Ontem me deparei com uma notícia a mim desagradável, talvez mais desagradável a mim que a muitas outras pessoas. Hoje tive contato com mais informações acerca do fato e soube de um detalhe a mim mais doloroso. Mais a frente me reporto a esse fato e a esse detalhe.
Antes do século XX ( apenas um tempo aletório escolhido por mim para essa reflexão, certamente há um tempo historicamente mais exato, mas que não fará diferença substancial agora ) se poderia optar, qualquer um de nós, dependendo do lugar e da cultura em que tivéssemos a sorte ou o azar de vivermos, em crermos e confessarmos uma crença e fé ou não crermos!
Se escolhêssemos não crermos, por exemplo, no cristianismo o faríamos por teimosia ou por implicância, como o falecido e teimoso escritor português, falecido no século XXI, José Saramago que quando doente gravemente e inquirido por um repórter sabedor da sua inimizade e combate ao cristianismo, à igreja Católica Romana principalmente e contra Deus, se mesmo doente não cria na existência de Deus, petulante e não temente, disse "por que deveria?"
Após o século XX, como disse acima, Saramago é uma triste exceção, pelo menos famosa, ou entre famosos, quando alguém não crê na existência de Deus e combate a fé nEle, busca fazê-lo com subsídios, aparentemente razoáveis e logicamente organizados.
Ou seja, se não cremos, escolhemos um time de pensadores, e escalamos argumentos, com as cores que temos simpatia, e treinamos o que dizer e como atacar a fé dos que creem. Lemos os seus textos sagrados, nos esmeramos em conhecer a fraqueza histórica ou argumentativa dentro de sua fé, e nos mostramos satisfeitos tanto com o preparo, quanto a atividade anti-crença que escolhemos para nos divertirmos durante parte ou até toda a nossa curta vida.
Vida essa tão necessitada de coisas que lhe deem até os mais patéticos e frágeis momentos de ocupação, porque principalmente outras coisas simples e nada muito inteligentes ocupam essa nossa curtíssima existência, vazia de significados, a não ser que diligentemente busquemos e nos dediquemos a essas coisas, sobra-nos a cobiça por ter coisas, por sabermos coisas, de sermos aparentemente mais donos do nosso narizes, por usarmos os nosso órgãos sexuais, nosso paladar, comermos dormirmos e defecarmos. Alguns até se reproduzem e outros nem isso.
Não crer para muitos é tão fundamental e decisivamente desculpável como crer. Aliás, podemos no seculo XXI, exceção à algumas peculiaridades regionais e culturais, crermos no que quisermos, principalmente se temos mais acesso à informação e à diversidade da cultura e da crença humana. Isso fora do cristianismo, uma série ou gama de religiosidades exóticas, incluindo as estatisticamente mais numerosas. Pode-se por informação puramente estatística ser muçulmano, positivamente por ter mais adeptos entre todas as religiões fora do cristianismos.
Pode-se da mesma forma não ser um muçulmano pelo aspecto negativo: a sua ligação com indesejável e injustificáveis maus atos e crimes contra a humanidade cometidos por parte de ativistas autodenominados muçulmanos. Mas as possibilidades ainda são e permanecem muitas: há um número notável de religiões exóticas na Índia e em todo o espaço terrestre fora do chamado Ocidente cristianizado e que podem exoticamente ser importadas praticadas sem incômodo ou estrição desde que em cada território nacional nas democracias ocidentais o novo adepto não faça uma grande merda com prejuízo à sociedade que vive, ou às pessoas a sua volta.
Pode-se ainda legitimamente, e muitos hoje o fazem, optar por alguma ideologia falida, comprovadamente falida, e pior sem a conhecê-la com a profundidade religiosa, que muitas vezes uma religião minimamente exija: basta repetir alguns bordões, alinhar ou listar alguns pobres argumentos e repeti-los quase como um mantra ou uma proclamação profética. Isso pode garantir ocupação, emprego e cargo em uma Ong despudorada, partido político e pode até ser eleito. Quantos casos há casuisticamente como exemplo real? o do nosso ex-presidente com crasso despreparo para o cargo e para o pós cargo como da sua avatar eleita segundo o seu gurunato!
Há ainda a opção de se manter distante, alheio, vendo como finalmente ficarão as coisas. Uma atitude aparentemente ( só aparentemente ) mais sábia e justa, afinal: não falo mal de ninguém, não ataco ninguém, deixo que os "religiosos" se batam uns nos outros e que a idiotice deles seja manifesta e eu como mais inteligente não tenho nada com isso!
É nesse último caso, caso do exemplo acima e não último de fato, uma posição aparentemente segura sem a ser! uma posição geralmente de filhos de pais crentes, católicos ou protestantes, que durante toda uma vida, creram e se esforçaram em não deixar os seus filhos órfãos de alguma luz nessa vida. Mas os filhos estudaram mais, tiveram mais informações acadêmicas que os seus pais pobres cristãos jamais tiveram ou sonharam saber certos saberes, e a fé arcaica e inocente se seus pais não lhes sirva mais! trata-se decididamente de uma situação desgraçada, uma situação da qual, graciosamente, não saberei porque, eu não me enquadro!
Entre os que cultivam alguma fé, sincera e cuja fé é o motor de sua existência, seus valores e atitudes, há os cristãos, com uma enorme variedade de possibilidades, há os kardecistas, herdeiros de uma fase histórica do século XX em que a hegemonia dos dogmas e a supremacia fria do catolicismo, mas também nas regiões onde ele se fortaleceu, da frieza do protestantismo, ambas as manifestações visíveis e institucionais importantes do cristianismo se mostrara religiões sem sinais, pessoas que sinceramente valorizam uma ética cristã idealizada, exaltada e louvável, muitas vezes levada a prática, e que simpaticamente o leitor ou outra pessoa escolhe por afinidade estar em uma ou outra igreja, no espiritismo moderno e elitizado, ou não estar em lugar nenhum e ter uma teologia pessoal ( assunto abordado com mais profundidade em outra postagem nesse mesmo blog ) um conjunto de crenças sem muita cola, ligação, lógica, mas que são pessoalmente cultivadas como um menu escolhido pessoalmente em um almoço ou jantar sofisticado.
Em resumo são essas as opções e um retrato da atitude de cada um de nós frente à realidade desprezada por tantos: há algo mais relacionado ou implicado à nossa singular e bastante rápida existência, para muitos mais rápida do que aparente e naturalmente deveria ser.
O fato a que me referia no início dessa postagem ( ver detalhes e mais informações ao final dessa postagem ), é triste e lamentável, algo ocasional,uma morte desastrosa e por que não, injusta, da única vítima fatal em um acidente de trens lamentável ocorrida nos EUA: de uma mulher brasileira, jovem, talentosa, estudada, uma mulher moderna, independente, com um futuro interessante e promissor diante de si.
Nem dentro do trem ela se encontrava, se encontrava na plataforma da estação, talvez distraída a ponto de não perceber e fugir a tempo dos destroços que voaram em sua direção. Isso não lhe impõe a culpa final da sua morte precoce. Li na notícia hoje, que um homem, correu contra a multidão que fugia, e que se pôs a seu lado, possivelmente a tomara nos braços, e percebendo a sua gravidade lhe disse aos ouvidos e talvez olhando nos olhos da moribunda: " Senhora! saiba que se estiver morrendo, não está sozinha, ficarei a seu lado."
Lembro de dois relatos, de duas mulheres em situação de acidente, aqui em Belo Horizonte, gravemente feridas, talvez por ter maior vocabulário, e por serem mais eficientes na comunicação, elas muitas vezes conseguem até expressar seus últimos pensamentos, ambas diziam as pessoas à volta delas: " não me deixem morrer, não quero morrer" enquanto lágrimas sinceras e que expressavam a consciência da derradeira situação soava certamente como um soco no ombro de cada pessoa.
Meu amigo, minha amiga, certamente vocẽ se enquadra em uma das situações ou perfis, descritos ainda que rapidamente nessa postagem. Vivemos, a maior parte de nós em um país em que por bem ou por mal, podemos crer, decidir crermos o dia e a hora que bem quisermos. Podemos escolher a religião e falando do cristianismo, a igreja cristã que quisermos! Mas a igreja não é nem a mais importante, todas elas, mais ou as vezes menos, são lembretes, são gritos e frases que podem repercutir aos nossos ouvidos um aviso: há mais do que vocễ se interessa e julga tão importante.
Depois que deixei de ser católico, deixei de ser kardecista, deixei de ser ateu ( não necessariamente nessa ordem, mas próximo disso ) mesmo no universo teológico mítico do catolicismo, a verdade bíblica presente lá se torna audível aos meus ouvidos! um Novo testamento, dado a mim por um padre quando eu tinha nove ou dez anos, quando lido hoje, grita aos meus ouvidos, as mesmas verdades entendidas e cridas por mim hoje. Em uma igreja de confissão calvinista, uma igreja de confissão renovada, ou mesmo uma pentecostal ou neopentecostal, as mesmas verdades são a mim alertadas ( não confundir unanimicidade teológica ).
Quem é Jesus Cristo para você? ele é Deus como se é dito acerca dEle nas Escrituras, ou não é nada? apenas uma figura histórica, mítica, carinhosa, simbólica ou o Deus Criador de todas as coisas, ocasionalmente, autorrestrito a uma humanidade igual à nossa?
Há uma vida eterna que Ele mesmo dará conforme a sua palavra pessoal, promessa reiterada que Ele mesmo dará graciosamente a quem simples e somente crer no que Ele é e quem é ou não?
É essa a diferença!
É essa a escolha que você deverá fazer logo após ler essas últimas linhas, para que por ocasião da morte certa, vinda para cada um de nós em uma hora surpresa em nossas vidas, não nos sejamos achados órfãos da fé salvífica, que querendo ou não, não há rival em nenhuma outra fé em toda história humana, de uma salvação tão real, tão acessível, tão facilmente inteligível, bastando que se confesse e que se diga na solidão do tempo e do espaço: Jesus de Nazaré, eu creio que Tu podes me salvar, eu creio que Tu és Deus e a partir de hoje o meu único e suficiente Salvador e Senhor da minha vida.
Por Helvécio S. Pereira
Antes do século XX ( apenas um tempo aletório escolhido por mim para essa reflexão, certamente há um tempo historicamente mais exato, mas que não fará diferença substancial agora ) se poderia optar, qualquer um de nós, dependendo do lugar e da cultura em que tivéssemos a sorte ou o azar de vivermos, em crermos e confessarmos uma crença e fé ou não crermos!
Se escolhêssemos não crermos, por exemplo, no cristianismo o faríamos por teimosia ou por implicância, como o falecido e teimoso escritor português, falecido no século XXI, José Saramago que quando doente gravemente e inquirido por um repórter sabedor da sua inimizade e combate ao cristianismo, à igreja Católica Romana principalmente e contra Deus, se mesmo doente não cria na existência de Deus, petulante e não temente, disse "por que deveria?"
Após o século XX, como disse acima, Saramago é uma triste exceção, pelo menos famosa, ou entre famosos, quando alguém não crê na existência de Deus e combate a fé nEle, busca fazê-lo com subsídios, aparentemente razoáveis e logicamente organizados.
Ou seja, se não cremos, escolhemos um time de pensadores, e escalamos argumentos, com as cores que temos simpatia, e treinamos o que dizer e como atacar a fé dos que creem. Lemos os seus textos sagrados, nos esmeramos em conhecer a fraqueza histórica ou argumentativa dentro de sua fé, e nos mostramos satisfeitos tanto com o preparo, quanto a atividade anti-crença que escolhemos para nos divertirmos durante parte ou até toda a nossa curta vida.
Vida essa tão necessitada de coisas que lhe deem até os mais patéticos e frágeis momentos de ocupação, porque principalmente outras coisas simples e nada muito inteligentes ocupam essa nossa curtíssima existência, vazia de significados, a não ser que diligentemente busquemos e nos dediquemos a essas coisas, sobra-nos a cobiça por ter coisas, por sabermos coisas, de sermos aparentemente mais donos do nosso narizes, por usarmos os nosso órgãos sexuais, nosso paladar, comermos dormirmos e defecarmos. Alguns até se reproduzem e outros nem isso.
Não crer para muitos é tão fundamental e decisivamente desculpável como crer. Aliás, podemos no seculo XXI, exceção à algumas peculiaridades regionais e culturais, crermos no que quisermos, principalmente se temos mais acesso à informação e à diversidade da cultura e da crença humana. Isso fora do cristianismo, uma série ou gama de religiosidades exóticas, incluindo as estatisticamente mais numerosas. Pode-se por informação puramente estatística ser muçulmano, positivamente por ter mais adeptos entre todas as religiões fora do cristianismos.
Pode-se da mesma forma não ser um muçulmano pelo aspecto negativo: a sua ligação com indesejável e injustificáveis maus atos e crimes contra a humanidade cometidos por parte de ativistas autodenominados muçulmanos. Mas as possibilidades ainda são e permanecem muitas: há um número notável de religiões exóticas na Índia e em todo o espaço terrestre fora do chamado Ocidente cristianizado e que podem exoticamente ser importadas praticadas sem incômodo ou estrição desde que em cada território nacional nas democracias ocidentais o novo adepto não faça uma grande merda com prejuízo à sociedade que vive, ou às pessoas a sua volta.
Pode-se ainda legitimamente, e muitos hoje o fazem, optar por alguma ideologia falida, comprovadamente falida, e pior sem a conhecê-la com a profundidade religiosa, que muitas vezes uma religião minimamente exija: basta repetir alguns bordões, alinhar ou listar alguns pobres argumentos e repeti-los quase como um mantra ou uma proclamação profética. Isso pode garantir ocupação, emprego e cargo em uma Ong despudorada, partido político e pode até ser eleito. Quantos casos há casuisticamente como exemplo real? o do nosso ex-presidente com crasso despreparo para o cargo e para o pós cargo como da sua avatar eleita segundo o seu gurunato!
Há ainda a opção de se manter distante, alheio, vendo como finalmente ficarão as coisas. Uma atitude aparentemente ( só aparentemente ) mais sábia e justa, afinal: não falo mal de ninguém, não ataco ninguém, deixo que os "religiosos" se batam uns nos outros e que a idiotice deles seja manifesta e eu como mais inteligente não tenho nada com isso!
É nesse último caso, caso do exemplo acima e não último de fato, uma posição aparentemente segura sem a ser! uma posição geralmente de filhos de pais crentes, católicos ou protestantes, que durante toda uma vida, creram e se esforçaram em não deixar os seus filhos órfãos de alguma luz nessa vida. Mas os filhos estudaram mais, tiveram mais informações acadêmicas que os seus pais pobres cristãos jamais tiveram ou sonharam saber certos saberes, e a fé arcaica e inocente se seus pais não lhes sirva mais! trata-se decididamente de uma situação desgraçada, uma situação da qual, graciosamente, não saberei porque, eu não me enquadro!
Entre os que cultivam alguma fé, sincera e cuja fé é o motor de sua existência, seus valores e atitudes, há os cristãos, com uma enorme variedade de possibilidades, há os kardecistas, herdeiros de uma fase histórica do século XX em que a hegemonia dos dogmas e a supremacia fria do catolicismo, mas também nas regiões onde ele se fortaleceu, da frieza do protestantismo, ambas as manifestações visíveis e institucionais importantes do cristianismo se mostrara religiões sem sinais, pessoas que sinceramente valorizam uma ética cristã idealizada, exaltada e louvável, muitas vezes levada a prática, e que simpaticamente o leitor ou outra pessoa escolhe por afinidade estar em uma ou outra igreja, no espiritismo moderno e elitizado, ou não estar em lugar nenhum e ter uma teologia pessoal ( assunto abordado com mais profundidade em outra postagem nesse mesmo blog ) um conjunto de crenças sem muita cola, ligação, lógica, mas que são pessoalmente cultivadas como um menu escolhido pessoalmente em um almoço ou jantar sofisticado.
Em resumo são essas as opções e um retrato da atitude de cada um de nós frente à realidade desprezada por tantos: há algo mais relacionado ou implicado à nossa singular e bastante rápida existência, para muitos mais rápida do que aparente e naturalmente deveria ser.
O fato a que me referia no início dessa postagem ( ver detalhes e mais informações ao final dessa postagem ), é triste e lamentável, algo ocasional,uma morte desastrosa e por que não, injusta, da única vítima fatal em um acidente de trens lamentável ocorrida nos EUA: de uma mulher brasileira, jovem, talentosa, estudada, uma mulher moderna, independente, com um futuro interessante e promissor diante de si.
Nem dentro do trem ela se encontrava, se encontrava na plataforma da estação, talvez distraída a ponto de não perceber e fugir a tempo dos destroços que voaram em sua direção. Isso não lhe impõe a culpa final da sua morte precoce. Li na notícia hoje, que um homem, correu contra a multidão que fugia, e que se pôs a seu lado, possivelmente a tomara nos braços, e percebendo a sua gravidade lhe disse aos ouvidos e talvez olhando nos olhos da moribunda: " Senhora! saiba que se estiver morrendo, não está sozinha, ficarei a seu lado."
Lembro de dois relatos, de duas mulheres em situação de acidente, aqui em Belo Horizonte, gravemente feridas, talvez por ter maior vocabulário, e por serem mais eficientes na comunicação, elas muitas vezes conseguem até expressar seus últimos pensamentos, ambas diziam as pessoas à volta delas: " não me deixem morrer, não quero morrer" enquanto lágrimas sinceras e que expressavam a consciência da derradeira situação soava certamente como um soco no ombro de cada pessoa.
Meu amigo, minha amiga, certamente vocẽ se enquadra em uma das situações ou perfis, descritos ainda que rapidamente nessa postagem. Vivemos, a maior parte de nós em um país em que por bem ou por mal, podemos crer, decidir crermos o dia e a hora que bem quisermos. Podemos escolher a religião e falando do cristianismo, a igreja cristã que quisermos! Mas a igreja não é nem a mais importante, todas elas, mais ou as vezes menos, são lembretes, são gritos e frases que podem repercutir aos nossos ouvidos um aviso: há mais do que vocễ se interessa e julga tão importante.
Depois que deixei de ser católico, deixei de ser kardecista, deixei de ser ateu ( não necessariamente nessa ordem, mas próximo disso ) mesmo no universo teológico mítico do catolicismo, a verdade bíblica presente lá se torna audível aos meus ouvidos! um Novo testamento, dado a mim por um padre quando eu tinha nove ou dez anos, quando lido hoje, grita aos meus ouvidos, as mesmas verdades entendidas e cridas por mim hoje. Em uma igreja de confissão calvinista, uma igreja de confissão renovada, ou mesmo uma pentecostal ou neopentecostal, as mesmas verdades são a mim alertadas ( não confundir unanimicidade teológica ).
Quem é Jesus Cristo para você? ele é Deus como se é dito acerca dEle nas Escrituras, ou não é nada? apenas uma figura histórica, mítica, carinhosa, simbólica ou o Deus Criador de todas as coisas, ocasionalmente, autorrestrito a uma humanidade igual à nossa?
Há uma vida eterna que Ele mesmo dará conforme a sua palavra pessoal, promessa reiterada que Ele mesmo dará graciosamente a quem simples e somente crer no que Ele é e quem é ou não?
É essa a diferença!
É essa a escolha que você deverá fazer logo após ler essas últimas linhas, para que por ocasião da morte certa, vinda para cada um de nós em uma hora surpresa em nossas vidas, não nos sejamos achados órfãos da fé salvífica, que querendo ou não, não há rival em nenhuma outra fé em toda história humana, de uma salvação tão real, tão acessível, tão facilmente inteligível, bastando que se confesse e que se diga na solidão do tempo e do espaço: Jesus de Nazaré, eu creio que Tu podes me salvar, eu creio que Tu és Deus e a partir de hoje o meu único e suficiente Salvador e Senhor da minha vida.
Por Helvécio S. Pereira
Sobre a notícia da morte da brasileira nos EUA
O acidente com um um trem no estado americano de Nova Jersey, na manhã desta quinta-feira (29), deixou 114 pessoas feridas. A única morte registrada foi a de uma brasileira. Fabíola Bittar de Kroon tinha 34 anos e era advogada. Ela era de Santos e morava nos Estados Unidos há menos de um ano. O marido trabalha em Nova York. Nas redes sociais, os dois aparecem em fotos viajando pelo mundo. Eles moravam em Hoboken, no estado de Nova Jersey. Fica do lado de Nova York.
O rio Hudson separa a ilha de Manhattan da estação. A polícia ainda investiga as causas do acidente, que aconteceu as 8h45, horário de rush, numa das estações mais movimentadas da região metropolitana de Nova York. O trem estava chegando na estação e não diminuiu a velocidade. Invadiu a plataforma, bateu contra uma parede e o teto que ela sustentava caiu. Fabíola estava na plataforma na hora do acidente. Sofreu vários ferimentos na cabeça. Em uma imagem aérea dá pra ver onde a estrutura não resistiu. O prédio ainda está ameaçado, a fiação ficou toda exposta.
Conversamos com o Omar, que estava no trem, indo pra aula: "Num primeiro momento, pensei que era uma explosão, uma bomba". Omar contou que a maior parte dos feridos estava na estação ou no primeiro vagão do trem. O marido de Fabíola estava numa viagem a trabalho na hora do acidente. Pouco antes, ela tinha deixado a filha de um ano na creche.
DOIS:
[Em entrevista nesta sexta-feira (30) ao programa Good Morning, America, da rede de televisão ABC News, uma pessoa que testemunhou o acidente na estação de trem Hoboken, em New Jersey, a 11km de Nova York, nos Estados Unidos, contou que tentou confortar a brasileira Fabíola Bittar de Kroon, momentos antes de ela morrer, após a colisão do trem contra a estação. Fabíola estava em uma plataforma da estação e foi a única pessoa que morreu em consequência do acidente.
O número de feridos chega a 114, segundo as autoridades. Na entrevista, Rahman Perkins conta que percebeu que Fabíola estava prestes a morrer e se dirigiu a ela com as seguintes palavras: "Senhora, eu não vou abandoná-la. Se você morrer, não vai morrer sozinha, estarei com você, junto". O programa Good Morning, America tem uma das maiores audiências dos Estados Unidos. Brasileira de 34 anos é a única vítima do acidente de trem em estação de Nova Jersey Rahman Perkins disse ainda que, no momento do acidente, por causa dos destroços que voavam pelo ar, as pessoas — dentro e fora da estação — corriam em pânico procurando um lugar seguro.
"Quando todo mundo começou a correr para fora, eu comecei a correr para dentro", disse Perkins ao programa. Ele conta que decidiu socorrer as pessoas porque aprendeu com os pais, desde pequeno, a ajudar os outros. "Meus pais ensinaram a nós, filhos, a sermos bravos", acrescentou Segurança O acidente está provocando inúmeras críticas ao sistema de segurança de trens nos Estados Unidos. Segundo a imprensa norte-americana, a empresa de trem não instalou um equipamento de segurança recomendado pelo órgão da rede ferroviária federal, que é subordinado do Departamento de Transporte dos Estados Unidos.
Trata-se de um software chamado Controle Positivo de Trens, que permite desacelerar automaticamente a locomotiva, evitando assim acidentes provocados por erro humano. O Comitê de Segurança Nacional de Transporte dos Estados Unidos investiga o acidente. O maquinista do trem está internado e é considerado uma testemunha chave a ser ouvida nas investigações. O equipamento de segurança deveria ter sido instalado até dezembro de 2015, conforme estabelecido pelas autoridades. No entanto, as empresas do setor reclamaram do prazo que consideraram 'curto e arbitrário'.
Por isso, o Congresso dos Estados Unidos atendeu ao pedido das empresas e estendeu o prazo para o final de 2018. Essa prorrogação foi criticada pelo senador democrata Richard Blumenthal, na época. Após a aprovação do novo prazo, Blumenthal disse que a prorrogação foi muito grande e que poderia provocar acidentes e mortes.]
fonte: ( http://noticias.r7.com/internacional/testemunha-confortou-brasileira-antes-de-ela-morrer-em-acidente-de-trem-30092016)
VEJA O VÍDEO COM A REPORTAGEM ( FONTE R7.COM )