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domingo, 11 de dezembro de 2011

A PERFEIÇÃO NAS ESCRITURAS: DEUS CRIARA TUDO PERFEITO OU NÃO?

Eventualmente somos instados por circunstâncias, conversas, reflexões com outros irmãos na fé e até em debates com pessoas que não partilham a nossa fé bíblica a delinearmos nossas posições e descrevermos o que compreendemos como realidade referente a detalhes de nossa crença.


Muitas vezes e quase sempre se tratam de coisas acessórias, menos importantes, menos claras e menos decisivas por exemplo no que concerne a salvação. O erro é quando esses "detalhes" parecem ser o ponto máximo de defesa e a marca de nossa vida espiritual. Os exemplos na história e na vida dos crentes de diversas épocas e igrejas mostra o desastre e a perda do foco principal. Entre tantos exemplos, nada contra aqueles que querem guardar o sábado, não comer carne, se referir a Deus pelo nome de Jeová ( embora essa pronúncia não seja de modo algum passível de prova que era a exata ouvida, dita raramente, de fato quase nunca, ou ouvida no fundo da mente de um israelita ), etc.


Normalmente ao defender-se um detalhe da fé a coisa evolui e passa-se a naturalmente construir uma teologia aparte da teologia revelada nas Escrituras para contornar a nova descoberta, Chama-se a isso "teologia pessoal" ou "teologia individual", que pode originar de uma "teologia leiga" se transformando para aquela denominação e igreja em "teologia oficial" passando histórica e pragmaticamente a competir com outras teologias numa autêntica guerra religiosa. O orgulho, a independência, a falta de bom senso, e o prazer inconfesso de derrotar, sobrepojar publicamente o outro, parece ser o motor desse complicado processo.



Na minha opinião e já disse isso algumas vezes, a predeterminação calvinista começa com uma pergunta sincera e uma resposta errônea e toda a teologia calvinista é erigida, se ergue, sobre um erro primário ( não que João Calvino fosse um estúpido, ao contrário era um homem dotado de preparo e inteligência e profundo mas de sincero amor ao Senhor sobretudo ) e Deus o usou para defesa das Sagradas Escrituras  contra a religiosidade e religião dominantes em seu tempo. Isso não impediu também que a pregação de João Calvino levasse a boa parte do norte europeu a salvação em Jesus Cristo recebida por todos que creram em sua mensagem e que a  três séculos atras, um órfão, futuro padre católico romano, sobrinho de um de padre católico-romano, filho de pais católicos que o deixaram órfão. João Ferreira de Almeida, ao se converter ao calvinismo, traduziu a Bíblia para o português e hoje, a sua tradução é de fato a mais usada no Brasil entre os chamados protestantes e é lida tanto por arminianos, tanto por calvinistas, além dos demais paraprotestantes como adventistas, etc .


De fato as nossas particulares e pequenas opiniões acerca do que achamos, sendo secundárias, não são impedimento para que Deus faça o que, no seu amor queira fazer por nós. Todos certamente estamos errados sobre um monte de coisas menores, as quais defendemos muitas vezes com unhas e dentes e e até ódio direcionado aos irmãos de fé, e sinceramente, não poucas vezes, esperamos que Deus desça do céus e se interponha entre nós e esses mesmos irmãos de fé que crêm nEle, e diga diante de nós que o outro está errado para nosso deleite e prazer.

Deveríamos ouvir novamente a Sua voz: "quem me colocou como juiz e repartidor entre vós?" Nessa situação pastores e irmãos de diferentes denominações podem perder todo o tempo que quiserem e se esganarem uns aos outros, esperando que  Deus diga publicamente em favor de um ou de outro quem está certo, algo que nunca acontecerá para o prazer peesoal de ninguém. O risco, de fato, é de ambos serem deixados de lado, enquanto o Senhor usa outra pessoa para fazer a Sua vontade.


Ouvindo e lendo o registro de uma das aulas do irmão Jorge F.Isah ( na verdade é uma série de aulas excelentes acerca das Escrituras, tomando como base a confissão batista de 1689 ),chamou me atenção uma referência rápida acerca da perfeição da criação. Já conhecia a sua posição que a posição oficial de muitos irmãos e teólogos e naturalmente ele a exposa com base no que já leu expressando uma ou outra posição diferente e oposta. Não é algo fundamental, mas é consequência de uma determinada posição teológica, ou seja não pode ser dita de outra forma, pois desmonta em grande parte essa mesma posição teológica. Considero que, mesmo sendo secundária, deva ser analisada e refletida a parte.



Afinal, a criação, céus e terra eram perfeitas ou não?



Muitos dizem NÃO!, não foram perfeitas, pois certos detalhes catastróficos são facilmente reconhecíveis nela ( na criação ), antecedendo-a, após efetuada, ou ainda dentro dela.



Vejâmo-las e analizemos cada uma delas em sua ordem bíblicas:



1) Cáos e Trevas



Gênesis 1:2 " E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo;



Embora haja duas interpretadões importantes e erguidas mais teologicamente que a partir de uma leitura simples do texto em si e uma delas sugira que a terra não "era sem forma e vazia", mas "tornou-se sem forma e vazia" como melhor tradução do verbo hebraico original, o cáos e as trevas podem ser:



a) falta de organização inicial no processo de criação gradual, algo natural. Aliás criação gradual é o que se apreende de todo o relato do Gênesis. Embora do nada, a criação de Deus obedece passos claros e razoáveis em todo o tempo.



b) um desastre abatido pelo menos sobre a terra especificamente que demandou uma reorganização promovida pelo único criador de todas coisas, no caso por intermédio do Espírito de Deus.



De um modo ou de outro nesse estágio a criação, ou mais especificamente a terra não era "perfeita".



A primeira constatação e declaração que algo na criação era boa , é dita por Deus no que respeitava à Luz ( Gênesis 1:4 ) "E viu Deus que a luz era boa". evidentemente a luz aí descrita e dita é física e do mesmo modo as trevas, ausência natural dessa mesma luz e nada tem a ver com o mal e o bem como conceitos.



Essa declaração de que cada passo da criação da terra especificamente "era bom" se repete nos versos 10, 12,21 e 25 de Gênesis 1. Muitos afirmam que esse declaração de "bom" e de "boa" nada tem a ver com perfeição e portanto a criação não era de fato "perfeitas" no seu sentido mais exato.



Vejamos então, ao se observar uma bela jovem em suas formas e expressão decididamente femininas, homens e mulheres podem dizer: "ela é perfeita". Mas se observarmos a sua pele através de uma lente, seus dentes sob a ótica de um especialista, sua resistência imunológica sob a ótica de um médico com relação a alimentos, clima, prática de esportes e reprodução ela pode não ser tão perfeita assim. ao vê-la pela manhã acordando em seu leito então...talvez bem pior do que naturalmente bem vestida, maquiada e pousando para fotos. Será que é com esse relativismo que lemos as declarações do criador nas Escrituras, um elogio comedido e educado, politicamente correto? decididamente não! Se Deus disse que era bom é porque segundo a sua onisciência era de fato bom, em toda a acepção da palavra com todas as implicações possíveis. Portanto a criação foi perfeita segundo a declaração divina, não sendo cabível nenhuma reparação que a diminuísse.



Quando lemos Deus dizendo que tal coisa é pecado, mesmo que não gostemos deveríamos aceitá-la como declaração de Deus e não de outra forma. Afinal Deus não é homem para mentir. O Senhor Jesus nunca foi "politicamente correto" embora frequentemente as igrejas cristãs e não poucos pregadores teimem em omitir isso tonando-O uma figura humana "mais palatável".


Após criar o homem o único ser vivo a ser criado pessoalmente por Deus e como um só exemplar ( aparentemente os demais animais devem ter surgido na terra aos montes e nunca um só por sua vez, cada indivíduo ) Deus declarou: " não é bom que o homem esteja só" ( Gênesis 2:18 ) Como usar dois pesos e duas medidas: a criação não era "boa" exatamente, mas a declaração de não ser boa a condição solitária do homem ser mais válida do que a outra?



Alguém pode dizer que são situações diferentes e que "bom" nos dois casos se referem a coisas diferentes: na criação o funcionamento das coisas, no caso de Adão uma condição inadequada a sua existência. De fato é isso, o que coloquei foi referente ao quanto valorizamos uma, como reconhecemos uma em detrimento da outra. Afinal é a mesma pessoa infinita e perfeita que as declara em ambas as situações.



2) O "Mal" como imperfeição, como um elemento estranho à Criação divina.


Em Gênesis 3:1 é nos dito que além do homem e da mulher uma terceira personagem aparece na criação. Trata-se da serpente e é dita dessa personagem emblemática que era astuta! Sabemos posteriormente por toda a Escritura que essa "serpente" era Satanás ( opositor ), o diabo ( o que causa confusão ), o pai da mentira, assassino e ladrão desde o princípio e que nunca se firmara na verdade, aquele do qual é dito que foi achada iniquidade nele.



Se o homem e a mulher antes da queda e toda a criação eram perfeitas no seu início, um problema se coloca agora: um ser que não é perfeito, no que se refere a representar tudo o que Deus é como ser único e perfeito que Deus é. Um elemento estranho, contrário, oposto a tudo o que Deus é e representa. Posteriormente nas Escrituras, na Bíblia, tomamos conhecimento de que não foi único mas inumeráveis outros seres se tornaram como ele, seguiram-no e passaram a ser como ele mesmo, os demônios ( inteligentes ).



Ainda um conceito é nos revelado em Gênesis 3:22( não sei como tantas pessoas as quais se atribuem sabedoria e conhecimento acadêmico, desprezam as revelações inteiramente originais e tão importantes da Bíblia, das Escrituras como conceito ) : "Eis que o homem é como um de nós, sabendo ( conhecendo ) o bem e o mal; " Nós aí pode ser primariamente entendido e aceito como:



a) "Nós" é Deus falando de Si mesmo ( vide Gn 1:1 - "No princípio criou Elohim os céus e a terra - em que aparece a palavra Elohim=deuses, não como vários "deuses" mas um único Deus como se compreede posteriormente, uno e  trino ) , compreensão mais aceita, logo nós é a trindade, algo corroborado pela declaração de Satanás, que não constitui uma inverdade mas uma deturpação, uma declaração dita com endereçamento incorreto e premeditado ( ele apenas usou a verdade para subverter a defesa do raciocínio humano ) em Gênesis 2:5 "Porque Deus sabe que no dia que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal".



b) "Nós" referindo-se não só a Deus ( Deus estaria declarando publicamente perante todos os seres da eternidade, anjos, querubins, serafins, etc ) que o homem e a mulher agora se tornaram como eles, "conhecedores do bem e do mal."



Em ambos os casos o "mal" não é um ser, uma coisa, material, mas uma possibilidade apenas. Algo que o homem sem comer da árvore ( do conhecimento do bem e do mal, e não só do conhecimento como muitos erroneamente defendem ) não teria.



Desse modo resolve-se um problema teológico que muitos levantam de que Deus não de certa forma não conhecesse o mal pois não há mal em Deus. Outro dado importante é se aceitarmos que no caso "Nós", se referir ou até implicar no fato dos outros seres celestiais conhecerem o mal, explicaria o fato de Satanás ter se tornado o que se tornou e outros incontáveis anjos antes emissários e serviçais de Deus se havido tornado demônios. Logo o mal não foi criado por Deus, pois nem existe, o mal é como oposição ao bem é um fato, uma possibilidade, e por ele, o mal, o bom se transforma em "mau", oposto do "bom" que só há um, segundo declaração do próprio Senhor Jesus: DEUS!



Voltemos ao ponto original dessa postagem: era a criação PERFEITA ou IMPERFEITA?



A minha posição, percebida pela revelação Escriturística, é que sempre foi PERFEITA. Satanás era perfeito e sobre o brilho das pedras andava e por ser perfeito julgou-se subir e sentar-se ao lado de Deus e receber como Deus, reconhecimento e adoração. Por isso foi atirado na terra, tirado de sua posição original e todo o enredo que se estende até hoje é uma disputa não de poder, por ser o seu poder de Satanás, insuficiente para combater e competir com o Soberano e único poder de Deus. A luta de Satanás obstinada e concretamente perdida é no campo da lógica, teima ele em ter razão, pela sua presunçosa astúcia ( inteligência, voltada a enganar, torcer, vencer malandramente ). Ele mesmo foi criado perfeito, conhecendo como os demais seres celestiais o bem e o mal e com perfeita capacidade de julgar, em escolher e reconhecer a grandeza de Deus.


Não foi um defeito atribuído por Deus, ou um erro que fez dele quem ele se tornou e é. Nem Adão e Eva caíram por serem imperfeitos. Deus os fez perfeitos, a dúvida, a desobediência, sim introduziu neles e em todos nós seus descendentes uma imperfeição, a qual a Bíblia revela e chama de PECADO.

A primeira constatação e declaração que algo na criação era boa, é dita por Deus no que respeitava à Luz ( Gênesis 1:4 ) "E viu Deus que a luz era boa". evidentemente a luz aí descrita e dita é física e do mesmo modo as trevas, ausência natural dessa mesma luz e nada tem a ver com o mal e o bem como conceitos.

Essa declaração de que cada passo da criação da terra especificamente "era bom" se repete nos versos 10, 12, 21 e 25 de Gênesis 1. Muitos afirmam que esse declaração de "bom" e de "boa" nada tem a ver com perfeição e portanto a criação não era de fato "perfeitas" no seu sentido mais  exato.

Vejamos então, ao se observar uma bela jovem em suas formas e expressão decididamente femininas, homens e mulheres podem dizer: "ela é perfeita". Mas se observarmos a sua pele atraves de uma lente, seus dentes sob a ótica de um especialista, sua resistência imunológica sob a ótica de um médico com relação a alimentos, clima, prática de esportes e reprodução ela pode não ser tão perfeita assim. ao vê-la pela manhã acordando em seu leito então... talvez bem pior do que naturalmente bem vestida, maquiada e pousando pensadamente para cada foto. Será que é com esse relativismo que lemos as declarações do criador nas Escrituras, um elogio comedido e educado, politicamente correto? decididamente não! Se Deus disse que era bom é porque segundo a sua onisciência era de fato bom, em toda a acepção da palavra com todas as implicações possíveis. Portanto a criação foi perfeita segundo a declaração divina, não sendo cabível nenhuma reparação que a diminuísse.

Quando lemos Deus dizendo que tal coisa é pecado, mesmo que não gostemos de Sua declaração, deveríamos aceitá-la como declaração de Deus que é e não de outra forma. Afinal Deus não é homem para mentir. O Senhor Jesus nunca foi "politicamente correto" embora frequentemente as igrejas cristãs e não poucos pregadores teimem em omitir  isso tonando-O uma figura humana "mais palatável". Após criar o homem, o único ser vivo a ser criado pessoalmente por Deus e como um só exemplar ( aparantemente os demais animais devem ter surgido na terra aos montes e nunca um só por sua  vez, cada indivíduo ) Deus declarou: " não é bom que o homem esteja só" ( Gênesis 2:18 ) Como usar dois pesos e duas medidas: a criação não era "boa" exatamente, mas a declaração de não ser boa a condição solitária do homem ser mais válida do que a outra?

Alguém pode dizer que são situações diferentes e que "bom" nos dois casos se referem a coisas diferentes: na criação o funcionamento das coisas, no caso de Adão uma condição inadequada a sua existência. De fato é isso, o que coloquei foi referente ao quanto valorizamos uma, como reconhecemos uma em detrimento da outra. Afinal é a mesma pessoa infinita e perfeita que as declara em ambas as situações. 

Em Gênesis 3:1 é nos dito que além do homem e da mulher uma terceira personagem aparece na criação. Trata-se da serpente e é dita dessa personagem emblemática que era astuta! Sabemos posteriormente por toda a Escritura que essa "serpente" era Satanás ( opositor ), o diabo ( o que causa confusão ), o paida mentira, assassino e ladrão desde o princípio e que nunca se firmara na verdade,  aquele do qual é dito que foi achada iniquidade nele.

Se o homem e a mulher antes da queda e toda a criação eram perfeitos no seu início, um problema se coloca agora: Como um  ser que não é perfeito, no que se refere a representar tudo o que Deus não é como ser único e perfeito que Deus é pode aparecer no cenário de toda a existência?

Foi exatamente isso que aconteceu: um elemento estranho, contrário, oposto a tudo o que Deus é e representa. Posteriormente nas Escrituras, na Bíblia, tomamos conhecimento de que não foi eleo  único mas o primeiro pois inumeráveis outros seres se tornaram como ele, seguindo-o e passando a ser como ele mesmo, tão maus e assumidamente pervertidos como ele Satanás, são eles os demônios ( inteligentes ) que de certa forma, a despeito de não poucas teologias cristãs, atacam, influênciam e pervertema a humnidade e a muitos seres humanos individualmente.

Ainda um conceito é nos revelado em Gênesis 3:22 ( não sei como tantas pessoas as quais se atribuem sabedoria e conhecimento acadêmico, desprezam as revelações inteiramente originais e relevantes da Bíblia, das Sagradas Escrituras como conceito diverso de qualquer suposição humana subsequente ) : "Eis que o homem é como um de nós, sabendo ( conhecendo ) o bem e o mal; " Nós aí pode ser primariamente entendido e aceito como:

a) "Nós" é Deus falando de Si mesmo, compreensão mais aceita, logo nós é a trindade, algo corroborado pela declaração de Satanás, que não constitui uma inverdade ( ele apenas usou a verdade para subverter a defesa do raciocínio humano ) em Gênesis 2:5 "Porque Deus sabe que no dia que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal".

b) "Nós" referindo-se não só a Deus ( Deus estaria declarando publicamente perante todos os seres da eternidade, anjos, querubins, serafins, etc ) que o homem e a mulher agora se tornaram como eles, "conhecedores do bem e do mal."

Em ambos os casos o "mal" não é um ser, uma coisa, material, mas uma possibilidade apenas. Algo que o homem sem comer da árvore ( do conhecimento do bem e do mal, e não só do conhecimento como muitos erroneamente defendem ) não teria.
   
Desse modo resolve-se um problema teológico que muitos levantam de  que Deus não conhece o mal pois não há mal em Deus. Deus teriade ser inocente ( não opondo-se a culpa ) mas sem conhecimento do mal, o que Ele declara ser o oposto: conhecedor do bem e do mal e mesmo assim Santo, Perfeito, Imutável (no sentido de não ser corruptível ). Outro dado importante é se aceitarmos que no caso "Nós", se referir ou até implicar no fato dos outros seres celestiais conhecerem  o mal, explicaria o fato de Satanás ter se tornado o que se tornou e outros incontáveis anjos antes emissários e serviçais de Deus se havido tornado demônios. Logo o mal não foi criado por Deus, pois nem existe, o mal é como oposição ao bem é um fato, uma possibilidade, e por ele, o mal, o bom se trrasforma em "mau", oposto do "bom" que só há um, segundo declaração do próprio Senhor Jesus: DEUS!

Voltemos ao ponto original dessa postagem: era a criação PERFEITA ou IMPERFEITA?

A minha posição, percebida pela revelação Escriturística é que sempre foi PERFEITA. Desse modo nem uma intenção nem descuido, nem surpresa causou todo o desastre, mas Deus deixara cada inclusilhada da existência de suas criaturas inteligentes e pasśiveis de relacionar com Ele mesmo capazes de acertos e erros. Olouvor e oreconhecimento deveriam, desse modo produto da criatura pelo seu criador e não algo determinado e imposto.

Satanás era perfeito e sobre o brilho das pedras andava e por ser perfeito julgou-se subir e sentar-se ao lado de Deus e receber como Deus, reconhecimento e adoração. Por isso foi atirado na terra, tirado de sua posição original e todo o enredo que se estende até hoje é uma disputa não de poder, por ser o seu poder de Satanás, insuficiente para combater e competir com o Soberano e único poder de Deus.

A luta de Satanás obstinada e  concretamente perdida é no campo da lógica, teima em ter razão, em demonstrar que Deus está porventura errado e a forma de intentar isso é  pela sua presunçosa astúcia ( inteligência, voltada a enganar, torcer, vencer malandramente ). Ele mesmo foi criado perfeito, conhecendo como os demais seres celestiais o bem e o mal e com perfeita capacidade de julgar, em escolher e reconhecer a grandeza de Deus. Não foi um defeito atribuído por Deus, ou um erro que fez dele quem ele se tornou e é. Nem Adão e Eva caíram por serem imperfeitos. Deus os fez perfeitos, a dúvida, a desobediência, sim introduziu neles e em todos nós seus descendentes uma imperfeição, a qual a Bíblia revela e chama de PECADO. 


Por algum motivo que desconhecemos, Deus decidira salvar o homem e não aos  anjos caídos de sua condição. A nós é dito que Jesus é aquele que tira o pecado do mundo, que perdoa pecados, que nos redime e  salva nos recebendo para Si mesmo, dando-nos o poder de sermos "filhos de Deus", a saber a todos os que "crêem no Seu nome" ( de Jesus Cristo )!

Deus não criara Satanás para ser instrumento de nada, nem para aperfeiçoamento algum da raça humana. Curiosamente todas as correntes do paganismo é que sempre ensinaram que o "mal" é parte do "bem" e que juntos em uma partilha astral constroem a realidade ( uma espécie de Yi-yang ). A Bíblia diz que Deus a ninguém tenta e portanto a árvore no meio do jardim não era uma tentação promovida por Deus.  Satanás não foi criado para ser Satanás pois Deus não precinde de nada e de ninguém a não ser de si mesmo. Satanás não era e não é "um mal necessário"mas um inimigo a ser vencido e envergonhado publicamente perante toda a criação pois ninguém foi tão longe quanto ele para sua própria perdição. Crer de outro modo é não só  uma contradição quanto um erro classo e primário.

Inicialmente me ateria ao sentido das palavras originais na Bíblia relacionadas à "perfeição" a "perfeito" mas a expição como foi feita, a mim soou mais prática e acessível a mim e aos meus eventuais leitores,sejam leigos ou teólogos. De fato uma síntese mais ampla e clara do que tratados teológicos dispersos e opostos em posição.

O assunto refletido nessa postagem se torna importante no ue concerne a remição, ao resgate da alma do homem, a obra redentora de Cristo pois REMIR significa, no Dicionário online de Português: O que é remir: v.t. Redimir, resgatar, readquirir. Libertar do cativeiro, do poder do inimigo. Remir no Dicionário informal de Português. Remir é verbo transitivo direto. Rem(ir) 3ª conj. O mesmo que resgatar. Adquirir de novo.


Abaixo uma informação sucinta relacionada aos dois termos:



Por Helvécio s. Pereira


ESTUDO BÍBLICO COMPLEMENTAR 1 *

* Este estudo não é de minha redação e autoria, garimpei-o na internet e aborda um dos aspectos do ponto em reflexão. Um segundo estudo referente ao sentido da palavra perfeito e sua origem latina são complemetares e necessários a meu ver e será publicado nesse blog em breve.

perfeição e perfeito nas Escrituras



Estas palavras ocorrem muitas vezes tanto no A.T. como no N.T. Algumas vezes aplicam-se a coisas, por exemplo, à lei do Senhor, e ocasionalmente a Deus (Mt 5.48) - mas o maior número de vezes ao homem


No A.T. o atributo da perfeição é atribuído a certos homens e negado a outros - no N.T. ser perfeito é geralmente um assunto de intento e exortação.


Que se entende exatamente por perfeição?


1. Quer dizer que a coisa a que se aplica é, por sua natureza, completa, possuindo as qualidades que deve possuir, e não tendo os defeitos que não deve ter.


2. o uso do termo na Bíblia. A palavra que no A.T. se emprega com a significação de perfeito é tamim


Parece que primitivamente significou qualquer coisa bem acabada, tendo por isso o mesmo sentido que em português. Aplica-se à vítima do sacrifício, e então quer dizer sem defeito (Êx 12.5) - em relação ao homem significa homem direito, reto e de bom caráter (Gn 6.9 - 17.1 - Sl 119.1). 


Também se aplica ao caminho, palavra, lei de Deus no seu sentido mais lato. A palavra no N.T. é telein, oferecendo a sua raiz a idéia de ‘fim’. 


Já perfeito é aquilo que está conforme com o fim que se deseja alcançar. E vemos então que o uso da palavra na Bíblia está em conformidade com seu uso moderno. A sua significação é relativa, variando segundo aquilo a que se adapta. A absoluta perfeição somente pertence a Deus - nenhuma das suas criaturas a pode reclamar. Mas nas suas limitadas relações podem os homens e as coisas ser perfeitos, até certo ponto.


3. Perfeição e o caráter cristão. Há certas passagens, no N.T., em que a palavra pode empregar-se em relação ao discípulo de Jesus Cristo, sendo a mais notável a de Mt 5.48: ‘Sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.’ o cristão deve cumprir o seu dever, como Deus realiza o Seu - como homem deve o cristão ser como Ele em conduta, caráter e vida. Não é um preceito impossível de praticar, não é um ‘conselho de perfeição’, mas um desígnio prático da vida.


O Sermão da Montanha sugere o método cristão de vida para essa perfeição. Amar a Deus de todo o coração - manifestação do mesmo amor aos seus semelhantes - a cultivação do seu próprio caráter de santidade, que é o amor em ação - é este o gênero de vida pelo qual o homem se torna perfeito, cumprindo a sua missão na terra. o versículo de que se trata é um resumo do que se acha exposto em todo o Sermão.




Na verdade, todo o ensino das Sagradas Escrituras é dado ‘a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra’ (2 Tm 3.17). A obra expiatória de Cristo foi efetuada para que o homem pudesse viver aquela vida que conduz à perfeição. o Espírito Santo é um auxiliador que o homem tem sempre presente - e um dia, no Seu dia, tudo irá bem, realizando a igreja cristã o seu fim, ‘até que todos cheguemos à unidade da fé... à perfeita varonilidade’ (Ef 4.13). ‘Para que vos conserveis perfeitos, e plenamente convictos em toda a vontade de Deus’ (C14.12). isto ainda não é assim.


Às vezes uma linguagem desprevenida é usada pelos teólogos cristãos, e o resultado é aparecerem pessoas que reclamam esse estado de perfeição nesta vida. Mas isso é, evidentemente, contrário ao ensino do N.T. S. Paulo diz de uma maneira determinada: ‘não que eu o tenha já recebido, ou que tenha já obtido a perfeição’ (Fp 3.12) - e toda aquela doutrina do cap. 7 da epístola aos Romanos claramente mostra que a luta com o pecado termina somente com a vida. A meta está diante de nós - é um assunto de grande objetivo e de urgente oração do nosso lado, e de ação do Espírito Santo do lado divino - por fim será atingida a meta. Não há lugar para presunção como também não há para desesperos.

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domingo, 10 de abril de 2011

ESCOLA DO RIO: TRAGÉDIAS HUMANAS...QUAL A RESPOSTA BÍBLICA?

Tem a Bíblia, como a Palavra de Deus respostas as mais inquietantes perguntas face aos mais terríveis e estranhos acontecimentos que surpreende-nos afrontadamente a cada dia? Sim a resposta que adianto a você que me lê nesse momento. Particularmente a última tragédia no Brasil, a assassinato de mais de uma dezena de crianças inocentes no bairro de Realengo no Rio de Janeiro, o que nos dizem as Escrituras?

Primeiramente as respostas dadas nas Escrituras não são, digamos, como as respostas obviamente formuladas segundo a intuição humana, significando que cultos, "especialistas" em assuntos específicos ou simples e segundo o censo comum, as respostas das Escrituras são diferentemente expostas, e para as compreendermos temos que moldar o nosso raciocínio ao pensamento de Deus. Nesse quesito teologias, sempre humanas, moldadas e formuladas de modo a serem coerentes com propósitos humanos, circunstanciais e históricos, se mostram claramente falhas e simplistas. 

Mesmo dentro do cristianismo institucional, denominacional, eclesial, há interpretações espúrias as Escrituras, como a teoria do caos, do determinismo, etc, que fora das situações de exceção, se mostram como suficientes. Há religiosos protestantes afirmando que Deus é impotente diante da tragédia, por razões arrazoadas ou por afastamento do mundo e outros afirmam quer Ele mesmo é o causador das mesmas. Os primeiros diminuem a sua divindade ( seria possível ser Deus sem sê-Lo?), os segundos o fazem o autor de todos os delitos, atrocidades e injustiças, materializados no universo e particularmente até onde conhecemos, na trágica história humana. Afinal tudo está escrito e não há escapatória ou não há segurança nem mesmo em Deus?

Para compreendermos as respostas dadas nas Escrituras, convido desconfortadamente os meus leitores a se desvencilharem de qualquer comprometimento com teologias válidas e não válidas, pois o que a Bíblia declara, declara a todos nós, sejamos de tal corrente teológica, tal denominação, tais e tais igrejas, etc. A diferença se aceitamos o que ela, a Bíblia nos diz, por causas individuais, pessoais ou eclesiais, ou se a rejeitamos peremptoriamente.

Uma criança nasceu a vinte e três anos atrás, filho de uma mãe esquizofrênica e pai desconhecido, criada por uma família que lhe deu abrigo e companhia, na escola e na sociedade por sua condição pessoal sofreu desprezo e julgamento, provavelmente injusto toda uma vida e não encontrou a verdade que o descansasse. Como ápice de tudo isso, longe de Deus, com raiva e compreensão da realidade distorcidas interna e externamente pela corrupção no mundo comete um desatino arbitrário, livre que interrompe a vida de mais de uma dezena de ainda crianças e não poucos adultos e toda uma sociedade, que com a mídia eficiente, abala o mundo, seguindo-se a esse fato, outro semelhante, em outro país na Holanda, quase nos mesmos moldes. Há resposta teológica para isso, ou melhor Bíblica para tal tragédia humana?

Há de se distinguir, entretanto a realidade de  dois tipos de tragédias: a tragédia natural e a tragédia humana. A primeira acontece pelo fato do homem estar no lugar onde não deveria, havendo poucas excessões, exemplificadas nas Escrituras. A segunda acontece pelo fato dos seres humanos na sua interação contínua terem conflitos individuais ou conflitos de grupos que reproduzem sempre posições individuais. O Tisunami no Japão possui a razão simples dos japoneses viverem em um lugar ruim geologicamente, sujeito a modificações geológicas constantes. algo que onde se assenta a nação brasileira já ocorreu a muito tempo atrás. Se nós brasileiros vivêssemos aqui a milhões de anos passaríamos pelo desconforto de termos ao nosso redor vulcões, terremotos, avalanches, maremotos, furacões, etc, etc. Logo preferencialmente os japoneses não deveriam construir a maior parte de sua nação onde estão hoje, após serem empurrados do continente por guerras e conflitos com os seus irmãos mais próximos éticamente. Mas como dizer a uma nação inteira "saiam daí... invadam e tomem terras mais seguras de outros povos..."  algo só possível num passado mais distante? Outrossim é que nunca perguntamos a Deus, por não o conhecermos na maior parte das vezes, se devemos ir e nos estabelecermos em tais e em tais lugares...parece hipotético mas é o que cada um deveríamos fazer, individualmente e como famílias. 

Há ainda o fato das interferências criminosas do homem na natureza, causando desequilíbrio no que Deus sabiamente já organizara ( lei aos salmos e o livro de Jó ). Há ainda o fato de que, se Ele ( Deus cuida das grandes coisas que dependem a sustentação da vida de todos os seres humanos, e Ele cuida ), o movimento das placas tectônicas salvem mais vidas, salvem o próprio  planeta, corrija matematicamente a rota de todo o planeta, o que sustentar seis bilhões de pessoas vivas, seu alimento, chuva, etc, seja irrelevante frente a algumas milhares de  mortes, que seriam evitadas se não tivéssemos construído tais cidades naqueles lugares sem avaliarmos ( e hoje já é possível ) os riscos prováveis.

Voltando as tragédias particulares, como suicídios, assassinatos, infanticídios, patricídios, passionais, etc. Há de compreender que, definitivamente Deus não é o causador desses males, em nenhum de seus aspectos. Milhares de cristãos no mundo afirmaram que o Tsunami no Japão foi juízo de Deus contra aquele povo, incluindo aí pastores e outros religiosos "cristãos".  Com base em que os pecados deles podem ser maiores do que os nossos, de cidades brasileiras? Afirmam alguns por que não conhecem a Deus. A Bíblia afirma categoricamente que ( palavras de Jesus Cristo ) o que não conhece receberá poucos açoites mas o que conhece a verdade muito mais.

Culturalmente, acredito que graças a presença histórica católica romana, cem por cento de brasileiros conhecem a história de Jesus em detalhes, nascimento, milagres, morte na cruz e ressureição, logo sabem de longe muito mais do que os japoneses e conseguimos ter uma lista de injustiças sociais bem maiores que as deles. Por que então seriam tão dignos desse castigo? É um erro simplório de julgamento e presunção nacionalista. Tragédias individuais são muito mais danosas que as naturais. São capazes de direcionar toda uma vida que influenciará outras tantas vidas para o mal e cujos erros cometidos por anos, inconscientemente na maioria das vezes, são poderosos para destruição de uma alma em vários níveis, abrindo brechas para atuação de demônios na vida dessas pessoas e a contaminação psíquica de milhões de vidas.

Deus conhece todas as histórias, de cada um de nós, nada Lhe é desapercebido, mas Ele não interfere impedido pelas respostas individuais produzidas por cada um de nós. O que significa isso? Deus vê todas as situações, as conhece, não tem prazer nelas, e elas não procedem dEle, e jamais Lhe subiram a coração conforme certa declaração terrível encontrada nas Escrituras acerca de uma cidade, mas não interfere, pois como justo e perfeito juiz, esses indivíduos em suas atitudes e pensamentos impediram que a sua mão operasse a favor deles. A Bíblia afirma que os olhos de Deus vêem os bons e os maus momentos, e que nada, nada absolutamente, Lhe é oculto.

Muitas vezes Deus "não pode" socorrer a próprios crentes, pois não basta ter uma vida religiosa, uma confissão aceita plásticamente como religiosa, mas sim andar com Deus, como Enoque, Elias, Eliseu  e tantos outros. Jesus não pode fazer certa vez muitos milagres em tal cidade, pois não criam nEle. A palavra "pode" de "poder" não tem a ver com potência, pois para Deus todas as coisas Lhe são possíveis, mas de possibilidade, de "não impedimento". Deus tem regras para Si mesmo, que se não satisfeita a Sua perfeita justiça, nada  será feito. Há condições para ser curado, há condições para se tornar próspero, há condições para se ter um lar feliz e abençoado, há condições para ser sábio ( o temor do Senhor é o princípio da sabedoria - muitos pastores, teólogos, blogueiros cristãos de plantão, perdem o temor do Senhor e deixam de ser sábios e se tornam loucos e não se apercebem disso e se distanciam da verdade e da comunhão com o único Senhor ).

O homem após a queda ficou a sua própria mercê, a sua sorte, tal fato dá margem a interpretações materialistas de que se Deus fez o mundo o abandonou a sua própria sorte. Não é o que a Bíblia diz. As Escrituras nos mostram que Deus sempre foi e continua sendo o único Sustentador da vida mas que após a queda parte da sobrevivência individual do homem seria sua responsabilidade e desafio como parte do castigo imposto ao pecado da desobediência e  consequente conhecimento do bem e do mal.  O mundo não é a estufa original que consistia a pequena região do Édem que deveria, ao que parece ser ampliada com o a expansão da humanidade sem pecado. é um mundo de contradições e ambiguidades, de flores e espinhos, um mundo de aflições, tão ambíguo como o próprio homem conhecedor do bem e do mal, com coisas extremamente boas e extremamente ruins.

Deus é o garantidor da não extinção do homem como espécie, mas não é o garantidor de cada  indivíduo vivendo a seu bel prazer.  Isso nos deveria levar a consciência de um grande temor a Deus. Precisamos de Deus, precisamos conhecê-Lo. Não podemos brincar de religiosos, ter a aparência de piedade, ter uma fé apenas aparente e suficiente para nos dar uma falsa sensação de que estamos bem e assim irmos tocando as nossas vidas. Me choca a atitude de alguns irmãos falsamente ( essa é a palavra mesmo ) e satisfatóriamente se sentirem seguros  ( ou acharem que estão) por serem pentecostais, neopentecostais, calvinistas, metodistas, presbiterianos, assembleianos, etc.


Amigo se você não for de Deus, não for de Jesus, não andar com Ele, o rótulo o discurso, a fala, os costumes, na hora do "vamo ver", isso não funciona...não tem o menor sentido. Não seja louco, mas sábio. Não seja presunçoso, mas verdadeiramente de Deus, fiel, apaixonado e que Ele seja o primeiro e único na sua vida. A tragédia no Rio, na Holanda, mais recentemente, ambas causadas por pessoas oprimidas pessoalmente pelo diabo, é a cosia mais provável de acontecer a pessoas que sobrevivem por sua própria conta em um mundo inóspito. É algo natural a uma humanidade longe de Deus, que produz injustiça dioturnamente uns contra os outros. Deus não é o causador dessa e de outras tragédias mas não por potência ( pois para Ele todas as coisas são possíveis ) mas por impedimento não pode interferir e salvar os que não lhe dão motivos justos para serem salvos. 

Muitas vezes confundimos graça, a graça de Deus como algo que não custe nada e que não apresente nenhuma justificação, sem razão, lógica ou censo. Não é essa a verdade Escriturística. No livro de Jó temos a dúvida ( não que Deus não soubesse e claro que Deus tudo sabe e sabia ) de que Jó só temia a Deus por ter a seu favor todas as bençãos materiais desejáveis.  Deus permitiu que Satanás tocasse todas as suas coisas menos a alma, a essa foi proibida a intervenção satânica. Satisfez-se naquela ocasião a justiça de Deus manifesta em todo o processo e provação e após o seu término com a restituição por parte de Deus de tudo que Jó tinha perdido. A benção de Deus tem uma causa, todas as bençãos específicas de Deus tem uma causa, sob esse aspecto não são gratuitas de todo. A justiça de Deus tem que ser satisfeita anteriormente.

O protestantismo em seu embate com o romanismo restaurou a verdade bíblica contra as obras mas muitos de nos temos uma compreensão  irreal dessa verdade. Somo salvos pois Jesus satisfez a justiça  perfeita de Deus. Essa é a graça consegui por nós o que não conseguiríamos mas só somo salvos por Ele se satisfizermos uma condição primordial: de  crermos nEle como Deus e Filho de Deus e confessarmos isso publicamente  diante dos demais seres humanos.  Ninguém será salvo "pulando essa parte" ou contornando-o a de alguma outra forma. Não importam a quanto os seguidores do kardecismo admirem a Jesus como espírito  etc, etc, negam-lhe a divindade  e a verdade torcendo-Lhe as afirmações sobre a vida a morte, pecado, céu e inferno, tornando-Lhe mentiroso.

Dentro do protestantismo o mesmo infelizmente ocorre, sob uma capa visível de teologia cristã, não poucos negam a Jesus o que Ele realmente é. Não tem implicações salvíficas mas o determinismo calvinista é um engodo e um erro pois confunde predestinação com eleição complicando a questão da graça profundamente.  Se Deus elegeu a mim e a outros, pra salvação eterna, já não foi pela graça, pois Ele não faz nada sem motivo e motivação justa. Mas se Ele através da vitória da cruz, estabeleceu um critério plenamente justo e único de que todo aquele que nEle ( em Jesus Cristo como Deus e Filho de Deus ) cresse fosse salvo mediante a resposta dada ao ouvir essa Boa Nova, independentemente do passado, qualidade ou falta de qualidade de vida do então perdido ( o predestinado de fato  e nem em tese, nunca foi perdido ) agora sim eu tenho uma salvação graciosamente concedida pelo mérito de outro, do único Redentor, Jesus Cristo o único nome dado nos céus e abaixo dos céus pelo qual deveríamos ser salvos.

Sobre a tragédia no Rio, na Escola do Realengo, concluindo: é o resultado de todas as injustiças que potencialmente produzimos todos os dias a todas as pessoas. Trata-se do nosso pecado povo, como nação, pecado da nossa cultura que despreza e desconhece a Deus em todas as situações. Infelizmente não é a primeira, não será  a última  e como toda tragédia, injustificável embora as vezes explicável. A nossa sobrevivência nesse mudo só tem uma esperança: acheguemos  a Deus, não de coração fingido e dúbio, mas inteiro. Temos uma grande chance e uma grande oportunidade nos achegarmos a verdade em temor e tremor, ensinarmos isso a nossos filhos e filhas  para que conheçam e andem com Deus plena e irredutivelmente e que se eles se colocarem diante de Deus e Deus tiver um propósito para as  suas vidas, nenhuma tragédia natural ou humana os deterá até que tenham cumprido toda a vontade do Senhor, pois não há poder o quem o confronte em sua soberana vontade. Isso sim é eleição e alguns foram predestinados a realização de algo nesse mundo e a esses nada, ninguém , nenhuma circunstância poderá lhes ser impedimento. Bem isso é um assunto fascinante dentro da Bíblia que pretendo com vagar e temor  discorrer em outra ocasião. 

Ainda finalmente, a oração pode mudar todas as circunstâncias, daí o fato da Bíblia e o próprio Senhor nos exortarem a vigiarmos e orarmos sem cessar. Não há determinismo pois o filho de Deus em oração pode mudar o destino de pessoas, de cidades e de nações. O nosso problema é quem deixa os cuidados da vida e se dispõe a estar tão próximo do Senhor dessa maneira, tão sintonizado com a Sua vontade compreendendo a luz de Sua revelação os acontecimentos do mundo real?

Por Helvécio S. Pereira

sexta-feira, 9 de julho de 2010

CRIMES EM MINAS GERAIS...CRIME ENVOLVENDO ATLETA E JOVEM MÃE E A PERGUNTA: A VONTADE DE DEUS É FEITA NA TERRA?


Todos estão chocados, e eu me incluo parcialmente entre essas pessoas, com os últimos crimes ocorridos e que repetinamente, chegaram ao conhecimento da população não só brasileira, e cujo desvendamento se deu principalmente com o trabalho da mídia. Entretanto esse não foi e não será o maior crime contra a vida humana, e como manifestação malígina da máxima crueldade contra uma vítima impotente e incapaz de qualquer defesa. Também não é e nem será o primeiro fato a abalar aparentemente a nossa lógica e modo de como explicar e entender os fatos e nos fazer repetir quase que insistentemente " por que isso aconteceu?" Aparentemente nada relacionado com os fatos a foto que ilustra a presente postagem, o tufão acima é um fato que ultrapassa a nossa expectativa de como o dia dia deve transcorrer, introduzindo no dia a dia, uma excessão assustadora e indesejável. Talvez, ainda a semelhança do fenômeno natural, as suas consequências não são restritas a um desaparecimento de um indivíduo, a destruição de uma construção e mesmo ao abalo de estruturas maiores e recuperáveis, ainda que  essa recuperação seja cara e trabalhosa, mas a coisas que nunca mais serão as mesmas. Foi assim com o primeiro pecado do homem e com os pecados e desatinos  do dia a dia.


A Bíblia declara que os "olhos do Senhor vêem os bons e maus momentos" e que nada lhe é oculto, que nada acontece sem seu conhecimento. Dessa forma o ato mais maligno ou o maior heroísmo não passam igualmente despercebidos, e não só eles mas, cada ato por menor e aparentemente nada ou pouco importante. Lembremos da oferta da viúva e outros registros bíblicos encontrados nas Escrituras que trazem pequenos e aparentemente sem nenhuma importância.

O dilema que se estabelece e que ocupa tanto o senso comum, mentes religiosas, avessas à religião e a teólogos é se, Deus existindo compactua com tais dramas e acontecimentos, se não se importa e portanto não livra em todos os casos as vítimas, inocentes ou não, boas ou más, fracas e impotentes diante de seus respectivos algozes.

Dirão alguns presos a fórmulas e arquiteturas teológicas, geralmente não tão totalmente comprovadas mesmo  considerando o contexto bíblico-religioso quando levadas a prova em confronto com a realidade, que Deus como autor do mal, e consequentemente determinador de tudo o que já aconteceu e que ainda irá acontecer, que Ele mesmo, Deus, de certa forma, ou melhor com todas as letras, fez com que tais coisas acontecessem. Deus é então  a vítima e o mesmo algóz,  e que tudo tão somente acontece por que assim esteja, já de antemão, determinado.

Exemplos pouco conhecidos e por tão chocantes, ficam de fora da avaliação desses teólogos de academia. Alguém que nasça com dois pênis, ou com duas cabeças, três pernas, dois sexos diferentes, sem sexo nenhum, sem lóbulos externos aos ouvidos, vinte e dois dedos, uma mulher com cromossomas xy ( uma americana que ainda vive com cerca de quarenta e poucos anos), albinos, cegos de nascença, pessoas com as mais variadas síndromes, seriam resultados da arbitrariedade e absolutismos divinos, maldade mesmo, para quem é reconhecidamente perfeito e justo, o único com essa faculdade absoluta.

O Senhor Jesus, quando de sua curta passagem por esse mundo, trinta e poucos anos para ser razoavelmente exatos, e três apenas nos quais manifestou a razão de sua habitação entre nós, nos ensinou a orar ( falar com o Criador a quem nos ensinou o caráter de paternidade na Sua relação desejável com o cada ser humano ) e pedir entre outras coisas: " seja feita a Tua vontade aqui na terra como é feita nos céus".

Claramente se depreende que a vontade de Deus é feita total e plenamente nos céus e não é feita do mesmo modo na terra. Razões e detalhes podemos até tentar considerar, mas jamais poderíamos, em toda a sua extensão, apreender todos os acontecimentos e todas as relações sejam no céus ou sejam na terra. Não se tratam de mistérios, mas de uma limitação natural que já uma vez fomos, de algum modo tentados a ultrapassar, o de "sermos iguais a Deus". 

A razão do mal na história humana é somente uma: o pecado que de certo modo, nos colocou sem a proteção da inocência, colocando diante de cada um de nós tanto a nobreza mais desejável e tida apenas como um ideal a ser parcialmente alcançado, e o mal como uma realidade tão facilmente tangível.

O pecado é a razão do mal que sobrevem sobre nós e dele devemos nos queixar  a cada dia e abominá-lo, sabendo que distantes de Deus e do conhecimento e assentimento a Sua vontade, de certa forma, estamos todos nós mais ou menos propensos a mais extrema das malignidades.


A teologia dogmática, a teologia bíblica, a partir da mais simples compreensão dos que dizem as Escrituras, a igreja, os crentes não podem ignorar os fatos, a dura realidade com todas as suas terríveis implicações. O gabinete pastoral alheio e alienado à realidade não pode negar-se a uma constatação da realidade, simplesmente pelo prazer egoista de sutentar um modelo teológico particular.


Uma igreja e crentes que tenham a compreensão real de como Deus nos vê e se relaciona com a Sua criação, poderá anunciar a solução contra o mal e o pecado e impedir, com a graça de Deus que novas vítimas, novas Elizas e Brunos e tanta lama, da pior espécie seja derramado de forma tão contundente em toda auma sociedade. Essa não é a vontade de Deus na terra, entretanto nada acontece sem a Sua divina permissão o que é uma outra coisa. Deus sabe e permite. Deus sabe e não impede que o pecador sofra as consequências de seu pecado. Isso é até uma outra reflexão a qual cabe ser feita em outra oportunidade. A vontade de Deus não é concretizada na terra como nos céus, contudo nada acontece sem a Sua permissão: uma folha aa árvore que cai, e o número de fios de cabelos que ainda permanencem em nossas cabeças, dia a dia.


Há uma solução e uma única esperança: Jesus Cristo o Redentor embora poucos saibam exatamente o peso e o significado de Sua grande obra, de seu maravilhoso e penoso trabalho por nós.

Por Helvécio S. Pereira 

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