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quinta-feira, 14 de julho de 2022

O UNIVERSO, O HOMEM E A VERDADE BÍBLICA

 Aparentemente é muito mais fácil ter qualquer crença apartada de alguma lógica mais exigente ou mesmo da chamada Ciência moderna com suas úteis e grandes aquisições em informações riquíssimas e de diversos tipos. A Ciência não é infalível como se propala, e isto até é bom, todos os seus setores não são igualmente honestos e isentos mas é o que temos e inegavelmente nos faz avançar em muitas coisas. Entretanto só com a ciência um ser humano ao nascer e viver brevemente saí, deixa a vida sem ter obtido satisfatoriamente respostas para perguntas como quem é, porque existe ou se restará algo de si mesmo. Em outras palavras: existiu para quê, por que?

Por outro lado desde a pré-história como a imaginamos, ou em todas as suas manifestações tidas como "pagãs" ou até mesmo modernas, a religião fornece um leque lógico de respostas que respondem e elevam e explicam o fenômeno da existência humana seja como espécie ou mais importante: individualmente. Outros animais sociais como as formigas e os cupins ou mesmo as abelhas existem para a sua própria comunidade e não se perguntam e nem necessitam deste tio de respostas mas nós precisamos ( pelo menos alguns de nos humanos sentimos esta necessidade! ).

Modernamente algo se impõe, talvez ela própria modernidade: precisamos alinhar uma coisa com a outra, o que a Ciência sabe ou diz saber com as narrativas religiosas mesmo a narrativa cristã. E não adianta nos refugiarmos na solução simplória da teologia tomaz-aquiniana que reza que há dois andares: o de baixo e o de cima, o primeiro para as coisas terrenas e o segundo para as coisas divinas. Não dá para ser materialista dialético, evolucionista e bíblico. Dizer que a Terra é plana contra tudo que a Ciência sabe sob a justificativa que a Bíblia diz que ela, a Terra, seja plana em forma de pizza, quando a Bíblia em lugar nenhum afirma isto é uma enorme bobagem para não nomear esta narrativa de forma mais exata e pior: afirmar que a Terra seja plana e atribuir à Bíblia esta bizarrice é desonestidade intelectual ou outra.

Entretanto a Ciência comete também erros de narrativa quando em meio a qualquer descrição científica mais séria e altamente técnica baseada em evidências e testes, preenche lacunas com expressões do tipo: "a nossa evolução", "evoluímos", "a vida evoluiu", "a vida apareceu"... " o universo surgiu", todas expressões tacitamente criadas, repetidas, para ocultar a mais remota possibilidade de, sim até com base científica da verdadeira ciência dizer a mais clara verdade de que não sabemos ou mais exatamente que nenhuma vida , segundo a nossa própria ciência pode gerar a si mesma (pelo menos no campo da mais estrita materialidade sem atribuir-se algo à metafísica ).

Logo todo crente desde a mais remota antiguidade creu que alguém provido de inteligência, pessoalidade semelhante à humana e com poder alem dos humanos organizou o caos a partir de um ponto no tempo dando sentido, tendo um projeto e gerindo um resumido caos ocorrido esforçando-se portanto em explicar como e porque as coisas, os fenômenos, a história humana e não só é o que aparentemente  Diferente do pensamento moderno arrogante viam sentido e não a banalidade do que forçadamente se chega hoje, tratando-se de indivíduos da ciência e massas humanas com acesso à informação. As religiões e os mitos podem ter passado longe da verdade no se exercício de imaginação mas pelo menos estas mitologias e elocubrações são todas resultados de perguntas honestas e não de uma negação inclinada em negar algo pelo menos evidente: há alguém autor de todas as coisas porque elas têm todas, sentido lógico e não e nunca o contrário.

Resta ao crente ( e agora nos referimos a cristãos especificamente ) ter as duas informações: a cientificamente comprovada e a bíblica e ter uma síntese satisfatoriamente sólida que sustente a sua própria fé e alavanque a proclamação da mesma e anúncio da mesma aos que não creem. Isto é importante porque a Bíblia enfatiza de deixa bastante claro o fato de que há uma salvação e uma perdição e ambas não dependem de nenhuma simpatia ou aquiescência particular de qualquer um de nós. Não será conhecimento científico que nos habilitará a sermos salvos e sim a fé confessa no que a Bíblia diz e como ser salvo se com base "científica"  simplesmente atribuirmos a ela, a Bíblia , o caráter de narrativa mitológica, fabulosa, imaginativa? Neste ponto uma enorme maioria de gente "culta" irá fatalmente ara o inferno enquanto gente simples, crédula, pouco racional cientificamente, será finalmente salva. Em qual grupo você estará no grande dia do juízo final ou antes dele logo apos a sua própria morte?

O que se segue a seguir não é um ensaio teológico, se fosse seria um dogma ou uma confissão eclesiástica denominacional. Nem mesmo uma tese digna de ser defendida como uma saída para o conflito ciência x religião, nem tão pouco uma resposta definitiva, no máximo um ensaio e uma divagação dentro do assunto, particularmente os primeiros verso do Gênesis em que sintetizam a criação.

Vamos então a estas reflexões:

Gênesis 1:1 declara que "No princípio criou Deus os Céus e a Terra".

Trata-se de uma declaração clara e máxima que envolve certas percepções bastante sérias e inovadoras:

A Existência de Deus antes das coisas que vemos.

Este verso não diz que antes de Céus e Terra não houvesse "nada" ou não houvesse "outras coisas". Havia o próprio Deus e podemos presumir a partir das declarações de Jesus s( Na casa de meu Pai há várias moradas" ), sob a ótica atual que possivelmente, logicamente, havia outros lugares, espaços, "tempos" e portanto que estes "céus" podem tanto se referir ao "Céu" onde Deus está, habita e onde a sua vontade é plenamente realizada ( seja feita a tua vontade como é feita "nos céu" ) ou outros universos, sendo este que vemos com estrelas, galáxias e nebulosas, um referido em particular.

Outra coisa notadamente importante é que a ordem da narrativa: "os Céus e a Terra" declara clara e inequivocamente que os "céus" foram criados primeiro e dentro dele, ou só após eles ou ele, a Terra.

Qual a importância deste detalhe? os "céus" entendidos como o universo que conhecemos, sabemos como funciona, não foram criados ou não foi feito por causa da Terra mas a Terra foi criada, posta,so como parte dele, deste "céu" ou deste "universo". Isto é tão importante e pode ter passado tao desapercebido que o "universo" pode existir por outro motivo, outra razão, outra motivação dentro da atividade e do trabalho de Deus. Logo aquela briga com tantos mortos literais e racionais de que o "homem seria o centro da criação" e a "Terra o centro do universo" e a bobagem terrível da "Terra plana" caem r terra ( sem trocadilho ). Claro, como eu disse um pouco acima isto não é um dogma e nem tese teológica mas como veremos adiante, explica e concilia muita coisa.

Logo antes de tudo, dos presumíveis "multi-universos" e o que se possa imaginar, se pudermos usar uma terminologia absolutamente inexata e irregular, só havia Deus. Ele é o criador de absolutamente tudo que for viável dentro de qualquer possibilidade. Mesmo "os céus" em que habita e reina é objeto resultante de sua inteligente e planejada criação. Fica portanto eliminada definitivamente toda narrativa que pressuponha os deuses ou a vida restante autonomamente de qualquer caos, coisa que todo o paganismo mitológico pressupõe. Há ainda de se entender por esta declaração que Deus existe totalmente a parte do que Ele tenha criado, tronos, potestades, a sua habitação, etc. Deus não exite porque algo exista antes dele como são todas as coisas. O contrário é a máxima verdade: todas as coisas existem nEle e só nEle. A vida humana, sobre ela se diz, e o "espírito retorne a Deus que o deu". Segundo esta declaração bíblica, não vivemos apenas enquanto temos um corpo funcional e sadio mas porque recebemos cada um de nós um misterioso "espírito" que caso o coro seja destruído este espírito retorne a sua fonte: o próprio Deus.

Os "Céus" ou o "Céu" é criado e agora visto como este universo visível nele é criada, inserida, um pequeno lugar chamado por nós "Terra". Tanto entendido como todos os céus ( do primeiro até o sétimo céu referido por Paulo ) ou o universo em torno de nós, a Terra aparece como um elemento deste todo apenas, um lugar descrito como preparado para nós seres humanos e curiosamente, distante e separado de tudo o mais: sobre o paraíso na parábola do Rico e do Lázaro, o Senhor Jesus deixa a entender que "há uma grande distância" ou "separação" entre o pai Abraão no paraíso e o Rico no inferno.



Sobre a Terra lemos no que se segue ( lembrando que as separações em versículos são posteriores e artificiais com vista apenas a ajudar a localização textual ) "porém era sem forma e vazia". Daí se depreende que não poderia e não pode ser "plana" ou em forma de "pizza". Uma batata ou mais exatamente um cará tem uma forma irregular mas não pode ser imaginados como "planos" ou até mesmo "redondos". Em solo mais macio tanto batatas como carás podem se tornar ambos menos irregulares, arredondados. A Terra portanto poderia ser uma massa irregular como são asteroides por exemplo. Sem forma era inapropriada ainda a fenômenos regulares como dias e noites, invernos e verões, etc. Esta é a descrição inicial da Terra, o que ela viria a si tornar. "E havia trevas sobre o abismo."

Temos que considerar na narrativa, o chamado ponto de vista, quem conta, o que vê de onde conta. Obviamente nenhum humano foi testemunha destes fatos. Isto é tão verdadeiro como a impossibilidade da Ciência ser testemunha do chamado Big Bang! Moisés reuniu tradições orais muto mais antigas, transmitidas por incontáveis gerações, sintetizadas em poucas declarações de modo a serem memorizadas e retransmitidas também oralmente ( a escrita é um luxo adicional e nem sempre disponível e preservada ). Deus ou um ser celestial a mando de Deus, testemunha de parte destes fatos disse ao homem, ou mais exatamente ao primeiro casal no Éden.

Cientificamente tudo que há na Terra não é exatamente da Terra mas tem origem em outros locais do universo, por exemplo, oxigênio, hidrogênio ( não nesta ordem ) o ferro, a prata, o ouro vem das estrelas! elas fabricam todos estes elementos. E não vieram do nosso Sol! são fabricados em locais muito distantes da nossa órbita  terrestre! Não nos  é dito mas é possível que a Terra seja um objeto inicialmente formado em outro local e colocado exatamente ( é esta a palavra mais exata! ) onde ela está hoje! e aqui na sua órbita preparada finalmente para ser a habitação da espécie humana.

Falei sob o ponto de vista da narrativa. Pode parecer simplório mas quando criança quem já se deitou de barriga para cima e olhou para o céu profundo com estrelas à noite? eu fazia isto aos quatro anos e a ( hoje eu sei ) a desorientação espacial faz você sentir que o céu com estrelas não está acima mas abaixo parecendo exatamente "um abismo". Alás era exatamente assim que os antigos na mais remota antiguidade deitados e seus templos-observatórios observavam, olhavam para os céus. Sem artefatos que ampliem a observação deste céu, a sensação de abismo e negritude, escuridão é ainda hoje tremenda. O universo é um grande não é abismo sem "embaixo" sem "acima", sem de um lado ou de outro. A Terra flutua ( este também não é um termo exato ) sobre um "abismo".

Claro que a narrativa da Criação dá saltos e não diz na maioria das vezes o que foi "instantâneo" e o que foi mais, digamos demorado. "O meu Pai trabalha até agora", palavras do Senhor Jesus, logo Deus o Pai, e o Santo Espírito não são exatamente "desocupados". A criação dos Céus pode ter sido uma ocupação demorada bem como a a da Terra ou instantânea ( a do universo e paulatina a da Terra embora certos eventos tenham sido praticamente mágicos! ). Prosseguindo a Terra por simples aferição deixa de ser "sem forma" e "o Espírito de Deus paira sobre a face das águas."Há um salto na narrativa, há águas cobrindo toda a Terra, não uma parte pois logo a seguir se faz necessária uma "separação entre águas e águas".

Curiosamente a Ciência, afirma, sabe, diz, que a vida se originou só e somente nas águas. Sabe-se portanto que raríssimas exceções, de algumas bactérias, aparentemente sobrevivem em carência absoluta de água, mas nunca sem ter havido água em algum momento. Logo o grande preparador para o surgimento da vida é sim o Senhor Espírito de Deus. Portanto fora de qualquer cogitação a possibilidade de vida originária por si mesma! não há vida porque algo não vivo "decidiu" se tornar "vivo". Portanto tanto a materialidade física, química do Universo é um ato criador exclusivo de Deus como o surgimento da vida também o é, e mais: um ato pessoal, não é delegado! não há outro ente vivo capaz de produzir a vida! só Deus! Ele é a única fonte de Vida! "Eu sou a vida" ( Jesus Cristo ) "A vida veio or meio dEle" ( Evangelho de João ).

O verso três trás a descrição da criação da luz! 

O senso comum faz acreditar que a luz e o tempo sejam elementos absolutamente naturais e sempre existentes. A Ciência entretanto reconhece e afirma que a matéria surge antes e sem luz. Aliás quando surge a matéria não pode haver ainda nenhuma luz, pois não há átomos, elétrons, fótons e portanto não há anda luz! não dá para entrar em pormenores por ora nesta postagem mas segundo a Ciência o Universo ou os "céus"em volta de nós primeiramente foi literalmente de "trevas", absolutamente escuro e depois totalmente fosco como uma forte neblina, onde a luz se irradiava de todos os pontos e não se podia literalmente se houvesse um observador, ver absolutamente nada. Só depois de um resfriamento se aproximou da configuração atual. Fica claramente entendido,  sob este aspecto os versos 3 e 4 quando Deus faz separação entre luz e trevas. Lembrando que cientificamente temos, sabemos hoje, que há um leque de luz visível aos olhos humanos, outra aos animais, por exemplo certa formiga dos deserto do Saara se orienta vendo a luz infravermelha. Logo a narrativa se atém ao ponto de vista estritamente humano, não se esqueça!

Assista o vídeo a seguir e veja o quão complexa é a nossa Lua, a astro mas próximo e tão importante para nós. Sua existência vai muito além de decorar os céus em certas ocasiões, várias vezes a cada ano.





Noite e dia portanto é uma descrição humana do ponto de vista de quem já habita a Terra e se refere a um período de vinte e quatro horas, algo que a Terra só atingiu muito tempo depois, não sabemos e Bíblia não cita isto a uma população sem a matemática de hoje. A Ciência sabe e ensina que n longo período de formação da Terra os "dias" duravam cerca de apenas seis horas, com o planeta Terra girando ferozmente conformando a sua aparência de globo como se sabe hoje. Logo o foi "tarde e manhã" se refere a uma Terra plenamente estabilizada e preparada com todos os seus ciclos como conhecemos e experimentamos desde sempre.

Os versos seis em diante além de uma descrição abreviada, resumida, enxuta, econômica, não se trata de uma descrição com prioridade aos fenômenos mas a motivação, a razão de cada um deles. Quando um arquiteto decide que tal ambiente terá ou não determinada aparência o faz por uma motivação e não apenas ( como o engenheiro ) para que tal ambiente exista concretamente. Posteriormente se vê que haverá vida "nas águas"e vida "na terra seca", fica implícito que o homem quando criado não viveria nas águas mas em terra seca, logo uma separação entre um ambiente e outro se faria necessário. Antes disso, versos seis a oito, a separação das "águas de baixo" e "águas de cima", uma alusão aos ciclos das águas, de importância inquestionável cientificamente para a preservação da vida, seja humana ou não. O céu agora referido não é o "Céu" habitação de Deus ou o Universo mas a atmosfera terrestre. A comunicação e o ensino sintetizado aqui é que cada ato tem uma motivação, uma razão, não é isolado e presume ser um ato necessário ao que se espera e será feito posteriormente. O segundo dia que vai do verso  nove ao dez, se refere ao surgimento dos continentes, aliás de um único continente segundo a própria Ciência ( houve dois momentos na história da formação da Terra que houve um só continente mas este é um assunto para outra postagem especificamente! )





Voltando sobre a origem dos Céus e da Terra, o Universo foi criado em um momento e a Terra em outro, segundo a Ciência a Terra surgiu mais ou menos dois terços de tempo apos a criação do Universo, do presumível Big Bang. Logo no próprio verso de Gênesis 1:1 há um grande período de tempo entre um evento e outro o que não faz disto um problema ou alvo de celeuma: o que a Bíblia deseja é que saibamos que um Criador fez ambas as coisas! pode ser tanto por um único motivo: o Universo para haver a Terra ou a Terra porque houve um Universo, isto é absolutamente irrelevante!

E sobre os dias de vinte quatro horas do Gênesis?

Você terá que desprezar toda a geologia e suas importantes observações e descobertas. A Terra tem cerca de 4.2 bilhões de anos de idade ou sete dia de vinte quatro horas desde a sua criação até a criação da humanidade?

Vejamos as implicações de uma e outra coisa.

A primeira: Deus poderia ter criado a Terra em seis dias de vinte quatro horas?

A resposta: sim! "Para Deus todas as coisas são possíveis"! quase todas as curas e milagres feitos pelo Senhor Jesus Cristo e também relatadas no Antigo Testamento são imediatas, mágicas. Eventos instantâneos. A ressurreição de Lázaro foi imediata não um evento com uma liturgia demorada e etapas distintas até o seu clímax! mas Deus não precisava fazer isto com a Terra! Deus poderia também ter criado a humanidade incapaz de pecar! e não só a nós, mas aos anjos também! Logo fazer tudo como num passo de mágica, instantaneamente ou quase ou esperar 4,2 bilhões de anos para Deus que é eterno também não representa nenhum transtorno não é? logo os dias da Criação não foram de vinte e quatro horas simplesmente porque Deus não precisava que fossem! Logo uma discussão apaixonada e torno deste ponto nem é necessária, ambos os defensores de qualquer um dos lados poderiam estar certos mas conta a favor do fato de não ser dias como temos hoje porque não eram necessários. Então por que o texto bíblico usa no original uma palavra que só é usada para um período de uma dia como conhecemos? A resposta que é simplesmente uma questão de linguagem do dia a dia. Mesmo hoje usamos sem nenhum pudor ou complicação expressões como o "Por do sol", "nascer do Sol", "bom coração" sem significar coração doente que não funciona... atribuímos ao "coração" "sentimentos" e sabemos que os sentimentos não estão no coração e por aí vai. As pessoas no tempo de Moisés, o escritor, compilador do Gênesis, que uma manhã e uma tarde eram significativos de algo que começa e termina, de fato uma jornada de trabalho. Notem que "a noite" não é mencionada como algo acontecendo no processo criativo de Deus na formação da Terra. Notem também que todo o processo da Criação, com exceção do homem e da mulher foram indiretos: Deus apenas falou, não pegou e fez! Logo todas as descobertas astronômicas e geológicas cientificamente estudadas não contradizem ou negam em nenhum momento a narrativa bíblica, ao contrário, observadas atentamente as confirma de modo impactante aumentando e confirmando a nossa fé nela, na narrativa bíblica!

A Terra foi criada antes ou depois de algum outro planeta em nosso sistema solar?

A Bíblia não nos informa isto exatamente, mesmo porque isto não importa, o que importa é que o Universo foi criado primeiro ( a Ciência explica isto ) e a Terra depois. E a razão é muito simples: a Bíblia tem por objetivo contar a história da humanidade e o que ela informa sobre a Terra o informa apenas por ser o nosso lar, o lugar onde nós como espécie habitaríamos e construiríamos a nossa história. Inicialmente de modo mais tranquilo, bem mais tranquilo, mas nos desentendemos como Deus e seguimos sozinhos batendo cabeça uns com os outros ao longo de muito tempo e continuamos como indivíduos fazendo o mesmo até os dias de hoje.

Mas o que a Ciência diz?

Obviamente na ordem o Sol, a nossa estrela que nos fornece energia e uma órbita segura e previsível certamente surgiu primeiro ( que a Terra ) e os demais planetas terrosos ( Mercúrio, Vênus e Marte )  não sabemos, mas será que isto importa? Vejamos:
 
A Ciência descobriu que o nosso Sistema Solar  ( e não o Universo todo ) tem cerca de 4.7 bilhões de anos de idade e que o nosso Sol mais os seus oito planetas mais o planeta anão Plutão se formaram na mesma época, portanto juntos.

Curiosamente a descrição do ponto de vista ( e esta compreensão, este detalhe é muito importante! ) é feita pelas razões e não numa ordem cronológica ( já explico ): o Sol, a Lula e as estrelas ( ditas genericamente, pois não vemos estrelas isoladas a olho nu mas galáxias muito distantes ) são ditos como "feitos depois da Terra" e não antes. Na verdade  cientificamente o Sol nasce primeiro, a Terra depois junto com os demais oito ou nove planetas e a Lula depois da Terra, sendo a Lua mais nova que a Terra segundo pesquisas bastante recentes, apenas cinquenta milhões de anos! Mas a razão porque os movimentos hoje conhecidos da Terra em torno do Sol e da Lua em torno da Terra são mencionados nas Escrituras de modo exatos: para contagem de dias e anos! o Senhor Jesus dissera certa vez o sábado foi criado por causa do homem e não o contrário, logo podemos entender que esta complicada engenharia cósmica, do Sol, da Lula, e dos demais astros se comportarem como se comportam física e astronomicamente é justa e inequivocamente, para nossa existência. Isto não e realmente fantástico?

Segue-se a ordem da criação da vida que torna uma "Terra vazia" em uma "Terra habitável e habitada", primeiro por todos os outros seres vivos e espécies e por último pelo homem, fato confi plenamente pela Ciência atual!

Por Helvécio S. Pereira

( Continua na próxima postagem com a "Criação da Vida")

Até lá portanto!

sábado, 9 de abril de 2022

SENTE-SE E VEJA: A CIÊNCIA DESCOBRIU QUE A LUA ( E A TERRA ) PODEM SER APENAS UM POUCO MAIS JOVEM QUE O NOSSO SISTEMA SOLAR! O GÊNESIS ESTEVE SEMPRE CERTO!

 

NUNCA MAIS SEJA ENVERGONHADO AO PREGAR O GÊNESIS PARA QUEM QUER QUE SEJA!! O QUE OBJETIVAMENTE GÊNESIS QUER NOS DIZER?

א big ב /big ראשית ברא אלהים את השמים ואת הארץ
ב והארץ היתה תהו ובהו וחשך על פני תהום ורוח אלהים מרחפת על פני המים
ג ויאמר אלהים יהי אור ויהי אור
ד וירא אלהים את האור כי טוב ויבדל אלהים בין האור ובין החשך
ה ויקרא אלהים לאור יום ולחשך קרא לילה ויהי ערב ויהי בקר יום אחד  {פ}
ו ויאמר אלהים יהי רקיע בתוך המים ויהי מבדיל בין מים למים
ז ויעש אלהים את הרקיע ויבדל בין המים אשר מתחת לרקיע ובין המים אשר מעל לרקיע ויהי כן
ח ויקרא אלהים לרקיע שמים ויהי ערב ויהי בקר יום שני  {פ}
ט ויאמר אלהים יקוו המים מתחת השמים אל מקום אחד ותראה היבשה ויהי כן

Gênesis 1:1-9

Reiteradas vezes a menção aos versos exatamente que descrevem a criação do universo, inclusos aí, as estrelas, o Sol, a Lua e a própria Terra suscitam debates entre crentes e ateus, entre religiosos e cientistas muitas vezes avessos ao Cristianismo ( visto que quase nunca dirigem críticas tão contundentes a outros livros religiosos e a outras fés ) que não dão vitória a nenhum dos dois lados, visto que o fato de haver um Criador ou não havê-lo fica sempre em segundo plano, pois a concentração dos debates se reduz ao "como" tudo tenha surgido, com ou sem Deus.

Vale lembrar que o principal desfecho de qualquer reflexão acerca do Gênesis, não é como foram feitas ou surgidas todas as coisas, visto que só há duas opções que descartam-se mutuamente: ou houve uma Criação ou não houve uma Criação, nesse segundo caso apenas um irrazoável e injustificável surgimento de todas as coisas. Em ambos os casos como foi é o que menos importa, por se tratar objetivamente de um fato, a priori sem testemunhas humanas, ou mesmo sem testemunha alguma, no caso de uma existência auto criada.

O choque se dá quando evidências científicas parecem também crassa e objetivamente contradizer leituras apressadas do econômico texto bíblico, uma síntese de tradições orais e detalhadas certamente muito mais antigas e mais detalhadas do que temos finalmente após a compilação pelo legislador e líder histórico, Moisés. 

Como afirmar uma criação em sete dias, quando evidências nos dão o lento desenvolvimento e própria idade do Universo? igualmente a chamada Ciência tão orgulhosa de seus avanços de última hora se negar a admitir que esses mesmos textos ridicularizado sistematicamente por alguns de seus acadêmicos da última hora e nem tão geniais assim, estarem desde sempre corretos ao dizerem que houve um "princípio", uma "gênesis", um "Big Bang"*, contra o grande erro dessa mesma Ciência vaidosa que só à poucas décadas deixou de acreditar em uma "eternidade do universo" ou seja em um universo incriado.

A mesma Ciência vaidosa e presunçosa deveria ao apontar um Big Crunch*, que há quase dois mil anos a mesma Bíblia que os "céus se enrolarão com um lençol" descrevendo o fim desse universo e apontando finalmente para "novos céus e nova terra"!

Logo quando o texto econômico do Gênesis descreve os dias da Criação ele não erra, nós é que como crianças, mesmo no auge do conhecimento reunido e crescente do século XXI, continuamos a entendê-lo erraticamente. 

Logo a escolha de cada um de nós independente do volume de informações fidedignas ou não, quase sempre já decidimos a priori de qualquer coisa, de há um Criador ou não. O que passa disso é dissimulação.

Há uma outra diferença: em geral os que creditam a Deus toda a Criação não são deterministas, já os que defendem um ciclo infindável e injustificável de surgimento e morte das coisas existentes são deterministas criando um também infindável início e ressurgimento de todas as coisas sem um porquê: o "Big Rip"! 


O propósito dessa postagem e de um levantamento de uma nova tese ( que pode não corresponder aos reais fatos ) é dar elementos aos crentes, não para com base nessa ou em outra tese, fazer uma defesa do texto bíblico frente aos incrédulos, pois esses já decidiram rejeitarem a Deus, não por questões científicas mas por haverem se decidido pessoalmente a serem inimigos dEle. Todo o que se converte passa crer nEle mesmo que jamais ( e isso é a mais objetiva verdade ) não entendamos jamais todas as coisas ( não caiamos na tentação e presunção de Satanás e sugerida maldosamente por ele, se sabermos tanto quanto Deus saiba! )

O objetivo dessa postagem é ajudar os já crentes a não dizerem abobrinhas em nome de Deus ou fazerem defesas inapropriadas que não colaboram para a disseminação da Bíblia como a Palavra de Deus e para a pregação do Evangelho mesmo para os cientistas e demais pessoas com melhor educação  escolar e acadêmica. 

Na verdade dentro das possibilidades atuais, alguém pode se informar de maneira a ter um quadro completo do Universo, com seus fenômenos e leis cada vez mais conhecidos e ainda sim não crer e negar a Deus.

O contrário também é verdade desde sempre, o fato de ignorar os mecanismos da matéria e do Universo não ser um empecilho a uma conversão, fé e comunhão espiritual com o único, verdadeiro, eterno e perfeito Deus e Senhor de todas as coisas.

De fato, nenhum crente tem que ter respostas científicas a quem quer que seja para justificar ou diante dessa pessoa que não crê, basear a sua fé!

Eu não tenho nem que explicar porque os dias de Gênesis são ou não dias literais de vinte e quatro horas. O próprio  registo deles da maneira literária como estão registrados e confirmados posteriormente através de Moisés e Arão diante de Faraó e dos egípcios, não tem o objetivo precípuo de provar que foi dessa ou de outra maneira, mas de mostrar que o Deus conhecido pelos israelitas não é um deus que faz parte da natureza como os demais deuses dos diversos povos contemporâneos dos israelitas mas o Deus eterno que antecede e só Ele é pré existente a todas as coisas e cuja existência não tem portanto, nem início e nem fim, uma revolução, uma verdadeira novidade teológica!

Mas voltando ao propósito desse texto, dessa minha postagem:

O que temos de novidade ( científica inclusive! ) que clareia e confirma o aparente contraditório relato bíblico do Gênesis?

1) O Universo teve realmente um começo!

Ninguém em sã consciência e com mínimo de honestidade intelectual defende mais a "eternidade do Universo"!

"No princípio criou Deus os céus e a Terra" é sim uma verdade cientificamente incontestável. Claro que para o cientista não crente soa solenemente como: "houve um segundo zero para o Universo e por consequência a própria Terra".

E mais a sequência exata é: primeiro o Universo ( os céus ) depois singularmente a Terra!


2) A luz na criação do Universo foi o primeiro elemento!

O verso após o verso de Gen 1:1 não é uma sequência ( uma ocorrência após o verso 1 ) mas uma descrição dos eventos na criação apontada no verso de Gen 1:1.

A luz não é cientificamente reconhecida nem como matéria pura nem como energia enquanto todo o Universo até quanto se saiba é constituído ou de matéria ou de energia. Aliás a energia é que só ela dá origem à matéria enquanto é verdade também que para obter energia há de se destruir a matéria ( como por exemplo você queima uma vela produzindo luz e calor! ).

3) O Sol, a Lua e as demais estrelas ( constelações, etc ) não estão nos seus lugares ( do ponto de vista da Terra e de nós humanos ) sem propósito definido!

O Cruzeiro do Sul é uma constelação assim identificada e só vista no hemisfério sul de nosso planeta. Se hipoteticamente déssemos uma volta de modo a observá-la de outro ponto diverso e distante do universo ela teria objetivamente outra forma e não de uma "cruz" e isso é um fato, e um fato científico.

Se a Lua não existisse atualmente na exata distância que  se situa de nós, da Terra e não descrevesse o seu movimento singular em torno de nosso planeta, segundo a própria ciência, a vida não seria possível em nosso mundo!

Do mesmo modo o Sol, se estivéssemos mais próximos dele, seriamos como Vênus e mais distantes como Marte. Se a Terra de algum modo se aproximar mais de Vênus ( ficando mais próxima do Sol ) ou de Marte ( ficando mais distante ) nem que seja por distâncias tão grandes, a Terra se colapsará e certamente a vida aqui se tornará de repente impossível!

Logo o texto bíblico não afirma que a a Terra nasceu primeiro do que o Sol, a Lua e as estrelas, mas descreve a relação nossa com eles, uma relação em que toda a chamada "natureza" se baseia e se apoia e como nós seres humanos aprendemos a tirar proveito de suas posições e por assim dizer "funções previamente determinadas!



4) Os Vegetais nascem ou surgem antes dos animais marinhos ( entendidos como vida marinha )!

Seria essa uma crassa contradição? uma contradição científica exata?

Aprendemos desde os primeiros anos escolares que "a vida surgira na água" e que de algum modo em algum devaneio essa vida se cansa dos mares e resolve "viver na terra"! o que é uma grande contradição: se excluirmos a ideia da cadeia alimentar, que em uma enorme sequência uns se alimentam de outros ( e isso é um fato! ) as águas são um espaço muito mais amplo, seguro, e plenamente adaptado para seus incontáveis habitantes. Não é possível morrer de sede dentro d'água, por insolação, por frio ou calor, a não ser que determinado animal ou outro ser vivo mude de um vulcão submerso para uma geleira ou vice-versa.

Na terra seca se pode cair, morrer de sede, em um alagamento, por raios, furacões, granizo, solidão, desorientação, etc. Portanto é um péssimo negócio deixar o espaço submarino e em repente migrar para a superfície seca.

Obviamente, qualquer classificação quando criada, atende certas necessidades e organização do classificador. Portanto os "vegetais" em Gênesis capítulo 1 não correspondem exatamente à classificação de vegetais moderna, mas não constitui uma intransponível contradição senão vejamos:

É da terra ceca que fluem os nutrientes e até venenos, modernamente falando, para os mares e oceanos e não ao contrário. Logo é muito revelador que as primeiras formas de vida, seja vegetais, bactérias ou fungos, tenham surgido e se desenvolvido justamente na superfície fora das águas e como até hoje e desde sempre tenha concorrido, fluido da superfície seca para todo ajuntamento de águas, sejam rios, lagos, mares ou oceanos! dessa forma o relato bíblico não pode ser apontado como errático!

O quarto dia, sucedendo ao terceiro, criação dos "vegetais e árvores" não uma sequência dos fatos, mas um apêndice, um hiato, um lembrete de como esses astros, da maneira como percebemos a sua ordem afetam todos os seres vivos e a nós seres humanos. Colocada essa menção justamente entre o terceiro e quinto dias, nos lembram da dependência da vida da previbilidade e exatidão dos tempos!

Possivelmente lembrando que ( hoje sabemos ) que a vida mais complexa depende muito mais dessa exatidão de dias, noites, estações do ano, marés, que espécie de vidas inferiores, como vírus, fungos, bactérias. Ou alguém duvida ( a Ciência afirma ) que as primeiras formas de vida foram as formas simples e não as complexas?

Aos ouvintes antigo testamentários tudo que não fosse animal e tivesse vida era em última análise, plantas, árvores e frutos, curioso não? da mesma forma tudo que não fosse humano, era um animal... nos faz agora refletirmos sobre as árvores da vida, do conhecimento do bem e do mal, da serpente, etc ( isso é apenas uma tese, não uma afirmação teológica! atenção! )

O quinto e sexto dias descrevem genericamente o surgimento dos peixes e pássaros e o dos animais terrestres e o ser humano. A Ciência não discorda em que animais aquáticos tenham surgido em etapa diferente da origem dos seres humanos e nem dissocia o aparecimento do homem com o dos animais terrestres. Logo se vê que os "exaltados problemas" entre a narrativa sintética do Gênesis é quase e praticamente inexistente, excetuando-se, por razões apontadas em outra de minha postagem, pelos "dias de vinte e quatro horas", se foram dias modernos literais ou não. A Ciência sabe e descreve que os "dias terráqueos" foram inicialmente muito curtos, menos de seis horas, e que aos poucos em um processo de formação do planeta chegou-se finalmente aos cerca de vinte quatro horas, pelo menos desde o início da humanidade.

Logo os dias de vinte quatro horas passam a prevalecer no sexto dia, após a criação definitiva do homem, visto na segunda narrativa agora detalhada, da criação do homem  e da mulher e como o primeiro casal se relacionava com Deus pela "viração do dia"!

5) A novidade nessa postagem e disso você deve saber!

A Ciência descobriu mais ou menos recentemente ( dados nas citações pós essa postagem ) que a Lua contrariando certas teorias acerca do seu surgimento, é apenas um pouco mais jovem, mas muito pouco mesmo que o Universo!!

Isso você não leu errado! A Lua e quase tão antiga quanto o Universo!! apenas cinquenta milhões de anos a menos!!! ( VÍDEO EXPLICATIVO AO FINAL DESSA POSTAGEM!! )

A Ciência cria que a Lua seria muito mais jovem que todos os planetas ou que maior parte deles ( de nosso sistema solar, que nem é o mais antigo dentro todos os sistemas solares existentes até na nossa própria galáxia, a Via Láctea!

Como um objeto resultante de um teórico choque entre um planeta do tamanho de Marte com a Terra cujos destroços da Terra tenham voltado para o espaço e constituído um anel como o se Saturno e só posterior e lentamente dado origem ao nosso único e grande satélite, sem o qual a vida aqui na Terra seria, segundo a própria Ciência, algo impossível!!

Quais as implicações dessas novas informações científicas?

Para nós crentes que nos esforçamos em defender a nossa fé diante de relutantes incrédulos embora a nossa fé não dependa de novidades, seja quais forem, é nos levarmos a prestar atenção ao que sempre esteve nas Escrituras:

Em Gênesis  encontramos a descrição ( entre o terceiro e o quinto dia, portanto quarto dia como abordado anteriormente ),

 "Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite: e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos".( Gen 1:14 )
Declaração de intenção! ( de Deus )

"E os colocou no firmamento dos céus para alumiar a Terra"
                                                                                               ( Gen 1:17 )
Declaração de ação!


Acontece que o verbo "colocar" expressa uma "ideia locativa", como a de pegar algo e colocar em local específico, intencionalmente específico!

Se a Lua, como teorizado com base em dados científicos recentes e incontestáveis para a própria Ciência, ela não foi criada no lugar em que está atualmente, ela surgiu em outro lugar e foi COLOCADA na órbita da Terra! exatamente o que você leu!

Da mesma maneira podemos imaginar e teorizar que a própria Terra fora colocada exatamente onde está e estamos, e que a semelhança da Lua seja também muito mais antiga, o que nos leva a pensar lá na declaração de Gênesis 1:2

"A Terra porém estava sem forma e vazia;"

Portanto a Terra pode ter sido um objeto inicialmente formado em outro lugar no Universo, talvez fora do nosso próprio sistema solar, semelhante a uma batata como muitos asteroides e algumas luas como as de Saturno, por exemplo, e do ponto de vista de alguém sobre a sua informe superfície, as trevas vistas do próprio Universo, a com águas a envolvendo.

Cientistas afirmam, ou a Ciência afirma que a água na Terra se acumulou devido a enorme incidência de cometas trazendo água e se chocando com o nosso nascente planeta. De forma geral o versos de Gênesis 1:1 e 1:2 são bastante sintéticos, registrando com poucas palavras dois enormes e obviamente complexos acontecimentos. Sabemos também que toda a divisão de versos em toda a Bíblia foi algo aleatório apenas para propiciar uma localização mais exata, havendo em algumas traduções da Bíblia em várias línguas alguns poucos versículos que são separados de forma diversa, podendo o verso de Gênesis 1:2 ser dividido em outros dois versos, podendo o final do verso 1:2 fazer parte do verso 1:3 que não mudaria de modo algum a compreensão ou o fato incontestável de como Deus agira nesse momento da criação.

Imaginemos nós como testemunhas inteligentes observando todo o processo criativo de Deus no princípio de tudo:

Algo bem pequeno se expande de repente e incontáveis explosões e aglutinações de  matéria acontecem por todos os lados, surgindo quase que imediatamente galáxias, com suas incontáveis estrelas ou sóis, cometas, asteroides e toda a sorte inimaginável de fenômenos estardalhosos que ainda se renovam e podem ser testemunhados em todo esse incomensurável universo, quando de repente, em um canto pouco ou nada mais tão expressivo que outros braços de uma galáxia também não a mais expressiva, um objeto informe viajando pelo abismo, sem nenhuma expressão ou grandeza, ainda informe e inútil a qualquer propósito, é fixado ( colocado ) em uma órbita, freado e recebendo mais matéria, tão variada e sabidamente pela Ciência, a maioria com origem em outros distantes e incontáveis cantos desse mesmo Universo, em torno de uma estrela é resfriado, modelado, de forma a adquirir a única forma, dimensão e massa que service ao propósito da vida, recebe uma lua também na medida inteligentemente pesada e calculada, servindo também a um complexo e inteligente propósito, uma matriz de água, elemento raro no Universo, em cuja matriz, diz a Escritura o próprio Deus, através do seu Espírito paira sobre essa agora sabida, esfera e faz o milagre da criação e formação de uma verdadeiro paraíso ( tomado como ideia de perfeição todo o planeta, fato perceptível palpável mesmo nos dias de hoje! ).

Finalmente:

A narrativa, rica, reveladora do primeiro capítulo de Gênesis não é problema para a fé ( e não deve ser ) para nenhum crente, para nenhum de nós que cremos no Senhor Deus como legítimo, real, criador, proprietário legítimo ( dono ), legislador, provedor, inspirador e juiz de toda a humanidade.

É esse o real objetivo e todos os elementos sucinta e suficientemente descritos na reconhecida, por nós os que cremos, Palavra de Deus, de o adorarmos por tudo que sabiamente fez!

A Ele toda a glória, todo louvor, todo reconhecimento, hoje e sempre, porque é digno, plena e totalmente digno, embora jamais, em tempo algum, possamos alcançar os seus nobres e perfeitos propósitos.

Somos Lhe gratos por sua revelação imerecida, por suas promessas a nós que em tudo se cumprirão e pela redenção provida por Ele mesmo, através de Si mesmo, na pessoa sobrenatural, do Deus conosco, como aprove se revelar e salvar-nos, através do Cordeiro, que é vivo e voltará e julgará Ele mesmo todos os povos e nações. Amém.

Por Helvécio S. Pereira

_________________________________

*1) Big Bang
O Big Bang é a teoria cosmológica dominante do desenvolvimento inicial do Universo. Os cosmólogos usam o termo “Big Bang” para se referir à ideia de que quando o Universo estava originalmente muito quente e denso, em algum momento do passado, houve uma enorme explosão e, desde então , este tem-se resfriado pela expansão ao estado diluído atual e continua em expansão actualmente. De acordo com as melhores medições de 2010 disponíveis, as condições iniciais ocorreram por volta de 13,3 a 13,9 biliões de anos atrás.
Georges Lemaître propôs o que ficou conhecido como a teoria primordial do Big Bang, embora ele tenha chamado “hipótese do átomo primordial”. As principais equações foram formuladas por Alex Friedmann que, depois de Edwin Hubble, descobriu em 1929 que as distâncias de galáxias distantes eram geralmente proporcionais aos seus desvios para o vermelho, como sugerido por Lemaître em 1927. Esta foi feita para indicar que todas as galáxias muito distantes e aglomerados de galáxias têm velocidade aparente para fora do nosso ponto de vista: quanto mais distante maior a velocidade aparente. Se a distância entre galáxias está a aumentar hoje em dia, é provável que estivessem mais próximas no passado. A teoria do Big Bang não pode e não fornece qualquer explicação para essa condição inicial, onde se considera o tempo igual a zero e onde as densidades e as temperaturas eram extremas, mas a teoria descreve e explica a evolução geral do universo desde aquele instante.
Fred Hoyle é creditado como criador do termo “Big Bang” durante uma transmissão de rádio em 1949. É relatado popularmente que Hoyle, que era a favor de um modelo cosmológico alternativo, tinha como objectivo criar um termo pejorativo, mas Hoyle nega tal afirmação referindo que apenas utilizou um termo impressionante para destacar a diferença entre as duas teorias.
*2)Big Crunch, ou em português, o Grande Colapso, era uma hipótese, já descartada, segundo ... o Universo deixará, provavelmente, de se expandir e começará novamente a se contrair. Esta contração irá ser acelerada e, eventualmente, produzirá o Big Crunch, que é o inverso do Big Bang
Esta teoria dita que, no futuro, o universo começará a contraír-se, devido à atracção gravitacional, até entrar em colapso sobre si mesmo, havendo uma inversão no tempo retornando este a zero. Esta teoria suscita um mistério ainda maior de analisar do que o Big Bang. Alguns cosmólogos perguntam-se acerca desta teoria: E depois? Será que o Universo vai realmente acabar? Ou será que teremos um ciclo eterno de Big Bangs e Big Crunchs?

Até 1998 pensava-se que a velocidade com a qual as galáxias  se separavam iria diminuir com o tempo, devido à atracção gravitacional entre elas. Pesquisas mais recentes, baseadas em observações de supernovas extremamente distantes, comprovaram que a aceleração da expansão do universo é positiva, o que significa que a velocidade com a qual as galáxias se afastam umas das outras está a aumentar e não a diminuir como se esperava, ou seja, o Universo expende-se cada vez mais rápido e aceleradamente.
A evidência da aceleração da expansão do Universo é considerada como conclusiva  pela maioria dos cosmólogos desde 2002 e com esta descoberta a hipótese do Big Crunch sofreu um enorme revés.

*3) 
O Big Rip
O Big Rip é uma teoria, apresentada em 2003, que diz que se a velocidade de expansão do Universo atingir uma velocidade acima do nível crítico ocorrerá um deslocamento de todos os tipos de matéria levando ao isolamento das galáxias e após alguns bilióes de anos os próprios átomos se desintegrarão . A chave desta teoria é a quantidade de energia escura no Universo.
O valor da chave é wa razão entre a pressão da energia escura e a sua densidade energética, variável fundamental nas equações do estado do Universo e o ser comportamento no futuro. Para w < -1, o Universo acabaria por se desagregar, as galáxias separar-se-iam entre si e logo a gravidade seria demasiado fraca para se manter uma galáxia na integra. Aproximadamente três meses antes do “fim”, os sistemas solares perderiam a sua coesão gravitacional. Nos últimos minutos dissipar-se-iam estrelas e planetas, os átomos e mesmo os bariões (formados por quarks) não compensariam com as suas interacções internas a expansão do Universo e seriam destruídos uma fracção de segundo antes do “fim do tempo”.
Em suma, contrariamente ao Big Crunch, teoria na qual tudo se concentra num só ponto, no Big Rip o Universo converter-se-á em particulas subatómicas minímas, dispersas, que permaneceriam para sempre separadas sem coesão gravitacional alguma.
Alguns autores desta hipótese calculam que o fim do Universo ocorreria em aproximadamente 35 biliões de anos após o Big Bang, ou seja, dentro de 20 biliões de anos.


* A LUA É QUASE DA IDADE DO NOSSO SISTEMA SOLAR!! VEJA!!

terça-feira, 30 de julho de 2019

ATUALIZADO E REVISADO!!! NUNCA MAIS SEJA ENVERGONHADO AO PREGAR O GÊNESIS PARA QUEM QUER QUE SEJA!! O QUE OBJETIVAMENTE GÊNESIS QUER NOS DIZER?

א big ב /big ראשית ברא אלהים את השמים ואת הארץ
ב והארץ היתה תהו ובהו וחשך על פני תהום ורוח אלהים מרחפת על פני המים
ג ויאמר אלהים יהי אור ויהי אור
ד וירא אלהים את האור כי טוב ויבדל אלהים בין האור ובין החשך
ה ויקרא אלהים לאור יום ולחשך קרא לילה ויהי ערב ויהי בקר יום אחד  {פ}
ו ויאמר אלהים יהי רקיע בתוך המים ויהי מבדיל בין מים למים
ז ויעש אלהים את הרקיע ויבדל בין המים אשר מתחת לרקיע ובין המים אשר מעל לרקיע ויהי כן
ח ויקרא אלהים לרקיע שמים ויהי ערב ויהי בקר יום שני  {פ}
ט ויאמר אלהים יקוו המים מתחת השמים אל מקום אחד ותראה היבשה ויהי כן

Gênesis 1:1-9

Reiteradas vezes a menção aos versos exatamente que descrevem a criação do universo, inclusos aí, as estrelas, o Sol, a Lua e a própria Terra suscitam debates entre crentes e ateus, entre religiosos e cientistas muitas vezes avessos ao Cristianismo ( visto que quase nunca dirigem críticas tão contundentes a outros livros religiosos e a outras fés ) que não dão vitória a nenhum dos dois lados, visto que o fato de haver um Criador ou não havê-lo fica sempre em segundo plano, pois a concentração dos debates se reduz ao "como" tudo tenha surgido, com ou sem Deus.

Vale lembrar que o principal desfecho de qualquer reflexão acerca do Gênesis, não é como foram feitas ou surgidas todas as coisas, visto que só há duas opções que descartam-se mutuamente: ou houve uma Criação ou não houve uma Criação, nesse segundo caso apenas um irrazoável e injustificável surgimento de todas as coisas. Em ambos os casos como foi é o que menos importa, por se tratar objetivamente de um fato, a priori sem testemunhas humanas, ou mesmo sem testemunha alguma, no caso de uma existência auto criada.

O choque se dá quando evidências científicas parecem também crassa e objetivamente contradizer leituras apressadas do econômico texto bíblico, uma síntese de tradições orais e detalhadas certamente muito mais antigas e mais detalhadas do que temos finalmente após a compilação pelo legislador e líder histórico, Moisés. 

Como afirmar uma criação em sete dias, quando evidências nos dão o lento desenvolvimento e própria idade do Universo? igualmente a chamada Ciência tão orgulhosa de seus avanços de última hora se negar a admitir que esses mesmos textos ridicularizado sistematicamente por alguns de seus acadêmicos da última hora e nem tão geniais assim, estarem desde sempre corretos ao dizerem que houve um "princípio", uma "gênesis", um "Big Bang"*, contra o grande erro dessa mesma Ciência vaidosa que só à poucas décadas deixou de acreditar em uma "eternidade do universo" ou seja em um universo incriado.

A mesma Ciência vaidosa e presunçosa deveria ao apontar um Big Crunch*, que há quase dois mil anos a mesma Bíblia que os "céus se enrolarão com um lençol" descrevendo o fim desse universo e apontando finalmente para "novos céus e nova terra"!

Logo quando o texto econômico do Gênesis descreve os dias da Criação ele não erra, nós é que como crianças, mesmo no auge do conhecimento reunido e crescente do século XXI, continuamos a entendê-lo erraticamente. 

Logo a escolha de cada um de nós independente do volume de informações fidedignas ou não, quase sempre já decidimos a priori de qualquer coisa, de há um Criador ou não. O que passa disso é dissimulação.

Há uma outra diferença: em geral os que creditam a Deus toda a Criação não são deterministas, já os que defendem um ciclo infindável e injustificável de surgimento e morte das coisas existentes são deterministas criando um também infindável início e ressurgimento de todas as coisas sem um porquê: o "Big Rip"! 


O propósito dessa postagem e de um levantamento de uma nova tese ( que pode não corresponder aos reais fatos ) é dar elementos aos crentes, não para com base nessa ou em outra tese, fazer uma defesa do texto bíblico frente aos incrédulos, pois esses já decidiram rejeitarem a Deus, não por questões científicas mas por haverem se decidido pessoalmente a serem inimigos dEle. Todo o que se converte passa crer nEle mesmo que jamais ( e isso é a mais objetiva verdade ) não entendamos jamais todas as coisas ( não caiamos na tentação e presunção de Satanás e sugerida maldosamente por ele, se sabermos tanto quanto Deus saiba! )

O objetivo dessa postagem é ajudar os já crentes a não dizerem abobrinhas em nome de Deus ou fazerem defesas inapropriadas que não colaboram para a disseminação da Bíblia como a Palavra de Deus e para a pregação do Evangelho mesmo para os cientistas e demais pessoas com melhor educação  escolar e acadêmica. 

Na verdade dentro das possibilidades atuais, alguém pode se informar de maneira a ter um quadro completo do Universo, com seus fenômenos e leis cada vez mais conhecidos e ainda sim não crer e negar a Deus.

O contrário também é verdade desde sempre, o fato de ignorar os mecanismos da matéria e do Universo não ser um empecilho a uma conversão, fé e comunhão espiritual com o único, verdadeiro, eterno e perfeito Deus e Senhor de todas as coisas.

De fato, nenhum crente tem que ter respostas científicas a quem quer que seja para justificar ou diante dessa pessoa que não crê, basear a sua fé!

Eu não tenho nem que explicar porque os dias de Gênesis são ou não dias literais de vinte e quatro horas. O próprio  registo deles da maneira literária como estão registrados e confirmados posteriormente através de Moisés e Arão diante de Faraó e dos egípcios, não tem o objetivo precípuo de provar que foi dessa ou de outra maneira, mas de mostrar que o Deus conhecido pelos israelitas não é um deus que faz parte da natureza como os demais deuses dos diversos povos contemporâneos dos israelitas mas o Deus eterno que antecede e só Ele é pré existente a todas as coisas e cuja existência não tem portanto, nem início e nem fim, uma revolução, uma verdadeira novidade teológica!

Mas voltando ao propósito desse texto, dessa minha postagem:

O que temos de novidade ( científica inclusive! ) que clareia e confirma o aparente contraditório relato bíblico do Gênesis?

1) O Universo teve realmente um começo!

Ninguém em sã consciência e com mínimo de honestidade intelectual defende mais a "eternidade do Universo"!

"No princípio criou Deus os céus e a Terra" é sim uma verdade cientificamente incontestável. Claro que para o cientista não crente soa solenemente como: "houve um segundo zero para o Universo e por consequência a própria Terra".

E mais a sequência exata é: primeiro o Universo ( os céus ) depois singularmente a Terra!


2) A luz na criação do Universo foi o primeiro elemento!

O verso após o verso de Gen 1:1 não é uma sequência ( uma ocorrência após o verso 1 ) mas uma descrição dos eventos na criação apontada no verso de Gen 1:1.

A luz não é cientificamente reconhecida nem como matéria pura nem como energia enquanto todo o Universo até quanto se saiba é constituído ou de matéria ou de energia. Aliás a energia é que só ela dá origem à matéria enquanto é verdade também que para obter energia há de se destruir a matéria ( como por exemplo você queima uma vela produzindo luz e calor! ).

3) O Sol, a Lua e as demais estrelas ( constelações, etc ) não estão nos seus lugares ( do ponto de vista da Terra e de nós humanos ) sem propósito definido!

O Cruzeiro do Sul é uma constelação assim identificada e só vista no hemisfério sul de nosso planeta. Se hipoteticamente déssemos uma volta de modo a observá-la de outro ponto diverso e distante do universo ela teria objetivamente outra forma e não de uma "cruz" e isso é um fato, e um fato científico.

Se a Lua não existisse atualmente na exata distância que  se situa de nós, da Terra e não descrevesse o seu movimento singular em torno de nosso planeta, segundo a própria ciência, a vida não seria possível em nosso mundo!

Do mesmo modo o Sol, se estivéssemos mais próximos dele, seriamos como Vênus e mais distantes como Marte. Se a Terra de algum modo se aproximar mais de Vênus ( ficando mais próxima do Sol ) ou de Marte ( ficando mais distante ) nem que seja por distâncias tão grandes, a Terra se colapsará e certamente a vida aqui se tornará de repente impossível!

Logo o texto bíblico não afirma que a a Terra nasceu primeiro do que o Sol, a Lua e as estrelas, mas descreve a relação nossa com eles, uma relação em que toda a chamada "natureza" se baseia e se apoia e como nós seres humanos aprendemos a tirar proveito de suas posições e por assim dizer "funções previamente determinadas!



4) Os Vegetais nascem ou surgem antes dos animais marinhos ( entendidos como vida marinha )!

Seria essa uma crassa contradição? uma contradição científica exata?

Aprendemos desde os primeiros anos escolares que "a vida surgira na água" e que de algum modo em algum devaneio essa vida se cansa dos mares e resolve "viver na terra"! o que é uma grande contradição: se excluirmos a ideia da cadeia alimentar, que em uma enorme sequência uns se alimentam de outros ( e isso é um fato! ) as águas são um espaço muito mais amplo, seguro, e plenamente adaptado para seus incontáveis habitantes. Não é possível morrer de sede dentro d'água, por insolação, por frio ou calor, a não ser que determinado animal ou outro ser vivo mude de um vulcão submerso para uma geleira ou vice-versa.

Na terra seca se pode cair, morrer de sede, em um alagamento, por raios, furacões, granizo, solidão, desorientação, etc. Portanto é um péssimo negócio deixar o espaço submarino e em repente migrar para a superfície seca.

Obviamente, qualquer classificação quando criada, atende certas necessidades e organização do classificador. Portanto os "vegetais" em Gênesis capítulo 1 não correspondem exatamente à classificação de vegetais moderna, mas não constitui uma intransponível contradição senão vejamos:

É da terra seca que fluem os nutrientes e até venenos, modernamente falando, para os mares e oceanos e não ao contrário. Logo é muito revelador que as primeiras formas de vida, seja vegetais, bactérias ou fungos, tenham surgido e se desenvolvido justamente na superfície fora das águas e como até hoje e desde sempre tenha concorrido, fluido da superfície seca para todo ajuntamento de águas, sejam rios, lagos, mares ou oceanos! dessa forma o relato bíblico não pode ser apontado como errático!

O quarto dia, sucedendo ao terceiro, criação dos "vegetais e árvores" não uma sequência dos fatos, mas um apêndice, um hiato, um lembrete de como esses astros, da maneira como percebemos a sua ordem afetam todos os seres vivos e a nós seres humanos. Colocada essa menção justamente entre o terceiro e quinto dias, nos lembram da dependência da vida da previbilidade e exatidão dos tempos!

Possivelmente lembrando que ( hoje sabemos ) que a vida mais complexa depende muito mais dessa exatidão de dias, noites, estações do ano, marés, que espécie de vidas inferiores, como vírus, fungos, bactérias. Ou alguém duvida ( a Ciência afirma ) que as primeiras formas de vida foram as formas simples e não as complexas?

Aos ouvintes antigo testamentários tudo que não fosse animal e tivesse vida era em última análise, plantas, árvores e frutos, curioso não? da mesma forma tudo que não fosse humano, era um animal... nos faz agora refletirmos sobre as árvores da vida, do conhecimento do bem e do mal, da serpente, etc ( isso é apenas uma tese, não uma afirmação teológica! atenção! )

O quinto e sexto dias descrevem genericamente o surgimento dos peixes e pássaros e o dos animais terrestres e o ser humano. A Ciência não discorda em que animais aquáticos tenham surgido em etapa diferente da origem dos seres humanos e nem dissocia o aparecimento do homem com o dos animais terrestres. Logo se vê que os "exaltados problemas" entre a narrativa sintética do Gênesis é quase e praticamente inexistente, excetuando-se, por razões apontadas em outra de minha postagem, pelos "dias de vinte e quatro horas", se foram dias modernos literais ou não. A Ciência sabe e descreve que os "dias terráqueos" foram inicialmente muito curtos, menos de seis horas, e que aos poucos em um processo de formação do planeta chegou-se finalmente aos cerca de vinte quatro horas, pelo menos desde o início da humanidade.

Logo os dias de vinte quatro horas passam a prevalecer no sexto dia, após a criação definitiva do homem, visto na segunda narrativa agora detalhada, da criação do homem  e da mulher e como o primeiro casal se relacionava com Deus pela "viração do dia"!

5) A novidade nessa postagem e disso você deve saber!

A Ciência descobriu mais ou menos recentemente ( dados nas citações pós essa postagem ) que a Lua contrariando certas teorias acerca do seu surgimento, é apenas um pouco mais jovem, mas muito pouco mesmo que o nosso sistema solar!

Isso você não leu errado! A Lua e quase tão antiga quanto o nosso sistema solar! apenas cinquenta milhões de anos a menos!!! 
 
( VÍDEO EXPLICATIVO AO FINAL DESSA POSTAGEM!! )

A Ciência cria que a Lua seria muito mais jovem que todos os planetas ou que maior parte deles ( de nosso sistema solar, que nem é o mais antigo dentro todos os sistemas solares existentes até na nossa própria galáxia, a Via Láctea!

Como um objeto resultante de um teórico choque entre um planeta do tamanho de Marte com a Terra cujos destroços da Terra tenham voltado para o espaço e constituído um anel como o se Saturno e só posterior e lentamente dado origem ao nosso único e grande satélite, sem o qual a vida aqui na Terra seria, segundo a própria Ciência, algo impossível?!

Quais as implicações dessas novas informações científicas?

Para nós crentes que nos esforçamos em defender a nossa fé diante de relutantes incrédulos embora a nossa fé não dependa de novidades, seja quais forem, é nos levarmos a prestar atenção ao que sempre esteve nas Escrituras:

Em Gênesis  encontramos a descrição ( entre o terceiro e o quinto dia, portanto quarto dia como abordado anteriormente ),

 "Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite: e sejam eles para sinais, para estações, para dias e anos".( Gen 1:14 )
 
Declaração de intenção! ( de Deus )

"E os colocou no firmamento dos céus para alumiar a Terra"
                                                                                               ( Gen 1:17 )
Declaração de ação!

Deve-se lembrar também que o material que originou a nossa Lula, a partir de um outro corpo celeste, um grande objeto do tamanho de Marte, que é menor que a Terra, chocou-se com a nossa Terra. Portanto este material constituinte deste objeto é mais antigo ainda com uma idade improvável de ser determinada. Aliás a própria Terra poderia ser um outro objeto mais antigo também, já que é descrita na Bíblia como um objeto "sem forma e vazio".



Acontece que o verbo "colocar" expressa uma "ideia locativa", como a de pegar algo e colocar em local específico, intencionalmente específico!

Se a Lua, como teorizado com base em dados científicos recentes e incontestáveis para a própria Ciência, ela não foi criada no lugar em que está atualmente, ela surgiu em outro lugar e foi COLOCADA na órbita da Terra! exatamente o que você leu!

Da mesma maneira podemos imaginar e teorizar que a própria Terra fora colocada exatamente onde está e estamos, e que a semelhança da Lua seja também muito mais antiga, o que nos leva a pensar lá na declaração de Gênesis 1:2

"A Terra porém estava sem forma e vazia;"

Portanto a Terra pode ter sido um objeto inicialmente formado em outro lugar no Universo, talvez fora do nosso próprio sistema solar, semelhante a uma batata como muitos asteroides e algumas luas como as de Saturno, por exemplo, e do ponto de vista de alguém sobre a sua informe superfície, as trevas vistas do próprio Universo, a com águas a envolvendo.

Cientistas afirmam, ou a Ciência afirma que a água na Terra se acumulou devido a enorme incidência de cometas trazendo água e se chocando com o nosso nascente planeta. De forma geral o versos de Gênesis 1:1 e 1:2 são bastante sintéticos, registrando com poucas palavras dois enormes e obviamente complexos acontecimentos. Sabemos também que toda a divisão de versos em toda a Bíblia foi algo aleatório apenas para propiciar uma localização mais exata, havendo em algumas traduções da Bíblia em várias línguas alguns poucos versículos que são separados de forma diversa, podendo o verso de Gênesis 1:2 ser dividido em outros dois versos, podendo o final do verso 1:2 fazer parte do verso 1:3 que não mudaria de modo algum a compreensão ou o fato incontestável de como Deus agira nesse momento da criação.

Imaginemos nós como testemunhas inteligentes observando todo o processo criativo de Deus no princípio de tudo:

Algo bem pequeno se expande de repente e incontáveis explosões e aglutinações de  matéria acontecem por todos os lados, surgindo quase que imediatamente galáxias, com suas incontáveis estrelas ou sóis, cometas, asteroides e toda a sorte inimaginável de fenômenos estardalhosos que ainda se renovam e podem ser testemunhados em todo esse incomensurável universo, quando de repente, em um canto pouco ou nada mais tão expressivo que outros braços de uma galáxia também não a mais expressiva, um objeto informe viajando pelo abismo, sem nenhuma expressão ou grandeza, ainda informe e inútil a qualquer propósito, é fixado ( colocado ) em uma órbita, freado e recebendo mais matéria, tão variada e sabidamente pela Ciência, a maioria com origem em outros distantes e incontáveis cantos desse mesmo Universo, em torno de uma estrela é resfriado, modelado, de forma a adquirir a única forma, dimensão e massa que service ao propósito da vida, recebe uma lua também na medida inteligentemente pesada e calculada, servindo também a um complexo e inteligente propósito, uma matriz de água, elemento raro no Universo, em cuja matriz, diz a Escritura o próprio Deus, através do seu Espírito paira sobre essa agora sabida, esfera e faz o milagre da criação e formação de uma verdadeiro paraíso ( tomado como ideia de perfeição todo o planeta, fato perceptível palpável mesmo nos dias de hoje! ).

Finalmente:

A narrativa, rica, reveladora do primeiro capítulo de Gênesis não é problema para a fé ( e não deve ser ) para nenhum crente, para nenhum de nós que cremos no Senhor Deus como legítimo, real, criador, proprietário legítimo ( dono ), legislador, provedor, inspirador e juiz de toda a humanidade.

É esse o real objetivo e todos os elementos sucinta e suficientemente descritos na reconhecida, por nós os que cremos, Palavra de Deus, de o adorarmos por tudo que sabiamente fez!

A Ele toda a glória, todo louvor, todo reconhecimento, hoje e sempre, porque é digno, plena e totalmente digno, embora jamais, em tempo algum, possamos alcançar os seus nobres e perfeitos propósitos.

Somos Lhe gratos por sua revelação imerecida, por suas promessas a nós que em tudo se cumprirão e pela redenção provida por Ele mesmo, através de Si mesmo, na pessoa sobrenatural, do Deus conosco, como aprove se revelar e salvar-nos, através do Cordeiro, que é vivo e voltará e julgará Ele mesmo todos os povos e nações. Amém.

Por Helvécio S. Pereira

_________________________________

*1) Big Bang
O Big Bang é a teoria cosmológica dominante do desenvolvimento inicial do Universo. Os cosmólogos usam o termo “Big Bang” para se referir à ideia de que quando o Universo estava originalmente muito quente e denso, em algum momento do passado, houve uma enorme explosão e, desde então , este tem-se resfriado pela expansão ao estado diluído atual e continua em expansão actualmente. De acordo com as melhores medições de 2010 disponíveis, as condições iniciais ocorreram por volta de 13,3 a 13,9 biliões de anos atrás.
Georges Lemaître propôs o que ficou conhecido como a teoria primordial do Big Bang, embora ele tenha chamado “hipótese do átomo primordial”. As principais equações foram formuladas por Alex Friedmann que, depois de Edwin Hubble, descobriu em 1929 que as distâncias de galáxias distantes eram geralmente proporcionais aos seus desvios para o vermelho, como sugerido por Lemaître em 1927. Esta foi feita para indicar que todas as galáxias muito distantes e aglomerados de galáxias têm velocidade aparente para fora do nosso ponto de vista: quanto mais distante maior a velocidade aparente. Se a distância entre galáxias está a aumentar hoje em dia, é provável que estivessem mais próximas no passado. A teoria do Big Bang não pode e não fornece qualquer explicação para essa condição inicial, onde se considera o tempo igual a zero e onde as densidades e as temperaturas eram extremas, mas a teoria descreve e explica a evolução geral do universo desde aquele instante.
Fred Hoyle é creditado como criador do termo “Big Bang” durante uma transmissão de rádio em 1949. É relatado popularmente que Hoyle, que era a favor de um modelo cosmológico alternativo, tinha como objectivo criar um termo pejorativo, mas Hoyle nega tal afirmação referindo que apenas utilizou um termo impressionante para destacar a diferença entre as duas teorias.
*2)Big Crunch, ou em português, o Grande Colapso, era uma hipótese, já descartada, segundo ... o Universo deixará, provavelmente, de se expandir e começará novamente a se contrair. Esta contração irá ser acelerada e, eventualmente, produzirá o Big Crunch, que é o inverso do Big Bang
Esta teoria dita que, no futuro, o universo começará a contraír-se, devido à atracção gravitacional, até entrar em colapso sobre si mesmo, havendo uma inversão no tempo retornando este a zero. Esta teoria suscita um mistério ainda maior de analisar do que o Big Bang. Alguns cosmólogos perguntam-se acerca desta teoria: E depois? Será que o Universo vai realmente acabar? Ou será que teremos um ciclo eterno de Big Bangs e Big Crunchs?

Até 1998 pensava-se que a velocidade com a qual as galáxias  se separavam iria diminuir com o tempo, devido à atracção gravitacional entre elas. Pesquisas mais recentes, baseadas em observações de supernovas extremamente distantes, comprovaram que a aceleração da expansão do universo é positiva, o que significa que a velocidade com a qual as galáxias se afastam umas das outras está a aumentar e não a diminuir como se esperava, ou seja, o Universo expende-se cada vez mais rápido e aceleradamente.
A evidência da aceleração da expansão do Universo é considerada como conclusiva  pela maioria dos cosmólogos desde 2002 e com esta descoberta a hipótese do Big Crunch sofreu um enorme revés.

*3) 
O Big Rip
O Big Rip é uma teoria, apresentada em 2003, que diz que se a velocidade de expansão do Universo atingir uma velocidade acima do nível crítico ocorrerá um deslocamento de todos os tipos de matéria levando ao isolamento das galáxias e após alguns bilióes de anos os próprios átomos se desintegrarão . A chave desta teoria é a quantidade de energia escura no Universo.
O valor da chave é wa razão entre a pressão da energia escura e a sua densidade energética, variável fundamental nas equações do estado do Universo e o ser comportamento no futuro. Para w < -1, o Universo acabaria por se desagregar, as galáxias separar-se-iam entre si e logo a gravidade seria demasiado fraca para se manter uma galáxia na integra. Aproximadamente três meses antes do “fim”, os sistemas solares perderiam a sua coesão gravitacional. Nos últimos minutos dissipar-se-iam estrelas e planetas, os átomos e mesmo os bariões (formados por quarks) não compensariam com as suas interacções internas a expansão do Universo e seriam destruídos uma fracção de segundo antes do “fim do tempo”.
Em suma, contrariamente ao Big Crunch, teoria na qual tudo se concentra num só ponto, no Big Rip o Universo converter-se-á em particulas subatómicas minímas, dispersas, que permaneceriam para sempre separadas sem coesão gravitacional alguma.
Alguns autores desta hipótese calculam que o fim do Universo ocorreria em aproximadamente 35 biliões de anos após o Big Bang, ou seja, dentro de 20 biliões de anos.


* A LUA É QUASE DA IDADE DO SISTEMA SOLAR!! VEJA!!

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