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domingo, 28 de outubro de 2012

O VERDADEIRO CRISTÃO É UMA TESTEMUNHA!

Na maioria das vezes, cada um de nós, pelo seu histórico individual nos consideramos cristãos, por uma identidade com alguma igreja cristã, denominação, ou um vida pautada em princípios de caridade, honestidade, voltada para o bem do outro, enfim um leque de virtudes desejáveis universalmente. Parte dos autodenominados ou autorreconhecidos cristãos, dizem sê-lo pelo esforço continuado em alcançar e viver essas virtudes no seu tempo e frente aos desafios individuais e sociais. 

Outro grupo considera "cristão" o crente ( o que crê na pessoa de Jesus Cristo ) apenas e somente uma experiência descrita na Bíblia, e principalmente pelo próprio Senhor Jesus no encontro dele com Nicodemos. Ou seja fazer coisas boas, todos ser humano pode ocasionalmente fazer e deve se esforçar em fazê-lo, mas isso independe dessa pessoa ser ou não cristã. Há ainda a queixa real de que muitos que se dizem e se autodenomina cristãos, não agirem como se realmente fossem, mas ao contrário serem depravados, desonestos, mentirosos, verdadeiros hipócritas que negam o que apregoam e exigem aos outros.

Há ainda os que consideram "cristãos", os que crêem e entendem as verdades espirituais de determinada maneira. Dessa forma para a Igreja Católica Romana, somente os que entendem como ela entende as realidades ou "verdades" espirituais são cristãos. Para os Kardecistas, a caridade, ou a prática dela, indubitavelmente benéfica, desejável e salutar, mesmo que as crenças espíritas sejam todas frontalmente negadoras de tudo o o que Jesus descreveu sobre a realidade espiritual do ser humano, faz de um médio ou outro simpatizante do espiritismo moderno um "cristão".

Entre os geneŕicamente vistos como protestantes, ou ainda os paraprotestantes, ou os simplesmente evangélicos, há uma dúvida posta por um grupo em relação a outro grupo pela exatidão da teologia, seja reformada ( calvinista ) histórica tradicional ( não calvinista ), renovada, pentecostal, neopentecostal, etc, etc. Há uma intenção boa em desconfiar-se da sinceridade ou da exatidão do conhecimento do outro, mas isso não é de fato o mais importante, do ponto de vista de Deus. Se Deus desejar que saibamos da melhor maneira, temos a promessa que o Consolador, o Espírito da Verdade nos guiaria em todas as coisas. Porém esse conhecimento prometido não nos é dado para o nosso deleite e ostentação e tão pouco como uma supremacia sobre os demais irmãos. Exatamente por isso dificilmente ou sempre, nenhum de nós tem pleno conhecimento sobre nada,  nem mesmo relativo às boas coisas de Deus.

Nessa postagem quero trazer à reflexão que a história religiosa de qualquer um de nós é o que menos importa do ponto de vista de Deus. É claro que se um cristão estiver na melhor e mais correta comunidade religiosa, de teologia mais bíblica e prática igualmente mais bíblicas, as chances de ser esse "cristão" um melhor cristão, serão efetivamente maiores e melhores, mas isso por si só, ainda não é tudo.

De fato crentes, cristãos, só religiosos, podem apresentar uma incredulidade encrustada em suas vidas bem maior que pessoas que nunca conheceram mais profundamente a verdade revelada nas Escrituras. Isso se autoexplica pela nossa autojustificativa baseada em algo que nós podemos fazer e não no que somos internamente. Trocando em miúdos: nos recusamos sempre a ver como Deus vê. Nos vemos a nós mesmos e aos outros com  os nosso olhar viciado e tantas vezes errôneo, injusto, baseado em nós mesmos e temos um real prazer secreto nisso.

Quando somos só religiosos ( e temos prazer nisso ) nos engalfinhamos em discussões inúteis e sempre nos parece estranha a verdadeira operação de Deus. Agimos e reagimos como os Fariseus que a bem da verdade conheciam a Deus muito bem teóricamente, algo inegável, e com base justamente nesse conhecimento eram tão determinados em defendê-Lo ( defender a Deus ) de coisas novas e tão diferentes à compreensão adquirida deles, sendo eles, os Fariseus dos tempos do Senhor Jesus. de coração tão duro, tão pouco ou nada flexíveis e incapazes de reconhecer a obra do Deus que se gabavam em dizer conhecer. 

Jesus disse que os que criam nEle ( como pessoa e não como objeto, como ídolo, ícone, um modelo simpático a ser cultuado e seguido, nem tão pouco como celebridade ou personagem histórica, um modelo alternativo e simpático de teologia e de crença ) que esses ( nós hoje incluídos juntamente com todos os crentes autênticos de todas as épocas, lugares e culturas ) seriam suas TESTEMUNHAS.

E o que é uma testemunha? De um modo bem simples e direto, de modo bem acessível ao nosso entendimento? Uma testemunha é alguém que VIU ou OUVIU algo relacionado a uma VERDADE, verdade essa factual, real, histórica, acontecida de fato e que pode dizer exatamente o que viu ou ouviu e sua palavra, seu depoimento, é dígno de ser levado em conta pelos demais que nada sabem sobre algo.

Um testemunho fiel, verdadeiro, esclarece, tráz luz, ajudas as pessoas a saberem de uma verdade que não sabem. Um testemunho não é algo teórico mas algo cabal, encerra todas as questões e todas as dúvidas possíveis. Um testemunho não é uma opinião, não é um ponto de vista, é o relato da única verdade. Somos cristãos quando e somente quando fazemos isso para o Nosso Senhor. Nem importa como somos, para a lei o testemunho de alguém vale pela verdade e não pelas qualidades próprias da pessoa. Basta contar o que viu ou ouviu e pronto. Ser verdadeiro no caso em questão. Somos testemunhas que Jesus Cristo é tudo o que Ele disse de Si mesmo e pronto.

Aos que não creem em nosso testemunho nada podemos fazer, mas não mudaremos uma vírgula de nossa palavra. Jesus Cristo está vivo, cuida de nós e sentimos o Seu cuidado e a verdade de Sua promessa. Cada um de nós temos provas de que essa é a verdade. Não importa se o mundo inteiro diz que estamos errados e nem como tenta provar que estamos errados segundo o ponto de vista deles. Não se trata de opinião, mas de experiência real. Dessa experiência individual, somos sim testemunhas, todos nós que O encontramos de alguma maneira em nossas vidas!

Logo ninguém é um cristão por ser calvinista ou um arminiano, ou tradicional, ou pentecostal, ou ainda neopentecostal. Não é cristão por tentar ser o melhor e moldar-se a si mesmo segundo um ideal legítimo e salutar, mas por ter tido uma experiência que o torne TESTEMUNHA  da verdade relacionada a Jesus Cristo.

As pessoas que não tiveram tal experiência, que tem dúvidas legítimas ou não, que supunham não ser real a pessoa de Jesus Cristo, podem ouvir de nós, dos diversos cristãos, crentes, espalhados por milhares de comunidades cristãs em todo o mundo, crentes diferentes e de igrejas e denominações diferentes, que Ele Jesus Cristo, é exatamente como a Bíblia registrou no passado distante. Notem que Ele é... não somente FOI!

Novamente: um calvinista nascido de novo, um renovado nascido de novo, um pentecostal nascido de novo, um neopentecostal nascido de novo, todos com uma única coisa em comum: terem experimentado em suas próprias vidas algo muito mais que um vida religiosa de ir a uma igreja, fazer coisas, cantar e vivenciar uma determinada liturgia.

Todos esses foram convencidos de que há um Deus real, que Jesus Cristo, o Jesus descrito nos Evangelhos, é uma pessoa real, viva, sobrenatural, e que hoje a alguns convenceu da sua pequenez e estupidez, convenceu a cada um de nós de nosso próprio pecado, experimentamos o perdão dEle dado a cada um de nós, um novo "start", uma mudança radical na forma de ver a si mesmos, a Deus, a vida e ao semelhante.

Alguns foram curados, outros prosperam de maneira  que jamais poderiam fazê-lo por se mesmos e sozinhos em um mundo cujas regras hostis derrubam poderosos,  enfim nasceram de novo, e isso se tornou tão real para eles que por mais que o mundo negue, zombe de suas experiências pessoais, que a própria igreja se corrompa e se autodestrua, permanecerão dizendo para si mesmos e para todos  que o Senhor Jesus é real, é O salvador e O Senhor de todos os homens, que voltará um dia, e caso morramos, a qualquer momento, para desgosto dos que não crêem nas Escrituras, na Bíblia, somos de fato SALVOS.

Isso não  é presunção, é promessa sentida no interior de cada um de nós, e que só pode ser provada quando vivenciada um a um, pessoa por pessoa, por cada incrédulo que de repente crê nEle, no Senhor Jesus Cristo, em algum lugar desse vasto mundo, e de alguma maneira.

Somos salvos só e  porque, diferentemente dos demais seres humanos, as vezes melhores do que nós mesmos, mais sábios e caridosos, ou com outras qualidades, cremos na pessoa de Jesus Cristo como revelada nas Escrituras: como Deus e Filho de Deus, não um personagem histórico, um bom homem, uma figura emblemática, um ícone.

Somos cristãos exatamente por sermos TESTEMUNHAS, e não por sermos cantores, escritores, pregadores, teólogos cristãos, pastores, enfim religiosos, etc. E quantas vezes, nos anos de igreja e de vida "cristã", esquecemos justamente disso, do que de fato devemos ser todos os dias: SIMPLES TESTEMUNHAS! 


Por:Hevécio S. Pereira

domingo, 17 de janeiro de 2010

A TEOLOGIA INSENCÍVEL

A teologia é boa ou ruim? O dinheiro é bom ou ruim? As armas são boas ou ruins? Essas perguntas fazem parte de um conjunto maior de questões feitas, usualmente pelas pessoas no dia a dia. Certamente quanto ao dinheiro e as armas muitas vezes já vimos essas questões serem levantadas no serviço, em um restaurante, em uma festa ou encontro familiar. Contrariamente ao que possa parecer cada uma dessas perguntas tem uma resposta concreta. Nenhuma delas  tem um aresposta que seja meio termo entre uma coisa e outra. Semelhantemente a teologia é boa mas o uso corrente dela, pode ser funesto e terrivelmente maldoso.

O teólogo de qualquer religião, é aquele que se debruça sobre evidências religiosas e as organiza para que se tenha finalmente um conjunto interrelacionado e satisfatoriamente coêso e lógico. Não há nada de errado nisso e os teólogos profissionais prestam um serviço importatne e perfeitamente útil as divedrsas religiões e igrejas. O trabalho final de cada teólogo torna a confissão de fé de cada religião ou igreja confiável e permite o confronto de identidade e de discussão entre os diversos credos, algo que faz parte do crecimento de cada uma desas e do fortalecimento de sua identidade perante assemelhados ou contrários.

Vistos sobre essa ótica, não há como desprezar-se pura e simplesmente o trabalho desses profissionais.O trabalho dos teólogos ajuda a definir as prioridades de cada confissão religiosa, o que poderá ou não ser feito na praxis religiosa. Aí estabelece-se um ponto importante: qualquer religião só faz ou deixa de fazer o que a sua teologia, ou seu time de teólogos, define. Nem mais, nem menos. As consequências são definitivas. Na vida e na morte. É a teologia, mesmo desconhecida, na maioria dos casos pelos crentes de cada religião, que define como vivem esses crentes, como morrem e qual a esperança futura de cada um. O voluntariado, as ofertas em dinheiro, o lugar na sociedade, a forma como veem e como fazem sexo,a  moral e a ética, nada escapa a teologia.

A teologia é aparentemente só um discurso que pode ocilar entre  opressor e libertador. A teologia exige na prática, que o teólogo tenha profunda informação sobre a sua crença e também sobre a dos outros que se oporão aele, dentro e fora de sua confissão religiosa. Aliás, as suas próprias convicções e descobertas no interior de seu credo são alimentadas prioritariamente pelas convicções contrárias as suas cridas pelos outros crentes e teólogos de suas respectivas religiões e credos. Podemos , até, afirmar, sem perigo de erro, que a teologia quase sempre é uma reação a uma teologia que a precede ( teologia da reforma protestante, teologia da contra-reforma católica, teologia da libertação, teologia da prosperidade, etc.)

Tudo o que foi resumidamente colocado nas linhas acima é razoável e plenamente observável. Trata-se de um esquema simples que registra, e coloca com suficiente clareza, o lugar da teologia na sociedade humana, vista religiosamente ou não, ou seja do ponto de vista de religiosos ou não religiosos. É um modelo científico.

Curiosamente teólogos podem e o fazem, defendem teologicamente as suas crenças de modo apaixonado e tratam, muitas vezes os modelos teologicamente divergentes com profunda aspereza e dureza, chegando ao escárnio como arma final do triunfo de suas idéias. Curiosamente também  os teólogos possem seguidores. Leigos ou ministros religiosos que se alinham com suas declarações a partir de suas análises teológicas particulares. Note-se que cada teólgo pode ter uma convicção pessoal a partir das suas análises e estudos da fé abordada, mas só é espalhada entre os crentes,não por teólogos, mas por m batalhão mais ou menos anônimo de ministros religiosos que convencem mulrtidões de crentes liderados por eles, em seus respectivos credos.

O teólogo não converte qualquer um fora do seu  credo. Ele alicia pessoas já convertidas ao credo para uma linha de crença particular. Daí concluimos que a relação com a divindade de sua crença, do alinhado com determinada teologia, não é com a divindade da teologia, diretamente, mas por intermédio do pensamento do teólogo, ou seja com que o teólogo acredita.

A teologia pode refletir a verdade, já que essa verdade deva existir de alguma forma? Sim claro, o que interfere no trabalho do teólogo, que é um cientista religioso, é a sua convicção pessoal. Assim como o cientista de uma outra ciência ele de antemão possui convicções e é uma personagem que responde aos fatos, acontecimentos e idéias a sua volta. Muitas vezes não é a verdade que constata, mas usa da "verdade" para combate de um injustiça percebida no mundo. A sua teologia é arma e não constatação de uma "verdade".

Tal modelo pode ser aplicado analizando-se qualquer credo ou religião. Ao mesmo tempo que a teologia é útil a consolidação e explicação de um credo, constitui-se, ela um fator altamente desagregador e limitador da praxis rteligiosa que pode vir a se chocar visivelmente com a realidade, com a leitura mais razoável, que qualquer um de qualquer credo pode fazer da vida. Sob esse aspecto, ao mesmo tempo e paralelamente, aofato de que a teologia seja um elemento importante para a religião a denigre profundametne quando reafirma uma praxis completamente incoerente.

Vamos a alguns exemplos práticos ( são declarações soltas, recortes factuais de diversas religiões, as quais não serão citadas nominalmente no momento, são quase caricatas mas que reflete declarações teológicas mais ou menos complexas ):

"O cabelo é o véu da mulher, que não deve andar de cabeça descoberta.A mulher deve, portanto deixar o seus cabelos crescidos e nunca cortá-los."

Contradição: Há grupos éticos em que os cabelos das mulheres não crescem como das mulhrees de etinia branca, indiana, indígena, etc.

"Quem trabalhar aos sábados, portanto não guardá-lo, não será salvo".

Contradição: A sociedade moderna, mais que outras sociedades, não pode parar em suas diversas esferas. os salvos então deveriam a sua segurança, saúde, bem-estar inteiramente as custas dos "perdidos".

"Um homem não pode ver e nem uma mulher deixar-se ser vista nua."

Contradição: Uma mulher pode morrer, de parto, de acidente, ferida por arma , nãopoder eceber nenhum atendimento a não ser por pessoas do mesmo sexo, ou sejam, mulheres. Deixá-la morrer é mais justo e plenamente recomendável, aceitável, do que expor,  ver a sua nudez. (!!!)

"Deus já elegeu os salvos e também os perdidos. Aos perdidos não adianta nem ao menos desejarem ser salvos. Aos salvos façam o que façam serão forçosamente salvos finalmente. E só Deus sabe quem é salvo e quem é perdido." Isso é verdade, só Deus sabe todas as coisas. Mas participar de um grande teatro onde não se possa dar certeza a ninguém, de absolutamente nada. É uma volta a teologia e praxis católica, que aponta o céu e o inferno sem dar nenhuma certeza  para o seu crente.

Contradição: Todos os defensores dessa teologia se veem como salvos e aos opositores cabe uma dúvida: talvez sejam salvos. Dizem que nas igrejas há salvos e não salvos. Os não salvos estão lá enganados nas mesma igreja e estarão perdidos, nas mesma igreja, na mesma fé, crendo nas mesmas coisas. Não se trata de exemplares cidadãos e pessoas depravadas pois aí não se necessitaria de teologia nenhuma para  explicar tal diferença. Os não salvos e perdidos , no caso, possuem a mesma fé. Imagine os que deles discordam. Essa teologia surgiu de uma simples pergunta: Por que algumas pessoas aceitam o evangelho e outras não?  A resposta foi, simplificadamente a seguinte: Deus faz com que uns aceitem e impede que outros o façam da mesma maneira. E finalmente Jesus não morreu por todos, só por um grupo seleto de pessoas. E por que só essas pessoas, segundo essa mesma leitura e interpretação, todos pecaram, e portanto esses eleitos também pecaram? Vemos então não poucas contradições.

Óbviamente simplifiquei de modo quase inadequado os exemplos por economia de espaço. mas é mais ou menos assim mesmo. O mau uso da teologia divide, inlude, cria ódios, se contradiz grosseiramente a realidade, desqualifica a religiãoe o religioso e se interpõe entre o crente e objeto de sua fé.

O cristianismo verdadeiro se caracteriza por umarelaçaõ pessoal com Deus. A Bíblia Sagrada, reconhecida como a única e infalível Palavra de Deus é Deus falando guiando esse crente em todos os seus caminhos. A teologia e a palavra final de um teólogo se interpõe entre os dois: o crente e o seu Deus. A cada  ato esse crente busca a teologia e não a Palavra de Deus. É a explicação da mensagem de Deus via teólogo que ele, o crente busca, e não a mensagem direta do texto. O crente não é mais crítico e pergunta a Deus  mas repete a resposta pronta muitas vezes, cultural, reacionária, e incrédula do teólogo que busca uma saída mais  lógica para si.

Como Jesus via os teólogos de sua época? Basta acuradamente revisitar a sua própria Bíblia e ler os textos.
Vale notar que nem todos eram incrédulos a mensagem de Jesu. A Bíbli aregistra

Os judeus e portanto o judaismo, desenvolveram uma teologia complexa, a sua manutenção e transmissão eram levados profundamente a sério. O conhecimento dentro da cultura judáica eram e são até hoje o elemento cultural mais importante.

Abaixo os vercículos em destaque são links ao texto inteiro da Bíblia que se abrirá em outra página automaticamente para estudo e análise do contexto do quais foram extraídos. Vale resaltar que um número expressivo de fariseus creram em Jesus, embora a maioria se opôes ferrenhamente a Sua mensagem.






















Lucas 17:20
E, interrogado pelos fariseus sobre quando havia de vir o reino de Deus, respondeu-lhes, e disse: O reino de Deus não vem com aparência exterior.







O presente espaço e curto e não convém a exposições demasiadamentes longas. Espero que você após ler as reflexões aqui expostas faça sua própria análise.

Deus o abençoe.

por Helvecio S. Pereira


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