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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

ESCOLHENDO UMA IGREJA

Falamos nas duas últimas postagens acerca de um aspecto frio que é o aspecto  histórico do ramo não-católico do cristianismo incluindo batistas e os reformadores, dentre outros. O registro real desses dados são por natureza mais frios, distantes e relatados, na maioria das vezes neutramente. As vezes nos choca terrívelmente quando nos apresentam situações distantes de nossa cultura, região e tempo. Não nos imaginamos facilmente no lugar daquelas pessoas sofrendo a pressão, tendo os desafios  a serem enfrentados e superados das mesmas pessoas. Entretanto,  a fé que chegou até nós, a religiosidade que podemos expressar, ou tipo de comunidade que nos agregamos, só existe por causa deles e  é resultado último dos embates históricos reais que eles tiveram em suas respectivas épocas e lugares. A distância entre o registro histórico e a prática de hoje é também claramente patente.

No caso dos cristãos migrados de outra religião, catolicismo cultural e hereditário, espiritismo e dos sem religião definida a conversão se dá de maneira mais emocional do que racional. Talvez no passado, quase com certeza houve muitas conversões racionais e talvez ainda em muitos países hoje no mundo. Poderíamos dizer que pode haver uma prevalência do racional sobre o emocional em muitos casos e em que a emoção seja apenas um componente resultante. Pelo jeito e cultura brasileiras que é bastante própria, possivelmente seja mais emocional. Note-se que  o uso que faço aqui dessas palavras não tem nenhuma conotação de valor, não se trata do emocional ou racional, nem um ou outro é considerados menor. Os dois componentes podem ser muito fortes. Varia de níveis culturais principalmente, mas de gênero também. Mais raramente, e isso é histórico, pelos mais variados motivos, homens se dão mais ao trabalho de polemizar assuntos e  mulheres são melhores repetidoras e proclamadoras de uma mensagem. Mas isso é uma análise bastante sucetível a polêmicas, nem é a coisa mais importante podendo ser feita, claro , pela justificativa de que é apenas um modo de se registrar e analisar-se mais um fenômeno social.

Quanto a escolha de uma igreja a seguir, é uma consideração que deve vir após outra consideração, que se refere ao fato da chamada conversão. Suponha-se que a conversão tenha um fator altamente emocional como o casamento, o nascimento de um filho, o recebimento de aumento de salário, crescimento da empresa, lucro no comércio, aquisição ou ampliação da sua residência, só como simples exemplos. Ela se dá a parte de um planejamento prévio, diferente em tese dos exemplos emocionais dados um pouco anteriormente. Trata-se do toque de Deus. Alguma coisa aconteceu sem planejamento precedente à experiência. A pessoa atendeu um convite a uma reunião em uma casa ou templo, a mensagem do pregador lhe conveceu da necessidade de uma nova posição e seu assentimento terminou em uma pessoa convertida.

A igreja ou comunidade é aquela que lhe proporcionou tal experiência. Com o tempo essa pessoa conhecerá mais sobre a sua fé, a sua comunidade, seus irmãos de fé, terá uma nova cultura, um novo comportamento e novos olhares sobre si mesmo, o mundo e a vida. O seu testemunho encontrará espaço e repercussão dentro da congregação loca. Se não houver grandes traumas é possível que ela permaneça ali, e e ali mesmo nasça uma nova familia com a mesma confissão religiosa, já que uma a uma ou todas de uma vez podem aderir a mesma fé.

Na maioria das igrejas evangélicas, os filhos não são automaticamente membros da igreja a não ser que em época própria tenha a mesma experiência. Diz-se até que na igreja evengélica " Deus tem filhos, não tem netos". Valoriza-se sobre modo a experiência individual, que é reconhecida por mudança de comportamento, seja no abandono de vícios e formas de lazer específicas bem como mudanças  nas relações com as pessoas. Essas parecem ser elementos socialmente visíveis e consensuais. Tem valor para os membros da própria igreja, de outras denominações e para a sociedade em geral. Se tornou inclusive, um valor reconhecido socialmente por toda a sociedade, incluindo-se pessoas de outras religiões e pessoas não religiosos. Trata-se de um valor que analisado indica  a todos quem se converteu de fato ou não.

Migrações podem haver posteriormente, por insatisfação com o nível de exigência espiritual ou teológica ou por escândalos ocorridos na própria comunidade ou na sociedade que envolvam o nome da denominação. culturalmente o evangélico brasileiro é individualista e tem como premissa a sua relação com Deus estando propenso, na grande maioria das vezes, ficar com Deus em detrimento ao seu grupo religioso de origem. O brasileiro é fiel mesmo é no que se refere ao time do coração. Dificilmetne muda de time ou de torcida se não  é tachado imediatamete de "vira folha". Em termos religiosos esse valor cultural não é transmitido para a igreja, para a denominação. Preserva-se a comunhão com Deus sacrificando-se a fidelidade denominacional. Isso só excessão em grupos que são mais sectários ou que pelo nível de espiritualidade denominacional são educados e convecidos que os demais grupos não tem a mesma qualidade. Exemplo disso são batistas teadicionais que a aceitação da renovação carismática tem a sua história de evangelismo galgada fortemente em mostrar os erros do catolicismo. Há também as Assembléias de Deus que até a pouco tempo tinham como certo serem eles, o único grupo pentecostal e de fervor espiritual diferenciado. Ou mais sectários como  A Igreja Cristã do Brasil, a única igreja evangélica de origem italiana, nascida no Brasil em 1910, um ano antes das Assembéias de Deus. Os  Adventistas do 7° dia por ênfase no sábado principalmente, Igreja Deus é Amor por regras de vestimentas e relação com novas tecnologias ( nem tão novas ) como a televisão e o cinema, por exemplo. Os exedmplos poderiam ser estendidos facilmente, mas na maioria das vezes, guardadas as devidas proporções, o crente brasileiro se relaciona bem com os irmãos de outras igrejas diferentes da sua e tem como forte fator de união uma fé simples, ingênua, centrada na Bíblia como a Palavra de Deus, na oração e no reconhecimento do Deus bíblico, no seu amor e na possibilidade de sua intervenção diária na vida das pessoas.

Ainda que com restrições, acerca de pequenos detalhes de comportamentos, preferências musicais no que se refere a ritmos e canções usadas nos cultos, aos hinos, etc, o crescimento de uma denominação não necessáriamente esvazia a outra mas coopera para que todas se beneficiem. De fato, toda uma cultura evangélica desenvolvida, ajuda as diferentes comunidades e os novos convertidos a se fortalecerem na sua fé e permanecerem em suas comunidades ou migrarem para igrejas,consideradas pelo já converso, mais espirituais. Casamentos entre cristãos de diferentes denominções promovem migrações dos casais para uma das igrejas originais de cada um e famílias cujos membros pertençam a igrejas diferentes, causando migrações casuais também  importantes. Um grande números de produtos interdenominacionais, nacionais e estrangeiros, páginas na internet e um comércio específico de produtos evangélicos, sempre constituiram e constituem hoje, em um suporte a nova fé,  bem como a existência de editoras nacionais internacionais. produzindo literaturas como livros, revistas, folhetos, jornais, etc. Destaca-se o trabalho de autores e tradutores brasileiros, abordando os mais diversos temas em assuntos  que vão desde treinamento, ajuda, teologia, educação cristã , trabalho, empreendorismo a espiritualidade  cristã. As sociedades Bíblicas de caráter interdenominacional constiteum também importantíssimo suporte, garantindo uma provisão da Bíblia Sagrada aos novos convertidos tanto quanto os que já estão nas igrejas. Brindes, camisetas, bonés, acessórios personalizados, adesivos com mensagens, cadernos personalizados, pastas, mochilas, ajudam a divulgar a fé e marcar presença como cristão onde as pessoas  possamir e estar. De fato o que menos acontece é alguém planejar:  "vou a determinada igreja para e converterei lá."  Mostra que há sempre, ou quase sempre, uma prevalência da experiência cristã, sobre sobre critérios  confessionais.

por Helvécio S. Pereira
e-mail para contato: helvecio.p@oi.com.br


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domingo, 10 de janeiro de 2010

AS MARAVILHOSAS VERDADES BÍBLICAS

Há básicamente dois tipos de pregações em nossas igrejas. Claro que há outras que poderiam ser encaixadas em mais subdivisões mas por ora nos deteremos  em duas:

Prédicas em que o pregador se esforça ao máximo, e se pudesse, traria a tona todos os textos, versículos e capítulos que,  relacionados fortalecem e tornam incontestáveis sua mensagem e seu argumento. Outro tipo é a pregação rasteira, óbvia, repetitiva e permanentemente cíclica no mesmo argumento, que apresenta pouquíssimas provas daquilo que é proclamado. A turma de fora da igreja e até alguns de dentro chamam-na de "lavagem cerebral." Não estarei aqui a afirmar que tipo é melhor que outro. Pelo meu nível cultural ( que não é lá grande coisa!  ) eu prefiro a primeira. Trata-se de um bom exercício mental de reflexão, faz bem e eu a recomendo com poucas restrições. Há problemas nesse tipo de pregação e de pregador como na do outro tipo, claro. O pregador pode ser autossuficiente, egocêntrico, orgulhoso, com menor dependência da oração e da direção de Deus, se concentrar mais no assunto a ser explanado do que a necessidade dos seus ouvintes. Engajado em posicionamentos teológicos e ideológicos, ser membro de um colégio de iguais que o bajulem o tempo todo, etc. E se o que ele diz  for heresia vai ser lavagem cerebral do mesmo jeito, ou até pior. Não citarei o nome para não dar "ibope",  mas há um pregador que, de algum tempo está criando uma falsa fama, promovendo encontros em grandes hotéis cinco estrelas, se aproximando de cristãos mais interessados em conhecer mais da Bíblia, de líderes menos avisados de igrejas, e que se mostra alguém capaz de " exclarecer pontos obscuros da Bíblia" jamais percebidos pelos demais. E olhe que gastou-se 1.600 anos para se escrever a Bíblia, mais 1.900 aproximadamente, até hoje...Se esse sujeito estivesse certo e todos errados seria um gênio, com QI 777. Mas está mais para um 666 fajuto. Esse tal, aparentemente argumenta muito bem diante das pessoas, e interrelaciona os textos e passagens bíblicas de forma que os menos avisados "caem bonitinho do cavalo". Não sei qual foi a pregação da jovem serva de Naamã, mas pela eficiência, não foi uma dessas.

Mas não é o propósito dessa análise no momento, pelo menos. A outra soa desagradável, não é difícil encontrar inconsistência e e incoerências. Na verdade, eu acho, uma é mais bem sucedida em determinas circunstâncias, para determinadas platéias e vice-versa. Tanto em um caso como em outro, devemos reconhecer humildemente, que tanto um quanto outro pregador são apenas, nós todos somos, meros repetidores de coisa que ouvimos ou aprendemos, e que nenhum de nós a essa altura do campeonato poderia reinventar a roda novamente. Tanto o pregador extremamente culto e educado, quanto o zé mané, estão ambos a repetirem o que aprenderam na exata medida do que aprenderam. Aí vai mais uma reflexão: o nosso valor como crentes não reside na nossa verborragia mas no fato de sermos  "testemunhas" do Senhor. "E sereis minhas testemunhas..." pessoas, homens e mulheres de diferentes culturas, etnias  e classes sociais, igualmente capazes de testemunhar do amor, do poder e da manifestação de Deus no mundo de hoje.

Daí o erro de julgamento que podemos ser induzidos a cometer em desmerecer as pregações de um e de outro. Só Deus sabe exatamente como cada um está recebendo aquela mensagem. Só  a eternidade revelará isso. Não é na capacidade de falar, eloquência ou não de cada um que reside o valor, embora capacidade e sabedoria humanas sejam ferramentas úteis na comunicação da mensagem de Deus.Mas não é tudo. A virtude reside no quanto um e outro são capazes de serem efetivamente testemunhas do Senhor em determinada  situação. O testemunho em si não está no que a pessoa diz estritamente mas na sua relação com o fato e com a realidade que pede seu testemunho. Falsas testemunhas podem dar um falso testemunho lógicamente coerente e eloquente. Paulo só foi reconhecido como apóstolo por ter visto o Senhor. Essa foi a única condição para ter sido aceito como tal. Não basta falar sobre a Bíblia, não basta mencioná-la ou usá-la como base religiosa ou moral. O poder de interferir na vida de outras pessoas através do que fala é o simples fato de ser testemunha de que o Senhor é real. Onde? Quando? Na sua própria vida.

" Só sei que eu era cego e agora vejo" disse o cego  ao ser inquerido "teológicamente" sobre Jesus. Não puderam calar o seu testemunho. Ficou terminalmente patente. A turba se foi. Os fariseus furiosos se foram e o homem continuou a caminhar e olhando as pessoas e as coisas em redor que ele não via. Isso é incontestável.

No livro de Gênesis, quando lemos sobre a criação do homem e da mulher, sua inserção no lugar planejado por Deus, a palavra de Deus os orientando, etc, temos um quadro claro e completo da situação do homem e do caráter de nossa humanidade. Não são necessárias nenhuma abordagem filosófica futura. Só o que a Bíblia nos revela. Vemos o homem, para usar genéricamente a palavra significando os dois gêneros, homem e mulher, com vontades autônomas mas incompletas. Como? Ele tinha  inteligência, autonomia, demonstrada ao dar os nomes a todos os animais do campo, autonomia para obedecer comendo só das árvores que Deus havia dito que poderiam comer ( Gn 2:15 ) mas implicitamente dependeriam da comunhão com outra pessoa. Deus visitava o jardim. Ora, o Deus criador dos céus e da terra, onipotente e onipresente não precisaria descer dos céus e visitar o jardim para ver alguma coisa. Simples: adão e Eva não poderiam ir aos céus para ter comunhão com Deus mas Deus viria a estar com eles para que essa comunhão se estabelecesse. Para quê? só para o chá da tarde? Não. Eu e você precisamos da comunhão com Deus, falta-nos algo que só a comunhão com Ele pode complementar. Um outro ser tinha acesso permitido ao Jardim. Esse ser é chamado até hoje de Satanáz cuja história e origem a Bíblia revela em outras ocasiões e a sua existência a contragosto do Padre Quevedo é reafirmada por Jesus: "Eu vi Satanáz cair do ceú como um raio." Temos a vontade do homem pendente entre duas opções, podendo dar ouvidos a Deus ou a outro, no caso a Satanáz.

Por razões que não conhecemos somos diferentes do anjos e aí se incluem os Satanáz e os demais anjos caídos. Mas isso é outra história. Eles não podem se arrepender e nós podemos. Nós temos escolha entre nos voltarmos para Deus ou prosseguirmos em nossa ignorância e rebeldia.

por Helvecio S. Pereira
e-mail para contato: helvecio.p@oi.com.br




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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

TENHO QUE ACREDITAR?


1
א והנחש היה ערום מכל חית השדה אשר עשה יהוה אלהים ויאמר אל האשה אף כי אמר אלהים לא תאכלו מכל עץ הגן
Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?
2
ב ותאמר האשה אל הנחש  מפרי עץ הגן נאכל
Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer,
3
ג ומפרי העץ אשר בתוך הגן--אמר אלהים לא תאכלו ממנו ולא תגעו בו  פן תמתון
mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.
4
ד ויאמר הנחש אל האשה  לא מות תמתון
Disse a serpente à mulher: Certamente não morrereis.
5
ה כי ידע אלהים כי ביום אכלכם ממנו ונפקחו עיניכם והייתם כאלהים ידעי טוב ורע
Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.

( Gênesis 3:1-5 )


Nascidos em um país cristianizado fomos educados , ainda que com uma pálida e distorcida informação acerca do pecado, desde a curruptela  ( pela  simplificação da narrativa de Gênesis 2)   acerca da queda do homem, em que o fruto da árvore do bem e do mal virou uma maçã, uma fruta européia. Até as listas de pecados definidos como tais, pelas diversas ramificações do cristianismo em toda a sua história. Esses pecados variaram e continuam variando conforme a conveniência em prender as pessoas pelo medo, firmar uma espécie de autoridade, ou ainda agradá-las  mantendo-as do mesmo modo junto as lideranças  de cada igreja.

Talvez não seja realmente fácil, em meio a toda a essa  confusão ter uma idéia bíblica de pecado que seja clara e que difira da idéia que permeia o censo comum. Mas vale a pena fazer esse exercício. Pois não é algo sem nenhuma importância ou implicação. Mais uma vez o livro de Gênesis é claro e totalmente suficiente para nos levar a essa compreensão sem a qual tudo o mais na Bíblia ou no cristianismo não tem o menor sentido.


 O homem e o mundo em que foram plantados não conhecia o pecado e nem sofria as suas eventuais consequências. O pecado marcou desastradamente a história humana. Nesse raciocínio ele como fenômeno continua a fazer estragos e é em última análise a causa de toda a desgraça e sofrimento hoje. Ou será que há como negar, sinceramente que o mundo não tem a sua existência numa normalidade ao menos desejável.

Basta  ler os jornais, ligar a televisão, acessar a internet. E se você preferir pode estudar toda a história antiga de qualquer povo. Não faltarão mortes, injustiças, humilhações, guerras, roubos, escravatura, exploração, tudo  pintado com as piores cores possíveis. E se você fizer isso, saiba que é bem pior do que se possa imaginar. Só Deus sabe realmente a extensão da maldade e decadência humanas. E não há tecnologia ou níveis desejáveis de educação, ciência e religião que zere essa estatística. Quando menos se espera, de onde não se imagina uma grande desgraça acontece.


O pecado não foi sexual. Primeiro porque sexo não é pecado. A diferença e a complementação entre os gêneros - homem e mulher - estavam nos planos de Deus e ao homem a mulher foi ordenado que "crescessem e se multiplicassem e enchessem a terra ". O sexo não é indecente diante de Deus o mau uso do mesmo é que Deus abomina. A atração mútua, o contrato entre os cônjuges, o erotismo de um em relação ao outro, a intimidade e orgasmos de ambos estão e estiveram nos planos de Deus, para o homem e para a mulher.

O pecado não era o destino do homem. A nossa história como humanidade deveria ser outra. O pecado era e foi uma possibilidade prevista por Deus e a forma como nossos primeiros pais lidariam com ele é que determinaria tudo o que viria depois. Aparentemente o Deus bíblico criou o primeiro casal e viu nele todos os seus bilhões de decendentes mas lhes deu apenas algumas atribuições e definiu o seu limite de ação entre o que eles já tinham, não teriam, e o que eles perderiam . Havia duas árvores no jardim, uma lhes garantiriam a vida indefinidamente, para que se multiplicassem e sujeitassem e dominassem a terra. A outra era vista por eles, sabiam que ela existia , sabiam onde estava e nada, nenhuma cerca ou impedimento lhes barraria o acesso. Foi-lhes dito por Deus em que ela consistia: era ela o conhecimento do bem e do mal.

Deus não teve culpa do pecado do homem. Deus não calculou mal. Deus não foi descuidado. Deus não estava distante, omisso. Tanto que quando Deus chama Adão após o pecado, Adão não atribui a culpa a Deus mas já como consequência da sua corrupção põe a culpa na mulher dizendo: " é a mulher que deste". O
discurso que diminui a responsabilidade do homem, sem querer, atribui essa responsabilidade tirada dele ,  homem, a Deus. Mais a frente a Bíblia declara, palavra do próprio  Deus: "queixe-se cada um de seus próprios pecados". Deus não tem culpa da desgraça humana, seja ela qual for. O homem é único responsável. Pode haver como houve no episódio do Éden um elemento detonador como a Bíblia revela, Satanás. Esse sugeriu que o homem e a mulher seriam iguais a Deus, conhecedores do bem e do mal. Sugeriu que Deus não queria esse tipo de concorrência..."sereis como Deus", " como Deus" sugeriu Satanás. E o texto inteiro você deve lê-lo na sua Bíblia fazendo uma  respeitosa reflexão. Por questão de espaço não reproduzo e nem cito versículos por versículos mas convido-o a ler o texto integral das Sagradas Escrituras.

Mas o que é pecado? Cada ítem de uma lista elaborada de tempos em tempos? Uma lista que contremple os crimes mais hediondos dentro de cada nação ou cultura? Os determinados por cada igreja e fiscalizados por um conselho de anciãos? A palavra "pecado" como  a conhecemos em protuguês vem do latim " pecatos" e quem origem em uma palavra da tradição bíblica que significa "errar o alvo". Traz a idéia de uma flecha que após lançada não pode mudar o seu rumo e não alcança finalmente o seu destino. Eva e Adão erraram o alvo. Pecaram. essa flecha uma vez lançada, errou completamente o alvo e o seu caminho se estendeu por toda a história de modo que nenhum de nós por si mesmo pudemos retornar ao plano original de Deus. A corrupção de algum modo se transmitiu a todos os demais decedentes de Adão e Eva. E todos eles, como nós não conseguimos fazer o bem, nos relacionarmos com Deus, obedecê-lo, ver as coisas como ele as vê.

O fato definitivo é que por causa do acontecido no Édem todos os seres humanos ficaram de fora dos planos de Deus para uma vida eterna. E isso não é difícil de se supor ou imaginar. é de longe mais plausível do que supor uma geração espotânea, da matéria inorgânica, sem ato interventor de Deus até sermos o que somos hoje. Cada ser humano tem potencial para se desenvolver e compreender o universo e construir a sua história  e da raça humana com harmonia e dignidade.

E o que acontece? a nossa vida é curta demais até para aquilo que conseguimos acertar. Uma vida curta, sem ou com pouca dignidade, sem conhecimento do seu real propósito que só poderiam ser reencontrados com a comunhão com a divindade.O pecado foi um desastre com proporções épicas, se podemos afirmar desse modo.

Sem a aceitação do pecado bíblico não a razão para mais nenhuma página ou episódio bíblico posterior. Não há modernamente igreja cristã ou qualquer forma de cristianismo. Pois a existência histórica de Jesus Cristo não teria mais nenhum sentido bem como nenhum futuro próximo ou distante, nem esperança de uma vida além...nem razão para uma necessidade mortal de juízo e condenação eternas.

É totalmente impossível aceitar-se a moral religiosa cristã e negar-se os primeiros capítulos do livro de Gênesis refutando-o apenas como alegorias e não fatos. Todo o embate, em toda história da humanidade se resume em afirmar-se os acontecimentos do Édem ou negá-los. Satanás a personagem revelada em Gênesis além do home e da mulher tem se encarregado disso, usando de todas as táticas, pervertendo de um modo ou de outro os pensamentos, oferecendo alternativas religiosas que afastem o homem do conhecimento e da responsabilidade do pecado que "entrando no mundo através de um homem" estendeu-se a toda espécie humana. "pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus."

Finalmente pecado não é um ato isolado é uma condição. Cristão são pecadores. Não é uma falsa humildade afirmar "somos todos pecadores". Conhece-se a Deus mas a sua condição não mudou de pecador para incapaz de pecar. Cristãos podem pecar incluindo os mesmos pecados que qualquer  pessoa que não conheça o Deus bíblico possa incorrer.  Ímpios podem atos de justiça superiores a Cristãos. Ambos são pecadores, a diferença é que Cristãos reconhecem a sua condição e essa relação do pecado entre o homem e Deus e os outros não, construíram para si uma outra cimpreensão do mundo, da dinvidade , etc.  No livro de provérbios a Bíblia afirma que " há justos que procedem como injustos e injustos que procedem como justos".  A real compreensãodosfatos acontecidos  e relatados segundo o livro de Gênesis são de suma importância, de importãncia capital,  para compreensão do evangelho e da mensagem Neotestamentária.

A INTENÇÃO DE DEUS

Temos refletido com base nos primeiros capítulos de Gênesis e visto algumas coisas bastante importantes acerca de Deus. Certamente muitos não percebiam anteriormente o quanto a Bíblia possibilita que conheçamos a respeito de Deus em uma pequena porção de texto da Escritura. Imagine o que poderá ser apreendido através de toda ela.

Vimos que podemos optar em crermos ou não na existência de Deus. Não acreditar  na existência de Deus não é o caso de ausência ou carência de provas. Aliás como veremos em ocasião propícia o próprio mundo, a chamada natureza revela os atributos invisíveis. A Bíblia declara isso o que torna aquele que nega a Deus indesculpável.

Após aceitarmos a declaração de Sua existência e o fato dEle, só Ele ser o responsável por toda a existência. ao reconhecermos a Sua total suficiência e imaginarmos, ainda que de maneira pálida, o seu enorme poder ( tudo isso implícido nas primeiras declarações do livro de Gênesis ) nos deparamos agora em saber a sua intenção para a sua criação incluindo nós os seres humanos. Teria Deis criando o universo, incluindo a terra com seus habitantes para ter uma rinha onde criaturas estivessem de degladiando e constantemente medindo forças uma com as outras  ou teria concebido um mundo ordeiro em que uma construção de relações manifestasse seus próprios atributos?

Há de se lembrar que a Bíblia e os textos que ela contém, cridos como inspirados, são para serem lido e meditados. A bíblia é conhecida como Palavra de Deus e Palavra Viva. Nesse  particular não se iguala a escritos feitos com apenas intenção humana. Normalmente, como faço agora nesse blog, para discorrer sobre um assunto ou apresentar uma idéia, discorremos longamente em círculos, exclarecendo cada ponto, indo e voltando. Há diferentes tipos de textos na Bíblia de autorias, épocas e circunstâncias diferentes mas a sua compreensão é complementada por uma relação pessoal com Deus. Essa relação pessoal com Deus será  abordada ainda aproveitando o livro de Gênesis em uma próxima postagem. Dessa forma um capítulo que pode ser facilmente lido em poucos minutos guarda e revela coisas profundas, relevantes e grandiosas como por exemplo a intenção de Deus ao criar todas as coisas.

O texto de Gênesis é enfático: a cada etapa da criação Deus viu que era bom. Dessa declaração repetida algumas vezes podemos entender que Deus na sua soberania absoluta, planejou e executou algo que Ele mesmo constatou, no sentido de ter prazer em ver pronto e funcionando, partes articuladas que de forma perfeita cumpriam o seu papel no seu desígno criador. Portanto é rebeldia dizer a Deus ainda que indiretamente através de atos, posições e leituras alternativas de mundo, " que as coisas não deveriam ser assim ". A competência, se poderíamos grosseiramente dizer assim, são acima de qualquer suspeita e que a decadência e o caos aparente em certos espaços e áreas da criação tem uma outra explicação e não em algum possível " erro de cálculo "   por parte de Deus. a intenção sempre boa e perfeita de Deus deveria levar  o homem a ter um atitude de gratidão ao Criador e reconhecimento de sua perfeição e de seus atos.

Incrivelmente tudo isso está nos primeiros capítulos do livro de Gênesis, livro que como já disse anteriormente, é muitas vezes uma pedra no sapato de chamados cristãos. No alto do século XXI orgulhosamente é visto como relatos infantis de povos antigos e aparentemente cheio de erros. Diferentemente da cosmologia dos povos contemporâneos a Moisés e anteriores a ele, o Deus Bíblico é bom, a sua intenção é boa e o mundo criado perfeito não sofre oposição de uma força que lhe faça face pois o Seu poder e Sua existência são absolutamete únicas. Deus é bom,, perfeitamente bom, sua intenção para cada criatura é boa e tal fato é absolutamente inquestionável.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

PRIMEIRO DESAFIO: NEGAR OU ACEITAR




Falamos do livro de Gênesis ( princípios, começos) e do seu primeiro verso. De sua primeira declaração. Há de se lembrar que, para ter ume fé no objeto certo, no caso Deus ( não que Deus seja um objeto. Você deve ler a nossa postagem sobre o segundo quesito da fé- uma direção a algo, objeto, ser , etc.)  não é necessário ter a Bíblia inteira, lê-la toda primeiramente ou conhecê-la profundamente. Ter a Bíblia inteira é fato bastante recente. Trata-se de fato de um privilégio tê-la a nosso dispor nos dias de hoje. Os primeiros discípulos não a tinham. A Bíblia é  livro mais publicado, mais vendido e mais roubado, isso mesmo, segundo dados da associação  dos livreiros americanos. É o mais combatido e o mais crido-  além de ser o mais traduzido e pesquisado pela academia científica. Uns com a finalidade de destruí-la e outros com o desejo de comprovar mais e mais as suas declarações.

Portanto qualquer ser humano em qualquer época tem nessa declaração de Gênesis 1:1 o suficiente para desafiadamente optar em crer ou não. Aceitar a existência desse ser ou negá-la e consequentemene negar a sua pessoalidade e o direito de aprovar a sua vida, sua maneira de pensar, suas ações, etc. Na verdade o reconhecimento da existência ou não de Deus não é intelectual, cultural e muito menos religiosa. Se você reconhecê-lo você terá responsabilidades perante Ele. A maioria das pessoas não querem isso e mesmo quando reconhecem a Sua existência, aí sim, recriam um "Deus" parecido, mas diferente do Deus bíblico real.

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25 Nov 2010
Tenho algumas vezes, em minhas despretenciosas reflexões ( despretenciosas por não terem o tom acadêmico e muito menos professoral, são apenas reflexões ), dito que se não se crer no que o Livro de Gênesis declara, não é necessário ...
31 Jan 2011
-A razão das atuais, ou pelo menos de predominância histórica, das condições existenciais e morais do homem têm no Gênesis a sua satisfatória resposta. A existência de condições nem sempre e totalmente favoráveis a nosso conforto ...
11 Jan 2011
Como parte do pentateuco, o Gênesis, depreciado modernamente graças a nossa submissão e endeusamento da ciência, que com a sua contribuição à saúde, tecnologia e construção material da sociedade, pouco ou quase nada tem a dizer sobre ...
21 Nov 2010
A religiosidade cristã moderna ou atual, de há muito tem se contentado e desprezado as narrativas de Gênesis, precioado por parte majoritária de setores quase que totais do mundo científico e da falsa sensação de que tudo pode ser ...

O GÊNESIS, COM NARRAÇÃO DE CID MOREIRA E IMAGENS

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29 Mai 2010
UM LIVRO OBRIGATÓRIO PARA CATÓLICOS E EVANGÉLICOS ACERCA DA ERRÔNEA CULTURA DO CULTO A MARIA. Recebi por indicação do irmão Jorge Fernandes Isha, um e-book gratuito, de leitura obrigatória para os evangélicos e para ...
16 Fev 2010
Judas era o mais culto, de origem e status social diverso dos demais, de outra cidade, e foi substituído não pelo apóstolo dentre os discípulos eleito pelos demais, por própria escolha de Jesus, após a morte de Estevão, Saulo, discípulo de Gamaliel, provavelmente o mais preparado ...Melquesedeque, Maria , José, e tantos outros. Deus se dá a conhecer plenamente a cada um que o ama. O ue Ele fará na história as vezes não noscompete saber, as vezes sim. Essa é a diferença. ...
19 Mar 2010
Tal qual os fariseus, põem não poucos impencilhos que vão desde reparações a pregação simples e com pouca ligação com a hermeneutica e pregação convencionais, a música, letra das canções, a ordem do culto, forma dos apelos e ... Essa pessoa , esse novo crente, como filho ou filha de Deus de fato, tem agora uma nova vida, como Madalena, Zaqueu, o Gadareno, o Centurião, Nicodemos,o ladrão da cruz, Marta e Maria, Lázaro ( não necessariamente nessa ordem ), e tantos outros. ...
04 Mar 2011
Nesse aspecto seria legítimo um católico cultuar Maria como N.Senhora, um muçulmano a Maomé como seu legítimo profeta, um budista como objeto de culto, e assim por diante. Todoslçegitimamente amparados por sentimentos sinceros e ...
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