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domingo, 15 de abril de 2012

O PRÍNCIPE DESSE MUNDO SEGUNDO DISSERA O SENHOR JESUS, SATANÁS E SUA MALÉFICA INFLUÊNCIA


Satanás, o diabo no filme "Paixão de Cristo" 
Essa postagem certamente chocará a muitos mas espero provocar os verdadeiros crentes a um engajamento numa guerra que mesmo crentes se recusam ou não vislumbram ver diante de sues olhos.

Jesus Cristo quando não zombado, combatido, ridicularizado,desconhecido, ignorado é ao menos respeitado. Recentemente vi uma jovem muçulmana em vista ao Brasil se confessar chocada ao visitar o Cristo Redentor no Rio de Janeiro, em uma barraca próxima em que lembranças eram vendidas, ao verificar que uma miniatura do "Cristo Redentor" era vendida em um chaveirinho barato. Disse a jovem muçulmana: "- Não gosto, não aprovo, Jesus é um profeta, não compreendo como podem fazer isso, dessa forma ( o chaveiro ) e vender assim... é desrespeitoso. Na minha opinião ela está correta na sua observação, o brasileiro médio se diz cristão, crente em Jesus Cristo como Deus e Filho de Deus, mas as suas atitudes não representam exatamente essa compreensão e fé. Jesus é um qualquer, não fez o mundo, não manda nesse mundo, não exige e nem pode exigir nada e não entende de nada.

Um colega professor, graduado em Filosofia, mestre em Filosofia, estudo em seminário católico, é pródigo em dirigir na escola e outros locais, eventos em que haja uma mistura entre região cristã, celebração a natureza,referẽncia ao deus do cristianismo, mas intimamente  considera a Bíblia ( fonte única e inequívoca da fé cristã, seja católica, protestante ou paraprotestante ) como coleção de mitos e lendas.

Boa parte de crentes de diversas posições cristãs, mais tradicionais, mais históricos e mesmo renovados, criticam fortemente os pentecostais e neopentecostais pela citação insistente da pessoa de satanás e dos demais demônios. Acham esses que algumas igrejas e líderes equivocadamente usam o medo do demônio, ou dos demônios como artifício para lotar suas igrejas.

Dessa forma mesmo quando há fé em Jesus Cristo a um desprezo ou incompreensão e até negação do papel sobrenatural do mal na vida do ser humano e na história. Essa negação se estende aos espíritas kadercistas que cultivam contato co o sobrenatural onde para eles todos os espíritos são ex-seres humanos "desencarnados", mortos os seus corpos e que povoam os vários níveis evolutivos  da imaterialidade. Para esses o mal está e reside no próprio homem e um determinismo complexo e funcional como uma máquina estabelece a dinâmica das várias forças no universo. para esses Deus, a Trindade são apenas observadores passíveis, ou mais ou menos isso e Satanás como pessoa não existe, ou não existe como a Bíblia o descreve.

Os calvinistas,m na sua cosmovisão particular, descrevem Deus como o criador de todo o mal, já que Ele ( Deus  ) criara todas as coisas e Satanás embora real seja apenas lacaio de Deus fazendo não só o que Deus permita ( conforme a Bíblia de fato descreva ) mas o que Deus deseja que faça, assim como todos os seres humanos ou demônios, são marionetes nas mãos de Deus. Outros detalhes como posseção demoníaca fora dos tempos bíblicos, expulsão desses demônios, curas de doenças causadas por demônios estão obviamente excluídos de sua cosmovisão bíblica.

Resumidamente temos Deus e o todo bem e no máximo o homem para escolher entre um e outro, embora mesmo fora do calvinismo seja muito mais aceita que todas as coisas estão escritas e determinadas e portanto  uma influência maligna sobrenatural não é de fato contabilizada e levada em consideração.

Se a Deus ninguém vê, o mal também é invisível pelo menos para as pessoas normais exceptuando-se as que tem algum desvio psicológico e tendência a projetar certas concepções estranhas e míticas ou contraditórias.

O título dessa postagem,destaca Satanás ( aquele que se opõe ). Quero afirmar que ele ( Satanás ) é um "senhor menor", de um feudo, de um gueto, exatamente como a Bíblia diz e revela, um príncipe desse mundo.

Satanás ofereceu a Jesus os reinos desse mundo, dizendo que "são meus e a mim me foram dados".  Satanás é o mentiroso e pai da mentira, denunciara e declarara o Senhor Jesus Cristo, mas não é um mentiroso qualquer, ele não diz coisas sem nexo e sem razão, joga com a verdade pervertendo-a, subvertendo-a, ou seja parte do que diz é verdade e a outra parte ocultada e dada outra ênfase induzirá a vítima ( o ser humano ) ao erro.

Logo o declaração de Satanás a Jesus Cristo homem por ocasião da tentação, com o objetivo de prová-Lo, ou era totalmente descabida ou era verdadeira. Afirmo que era verdadeira. Deus deu a Satanás o poder e a influência sobre todos os reinos do mundo. Todas as nações, todos os indivíduos, eu e você, de algum modo e de alguma maneira. No livro de Jó Satanás vem de rodear a terra e passear por ela. Imagino-o contemplando cada pessoa, cada comportamento. Ele ( Satanás ) não é onipresente, não pode portanto estar em vários lugares ao mesmo tempo, mas pode ir de um lugar para outro como o Senhor Jesus se locomoveu após ressurreto. Algumas pessoas lhe chamam a atenção, umas como instrumentos úteis a sua malignidade e outros por serem, representarem oposição a si mesmo, no caso os verdadeiros servos de Deus. Outros são por ele ( Satanás )  ignorados já que serão subvertidos por uma grande onda comportamental, ideológica, religiosa, social, etc. O objetivo de satanás consiste em dois lados de uma mesma moeda: conseguir que seja adorado indiretamente no lugar de Deus e destruir aquilo que o homem pode ter, apresentar, que glorifique a Deus.

É mítica e não bíblica a idéia predominante até em círculos evangélicos que satanás pretende levar as pessoas para o inferno e lá reinar sobre eles, ou fazer o trabalho de Deus em atormentá-los para sempre. Essa idéia e mítica e medieval e não bíblica, fazendo parte do contexto e cosmovisão católica e protestante. O inferno está vazio, e após o juízo será cheio, dos homens e dos demônios em celas estanques sem nenhuma vida social e interrelação.

a influencia de satanás sobre a história humana se reflete ou se constata na pratica, quando vemos idéias, comportamentos, valorização e destaque a pessoas e coisas que decididamente trazem enorme malefício a humanidade, ou seja são extremamente eficientes no seu mal, alcançando desastrosamente os objetivos e de tal modo que um simples ser humano não poderia decididamente na sua concepção ter tal alcance e "sucesso".


Tomemos por exemplo o caso da invenção do cigarro. Tradicional e historicamente, na era moderna industrializado e tudo o mais, aceito como invenção (não única ) dos índios brasileiros  em menos de cinco séculos se torna uma praga mundial como causa de grande dispendido de dinheiro com a saúde dos fumantes e causa de morte por doenças relacionadas ao tabagismo. 

Nos Estados Unidos da América cerca de 450 mil americanos morrem por ano e são consumidos por ano 500 milhões de unidades de cigarros por ano. Na Argentina 1/3 dos  adultos é fumante e mesmo com as leis mais ou menos rígidas de país para país o fumo é uma praga funcionado como porta de entrada para  outros vícios e considerada sobre esse aspecto o prejuízo social, de saúde pública e espiritual é bem maior.

A influência de Satanás se manifesta nas Artes acentuadamente na música, na dança, nos esportes, nas ideologias, nas religiões inclusive e o objetivo é sempre o de cativar o ser humano em torno de algo criado e fomentado por ele, ou afastá-lo de Deus e transformando-o em potencial e objetivo inimigo de Deus, um militante ativo anti-Deus.

Apreende-se que as possibilidades que produzem um desvio real de Deus são muito mais amplas, indo desde a religiosidade cristã, passando por uma variação pseudo-cristã como o kadercismo e outras, até o ateísmo e materialismo dialético negando completamente a existência de Deus.

Satanás não é o único inimigo de Deus. Resumidamente coloco aqui nesse momento que Satanás, por sua posição, natureza e poder anterior, subverteu outros seres numa hierarquia diversificada.  Ele é o que detém maior conhecimento, longevidade, poder e os demais seguem uma hierarquia desconhecida por nós e a nós não revelada em detalhes, mas captada nas palavras do Senhor Jesus ao declarar que certa casta ( categoria ) de demônios só sairiam do corpo de alguém por eles possuídos, com jejum e oração, não só com ordem expressa para que saíssem.


Paulo fala das potestades do mal nos revelando categorias  diferentes de poder e de influência. O Senhor Jesus nos revela que os seres malignos não se voltam contra si mesmos e que ao contrário de nós crentes, são bastante coesos em seus objetivos. Logo seguramente podemos afirmar que satanás não expulsa satanazes ou demônios. Que são mentirosos a Bíblia nos revela, mas uma vez pegos na mentira, são obrigados por sua natureza a reconhecer a derrota ( caso dos demônios que pediram, imploraram para entrar na vara de porcos ).

A Bíblia nos fala do Reino dos Céus e do mundo como dois sistemas antagônicos em princípio, efeitos e objetivos, revelando Satanás como o príncipe deste mundo ( palavras do próprio Senhor Jesus ) nos advertindo que se submetidos a um ainda que seja pelo amor, o amor de Deus não está em nós. Os valores e prioridades do mundo não são os valores e prioridades de Deus e muitas vezes não são ao espírito despreparado tão claras as diferenças.

É fato que sorrateira e pacientemente em vários momentos da história da igreja cristã, Satanás subverteu lideranças, aproveitou de falsas ansiedades espirituais e por santificação e produziu heresias que demoliram a fé cristã genuinamente aprendida. Em outros casos a introdução de práticas, crenças e objetivos espúrios transformou não poucas igrejas que tinham a visão de Deus em igrejas com muito mais poder e influência "espiritual" mas agora espúria e estranha. Esse processo ocorre hoje e nenhuma denominação ou igreja local está isenta ou da letargia completa ( algo que atingiu em cheio protestantes históricos e calvinistas ) como o sentimento de autodestaque espiritual que leva uma denominação, liderança e igreja local não a fazer o que efetivamente é da vontade de Deus mas ostentar aparecia de quem ainda está vivo, mas jaz morto.

Histórica e biblicamente, Satanás se manifesta pessoalmente a Adão e Eva, mas não e reconhecido por esses, ao Senhor Jesus Cristo e a mais ninguém. As demais manifestações são de demônios ( seres inteligentes e sobrenaturais ) de poder e hierarquia menores e que se contentam em fazer o trabalho sujo e mais imediato na vida das pessoas que por um ou outro motivo lhes sedam lugar  e influência.

O filme "O Exorcista" e outros menos famosos mostram o próprio Satanás em uma pessoa, mas a sua vaidade e origem particular não lhe permitem tal tragédia para um ser humano. Os demais demônios é que a troca de terem eventualmente um corpo físico e sensações humanas, dada oportunidade se apoderam de parte da mente, do intelecto, e totalmente do corpo humano em situações eventuais consentidas, ou por décadas, como na Índia, África ou mesmo no Brasil. 

Como animais de caça ou de guarda, que obedecem ao donos em troca de beneces, demônios podem fazer mal a terceiros a pedido e combinação de outras pessoas, dessa forma matando, oprimindo, enlouquecendo, por terem recebido dessa outra maior permissão em suas vidas. São capazes de perseguir toda uma família, membro após membro por terem comunhão e terem sido adorados por membro de outra família, numa guerra sem fim.

Em um plano maior podem influenciar pessoas bem intencionadas que possam causar grande estrago a humanidade, desde um ditador a um revolucionário, um artista, músico, escritor, inventor, cemerciante, empresário e até religioso, incluindo cristãos.

A única instituição sobre a terra que pode legitimamente desestruturar o reino e portanto a influência satânica no mundo é a igreja de Jesus Cristo, mas não exatamente uma denominação e nem mesmo durante todo um período histórico. Somente aqueles até em várias denominações e igrejas diferentes com poder, santidade e ousadia para atacarem e serem bem sucedidos no rechaçamento das trevas. Normalmente isso se dá em várias vias e por pessoas diferentes em momentos e lugares diferentes. Portanto quando acuado e derrotado a defesa do reino das trevas é desunir os irmãos lançando-os contra os ouros e todos contra eles, as pessoas do mundo suas naturais inimigas, e os da própria fé.

Há de considerar  a nossa imperfeição e histórica e natural tendência ao erro seja estratégico, prático, ético sob a ótica mundana e cultural, e finalmente moral. Satanás é impiedoso e não desistirá de derrubar aquele que no mundo espiritual representa real perigo a seus objetivos. 

Trazendo para o Brasil de hoje, embora o número de crentes que deixaram a idolatria, a feitiçaria seja enorme, estamos diluídos em inumeráveis denominações e igrejas locais. Todos juntos de calvinistas a arminianos, de tradicionais a neopentecostais, temos feito um estrago sem precedentes na influência  maligna e satânica em nosso país. Isso é inegável. Após décadas de vitórias, nos voltamos uns contra os outros, mais pela falta de percepção do que ocorre espiritualmente, um religioso evangélico, apenas religioso, embora ame ao Deus da Bíblia não sabe e não percebe para onde as águas correm.

Salvação, libertação espiritual, reconstrução de vidas e de famílias, abandono do pecado, prosperidade  ( por que não ? ) e cumprimento das mais belas e grandiosas promessas bíblicas só o Evangelho pode proporcionar. Isso pregado e visto a partir de ênfases diferentes mas de testemunhos em vaŕias denominaçẽos, em todos os setores da sociedade brasileira, tem sido  uma derrocada histórica para o reino das trevas. Se um prega cura, ou outro libertação dos demônios nas vidas da pessoas,ou outra a veracidade das escrituras acima da ciência e de qualquer outro conhecimento, contingentes populacionais inteiros deixando os vícios mais tradicionais, formando famílias em torno do nome do Senhor e crendo na Sua Palavra, deixando os demônios e os ídolos, as filosofias orienteais e o ateísmo dialético fundamentado em ideologia da mesma natureza, é um verdadeiro despovoamento do reino das trevas e o seu empurramento, sua deportação para outros lugares.

A resistência a certas tendencias espirituais mundiais sem precedentes como o homossexualismo, que deixa de ser um comportamento individual e casualmente complexo para ser uma ideologia comportamental e uma força econômica a ser instaurada sobre todas as outras características  sociais, com força de crença e não só de comportamento, só pode ser espiritual, pois é espiritual a sua concepção no nível mundial. Entendendo-se como espiritual todo comportamento humano que ultrapassa claramente a capacidade de um ser humano isolada e planejadamente criar algo tão abrangente ( religiões e movimentos  religiosos e ideológicos têm muita das vezes a mesma origem sobrenatural).

Finalmente Satanás não se revela pessoalmente, pois não lhe convém de fato., O seu próximo e grandioso passo, será após o arrebatamento da igreja, sem nenhuma oposição, instaurar um governo seu no nível mundial, com características hibridas muito fortes e irresistíveis, fruto de sua reconhecida astúcia superior em muito a percepção e inteligência humanas, de um governo religioso e ideológico, calcado na tecnologia e no culto a celebridade. O Anticristo ( substituto, no lugar de Cristo e não contra Cristo ) não tomará o poder, o poder lhe será dado, entregue e dado a ele o poder de encontrar soluções para os vários dilemas históricos da humanidade. Ele perseguira e aniquilará a todos os que lhe opuserem e usará a tecnologia que se desenvolve hoje para ter domínio sobre todos os habitantes da terra, e a única maneira de sobreviver tendo as necessidades mais básicas satisfeitas como de propriedade, alimentação, saúde, previdência social, emprego, será tendo a sua marca e lhe dando reconhecimento.

Pela primeira vez na história a trindade satânica formada por Satanás, a Besta e o Falso profeta reinarão sobre toda a terra, e por três anos e meio haverá paz e tudo parecerá resolvido, os demias três anos e meio serão como nunca houve outros na história humana, deixando o Nazismo como apenas um pequeno desastre e erro histórico. Nesses três anos e meio restantes o governo Satânico despejará a ira sobre os que ainda lhe opõem e Deus sobre toda a humanidade envergonhando a trindade satânica que será derrotada finalmente pelo governo literal de Jesus Cristo sobre a terra na Sua Segunda Vinda em glória e poder indescritíveis. Bem mas aí já é outra fase da grande história humana.

Por Helvécio S. Pereira 



Um dos erros estratégicos mais gritantes no cristianismo é desprezar Satanás como potencial,perigoso e odioso inimigo. Um inimigo sem ética, que não  titubeia em derrotar e vergonhosamente cada crente ou cada potencial servo de Deus que viva e aja como verdadeiro filho de Deus.


O mundo é inegavelmente um campo de guerra entre o bem e o mal e embora criamos e saibamos que a vitória é do Senhor, o inimigo não entrega os pontos, não aceita a temporal derrota, sem que antes derrube não poucos com ele. Além maléfica  teologia que diminui os atributos divinos e o s discuta, há a maléfica teologia que cria uma patético cristianismo que não distingue de fato a mão esquerda da direita e nem vê a realidade além da realidade material, doméstica do dia a dia.


Uma igreja cristã com essa visão não representa nada, nenhum perigo as hostes do mal, pois para essa igreja essas hostes não existem e não influenciam em nada a história das pessoas, sejam individual ou universalmente.







domingo, 4 de março de 2012

SE VOCÊ PODE TER OPINIÕES E ESCOLHAS PORQUE NÃO ACEITAR QUE DEUS LEGITIMAMENTE AS TENHAM? ou por que Deus não teria direito de ser Senhor da vida do homem?

A Bíblia tem uma mensagem clara, embora a sua "gramática", conjuntos de interrelações e princípios não seja definitivamente humana. Dessa forma só quando se foge do que ela diz, invertendo-se arbitrária e despropositadamente as suas revelações é que o que ela diz parece-nos um disparate.

Contudo as nossas contradições são tantas baseadas em interesses pouco ou nada razoáveis que em uma análise mais razoável é fácil descobrir como freqüentemente nos enganamos, caindo em nosso próprio laço.

A Bíblia declara que o homem não é inocente, é culpado e em princípio o primeiro responsável por sua própria desgraça, seja qual for ela finalmente. Um erro é cometido e todas as consequências possíveis se materializam diante do ser humano. Opostamente Deus já providenciaria anteriormente para que as coisas não fossem como freqüentemente passam a ser.

A nossa reação e sentimento aparentemente natural é que somos "donos de nossos narizes", isso quando não o conhecemos e quando o conhecemos. Em várias situações da vida escolhemos ser e estar em certas posições sejam quais forem e nos orgulhamos disso até que fatalmente quebramos a cara e quando em algumas situações finalmente no último minuto damos-nos conta do nosso erro.

Eu disse que agimos assim antes de conhecê-Lo, quando nos recusamos a aceitá-Lo como Deus existente e real, quando rejeitamos a idéia dEle existir, ou de ter alguma ingerência e direito sobre nós, ou ainda quando como religiosos, o defendemos, defendemos idéias acerca dEle, e quando escolhemos fazer coisas em seu nome e dedicadas a Ele, de algum modo.

Em todas as situações rapidamente aventadas acima, nos encontramos conduzindo a nossa própria vida de um lado para o outro, fazendo coisas, dizendo e declarando coisas, amando e odiando coisas, tendo prazeres e dores. Ainda a partir disso "religiosos" configurados e reconhecidos como tal, qualquer que seja a sua religião, filosofia, igreja, denominação, congregação, teologia, etc, não diferimos dos não religiosos, dos anti-religião, dos religiosos figurativos e dos ateus. Mantemo-nos todos na maioria das vezes, decididamente autônomos, resistentes e indivduais, não desejando inconscientemente um senhorio sobre as nossas vidas, nossas opiniões , atitudes e escolhas, mesmo que sejam de um Deus cujo direito sobre nós seja indiscutível sob qualquer ótica. O que fazemos todos é andar em nossos próprios caminhos, alguns decidida e claramente longe dos propósitos  divinos, outros e outras vezes com alguma proximidade prática e claramente conveniente.

Daí a Bíblia declarar que TODOS PECARAM e TODOS SE FIZERAM INÚTEIS. Todos se desviaram e não há um que faça o bem. Os de fora da igreja são pecadores mas os de dentro da igreja também. A diferença é a informação que os primeiros não têm, ou a tem esquecida e deturpada e claramente ignoram e se opõem a ela, enquanto os de dentro da religião ( falando da igreja cristã ) que dizem aceitá-la, a distorcem na maioria das vezes adequando às suas preferências individuais.

Todos nós não queremos ser conduzidos, a não ser nos momentos de extrema necessidade e perigo, de medo mesmo. Não é errado, nem proibido, que não possa acontecer e não possa ser feito legitimamente. O problema é que a desobediência, o desejo de independência está sempre presente em nós. Passadas as necessidades e o medo legítimos, continuamos a tocar as nossas patéticas vidas, com patéticas e pobres necessidades, em todas as esferas da vida a nosso modo, e gostando muito disso, essa é a nossa verdadeira prática todos os dias.

É inútil a velha discussão teológica entre calvinistas e pressupostos arminianos. Todos incluindo calvinistas, escolhem seguir o seu caminho e defender as idéias que defendem, tanto quanto todos os demais seres humanos. Todos, eles e os demais, nós todos somos convidados, exortados a nos arrependermos, a nos deixarmos conduzir por um Deus que deseja nos conduzir, ensinar, guiar e dar compreensão, verdadeira sabedoria, relativa à todas as coisas que precisamos.

Somos seres desobedientes em todo o tempo. Quisera a maioria ou muitos de nós, experimentarmos a vida de Enoque, que andou com Deus e Deus para Si mesmo o tomou. Somos recalcitrantes contra os aguilhões como Saulo, que mesmo depois de convertido e chamado de Paulo, dedicado a Deus, era ainda um homem que, registrado nas Escrituras desobedeceu ao Espírito, indo até determinada cidade que Deus havia lhe dito para não ir. O mesmo Paulo que Deus teve que manter a sua fraqueza para que o poder dEle ( de Deus ) se aperfeiçoasse nele ( em Paulo ).

Eu sou desobediente e você é desobediente, ambos somos e nos perguntamos porque não faço algo de especial para Deus. A resposta é simples eu nem sei o que Ele quer, não me deixo conduzir. Somos como mulas e burros que  só a força segue por um caminho. A situação é tão grave que quando alguém se coloca mais do que outros sob a direção de Deus ( e isso é fato inegável ) até a estes Deus não explica certas coisas, mas os empurra e joga em determinadas situações. A Bíblia é rica, pródica nesses exemplos, que são muitos de fato. Há uma pessoa que Deus nos falára que não deveríamos dizer mais  nada a ela, Ele mesmo trataria com ela ( para o bem dela ), nos dizendo que era algo que Ele mesmo faria, tal o grau de rebeldia natural dessa pessoa. Freqüentemente nos esquecemos dessa palavra do Senhor com referencia a essa situação especial a nós revelada tão pessoalmente. Entretanto não somos muito diferentes dessa pessoa em questão, todos nós. Somos difíceis de sermos conduzidos, ou nos deixar ser conduzidos por Ele ( Deus  ). Satanás engana a muitos ainda hoje, por esses acharem que estão justamente fazendo um bom negócio, semelhantemente a Eva e Adão no Éden.

O mundo hoje, o mundo secular, e parte da igreja cristã nominal, manifesta uma posição de expressar todas as suas aspirações, propondo soluções humanistas, teológicas, estratégicas, de expedientes, como algo legítimo e natural, com vista a produzir uma existência melhor. Esquecem-se todos e isso é muito mais grave na igreja cristã, que Deus legitimamente tem uma vontade, que para azar desses, é perfeita não por imposição, mas como consequência natural pelo fato dEle ser Deus. Busca-se hoje desafiar a Deus em todas as áreas, como a Sua opinião ( opinião de Deus ) fosse algo obsoleto, envelhecido, ultrapassado, inaplicável para a nossa pressuposta e presunçosa modernidade, resultado de uma porca capacidade tecnológica aliada a nossa confusa acumulação de conhecimento contraditório.

Estamos perdidos se não reconciliarmos a nossa vontade a dEle, se continuamos desse modo, nós faremos  aquilo que a Bíblia revela clara há muito tempo: nos tornaremos inimigos objetivos de Deus. Não importa se somos ateus, anti-religiosos declarados, dúbios, distantes, desinteressados no assunto, religiosos defensores de uma ou outra posição, se fazemos uma guerra santa em nome de Deus, ou outra coisa. Somos seus inimigos e andamos sempre em direção contrária a Sua ( de Deus ) e os nossos alvos e objetivos não são os dEle.

Deus tem uma vontade e a Sua vontade ( de Deus ) é legítima ( de direito dEle como Criador e mantendedor de toda a Sua criação ) deve ser acatada. 

Entretanto a Bíblia nos revela que Deus nunca desejou que a sua vontade fosse acatada sem dois elementos: amor e entendimento.

Teologicamente a existência de Satanás é um problema e fonte de debates milenares. A solução teológica é muitas vezes simplista e irrazoável demais: Deus criara então Satanás para ser exatamente o que é hoje. Os defensores dessa possibilidade não aceitam outra coisa mais conveniente a sua teologia conveniente. A Bíblia diz apenas que "foi achada iniquidade nele..." Ou seja em dado momento de sua existência ( de Satanás ) por  sua própria conta ele ( Satanás )passa a apresentar algo que não havia produzido em seu ser: uma soberba, um desejo de ser igual a Deus. Satanás não desejou  destruir Deus, tomar o seu lugar, mas ser tanto quanto Ele ( Deus era ), pelo menos no que respeitava a ser reconhecido, adorado e ouvido, em suma ser um deus sem depender de Deus.


O poder, a glória que ele ( Satanás tinha ) lhe garantiria espaço aparte da submissão a Deus. Tal qual nós  seres humanos: não importa de onde venha a vida, nós a temos, construímos um mundo, podemos fazer tantas coisas... não importa se foi Deus quem nos tenha dado, é nossa vida e podemos fazer o que quisermos nesse canto do universo. Não vivemos sem Ele? Gastemos a nossa herança ( a vida,  a terra  e seus bens naturais, a nossa humanidade, do jeito  que quisermos até com religião (com a que melhor pudermos idealizar e construir, monoteísta, cristã, o que for ).

Mas tudo tem um fim. Embora pareça uma declaração simplista a mesma Bíblia e o mesmo Deus revelam que todas as coisas serão julgadas um dia e que a única salvação e vida eterna é que "Te conheçam como único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a quem enviaste".

A vida independente de Deus, seja como ateu, não religioso ou como religioso ( até cristão ) é rebeldia  contra Deus. Só está em paz e comunhão com Deus os que se reconciliam com Ele, submetendo-se livremente a Sua vontade e direção, estabelecendo com Ele uma real, não idealizada, sacramental, apenas aparente comunhão.

Ele só é Senhor de quem se deixa conduzir por Ele em todas as coisas. Aquele que coloca toda a sua pobre e limitada vida nas mãos do Senhor, das grandes as pequenas coisas e que para Ele ( Deus ) não tem segredos nem defesas contra o seu eventual senhorio ( de Deus ). Ao estado de rebeldia contra o Senhorio legítimo de Deus a Bíblia descreve muito seriamente como PECADO.
Logo PECADO não é uma coisa ou outra que se faz isoladamente como uma falha ( ESSA FALHA É MAIS RESULTADO DO PECADO, DO QUE O PECADO EM SI ), mas um estado, uma relação com coisas que se pensa, se faz e se defende, coisas opostas ao pensamento e à natureza de Deus, oposta a vontade de Deus, expressão de rebeldia contra Deus. É como se disséssemos nós mesmo a Deus: "não é bem assim ó Deus".

Enquanto pecadores, dizemos o tempo todo  para Deus: odeio a Sua vontade, não concordo com os seus  pensamentos, e não gosto que me leve a fazer o que eu não quero, o que eu decididamente não gosto. Logo o pecador pode ser ( repito ) tanto um ateu como o mais fiel religioso. Ambos andando segundo as suas próprias vontades, independentes da vontade de Deus.


Finalmente, examinemo-nos todos e cada um por si mesmo: reconhecemos o Senhorio do Senhor como único Deus de todas as coisas ou a Ele é dedicada apenas uma parcela conveniente ( para nós ) de nossas vidas? Pensemos muito seriamente nisso.

Por Helvécio s. Pereira

domingo, 11 de dezembro de 2011

A PERFEIÇÃO NAS ESCRITURAS: DEUS CRIARA TUDO PERFEITO OU NÃO?

Eventualmente somos instados por circunstâncias, conversas, reflexões com outros irmãos na fé e até em debates com pessoas que não partilham a nossa fé bíblica a delinearmos nossas posições e descrevermos o que compreendemos como realidade referente a detalhes de nossa crença.


Muitas vezes e quase sempre se tratam de coisas acessórias, menos importantes, menos claras e menos decisivas por exemplo no que concerne a salvação. O erro é quando esses "detalhes" parecem ser o ponto máximo de defesa e a marca de nossa vida espiritual. Os exemplos na história e na vida dos crentes de diversas épocas e igrejas mostra o desastre e a perda do foco principal. Entre tantos exemplos, nada contra aqueles que querem guardar o sábado, não comer carne, se referir a Deus pelo nome de Jeová ( embora essa pronúncia não seja de modo algum passível de prova que era a exata ouvida, dita raramente, de fato quase nunca, ou ouvida no fundo da mente de um israelita ), etc.


Normalmente ao defender-se um detalhe da fé a coisa evolui e passa-se a naturalmente construir uma teologia aparte da teologia revelada nas Escrituras para contornar a nova descoberta, Chama-se a isso "teologia pessoal" ou "teologia individual", que pode originar de uma "teologia leiga" se transformando para aquela denominação e igreja em "teologia oficial" passando histórica e pragmaticamente a competir com outras teologias numa autêntica guerra religiosa. O orgulho, a independência, a falta de bom senso, e o prazer inconfesso de derrotar, sobrepojar publicamente o outro, parece ser o motor desse complicado processo.



Na minha opinião e já disse isso algumas vezes, a predeterminação calvinista começa com uma pergunta sincera e uma resposta errônea e toda a teologia calvinista é erigida, se ergue, sobre um erro primário ( não que João Calvino fosse um estúpido, ao contrário era um homem dotado de preparo e inteligência e profundo mas de sincero amor ao Senhor sobretudo ) e Deus o usou para defesa das Sagradas Escrituras  contra a religiosidade e religião dominantes em seu tempo. Isso não impediu também que a pregação de João Calvino levasse a boa parte do norte europeu a salvação em Jesus Cristo recebida por todos que creram em sua mensagem e que a  três séculos atras, um órfão, futuro padre católico romano, sobrinho de um de padre católico-romano, filho de pais católicos que o deixaram órfão. João Ferreira de Almeida, ao se converter ao calvinismo, traduziu a Bíblia para o português e hoje, a sua tradução é de fato a mais usada no Brasil entre os chamados protestantes e é lida tanto por arminianos, tanto por calvinistas, além dos demais paraprotestantes como adventistas, etc .


De fato as nossas particulares e pequenas opiniões acerca do que achamos, sendo secundárias, não são impedimento para que Deus faça o que, no seu amor queira fazer por nós. Todos certamente estamos errados sobre um monte de coisas menores, as quais defendemos muitas vezes com unhas e dentes e e até ódio direcionado aos irmãos de fé, e sinceramente, não poucas vezes, esperamos que Deus desça do céus e se interponha entre nós e esses mesmos irmãos de fé que crêm nEle, e diga diante de nós que o outro está errado para nosso deleite e prazer.

Deveríamos ouvir novamente a Sua voz: "quem me colocou como juiz e repartidor entre vós?" Nessa situação pastores e irmãos de diferentes denominações podem perder todo o tempo que quiserem e se esganarem uns aos outros, esperando que  Deus diga publicamente em favor de um ou de outro quem está certo, algo que nunca acontecerá para o prazer peesoal de ninguém. O risco, de fato, é de ambos serem deixados de lado, enquanto o Senhor usa outra pessoa para fazer a Sua vontade.


Ouvindo e lendo o registro de uma das aulas do irmão Jorge F.Isah ( na verdade é uma série de aulas excelentes acerca das Escrituras, tomando como base a confissão batista de 1689 ),chamou me atenção uma referência rápida acerca da perfeição da criação. Já conhecia a sua posição que a posição oficial de muitos irmãos e teólogos e naturalmente ele a exposa com base no que já leu expressando uma ou outra posição diferente e oposta. Não é algo fundamental, mas é consequência de uma determinada posição teológica, ou seja não pode ser dita de outra forma, pois desmonta em grande parte essa mesma posição teológica. Considero que, mesmo sendo secundária, deva ser analisada e refletida a parte.



Afinal, a criação, céus e terra eram perfeitas ou não?



Muitos dizem NÃO!, não foram perfeitas, pois certos detalhes catastróficos são facilmente reconhecíveis nela ( na criação ), antecedendo-a, após efetuada, ou ainda dentro dela.



Vejâmo-las e analizemos cada uma delas em sua ordem bíblicas:



1) Cáos e Trevas



Gênesis 1:2 " E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo;



Embora haja duas interpretadões importantes e erguidas mais teologicamente que a partir de uma leitura simples do texto em si e uma delas sugira que a terra não "era sem forma e vazia", mas "tornou-se sem forma e vazia" como melhor tradução do verbo hebraico original, o cáos e as trevas podem ser:



a) falta de organização inicial no processo de criação gradual, algo natural. Aliás criação gradual é o que se apreende de todo o relato do Gênesis. Embora do nada, a criação de Deus obedece passos claros e razoáveis em todo o tempo.



b) um desastre abatido pelo menos sobre a terra especificamente que demandou uma reorganização promovida pelo único criador de todas coisas, no caso por intermédio do Espírito de Deus.



De um modo ou de outro nesse estágio a criação, ou mais especificamente a terra não era "perfeita".



A primeira constatação e declaração que algo na criação era boa , é dita por Deus no que respeitava à Luz ( Gênesis 1:4 ) "E viu Deus que a luz era boa". evidentemente a luz aí descrita e dita é física e do mesmo modo as trevas, ausência natural dessa mesma luz e nada tem a ver com o mal e o bem como conceitos.



Essa declaração de que cada passo da criação da terra especificamente "era bom" se repete nos versos 10, 12,21 e 25 de Gênesis 1. Muitos afirmam que esse declaração de "bom" e de "boa" nada tem a ver com perfeição e portanto a criação não era de fato "perfeitas" no seu sentido mais exato.



Vejamos então, ao se observar uma bela jovem em suas formas e expressão decididamente femininas, homens e mulheres podem dizer: "ela é perfeita". Mas se observarmos a sua pele através de uma lente, seus dentes sob a ótica de um especialista, sua resistência imunológica sob a ótica de um médico com relação a alimentos, clima, prática de esportes e reprodução ela pode não ser tão perfeita assim. ao vê-la pela manhã acordando em seu leito então...talvez bem pior do que naturalmente bem vestida, maquiada e pousando para fotos. Será que é com esse relativismo que lemos as declarações do criador nas Escrituras, um elogio comedido e educado, politicamente correto? decididamente não! Se Deus disse que era bom é porque segundo a sua onisciência era de fato bom, em toda a acepção da palavra com todas as implicações possíveis. Portanto a criação foi perfeita segundo a declaração divina, não sendo cabível nenhuma reparação que a diminuísse.



Quando lemos Deus dizendo que tal coisa é pecado, mesmo que não gostemos deveríamos aceitá-la como declaração de Deus e não de outra forma. Afinal Deus não é homem para mentir. O Senhor Jesus nunca foi "politicamente correto" embora frequentemente as igrejas cristãs e não poucos pregadores teimem em omitir isso tonando-O uma figura humana "mais palatável".


Após criar o homem o único ser vivo a ser criado pessoalmente por Deus e como um só exemplar ( aparentemente os demais animais devem ter surgido na terra aos montes e nunca um só por sua vez, cada indivíduo ) Deus declarou: " não é bom que o homem esteja só" ( Gênesis 2:18 ) Como usar dois pesos e duas medidas: a criação não era "boa" exatamente, mas a declaração de não ser boa a condição solitária do homem ser mais válida do que a outra?



Alguém pode dizer que são situações diferentes e que "bom" nos dois casos se referem a coisas diferentes: na criação o funcionamento das coisas, no caso de Adão uma condição inadequada a sua existência. De fato é isso, o que coloquei foi referente ao quanto valorizamos uma, como reconhecemos uma em detrimento da outra. Afinal é a mesma pessoa infinita e perfeita que as declara em ambas as situações.



2) O "Mal" como imperfeição, como um elemento estranho à Criação divina.


Em Gênesis 3:1 é nos dito que além do homem e da mulher uma terceira personagem aparece na criação. Trata-se da serpente e é dita dessa personagem emblemática que era astuta! Sabemos posteriormente por toda a Escritura que essa "serpente" era Satanás ( opositor ), o diabo ( o que causa confusão ), o pai da mentira, assassino e ladrão desde o princípio e que nunca se firmara na verdade, aquele do qual é dito que foi achada iniquidade nele.



Se o homem e a mulher antes da queda e toda a criação eram perfeitas no seu início, um problema se coloca agora: um ser que não é perfeito, no que se refere a representar tudo o que Deus é como ser único e perfeito que Deus é. Um elemento estranho, contrário, oposto a tudo o que Deus é e representa. Posteriormente nas Escrituras, na Bíblia, tomamos conhecimento de que não foi único mas inumeráveis outros seres se tornaram como ele, seguiram-no e passaram a ser como ele mesmo, os demônios ( inteligentes ).



Ainda um conceito é nos revelado em Gênesis 3:22( não sei como tantas pessoas as quais se atribuem sabedoria e conhecimento acadêmico, desprezam as revelações inteiramente originais e tão importantes da Bíblia, das Escrituras como conceito ) : "Eis que o homem é como um de nós, sabendo ( conhecendo ) o bem e o mal; " Nós aí pode ser primariamente entendido e aceito como:



a) "Nós" é Deus falando de Si mesmo ( vide Gn 1:1 - "No princípio criou Elohim os céus e a terra - em que aparece a palavra Elohim=deuses, não como vários "deuses" mas um único Deus como se compreede posteriormente, uno e  trino ) , compreensão mais aceita, logo nós é a trindade, algo corroborado pela declaração de Satanás, que não constitui uma inverdade mas uma deturpação, uma declaração dita com endereçamento incorreto e premeditado ( ele apenas usou a verdade para subverter a defesa do raciocínio humano ) em Gênesis 2:5 "Porque Deus sabe que no dia que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal".



b) "Nós" referindo-se não só a Deus ( Deus estaria declarando publicamente perante todos os seres da eternidade, anjos, querubins, serafins, etc ) que o homem e a mulher agora se tornaram como eles, "conhecedores do bem e do mal."



Em ambos os casos o "mal" não é um ser, uma coisa, material, mas uma possibilidade apenas. Algo que o homem sem comer da árvore ( do conhecimento do bem e do mal, e não só do conhecimento como muitos erroneamente defendem ) não teria.



Desse modo resolve-se um problema teológico que muitos levantam de que Deus não de certa forma não conhecesse o mal pois não há mal em Deus. Outro dado importante é se aceitarmos que no caso "Nós", se referir ou até implicar no fato dos outros seres celestiais conhecerem o mal, explicaria o fato de Satanás ter se tornado o que se tornou e outros incontáveis anjos antes emissários e serviçais de Deus se havido tornado demônios. Logo o mal não foi criado por Deus, pois nem existe, o mal é como oposição ao bem é um fato, uma possibilidade, e por ele, o mal, o bom se transforma em "mau", oposto do "bom" que só há um, segundo declaração do próprio Senhor Jesus: DEUS!



Voltemos ao ponto original dessa postagem: era a criação PERFEITA ou IMPERFEITA?



A minha posição, percebida pela revelação Escriturística, é que sempre foi PERFEITA. Satanás era perfeito e sobre o brilho das pedras andava e por ser perfeito julgou-se subir e sentar-se ao lado de Deus e receber como Deus, reconhecimento e adoração. Por isso foi atirado na terra, tirado de sua posição original e todo o enredo que se estende até hoje é uma disputa não de poder, por ser o seu poder de Satanás, insuficiente para combater e competir com o Soberano e único poder de Deus. A luta de Satanás obstinada e concretamente perdida é no campo da lógica, teima ele em ter razão, pela sua presunçosa astúcia ( inteligência, voltada a enganar, torcer, vencer malandramente ). Ele mesmo foi criado perfeito, conhecendo como os demais seres celestiais o bem e o mal e com perfeita capacidade de julgar, em escolher e reconhecer a grandeza de Deus.


Não foi um defeito atribuído por Deus, ou um erro que fez dele quem ele se tornou e é. Nem Adão e Eva caíram por serem imperfeitos. Deus os fez perfeitos, a dúvida, a desobediência, sim introduziu neles e em todos nós seus descendentes uma imperfeição, a qual a Bíblia revela e chama de PECADO.

A primeira constatação e declaração que algo na criação era boa, é dita por Deus no que respeitava à Luz ( Gênesis 1:4 ) "E viu Deus que a luz era boa". evidentemente a luz aí descrita e dita é física e do mesmo modo as trevas, ausência natural dessa mesma luz e nada tem a ver com o mal e o bem como conceitos.

Essa declaração de que cada passo da criação da terra especificamente "era bom" se repete nos versos 10, 12, 21 e 25 de Gênesis 1. Muitos afirmam que esse declaração de "bom" e de "boa" nada tem a ver com perfeição e portanto a criação não era de fato "perfeitas" no seu sentido mais  exato.

Vejamos então, ao se observar uma bela jovem em suas formas e expressão decididamente femininas, homens e mulheres podem dizer: "ela é perfeita". Mas se observarmos a sua pele atraves de uma lente, seus dentes sob a ótica de um especialista, sua resistência imunológica sob a ótica de um médico com relação a alimentos, clima, prática de esportes e reprodução ela pode não ser tão perfeita assim. ao vê-la pela manhã acordando em seu leito então... talvez bem pior do que naturalmente bem vestida, maquiada e pousando pensadamente para cada foto. Será que é com esse relativismo que lemos as declarações do criador nas Escrituras, um elogio comedido e educado, politicamente correto? decididamente não! Se Deus disse que era bom é porque segundo a sua onisciência era de fato bom, em toda a acepção da palavra com todas as implicações possíveis. Portanto a criação foi perfeita segundo a declaração divina, não sendo cabível nenhuma reparação que a diminuísse.

Quando lemos Deus dizendo que tal coisa é pecado, mesmo que não gostemos de Sua declaração, deveríamos aceitá-la como declaração de Deus que é e não de outra forma. Afinal Deus não é homem para mentir. O Senhor Jesus nunca foi "politicamente correto" embora frequentemente as igrejas cristãs e não poucos pregadores teimem em omitir  isso tonando-O uma figura humana "mais palatável". Após criar o homem, o único ser vivo a ser criado pessoalmente por Deus e como um só exemplar ( aparantemente os demais animais devem ter surgido na terra aos montes e nunca um só por sua  vez, cada indivíduo ) Deus declarou: " não é bom que o homem esteja só" ( Gênesis 2:18 ) Como usar dois pesos e duas medidas: a criação não era "boa" exatamente, mas a declaração de não ser boa a condição solitária do homem ser mais válida do que a outra?

Alguém pode dizer que são situações diferentes e que "bom" nos dois casos se referem a coisas diferentes: na criação o funcionamento das coisas, no caso de Adão uma condição inadequada a sua existência. De fato é isso, o que coloquei foi referente ao quanto valorizamos uma, como reconhecemos uma em detrimento da outra. Afinal é a mesma pessoa infinita e perfeita que as declara em ambas as situações. 

Em Gênesis 3:1 é nos dito que além do homem e da mulher uma terceira personagem aparece na criação. Trata-se da serpente e é dita dessa personagem emblemática que era astuta! Sabemos posteriormente por toda a Escritura que essa "serpente" era Satanás ( opositor ), o diabo ( o que causa confusão ), o paida mentira, assassino e ladrão desde o princípio e que nunca se firmara na verdade,  aquele do qual é dito que foi achada iniquidade nele.

Se o homem e a mulher antes da queda e toda a criação eram perfeitos no seu início, um problema se coloca agora: Como um  ser que não é perfeito, no que se refere a representar tudo o que Deus não é como ser único e perfeito que Deus é pode aparecer no cenário de toda a existência?

Foi exatamente isso que aconteceu: um elemento estranho, contrário, oposto a tudo o que Deus é e representa. Posteriormente nas Escrituras, na Bíblia, tomamos conhecimento de que não foi eleo  único mas o primeiro pois inumeráveis outros seres se tornaram como ele, seguindo-o e passando a ser como ele mesmo, tão maus e assumidamente pervertidos como ele Satanás, são eles os demônios ( inteligentes ) que de certa forma, a despeito de não poucas teologias cristãs, atacam, influênciam e pervertema a humnidade e a muitos seres humanos individualmente.

Ainda um conceito é nos revelado em Gênesis 3:22 ( não sei como tantas pessoas as quais se atribuem sabedoria e conhecimento acadêmico, desprezam as revelações inteiramente originais e relevantes da Bíblia, das Sagradas Escrituras como conceito diverso de qualquer suposição humana subsequente ) : "Eis que o homem é como um de nós, sabendo ( conhecendo ) o bem e o mal; " Nós aí pode ser primariamente entendido e aceito como:

a) "Nós" é Deus falando de Si mesmo, compreensão mais aceita, logo nós é a trindade, algo corroborado pela declaração de Satanás, que não constitui uma inverdade ( ele apenas usou a verdade para subverter a defesa do raciocínio humano ) em Gênesis 2:5 "Porque Deus sabe que no dia que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal".

b) "Nós" referindo-se não só a Deus ( Deus estaria declarando publicamente perante todos os seres da eternidade, anjos, querubins, serafins, etc ) que o homem e a mulher agora se tornaram como eles, "conhecedores do bem e do mal."

Em ambos os casos o "mal" não é um ser, uma coisa, material, mas uma possibilidade apenas. Algo que o homem sem comer da árvore ( do conhecimento do bem e do mal, e não só do conhecimento como muitos erroneamente defendem ) não teria.
   
Desse modo resolve-se um problema teológico que muitos levantam de  que Deus não conhece o mal pois não há mal em Deus. Deus teriade ser inocente ( não opondo-se a culpa ) mas sem conhecimento do mal, o que Ele declara ser o oposto: conhecedor do bem e do mal e mesmo assim Santo, Perfeito, Imutável (no sentido de não ser corruptível ). Outro dado importante é se aceitarmos que no caso "Nós", se referir ou até implicar no fato dos outros seres celestiais conhecerem  o mal, explicaria o fato de Satanás ter se tornado o que se tornou e outros incontáveis anjos antes emissários e serviçais de Deus se havido tornado demônios. Logo o mal não foi criado por Deus, pois nem existe, o mal é como oposição ao bem é um fato, uma possibilidade, e por ele, o mal, o bom se trrasforma em "mau", oposto do "bom" que só há um, segundo declaração do próprio Senhor Jesus: DEUS!

Voltemos ao ponto original dessa postagem: era a criação PERFEITA ou IMPERFEITA?

A minha posição, percebida pela revelação Escriturística é que sempre foi PERFEITA. Desse modo nem uma intenção nem descuido, nem surpresa causou todo o desastre, mas Deus deixara cada inclusilhada da existência de suas criaturas inteligentes e pasśiveis de relacionar com Ele mesmo capazes de acertos e erros. Olouvor e oreconhecimento deveriam, desse modo produto da criatura pelo seu criador e não algo determinado e imposto.

Satanás era perfeito e sobre o brilho das pedras andava e por ser perfeito julgou-se subir e sentar-se ao lado de Deus e receber como Deus, reconhecimento e adoração. Por isso foi atirado na terra, tirado de sua posição original e todo o enredo que se estende até hoje é uma disputa não de poder, por ser o seu poder de Satanás, insuficiente para combater e competir com o Soberano e único poder de Deus.

A luta de Satanás obstinada e  concretamente perdida é no campo da lógica, teima em ter razão, em demonstrar que Deus está porventura errado e a forma de intentar isso é  pela sua presunçosa astúcia ( inteligência, voltada a enganar, torcer, vencer malandramente ). Ele mesmo foi criado perfeito, conhecendo como os demais seres celestiais o bem e o mal e com perfeita capacidade de julgar, em escolher e reconhecer a grandeza de Deus. Não foi um defeito atribuído por Deus, ou um erro que fez dele quem ele se tornou e é. Nem Adão e Eva caíram por serem imperfeitos. Deus os fez perfeitos, a dúvida, a desobediência, sim introduziu neles e em todos nós seus descendentes uma imperfeição, a qual a Bíblia revela e chama de PECADO. 


Por algum motivo que desconhecemos, Deus decidira salvar o homem e não aos  anjos caídos de sua condição. A nós é dito que Jesus é aquele que tira o pecado do mundo, que perdoa pecados, que nos redime e  salva nos recebendo para Si mesmo, dando-nos o poder de sermos "filhos de Deus", a saber a todos os que "crêem no Seu nome" ( de Jesus Cristo )!

Deus não criara Satanás para ser instrumento de nada, nem para aperfeiçoamento algum da raça humana. Curiosamente todas as correntes do paganismo é que sempre ensinaram que o "mal" é parte do "bem" e que juntos em uma partilha astral constroem a realidade ( uma espécie de Yi-yang ). A Bíblia diz que Deus a ninguém tenta e portanto a árvore no meio do jardim não era uma tentação promovida por Deus.  Satanás não foi criado para ser Satanás pois Deus não precinde de nada e de ninguém a não ser de si mesmo. Satanás não era e não é "um mal necessário"mas um inimigo a ser vencido e envergonhado publicamente perante toda a criação pois ninguém foi tão longe quanto ele para sua própria perdição. Crer de outro modo é não só  uma contradição quanto um erro classo e primário.

Inicialmente me ateria ao sentido das palavras originais na Bíblia relacionadas à "perfeição" a "perfeito" mas a expição como foi feita, a mim soou mais prática e acessível a mim e aos meus eventuais leitores,sejam leigos ou teólogos. De fato uma síntese mais ampla e clara do que tratados teológicos dispersos e opostos em posição.

O assunto refletido nessa postagem se torna importante no ue concerne a remição, ao resgate da alma do homem, a obra redentora de Cristo pois REMIR significa, no Dicionário online de Português: O que é remir: v.t. Redimir, resgatar, readquirir. Libertar do cativeiro, do poder do inimigo. Remir no Dicionário informal de Português. Remir é verbo transitivo direto. Rem(ir) 3ª conj. O mesmo que resgatar. Adquirir de novo.


Abaixo uma informação sucinta relacionada aos dois termos:



Por Helvécio s. Pereira


ESTUDO BÍBLICO COMPLEMENTAR 1 *

* Este estudo não é de minha redação e autoria, garimpei-o na internet e aborda um dos aspectos do ponto em reflexão. Um segundo estudo referente ao sentido da palavra perfeito e sua origem latina são complemetares e necessários a meu ver e será publicado nesse blog em breve.

perfeição e perfeito nas Escrituras



Estas palavras ocorrem muitas vezes tanto no A.T. como no N.T. Algumas vezes aplicam-se a coisas, por exemplo, à lei do Senhor, e ocasionalmente a Deus (Mt 5.48) - mas o maior número de vezes ao homem


No A.T. o atributo da perfeição é atribuído a certos homens e negado a outros - no N.T. ser perfeito é geralmente um assunto de intento e exortação.


Que se entende exatamente por perfeição?


1. Quer dizer que a coisa a que se aplica é, por sua natureza, completa, possuindo as qualidades que deve possuir, e não tendo os defeitos que não deve ter.


2. o uso do termo na Bíblia. A palavra que no A.T. se emprega com a significação de perfeito é tamim


Parece que primitivamente significou qualquer coisa bem acabada, tendo por isso o mesmo sentido que em português. Aplica-se à vítima do sacrifício, e então quer dizer sem defeito (Êx 12.5) - em relação ao homem significa homem direito, reto e de bom caráter (Gn 6.9 - 17.1 - Sl 119.1). 


Também se aplica ao caminho, palavra, lei de Deus no seu sentido mais lato. A palavra no N.T. é telein, oferecendo a sua raiz a idéia de ‘fim’. 


Já perfeito é aquilo que está conforme com o fim que se deseja alcançar. E vemos então que o uso da palavra na Bíblia está em conformidade com seu uso moderno. A sua significação é relativa, variando segundo aquilo a que se adapta. A absoluta perfeição somente pertence a Deus - nenhuma das suas criaturas a pode reclamar. Mas nas suas limitadas relações podem os homens e as coisas ser perfeitos, até certo ponto.


3. Perfeição e o caráter cristão. Há certas passagens, no N.T., em que a palavra pode empregar-se em relação ao discípulo de Jesus Cristo, sendo a mais notável a de Mt 5.48: ‘Sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste.’ o cristão deve cumprir o seu dever, como Deus realiza o Seu - como homem deve o cristão ser como Ele em conduta, caráter e vida. Não é um preceito impossível de praticar, não é um ‘conselho de perfeição’, mas um desígnio prático da vida.


O Sermão da Montanha sugere o método cristão de vida para essa perfeição. Amar a Deus de todo o coração - manifestação do mesmo amor aos seus semelhantes - a cultivação do seu próprio caráter de santidade, que é o amor em ação - é este o gênero de vida pelo qual o homem se torna perfeito, cumprindo a sua missão na terra. o versículo de que se trata é um resumo do que se acha exposto em todo o Sermão.




Na verdade, todo o ensino das Sagradas Escrituras é dado ‘a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra’ (2 Tm 3.17). A obra expiatória de Cristo foi efetuada para que o homem pudesse viver aquela vida que conduz à perfeição. o Espírito Santo é um auxiliador que o homem tem sempre presente - e um dia, no Seu dia, tudo irá bem, realizando a igreja cristã o seu fim, ‘até que todos cheguemos à unidade da fé... à perfeita varonilidade’ (Ef 4.13). ‘Para que vos conserveis perfeitos, e plenamente convictos em toda a vontade de Deus’ (C14.12). isto ainda não é assim.


Às vezes uma linguagem desprevenida é usada pelos teólogos cristãos, e o resultado é aparecerem pessoas que reclamam esse estado de perfeição nesta vida. Mas isso é, evidentemente, contrário ao ensino do N.T. S. Paulo diz de uma maneira determinada: ‘não que eu o tenha já recebido, ou que tenha já obtido a perfeição’ (Fp 3.12) - e toda aquela doutrina do cap. 7 da epístola aos Romanos claramente mostra que a luta com o pecado termina somente com a vida. A meta está diante de nós - é um assunto de grande objetivo e de urgente oração do nosso lado, e de ação do Espírito Santo do lado divino - por fim será atingida a meta. Não há lugar para presunção como também não há para desesperos.

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