CID MOREIRA E A NARRAÇÃO DE GÊNESIS
COM IMAGENS
Atribui-se a Moisés a síntese e o registro final de toda a tradição oral e história anterior a ele a à saída do povo de Israel do Egito. Como parte do pentateuco, o Gênesis, depreciado modernamente graças a nossa submissão e endeusamento da ciência, que com a sua contribuição à saúde, tecnologia e construção material da sociedade, pouco ou quase nada tem a dizer sobre Deus, esquecemos da verdade expressa nos poucos versículos iniciais das Escrituras.
O Gênesis não é fonte apenas de uma determinada informação que confronta o que oficialmente é crido pela ciência, revela-nos em um vácuo de conhecimento que há um Deus e esse Deus é único, invisível, eterno, antecede e é causa de todas as coisas, que essas coisas são resultado de planejamento inteligente e não casual. Revela nos a nossa estranha e original origem e também estranha e original razão da ambiguidade existente na própria existência e vida humana: o bel e o mal, o ideal e o catastrófico, a vida e a morte com todas as suas implicações emocionais.
Por todas essas razões há um Salvador e uma obra de Redenção igualmente originais e estranhas, a promessa de céu e de um inferno, de uma recompensa e um castigo.Sem o Gênesis e a sua verdade são patéticas todas os longos debates pela verdade cristã, pelo avanço proselitista do cristianismo e a corrida por quem de fato detém a verdade. Por causa do Gênesis o crente morre em paz e o não crente morre na dúvida ou no engano, não porque a priori o cristão está correto, mas porque numa comparação mais exata, o que não crê não tem nada melhor a oferecer.
Imagine, um povo diferente do povo israelita, supondo divindades tão múltiplas e estranhas, ao ouvirem o relato da criação e acerca de um Deus único e invisível. Nós em plenos século XXI, no aparente auge do desenvolvimento tecnológico, somos muitas vezes tão soberbos que não atentamos mais para a simplicidade reveladora dos primeiros versos do Gênesis. Afinal se eles não forem verdade, inúteis são as catedrais, os seminários e as pregações nos altares e púlpitos das igrejas. Por isso creio no Gênesis, como está e no que é nele revelado.
Fonte: YouTube
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