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domingo, 28 de outubro de 2012

O VERDADEIRO CRISTÃO É UMA TESTEMUNHA!

Na maioria das vezes, cada um de nós, pelo seu histórico individual nos consideramos cristãos, por uma identidade com alguma igreja cristã, denominação, ou um vida pautada em princípios de caridade, honestidade, voltada para o bem do outro, enfim um leque de virtudes desejáveis universalmente. Parte dos autodenominados ou autorreconhecidos cristãos, dizem sê-lo pelo esforço continuado em alcançar e viver essas virtudes no seu tempo e frente aos desafios individuais e sociais. 

Outro grupo considera "cristão" o crente ( o que crê na pessoa de Jesus Cristo ) apenas e somente uma experiência descrita na Bíblia, e principalmente pelo próprio Senhor Jesus no encontro dele com Nicodemos. Ou seja fazer coisas boas, todos ser humano pode ocasionalmente fazer e deve se esforçar em fazê-lo, mas isso independe dessa pessoa ser ou não cristã. Há ainda a queixa real de que muitos que se dizem e se autodenomina cristãos, não agirem como se realmente fossem, mas ao contrário serem depravados, desonestos, mentirosos, verdadeiros hipócritas que negam o que apregoam e exigem aos outros.

Há ainda os que consideram "cristãos", os que crêem e entendem as verdades espirituais de determinada maneira. Dessa forma para a Igreja Católica Romana, somente os que entendem como ela entende as realidades ou "verdades" espirituais são cristãos. Para os Kardecistas, a caridade, ou a prática dela, indubitavelmente benéfica, desejável e salutar, mesmo que as crenças espíritas sejam todas frontalmente negadoras de tudo o o que Jesus descreveu sobre a realidade espiritual do ser humano, faz de um médio ou outro simpatizante do espiritismo moderno um "cristão".

Entre os geneŕicamente vistos como protestantes, ou ainda os paraprotestantes, ou os simplesmente evangélicos, há uma dúvida posta por um grupo em relação a outro grupo pela exatidão da teologia, seja reformada ( calvinista ) histórica tradicional ( não calvinista ), renovada, pentecostal, neopentecostal, etc, etc. Há uma intenção boa em desconfiar-se da sinceridade ou da exatidão do conhecimento do outro, mas isso não é de fato o mais importante, do ponto de vista de Deus. Se Deus desejar que saibamos da melhor maneira, temos a promessa que o Consolador, o Espírito da Verdade nos guiaria em todas as coisas. Porém esse conhecimento prometido não nos é dado para o nosso deleite e ostentação e tão pouco como uma supremacia sobre os demais irmãos. Exatamente por isso dificilmente ou sempre, nenhum de nós tem pleno conhecimento sobre nada,  nem mesmo relativo às boas coisas de Deus.

Nessa postagem quero trazer à reflexão que a história religiosa de qualquer um de nós é o que menos importa do ponto de vista de Deus. É claro que se um cristão estiver na melhor e mais correta comunidade religiosa, de teologia mais bíblica e prática igualmente mais bíblicas, as chances de ser esse "cristão" um melhor cristão, serão efetivamente maiores e melhores, mas isso por si só, ainda não é tudo.

De fato crentes, cristãos, só religiosos, podem apresentar uma incredulidade encrustada em suas vidas bem maior que pessoas que nunca conheceram mais profundamente a verdade revelada nas Escrituras. Isso se autoexplica pela nossa autojustificativa baseada em algo que nós podemos fazer e não no que somos internamente. Trocando em miúdos: nos recusamos sempre a ver como Deus vê. Nos vemos a nós mesmos e aos outros com  os nosso olhar viciado e tantas vezes errôneo, injusto, baseado em nós mesmos e temos um real prazer secreto nisso.

Quando somos só religiosos ( e temos prazer nisso ) nos engalfinhamos em discussões inúteis e sempre nos parece estranha a verdadeira operação de Deus. Agimos e reagimos como os Fariseus que a bem da verdade conheciam a Deus muito bem teóricamente, algo inegável, e com base justamente nesse conhecimento eram tão determinados em defendê-Lo ( defender a Deus ) de coisas novas e tão diferentes à compreensão adquirida deles, sendo eles, os Fariseus dos tempos do Senhor Jesus. de coração tão duro, tão pouco ou nada flexíveis e incapazes de reconhecer a obra do Deus que se gabavam em dizer conhecer. 

Jesus disse que os que criam nEle ( como pessoa e não como objeto, como ídolo, ícone, um modelo simpático a ser cultuado e seguido, nem tão pouco como celebridade ou personagem histórica, um modelo alternativo e simpático de teologia e de crença ) que esses ( nós hoje incluídos juntamente com todos os crentes autênticos de todas as épocas, lugares e culturas ) seriam suas TESTEMUNHAS.

E o que é uma testemunha? De um modo bem simples e direto, de modo bem acessível ao nosso entendimento? Uma testemunha é alguém que VIU ou OUVIU algo relacionado a uma VERDADE, verdade essa factual, real, histórica, acontecida de fato e que pode dizer exatamente o que viu ou ouviu e sua palavra, seu depoimento, é dígno de ser levado em conta pelos demais que nada sabem sobre algo.

Um testemunho fiel, verdadeiro, esclarece, tráz luz, ajudas as pessoas a saberem de uma verdade que não sabem. Um testemunho não é algo teórico mas algo cabal, encerra todas as questões e todas as dúvidas possíveis. Um testemunho não é uma opinião, não é um ponto de vista, é o relato da única verdade. Somos cristãos quando e somente quando fazemos isso para o Nosso Senhor. Nem importa como somos, para a lei o testemunho de alguém vale pela verdade e não pelas qualidades próprias da pessoa. Basta contar o que viu ou ouviu e pronto. Ser verdadeiro no caso em questão. Somos testemunhas que Jesus Cristo é tudo o que Ele disse de Si mesmo e pronto.

Aos que não creem em nosso testemunho nada podemos fazer, mas não mudaremos uma vírgula de nossa palavra. Jesus Cristo está vivo, cuida de nós e sentimos o Seu cuidado e a verdade de Sua promessa. Cada um de nós temos provas de que essa é a verdade. Não importa se o mundo inteiro diz que estamos errados e nem como tenta provar que estamos errados segundo o ponto de vista deles. Não se trata de opinião, mas de experiência real. Dessa experiência individual, somos sim testemunhas, todos nós que O encontramos de alguma maneira em nossas vidas!

Logo ninguém é um cristão por ser calvinista ou um arminiano, ou tradicional, ou pentecostal, ou ainda neopentecostal. Não é cristão por tentar ser o melhor e moldar-se a si mesmo segundo um ideal legítimo e salutar, mas por ter tido uma experiência que o torne TESTEMUNHA  da verdade relacionada a Jesus Cristo.

As pessoas que não tiveram tal experiência, que tem dúvidas legítimas ou não, que supunham não ser real a pessoa de Jesus Cristo, podem ouvir de nós, dos diversos cristãos, crentes, espalhados por milhares de comunidades cristãs em todo o mundo, crentes diferentes e de igrejas e denominações diferentes, que Ele Jesus Cristo, é exatamente como a Bíblia registrou no passado distante. Notem que Ele é... não somente FOI!

Novamente: um calvinista nascido de novo, um renovado nascido de novo, um pentecostal nascido de novo, um neopentecostal nascido de novo, todos com uma única coisa em comum: terem experimentado em suas próprias vidas algo muito mais que um vida religiosa de ir a uma igreja, fazer coisas, cantar e vivenciar uma determinada liturgia.

Todos esses foram convencidos de que há um Deus real, que Jesus Cristo, o Jesus descrito nos Evangelhos, é uma pessoa real, viva, sobrenatural, e que hoje a alguns convenceu da sua pequenez e estupidez, convenceu a cada um de nós de nosso próprio pecado, experimentamos o perdão dEle dado a cada um de nós, um novo "start", uma mudança radical na forma de ver a si mesmos, a Deus, a vida e ao semelhante.

Alguns foram curados, outros prosperam de maneira  que jamais poderiam fazê-lo por se mesmos e sozinhos em um mundo cujas regras hostis derrubam poderosos,  enfim nasceram de novo, e isso se tornou tão real para eles que por mais que o mundo negue, zombe de suas experiências pessoais, que a própria igreja se corrompa e se autodestrua, permanecerão dizendo para si mesmos e para todos  que o Senhor Jesus é real, é O salvador e O Senhor de todos os homens, que voltará um dia, e caso morramos, a qualquer momento, para desgosto dos que não crêem nas Escrituras, na Bíblia, somos de fato SALVOS.

Isso não  é presunção, é promessa sentida no interior de cada um de nós, e que só pode ser provada quando vivenciada um a um, pessoa por pessoa, por cada incrédulo que de repente crê nEle, no Senhor Jesus Cristo, em algum lugar desse vasto mundo, e de alguma maneira.

Somos salvos só e  porque, diferentemente dos demais seres humanos, as vezes melhores do que nós mesmos, mais sábios e caridosos, ou com outras qualidades, cremos na pessoa de Jesus Cristo como revelada nas Escrituras: como Deus e Filho de Deus, não um personagem histórico, um bom homem, uma figura emblemática, um ícone.

Somos cristãos exatamente por sermos TESTEMUNHAS, e não por sermos cantores, escritores, pregadores, teólogos cristãos, pastores, enfim religiosos, etc. E quantas vezes, nos anos de igreja e de vida "cristã", esquecemos justamente disso, do que de fato devemos ser todos os dias: SIMPLES TESTEMUNHAS! 


Por:Hevécio S. Pereira

sábado, 16 de outubro de 2010

O QUE É SER PROTESTANTE? OU SERÁ EVANGÉLICO?

Uma das dificuldades naturais, e que gera não poucas dúvidas, é a que se somos "protestantes" ou "evangélicos", ou até mesmo se isso tem alguma importância. Diante de semelhanças e principalmente diferenças ( por não se desejar ser confundido ou alinhado com algum outro )  igrejas autodenominadas evangélicas se pronunciam publicamente, tomando decisões de não reconhecer outra igreja como genuinamente evangélica. Alguns optam por não se autodenominarem e nem serem chamados de evangélicos, preferem termos como "crentes", "reformados" e na maioria das situações atuais rejeita-se o termo "protestante". Pior do que errar é justificar erradamente o erro como se fosse uma acerto. Para dirrimir as dúvidas vai abaixo um pequeno texto sobre esse assunto.

O QUE É UM PROTESTANTE,
O QUE É SER PROTESTANTE?

O grande e maior princípio da Reforma é o da liberdade e está explícito no talvez menor dos livros de Martim Lutero (2) e mesmo de toda a literatura reformada. Diz Lutero que o cristão é “senhor livre sobre todas as coisas e não está sujeito a ninguém”, mas completa: “um cristão é um servo prestativo em todas as coisas e está sujeito a todos”. Essa aparente contradição se resolve assim: o cristão é livre para fazer e não fazer ou, ainda, o cristão não está debaixo de nenhuma mediação e se refere diretamente a Deus pela fé, instrumento de sua salvação. A salvação é individual e sua vida religiosa é pautada exclusivamente pela Bíblia cuja leitura é direta e também não mediada. Como pontifica Dunstan, o homem é o centro de sua religião.


Em suma, o protestante é o homem que se sente liberto por Cristo, segue exclusivamente a Bíblia “como única regra de fé e prática”, cultiva uma ética racional de desempenho para contribuir para a glória de Deus e vive moralmente segundo os “10 mandamentos” e os padrões da moral burguesa vitoriana. A conversão, que no período do Grande Despertamento (3) era mais propriamente uma “reconsagração” à vida devota, reajustava o indivíduo ao modelo burguês vitoriano acompanhado da ética do trabalho apropriada à ideologia do progresso. A preguiça, a ociosidade e a falta de objetividade na vida, assim como desregramentos sexuais e desorganização familiar, eram pecados graves para os vitorianos (4). 


O protestantismo, principalmente o calvinismo posterior, privilegiou as relações sociais e econômico-políticas no sentido horizontal, buscando pôr de lado todo tipo de dependência piramidal ou vertical. Em suma, uma desconfiança permanente de monarquias absolutas em favor de repúblicas democráticas. Isso ganhou muita força após a independência das colônias norte-americanas e da expansão protestante durante o século XIX (5).


Referências:

Como nos chama a atenção esse autor, não confundir com os evangélicos de vertente inglesa mais moderna que designam a ala conservadora do protestantismo contemporâneo e que estão sendo identificados atualmente pelo neologismo "evangelical"

2 Da Liberdade Cristã, escrito em 1520 (Lutero, 2004). Ver também: Altmann, 1994.

3 Grande Despertamento ou Grandes Avivamentos designam movimentos esparsos de renascimento de vitalidade religiosa que ocorreram na América do Norte a partir dos primeiros anos do século XIX.

4 Quanto a isso é muito interessante ver: Gay, 2000 e 2005.

5 Bastaria, neste ponto, assinalar o testemunho da missionária educadora metodista Martha Watts (1881-1908), fundadora do Colégio Piracicabano, em carta de abril de 1890, logo após a proclamação da República: “O Brasil está indo para frente, e devemos seguir com ele, carregando a religião do Evangelho […]” (Mesquita, 2001, p. 90).


Fonte: ANTONIO GOUVÊA MENDONÇA O protestantismo no Brasil e suas encruzilhadas pp 4 e 5

quarta-feira, 3 de março de 2010

FIRMES DO LADO ERRADO DA LINHA

EM QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

Durante os dois últimos meses, um pouco mais do que isso, tenho conhecido tristemente, a condição de alguns irmãos, embora não constituam a maioria dos cristãos, são em grande número. Esses irmãos, embora se coloquemk como autênticos defensores da verdade das Escrituras e do Deus que se revelou e se revela através delas, estão do lado errado da linha. Não se trata de uma opinião resultante de simples simpatia ( o que seria natural ) ou de alinhamento teológico concernente a certas  interpletações  Bíblicas. O resultado é uma tristeza por constatar que pessoas que conheceram ao Senhor Jesus, que certamente derramaram lágrimas no dia que o aceitaram ( se assim o fizeram ), que receberam a benção da paz que não é dada por esse mundo, e perceberam que eram muito amadas pelo Deus que criou todas as coisas, hoje se dão a vãs discussões, de tal modo que não reconhecem o fazer de Deus hoje, particularmente no que concerne em alcançar e salvar pessoas curando-as, transformando-as, abençoando-as e escrevendo para cada uma delas uma nova história. 

Como se não bastasse isso ainda gastam tempo, energia, em não só julgar errôneamente as despeito de tudo o que a Bíblia ensina sobre o assunto, expalham aos quatro ventos palavras capazes ( se Deus permitisse ) que destruissem aquilo que, como obra de Deus outros estão realizando a despeito de fazerem essa obra estranhamente ( não conforme a Bíblia ) diferentemente da maneira como entendem e gostariam egoisticamente que fossem feitas. Em nome de coisas absolutamente sem importância, se enfurecem quase de maneira translocada e não cessam de falar, de dizer, de escrever, de  espalhar aos quatro ventos coisas que cabalmente se opõem a verdadeira obra de Deus. A tristeza maior é que são irmãos de fé.

Convencê-los que estão errados é no fundo uma luta inglória e se colocar na mesma situação de inutilidade que é a do debate pelo debate, onde cada uma das partes não quer se deixar convecer do seu erro, mas vencer o opositor, no grito. O perigo é que a as duas partes que se degladiam podem afastar-se igualmente da verdade, e passar a privilegiar as suas diferenças de opinião e posição e apenas. Isso não é novo no meio das igrejas especialmente evangélicas. O povo evangélico, não é perfeito e muitos depois de convertidos incorrem  incoscientemente em  terríveis erros. Erros que não são  novos infelizmente. 

Só de passagem, quantos irmãos e ministros, pastores inclusive, se posicionaram tantas vezes do lado errado em tantas situações, fazendo julgamentos claramente improváveis, por tradição ou simples equívoco. Cito-os não em uma ordem clonológica, fruto de um pesquisa e registros apurados, uso de instrumentos musicais, vestimentas, uso de eletrodomésticos com  rádio e televisão, profissões exercidas, pelos crentes, divisão de assentos por gênero nas igrejas, forma e postura  nas orações, etc. Quantas divisões no interior das igrejas, inimizades que chegaram a ódio, irmãos e irmãs da mesma fé execrados publicamente, perseguidos, difamados, abandonados e esquecidos. Pessoas que conviveram como uma família de fé que logo após passarma a se ingnorar e detestar, sob uma  pretensa justificativa de se estar fazendo a defesa de  Deus da forma correta de particar a Sua vontade. Histórias que se fossem publicamente contadas não fariam o orgulho da igreja cristã e nem contribuiriam em nada para a edificação e a salvação de nenhuma pessoa.

Esses irmãos assemelham-se estranhamente aqueles que no passado forma contra todas as novidades e muito mais. Não que não houvesse ou não haja hoje invencionices no interior e na prática das igrejas, é que a maioria delas caem no esquecimento, ou se mostram inóquoas. Não vemos contudo esquecer que  o Senhor e dono da Igreja é absolutamente capaz de cuidar desses detalhes. O pior que pode acontecer e tem acontecido realmente, ainda acontece, é que a turma dos que estranham e se opõe a todas as novidades e gastam uma grande energia e tempo nesse estranho embate, perde a visão da obra de Deus e a capacidade de reconhecê-lo no dia a dia, privilegiando posicionamentos que refletem sempre uma situação passada, incapazes de olhar para frente com otimismo e fé.

O pior é a falta de justiça nos seus julgamentos com relação as coisas que acontecem e o esquecimento do que as Sagradas Escrituras sugerem que é o de aguardar, semelhantemente ao sábio Gamaliél, "se a obra é de Deus permanecerá, se não, se acabará ". A pressa em julgar, por mais convicentes que pareçam ser os sentimentos que afloram ao ver-se uma prática estranha a que faríamos, coisa perfeitamente natural, não justificam de modo nenhum o ódio e o desprezo que se seguem a esse tipo de atitude. Desde cedo, nos primeiros anos de minha conversão apendi essa lição simples, separando uma situação da outra, dando tempo, afastando-me simplesmente do que causava a mim maior espanto, e aguardando os frutos, prova inconteste e final do agir de Deus em alguma situação.

Nas últimas semanas, duas para ser mais exato, meu filho  adoeceu, ele mesmo buscou ao Senhor e recebeu apoio de irmãos que oraram por ele, estranhamente pode parecer aos tradicionais e fortemente denominacionais, de irmãos de igrejas neoptencostais que não lhe perguntam quem você seja, qual a sua situação religiosa-espiriual e que apenas se solidarizam com você na sua necessidade e drama. Meu filho não estava bem, sentia dores, tremia e mal conseguia andar. Quando cheguei em casa ele se encontrava sozinho no quarto, com o rosoto em terra orando, chorando diante de Deus. OPercebendo que não estava bem, saimos e fui buscar um taxi. Por problemas de trânsito devido a grandes obras feitas nas imediações de casa, saí para buiscar um taxi, amparado pela mãe e irmã vinha ele logo atrás. Um taxi estava na porta de uma igreja neopetencostal. O salão embora grande , lá próximo ao altar umas dez ou mais pessoas,e o pastor sobre o púlpito encerrando uma das reuniões. Como crentes que somos cremos no poder da oração e na concordância em nome de Jesus. Mesmo fora do horário, um irmão chamou outro irmão, talvez um pastor auxiliar, ao qual cmtamos rapidamente o que o meu filho sentia e que iríamos dali para o hospital. Queríamos que Deus guiassem todas as coisas, o hosptal para qual iríamos, o atendimento e tudo o mais. Imediatamente o irmão tomou o vidrinho de óleo ( óleo o qual tristemente aqueles irmãos do contra do qual tenho falado, não só tem apresentado na web, justificativas "bíblicas" contra o seu uso e zombeteiramente chamado de fedorento, melado, e outras coisas mais ). Resultado, meu filho foi atendido no hispital, ficando internado, sempre com a Bíblia do seu lado e orando, ele mesmo ao Senhor. Internado pela segunda vez em vinte e quatro horas érmaneceu internado por mais doze em obervação. Todos os exames passíveis de serem feitos foram feitos, sem nehuma economia, e ao final constatou-se apenas que deveria alimentar-se bem e que não tinha mais nada. No hospital o único "medicamento" tomado foi soro. 

Alguns dias depois, meu filho estaria em uma faculdade, fazendo o curso de direito, quando em tedno que tomar uma decisão profissional com vista ao futuro e pedindo a Deus uma direção, novamente o apoio e as orações de irmãos de duas igrejas neopentecostais, dessas que não perguntam se você faz parte do seu rol de membros e se as suas convicções se alinham com a deles, se mostraram decisivas. Relatados aqui, todos os detalhes, seria uma longa postagem. Não foi a primeira vez nos últimos anos que o trabalho desses irmãoss e mostrou importante para mim e para outras pessoas conhecidas e desconhecidas. Minha esposa está feliz, minha feilha está feliz, eu estou feliz com esses últimos acontecimentos e meu filho, que aliás tem apenas 17 anos e seis meses.

De que lado ficariaeu? do lado dos azedos, racorosos e tresloucados irmãos do contra? que vantagens poderia eu contabilizar alinhado com sua maneira de pensar e ver o mundo? pareceria mais inteligente? mais perto de Deus? mais sábio mais correto? Mais usado por Deus e capaz portanto de levá-Lo ao conhecimento de outras pessoas desesperadas e aflitas?

Na verdade não ganharia nada. Absolutamente nada. Prefiro então me alegrar com as milhares de pessoas que agora maravilhadas choram e buscam ao único e grande Deus sem preocupar-me ou alçar amim mesmo a posição de juiz, julgando-lhes a qualidade e o nível de espiritualidade. Confio que esses novo s movimetnos e homens que se colocam na brecha para anunciar a Jesus como única solução, fazemparte do sim, do soberano plano do Senhor de encher a terra do Seu conhecimento e da Sua glória,assim como as águas cobrem o mar. Enquanto muitos esperneiam e as suas palavras revelam o real estado de seus corações, embora afirmem e quase nos convençam do seu " zêlo "  pela verdade das Escrituras, "verdade" única como por eles é entendida, eu me alinho com o fato de que "aos pobres é pregado ao evangelho" e que Deus continua a escolher as "coisas loucas desse mundo para confundir as sábias"  e assim "salvar  a todos que invocarem o Seu nome".

Esse filme não  é novo, nem os seus principais atores. Resta saber em que lado cada um de nós internamente se posiciona para que porventura não sejamos "achados lutando contra Deus".

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O JOGADOR DE BOLICHE E O CAVALO DENTRO DA LOJA DE LOUÇAS



O título dessa postagem pode parecer estranho e aparentemente despropositada mas não ó é. Boa parte das nossas atitudes, posicionamentos e opiniões, são derterminadas ( embora sinceramente não pareçam ),  1) pelo gênero ( homem ou mulher, masculino ou feminino ); 2) pelo temperamento 3) pela sociedade em que estamos inseridos; 4) pela criação; 5) pela formação (  religiosa, escolar, etc. ) e finalmente pela crença (estritamente religiosa, ideológica, filosófica, etc.) tudo permeado pelas experiências individuais únicas de cada um de nós.

Qual o significado dessa exposição e desses elementos acima apontados? Significa que quando emitimos uma opinião o fazemos como homens ou mulheres e de acordo com a estrutura psíquica de cada um dos gêneros  que determinam de fato a opinião final, sempre. Ainda que um homem e uma mulher concorde sobre o mesmo fato emitindo uma opinião, chegaram certamente a essa opinião, por caminhos radicalmente diferentes.

O temperamento é aquilo que define a nossa mais simples inclinação ( há muitos modelos que descrevem a individualidade das pessoas e não exporei cada um deles por simples economia de espaço e imaginando que o leitor conheça pelo menos alguns deles, sejam antigos ou modernos ). Pessimistas sempre veem os erros, os defeitos, as imperfeições ao invés de avaliarem até os resultados. Isso é um dom de Deus e uma dádiva  dEle a humanidade até para que nós sobrevivamos como espécie humana. Por isso que a nossa justiça é como farrapo diante de Deus. Nem sempre somos justos, manifestamos lampejos de justiça e na maioria das vezes como resultado do nosso temperamento individual que corresponde a um modelo geral, compartilhado por milhares de indivíduos que reagem sempre de modo semelhante. Também os otimistas, os corajosos, os perseverantes. Seguem apenas a sua natureza, não estão acima e nem melhores na essência que os demais.

A sociedade e cultura em que nascemos, adotamos para viver ou fomos adotados forma os nossos comportamentos, tanto os válidos e acetáveis como os reprováveis. Toda cultura produz coisa boas e louváveis e enormes e inomináveis injustiças. A herança pecaminosa advinda da rebeldia voluntária de Eva e compartilhada por Adão nos legou essa imperfeição e incapacidade de sermos perfeitos por nós mesmos. e não há escapatória, seja no mundo ou na igreja erramos e nos confundimos sincera ou premeditadamente. Todos nós sem nenhuma e absoluta exceção em nada que façamos. Somos todos de algum modo, de alguma maneira reprováveis em algum momento ou em relação a um fato ou ação. Sociedades melhores ( e as há ) e sociedades piores, mais injustas e com valores mais distantes dos desejáveis por Deus proporcionam em maior ou menor grau que sejamos influenciados e formados errônea ou acertadamente em nosso íntimo.

Os nossos pais, e aí não se trata de  uma família ideal constituida de  pais perfeitos ou permanentemente unidos. Em maior ou menor grau determinam boa parte das nossa atitudes e forma de  como reagiremos a ínumeras futuras experiências na vida. Se a falta dessa influência for bastante patente ela será ocupada por outra instância e pessoas, para o bem ou para o mal.

Muito se diz, políticamente ou com base no censo comum, que a educação seja a "salvação" do indivíduo e não é. Ela, de fato, tem a sua importância mas dependendo da sua orientação, de qual ideologia, filosofia  que a oriente, crença que a origina, pode ser igualmente desastrosa, ou até pior que a falta total dela.

Por último a fé, não como capacidade de se acreditar em algo, alguém ou alguma coisa, mas no caso do cristinanismo, na fé como elemento que chama a tenção de Deus, que estabelece uma ligação com Ele, ou ainda possibilita  uma relação pessoal e real com o Deus verdadeiro. Verdade é também, que a crença em qualquer coisa, qualquer "deus", influencirá, pelo menos com a mesma intencidade o crente de qualquer credo ou religião. Trata-se de um mecanismo e um comportamento universal inerente aos seres humanos. Não estou simplesmente teorizondo e trabalhando um modelo, um esqueleto filosófico tangível e aparentemente razoável. A cada reflexão lembro-me de um ou mais exemplos reais e universalmente comprováveis que poderiam ser citados aqui, exemplos com identidade, nome e endereço, que por razões óbvias não as darei.

Dito dessa forma o que tem a ver com o título da postagem e com o propósito desse blog?  O evangelho como revelado na Sagradas Escrituras, tem uma lado de extrema simplicidade, lado  mais relativo a sua comunicação a qualquer pessoa, lado que , por sua clareza, não é impedimento para sua compreensão e aceitação. Há porém um outro lado extremamente complexo concernente à revelaçaõ e concretização do Plano maior de Deus na terra, na humandade e no universo.

Na prática temos uma religião cristã densa na sua manifestação prática e geradora de uma gama enorme de controvércias que perpassam pela ética e moral cristãs e também não cristãs. Ou seja, a igreja tem que ser perfeita para o mundo, diante do mundo e para si mesma, espiritual e secularmente falando. Nem sempre esse crivo é certamente divino  mas humano, e quase sempre toda e qualquer observação passa pelo crivo dos elementos acima citados. Significa que nem sempre toda crítica construtiva ou não, sincera ou mal intencionada, movida por interesses escusos e inimizades é compatível e faz coro como ponto de vista divino. Entre acusações e defesas, ataques e retalhações, nem sempre o efeito produzido e desejável é de reparação, avivamento, de conversão e espiritualidade.


Daí que a partir da amplificação das ações e das afirmações proprocionadas pelas redes sociais e a crescente mídia de comunicação entre os seres humanos contemporâneos, o crente que se enveredar pelo caminho de  saber tudo que se é dito e debatido ou até legítimamente denunciado dentro do cristinaismo, e aí refiro-me ao cristianismo evangélico, que é objeto arbitrário de nossa análise, correrá o sério risco de perder a sua fé genuína  ou tê-la apoiada em falsos alicerces. Para muitos não há mais volta. Como desfazer-se  mental e internamente de escândalos reais que polulam o mundo dos crentes? Como desfazer-se de imagens teológicas opcionais, visto tão variadas que são? Por isso a Bíblia adverte não poucas vezes ao cristão, ao crente que o mesmo deve "guardar a fé ".

Basta dar uma primeira lida em metade dos livros genuinamente evangélicos, compêndios teológicos, expostos a venda nas livrarias evangélicas em todo o país, que o risco de se cultivar novas dúvidas será muito grande. Como saber quem está realmente certo o tempo todo? Através de citações de determinados nomes, quase sempre estrangeiros? Pelo comentário gerado e repercutido entre os leitores? Pela adesão de certa maioria de líderes ministeriais? Por ser um ilustre defunto cristão, que legítimamente travou as suas batalhas em defesa da sua fé no mesmo Senhor, mas que tinha  também genuinamente, por direito , as suas próprias opiniões? Simples manuais de teologia podem oferecer alternativas de interpretação tão variadas para muitos textos decisivos das Escrituras, com enorme enxerto de detalhes históricos e linguísticos que o leitor crente, terá que optar pelo que mais lhe agradar, pois normalmente, duas ou mais alternativas são teológicamente  aceitas. Fique com a sua  velha Bíblia e o que puder da maniera mais simples e aplicável puder compreeder. O  cultivo da comunhão com Deus, que na prática não se restringe a orar e falar com Deus, mas procurar ouví-lo, e ouvindo-o sem a presunção de ter sido únicamente iluminado em meio a milhões e milhões de outros crentes.

A teologia não é ruim. De fato ela serve aos propósitos de Deus na conservação, reprodução, tradução e universalização da Sua Santa Palavra. A inversão, colocando-a como substituta de um fé simples e genuína, a única que estabelece a comunhão com o Deus verdadeiro e possibilita que o seu reino, entendido como a manifestação de sua soberania se concretize na vida do crente, com manifestação de poder, milagres e transformações é que é o errado. Quem poderia orar por um doente e obter-lhe a cura em nome de Jesus? O crente ou o teólogo? Creio que seja o crente. O teólogo só explicaria o mecanismo do milagre após o mesmo ser realizado.

Nada impede que o teólogo continue como crente e que se deixe guiar por Deus em todas as situações e enfrentamentos da vida cristã. Enquanto o crente pode crer no que ainda não aconteceu o teólogo só fica a vontade ao explicar o que já aconteceu ou ainda o que lhe pareça mais razoável dentro de uma estrutura lógica e engessada. Muitos dos farizeus creram em Jesus mas a maioria se escandalizou grandemente. Zombaram dEle, não O aceitaram e não admitiram finalmente que, não o conhecimento que detiam legítimamente, mas a sua atitude em relação a esse conhecimento é que estaria errada.

Pode parecer lógico então ignorar qualquer especulação teológia ou escriturística ou qualquer escândalo reais? Deve-se fechar os olhos ao que está a nossa volta, tanto na igreja ou no mundo secular com a sua  natural complexidade e incoerencia? Não, certamente não, definitivamente não. Porém  fazer desses fatos e dessas questões prioridade, parece ser  sem dúvida um erro e potencionalmente  perigoso. O jogador de boliche ainda que seja medíocre sempre derrubará alguma peça e o cavalo transitando entre as prateleiras da loja de louças sempre produzirá algum estrago. Na primeira figura faz parte do jogo e  é natural que um ou outro pino venha a cair. No segundo caso, quem poderia culpar o animal? Não trata-se apenas de uma reação automática e de um comportamento natural a uma inadequação? Consequências irremediavelmente acontecerão e quem se responsabilizará pela flecha uma vez lançada?

O que vemos é falta de temor e bom senso em boa parte dos cristãos que sinceramente aderem e utilizam as novas tecnologias, que ampliam sobremodo a comunicação com o mundo. Isso deve ser pensado, não a nível de poder ou hierarquia denominacional ou evangélica, mas individualmente, pessoalmente, diante de Deus, que óbviamente cada crente sincerametne crê e a Ele se relaciona. A Bíblia como inerrante Palavra de Deus já nos previne de situações como essas e nos dá a receita correta para cada uma dessas encruzilhadas da vida em que , também naturalmente cabe uma escolha de preferência sábia.

por Helvecio S. Pereira

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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

O TEÓLOGO E O CRENTE

Já abordei em outras postagens, a minha posição acerca do trabalho do teólogo ( não as repetirei aqui pois o assunto do qual desejo falar prioritariamente no momento,  é outro ), sua importância e a sua relação com a revelação bíblica. Nada contra a pessoa e o trabalho do teólogo, mas que esse difere do crente, ah ...isso difere e muito.

Quem é o teólogo profissional, tentemos decrevê-lo. O teólogo está presente em todas as religiões constituídas e reconhecidas como tal. Lembrando que há uma diferença importante entre  religião e uma crença resultante de uma prática religiosa. Uma religião para ser reconhecida e classificada como tal, deve ter práticas que contemplem pelo menos, três importantes passagens da vida humana, tais como, nascimento de seus adeptos, casamento e morte. Em algumas religiões incompletas, os seus adeptos necessitam de outra religião para cumprir esses ritos, como é o caso do espiritismo por exemplo, que necessita do catolicismo e de suas cerimônias, como batismo, casamento e funeral. Nas igrejas evangélicas  com o batismo adulto, as crianças são apresentadas a Deus, em um momento particular dentro do culto público. Daí o espiritismo ter escritores, autores que explicam e propagam suas crenças, mas não teólogos.

Outra dirferença importante é a existente entre religião e igreja. O cristianismo é uma religião e nela, mesmo  a contragosto de muitos, estão incluídos todas as igrejas, reformadas, batistas, protestantes, paraprotestantes, pentecostais, neopetencostais, etc. Há portanto uma teologia cristã, uma teologia mulçumana, budista, judáica, etc. Dentro da teologia cristã há diferenças e particularidades: há os calvinistas, neocalvinistas, armenianos, batistas, luteranos, anglicanos, os pentecostais ou renovados, etc.

Há teólogos autodidatas, o que é relativamente difícil, pois trata-se de uma formação  cara e  bastante complexa e que mesmo depois de concluída, há de ter o reconhecimento de seus pares, seja na aprópria igreja, na denominação ou em conselhos de teólogos legalmente constituídos. Por essas considerações ainda que resumidas o teólogo não tem independência alguma. Se tal teólogo discorda de seus mestres ou de seus pares, é imediatamente desprezado e combatido e as vezes impiedosamente. E olhe que não são poucos os exemplos históricos. Um teólogo tem de conhecer bem a crença da sua igreja  ou denominação em particular e muito bem a dos outros  incluindo, se possível, todas as demais religiões. O seu trabalho é portanto o de combater no campo da razão todos os que se oponham a sua crença com todos os argumentos possíveis. A palavra do teólogo e suas declarações não são solitárias. Soam naturalmente como um coro.

Um teólogo em suas proposições não está só. Ainda que comece só logo arrigementará outros teólogos de outras correntes teológicas, como num jogo de inteligência, o que melhor argumentar convence-os demais. Não por que tenha razão, mas por falar mais e as vezes melhor. Aliás um teólogo tem que repetir as suas afirmações muitas vezes para si mesmo, até que num processo psíquico, a repetição de uma afirmação se torne verdade para si mesmo. Teólogos, por essa razão, precisam de afagos constantes de seus iguais. São como os ateus, se tirar-lhes a idéia e Deus, falarão de quê?

O ateu se apóia nas reais  incapacidades dos crentes provarem eventualmente a sua fé. Mas se considerarmos a existência de Deus, esse não precisa  provar a sua existência e convenhamos, poderia Ele em tese, nem querer mostrar que existe.  A discussão sobre a sua ou não existência fica portanto inóqua. O ateu tinha portanto, deixar de brigar com o crente, e ele, ateu , por si só buscar pessoalmente o próprio Deus.

Você pode estar dizendo que desprezo os teólogos e seu trabalho e eu respondo que não se trata disso e a explicação vem a seguir. Ninguém nasce teólogo. O teólogo é inicialmente um crente, independentemente de sua religião ou igreja. Inicialmetne ele é apenas alguém que se maravilha com a mensagem crida e aprendida inicialmente, de modo mais sintético possível. Se assim permanece o seu trabalho e a sua teologia serão sempre válidos. E digo isso pensando, agora no teólogo cristão que permanece como crente. Se assim o faz, a leitura simples da Palavra de Deus, a meditação nela, a oração ao seu Deus, estarão sempre adiante das aquisições intelectuais que eventualmente terá ao longo de sua carreira e são, sem dúvida, louváveis. A teologia estará então a serviço não só de sua fé, mas de sua experiência religiosa, entendida aqui como verdadeira comunhão com Deus. A sua pregação, como teólogo, será mesmo assim uma opinião, cuja baliza última, será a sua verdadeira comunhão com Deus.

Teólogos não são infalíveis, principalmente porque, pela natureza de sua ocupação e profissão, não se detêm em parte da explicação e prosseguem portanto em um esforço humano de explicar a crença na sua totalidade. Aí, naturalmente, nesse ponto, o teólogo "cai do cavalo". Ele pode dizer, tentar dizer com todas as letras, que nunca faz isso, mas contrariamente é exatamente isso que o teólogo faz, tenta explicar "tudo".

E o crente? O crente tema fé como a de uma criança e é exatmente essa fé que Deus quer encontrar em nós. Uma fé que não dependa de fatores decisivamente humanos como o lugar e época que vivemos e o modo como casualmente fomos favorecidos com instrução, disponibilidade de tempo, classe social , etc. Se  assim fosse, os teólogos seriam todos pessoas com uma grande fé e operariam maravilhas no Reino de Deus. Evidentemente, não são todos, mas muitos fazem um trabalho desastrado em maior ou menor monta, trazendo divisões importantes até mesmo dentro da verdadeira obra de Deus. Qual seria então o papel do verdadeiro teólogo? Organizar a fé confessada por sua igreja de modo que qualquer crente pudesse relatar, explicitar a sua fé.

Jesus teve não poucas pendengas com os teólogos judaicos de seu tempo, os fariseus, mas muitos crerram finalmente na sua mensagem. Finalmente Deus chamou um que seria o maior teólogo autêntico do cristianismo, o apóstolo Paulo, aluno ou discípulo de Gamaliel outro importante mestre e fariseu contemporãneo de Jesus e do apóstolo Paulo. Talvez por isso, o próprio Senhor Jesus tenha dito o quento ele, o Senhor, lhe mostraria o quanto, ele Paulo, sofreria por amor de Seu nome, do nome de Jesus.

A nossa fé como crentes, é no Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo, a revelação do Deus distante, o Deus conosco. Mas não basta saber sobre Ele, há de se ter uma comunhão com Ele. Ele edeve poder se dar a conhecer pessoalmente comigo, por simples graça, não por merecimento, conhecimento, posição, relação eclesiástica, ou o mais que for. Há um texto muito mal usado, especialmente por aqueles não muito afeitos teologicamente a expulsão pública de demônios, curas, glossolalia, etc, que  é o texto de Mateus 7:23

Aparentemente o fato de expulsar demônios ou curar em seu nome seja  o elemento que deva ser diminuida a sua importãncia para o evangelho. Já que pode ser feito e mesmo assim ser  condenado ao inferno po que fazê-lo então? A leitura poderia ser outra entretanto, já que segundo o próprio Senhor Jesus, expulsar demônios e curar também é uma ordem a todo o que nEle crê. Talvez uma alinhamento de raciocínio teológioco poderia ser mais aceito. Expulsamos demônios e curamos porque a  teologia partilhada por nós declarava o que tal deveria ser feito. Fizemos o que racionalmente achávamos teológicamente certo comotodos os religiosos e crentes de suas respecitvas religiões fazem sem contudo nunca termos uma comunhão,  como simples crentes teriam.  A vida cristã não é uma adesão a Cristo.

A vida cristã começa com um encontro com Jesus. É de fato o filho pródigo ( rico e com privilégio de filho de um grande pai ) que reconhecendo a sua condição de miserável por sua rebeldia , se arrepende e aceita humildemente que o Pai reate a Sua comunhão consigo. O verdadeiro teólogo nunca deixará de ser um pecador arrependido com os mesmos olhos cheios de lágrimas, de vergonha, de tristeza e de humildade diante de um grande Deus e sua imensurável graça. O  mau teólogo se unfana em seu próprio conhecimento. A sua fé depende de mais elementos meramente humanos como cultura, formação, titulação, relações eclesiásticas, posição social, etc.

por Helvecio S. Pereira

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domingo, 17 de janeiro de 2010

A TEOLOGIA INSENCÍVEL

A teologia é boa ou ruim? O dinheiro é bom ou ruim? As armas são boas ou ruins? Essas perguntas fazem parte de um conjunto maior de questões feitas, usualmente pelas pessoas no dia a dia. Certamente quanto ao dinheiro e as armas muitas vezes já vimos essas questões serem levantadas no serviço, em um restaurante, em uma festa ou encontro familiar. Contrariamente ao que possa parecer cada uma dessas perguntas tem uma resposta concreta. Nenhuma delas  tem um aresposta que seja meio termo entre uma coisa e outra. Semelhantemente a teologia é boa mas o uso corrente dela, pode ser funesto e terrivelmente maldoso.

O teólogo de qualquer religião, é aquele que se debruça sobre evidências religiosas e as organiza para que se tenha finalmente um conjunto interrelacionado e satisfatoriamente coêso e lógico. Não há nada de errado nisso e os teólogos profissionais prestam um serviço importatne e perfeitamente útil as divedrsas religiões e igrejas. O trabalho final de cada teólogo torna a confissão de fé de cada religião ou igreja confiável e permite o confronto de identidade e de discussão entre os diversos credos, algo que faz parte do crecimento de cada uma desas e do fortalecimento de sua identidade perante assemelhados ou contrários.

Vistos sobre essa ótica, não há como desprezar-se pura e simplesmente o trabalho desses profissionais.O trabalho dos teólogos ajuda a definir as prioridades de cada confissão religiosa, o que poderá ou não ser feito na praxis religiosa. Aí estabelece-se um ponto importante: qualquer religião só faz ou deixa de fazer o que a sua teologia, ou seu time de teólogos, define. Nem mais, nem menos. As consequências são definitivas. Na vida e na morte. É a teologia, mesmo desconhecida, na maioria dos casos pelos crentes de cada religião, que define como vivem esses crentes, como morrem e qual a esperança futura de cada um. O voluntariado, as ofertas em dinheiro, o lugar na sociedade, a forma como veem e como fazem sexo,a  moral e a ética, nada escapa a teologia.

A teologia é aparentemente só um discurso que pode ocilar entre  opressor e libertador. A teologia exige na prática, que o teólogo tenha profunda informação sobre a sua crença e também sobre a dos outros que se oporão aele, dentro e fora de sua confissão religiosa. Aliás, as suas próprias convicções e descobertas no interior de seu credo são alimentadas prioritariamente pelas convicções contrárias as suas cridas pelos outros crentes e teólogos de suas respectivas religiões e credos. Podemos , até, afirmar, sem perigo de erro, que a teologia quase sempre é uma reação a uma teologia que a precede ( teologia da reforma protestante, teologia da contra-reforma católica, teologia da libertação, teologia da prosperidade, etc.)

Tudo o que foi resumidamente colocado nas linhas acima é razoável e plenamente observável. Trata-se de um esquema simples que registra, e coloca com suficiente clareza, o lugar da teologia na sociedade humana, vista religiosamente ou não, ou seja do ponto de vista de religiosos ou não religiosos. É um modelo científico.

Curiosamente teólogos podem e o fazem, defendem teologicamente as suas crenças de modo apaixonado e tratam, muitas vezes os modelos teologicamente divergentes com profunda aspereza e dureza, chegando ao escárnio como arma final do triunfo de suas idéias. Curiosamente também  os teólogos possem seguidores. Leigos ou ministros religiosos que se alinham com suas declarações a partir de suas análises teológicas particulares. Note-se que cada teólgo pode ter uma convicção pessoal a partir das suas análises e estudos da fé abordada, mas só é espalhada entre os crentes,não por teólogos, mas por m batalhão mais ou menos anônimo de ministros religiosos que convencem mulrtidões de crentes liderados por eles, em seus respectivos credos.

O teólogo não converte qualquer um fora do seu  credo. Ele alicia pessoas já convertidas ao credo para uma linha de crença particular. Daí concluimos que a relação com a divindade de sua crença, do alinhado com determinada teologia, não é com a divindade da teologia, diretamente, mas por intermédio do pensamento do teólogo, ou seja com que o teólogo acredita.

A teologia pode refletir a verdade, já que essa verdade deva existir de alguma forma? Sim claro, o que interfere no trabalho do teólogo, que é um cientista religioso, é a sua convicção pessoal. Assim como o cientista de uma outra ciência ele de antemão possui convicções e é uma personagem que responde aos fatos, acontecimentos e idéias a sua volta. Muitas vezes não é a verdade que constata, mas usa da "verdade" para combate de um injustiça percebida no mundo. A sua teologia é arma e não constatação de uma "verdade".

Tal modelo pode ser aplicado analizando-se qualquer credo ou religião. Ao mesmo tempo que a teologia é útil a consolidação e explicação de um credo, constitui-se, ela um fator altamente desagregador e limitador da praxis rteligiosa que pode vir a se chocar visivelmente com a realidade, com a leitura mais razoável, que qualquer um de qualquer credo pode fazer da vida. Sob esse aspecto, ao mesmo tempo e paralelamente, aofato de que a teologia seja um elemento importante para a religião a denigre profundametne quando reafirma uma praxis completamente incoerente.

Vamos a alguns exemplos práticos ( são declarações soltas, recortes factuais de diversas religiões, as quais não serão citadas nominalmente no momento, são quase caricatas mas que reflete declarações teológicas mais ou menos complexas ):

"O cabelo é o véu da mulher, que não deve andar de cabeça descoberta.A mulher deve, portanto deixar o seus cabelos crescidos e nunca cortá-los."

Contradição: Há grupos éticos em que os cabelos das mulheres não crescem como das mulhrees de etinia branca, indiana, indígena, etc.

"Quem trabalhar aos sábados, portanto não guardá-lo, não será salvo".

Contradição: A sociedade moderna, mais que outras sociedades, não pode parar em suas diversas esferas. os salvos então deveriam a sua segurança, saúde, bem-estar inteiramente as custas dos "perdidos".

"Um homem não pode ver e nem uma mulher deixar-se ser vista nua."

Contradição: Uma mulher pode morrer, de parto, de acidente, ferida por arma , nãopoder eceber nenhum atendimento a não ser por pessoas do mesmo sexo, ou sejam, mulheres. Deixá-la morrer é mais justo e plenamente recomendável, aceitável, do que expor,  ver a sua nudez. (!!!)

"Deus já elegeu os salvos e também os perdidos. Aos perdidos não adianta nem ao menos desejarem ser salvos. Aos salvos façam o que façam serão forçosamente salvos finalmente. E só Deus sabe quem é salvo e quem é perdido." Isso é verdade, só Deus sabe todas as coisas. Mas participar de um grande teatro onde não se possa dar certeza a ninguém, de absolutamente nada. É uma volta a teologia e praxis católica, que aponta o céu e o inferno sem dar nenhuma certeza  para o seu crente.

Contradição: Todos os defensores dessa teologia se veem como salvos e aos opositores cabe uma dúvida: talvez sejam salvos. Dizem que nas igrejas há salvos e não salvos. Os não salvos estão lá enganados nas mesma igreja e estarão perdidos, nas mesma igreja, na mesma fé, crendo nas mesmas coisas. Não se trata de exemplares cidadãos e pessoas depravadas pois aí não se necessitaria de teologia nenhuma para  explicar tal diferença. Os não salvos e perdidos , no caso, possuem a mesma fé. Imagine os que deles discordam. Essa teologia surgiu de uma simples pergunta: Por que algumas pessoas aceitam o evangelho e outras não?  A resposta foi, simplificadamente a seguinte: Deus faz com que uns aceitem e impede que outros o façam da mesma maneira. E finalmente Jesus não morreu por todos, só por um grupo seleto de pessoas. E por que só essas pessoas, segundo essa mesma leitura e interpretação, todos pecaram, e portanto esses eleitos também pecaram? Vemos então não poucas contradições.

Óbviamente simplifiquei de modo quase inadequado os exemplos por economia de espaço. mas é mais ou menos assim mesmo. O mau uso da teologia divide, inlude, cria ódios, se contradiz grosseiramente a realidade, desqualifica a religiãoe o religioso e se interpõe entre o crente e objeto de sua fé.

O cristianismo verdadeiro se caracteriza por umarelaçaõ pessoal com Deus. A Bíblia Sagrada, reconhecida como a única e infalível Palavra de Deus é Deus falando guiando esse crente em todos os seus caminhos. A teologia e a palavra final de um teólogo se interpõe entre os dois: o crente e o seu Deus. A cada  ato esse crente busca a teologia e não a Palavra de Deus. É a explicação da mensagem de Deus via teólogo que ele, o crente busca, e não a mensagem direta do texto. O crente não é mais crítico e pergunta a Deus  mas repete a resposta pronta muitas vezes, cultural, reacionária, e incrédula do teólogo que busca uma saída mais  lógica para si.

Como Jesus via os teólogos de sua época? Basta acuradamente revisitar a sua própria Bíblia e ler os textos.
Vale notar que nem todos eram incrédulos a mensagem de Jesu. A Bíbli aregistra

Os judeus e portanto o judaismo, desenvolveram uma teologia complexa, a sua manutenção e transmissão eram levados profundamente a sério. O conhecimento dentro da cultura judáica eram e são até hoje o elemento cultural mais importante.

Abaixo os vercículos em destaque são links ao texto inteiro da Bíblia que se abrirá em outra página automaticamente para estudo e análise do contexto do quais foram extraídos. Vale resaltar que um número expressivo de fariseus creram em Jesus, embora a maioria se opôes ferrenhamente a Sua mensagem.






















Lucas 17:20
E, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o reino de Deus, respondeu-lhes, e disse: O reino de Deus não vem com aparência exterior.







O presente espaço e curto e não convém a exposições demasiadamentes longas. Espero que você após ler as reflexões aqui expostas faça sua própria análise.

Deus o abençoe.

por Helvecio S. Pereira


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