Ocorreu-me agora, exatamente nesse momento, após ouvir um hino tradicional que expressa inarredavelmente a genuína fé cristã e um trecho de uma pregação atual de trinta anos atrás, que apesar dos esforços legítimos e não poucos de crentes em Cristo, sinceros, que ama ao Senhor, nascidos de novo, com comunhão com o Senhor e dedicados, por causa da nossa liberdade de agir, contestada por alguns e exacerbada por outros, cometemos erros que com um pouco mais de censo crítico poderiam, e de fato podem, para o bem do Evangelho e da compreensão do mesmo pelos de fora, pelos que não o conhecem verdadeiramente, esses erros primários e crassos serem evitados em nossas igrejas ( se de farto queremos ajuntar e não espalhar cm o Senhor ).
Todos sabemos que O Espírito do Senhor, veio porque Jesus foi para o Pai, e Ele o Consolador está aqui no mundo, de alguma forma atuante a cerca de dois mil anos, e sem essa sua atuação, a religião cristã é menos que qualquer outra religião arquitetada, inventada pelo ser humano. Isso simplesmente porque as demais religiões fornecem aos seus fiéis um efeito placebo a altura do que vislumbram. É verdade que não mais do que prometem, mas dentro do que se propõem pode-se dizer que sim. Quem tem medo da morte, em vida, bem antes do momento decisivo, por exemplo passa toda a vida religiosa crendo que morrer, renascer, ir voltar, é algo tão natural como dormir e acordar, de novo, de novo e de novo, isso reza o kardecismo e todas as religiosidade derivada da crença na reencarnação. Maria aparentemente no catolicismo, aplaca toda rebeldia e questionamento, e torna o fiel católico-romano praticante, um fiel naturalmente e demasiadamente resignado ( geralmente o mais simples e sem acesso a cultura universal e a educação escolar de nível mais alto . O budismo, simplificadamente, fornece elementos para que o ser humano harmonize o seu interior com o exterior a si mesmo, dando lhe elementos para autocontrolar-se frente aos desafios e ao caos do mundo natural ou social em torno de si. O Islã, aparentemente retira o homem de sua inutilidade e anonimato e o insere em uma batalha universal em que, nessa batalha, ele afortunada e radicalmente está no único lado correto, seja em que país, nação e em que condição social, esteja, esse homem e essa mulher ( mais do que o homem ) é submisso a única causa legítima do ponto de vista religioso, a única cosmovisão válida, que valha a pena.
O verdadeiro cristianismo não, ao contrário do que se propõem as demais religiões, e aí a lista é tão vasta que se torna impraticável refazê-la aqui, esse cristianismo verdadeiro, em sua totalidade, é loucura sob todos os aspectos, inclusive religiosos, e é muito mais fácil aparentemente, ter-se algo mais palatável e que possa ser consolidado perante a sociedade, como religião institucional, do que um obra executada pelo próprio Deus e que constantemente rompa com a mais desejável lógica humana, e com qualquer cultura humana real, materializada diante de nós, estejamos onde estejamos, lugar ou época. Ou seja é fácil fazer algo humanamente palatável e afável aos homens e passível de seu natural assentimento e tapinhas nas costas.
Deixe-me dizer algo: eu pessoalmente creio, compreendo que embora não compreenda todas as coisas, Deus, o Deus da Bíblia, o Deus bíblico está no controle da sua obra nesses dois mil anos, em todos os lugares, em todas as épocas e claro agora mesmo. Quando sou grato pela igreja evangélica, desde a Reforma até agora e aparentemente me surpreendo com as novidades e contradições ( que enganam-se os que pensam que acontecem essas contradições e estranhezas somente em nossos dias ) sei que Ele faz o que lhe apraz e usa quem Ele quer usar e algo segundo o seu alto padrão de perfeição sempre foi e está sendo feito. Não fico perdido entre um movimento evangélico e outro, entre uma denominação e outra, entre um líder e outro, e principalmente entre alguns teólogos e outros pois tento ver como Deus vê ( não por presunção mas por ser o único ponto de vista correto ).
Vamos ao ponto prático e objetivo: a igreja erra quando pende inadvertidamente para a ordem e põe nessa ordem a premissa, algo irredável. Deus não é Deus de confusão, mas contudo não é limitado e restrito pelo que julgamos "normal", solidamente materializado pela tradição e pelo costume. Cegos não são curados todos os dias e só porque não acontece todos os dias , naturalmente quero dizer, não significa que Deus não cure o cego na igreja, você me entende? Não se ouve de mortos ressuscitados, não porque Deus não possa ( isso é patético é claro que pode, todos sabemos e cremos em certa conta nisso ), nem porque não queira ( duvida-se mais disso inquirindo-se se Deus quer ou não fazê-lo de alguma forma e pendendo-se para um fático "não"), mas porque rompe com a sequência natural das coisas, e uma igreja que paute a sua fé na normalidade absoluta das coisas não pode aferir milagres no seu meio. Não há lugar para cancerosos, carregados em macas, moribundos enfim, para isso há em nossa sociedade de planos de saúde ou sem eles, hospitais, as pessoas morrem ou sobrevivem nos hospitais. Igrejas ( muitas delas ) são como clubes para gente bonita, sadia e feliz.
As vezes são como academias locais de letras, centro de estudos especializados, promovem congressos ( conversações sobre temas relevantes [ !?!] ) ogerizam a teologia da prosperidade não por sua eventual malignidade atribuída ( sua pressuposta irrealidade ), mas porque nas suas igrejas todos têm casa própria, carros do ano e seus filhos ( principalmente do pastor ) estudam nas melhores escolas. Temem um evangelho "macumbeiro" mas se aliam facilmente a teologia liberal, essa sim perniciosa, pois nega a Bíblia e consequentemente o Deus da Bíblia. As vezes fica no meio do caminho evitando tudo que lhe torne mais do que de fato é: um arremedo de cristianismo sem espelho na igreja primitiva. É outra igreja sem nenhum elemento encontrado no ministério de Jesus, aquele mesmo que ela teima em diz que é o seu Senhor e de quem juraria estar fazendo a Sua vontade. O mundo não odeia essa igreja. De fato ele nem a nota, a desconhece por completo e o Diabo, esse nunca foi incomodado por ela, pois de fato ela não incomoda ninguém. Vive para si e da satisfação própria se alimenta.
As vezes são como academias locais de letras, centro de estudos especializados, promovem congressos ( conversações sobre temas relevantes [ !?!] ) ogerizam a teologia da prosperidade não por sua eventual malignidade atribuída ( sua pressuposta irrealidade ), mas porque nas suas igrejas todos têm casa própria, carros do ano e seus filhos ( principalmente do pastor ) estudam nas melhores escolas. Temem um evangelho "macumbeiro" mas se aliam facilmente a teologia liberal, essa sim perniciosa, pois nega a Bíblia e consequentemente o Deus da Bíblia. As vezes fica no meio do caminho evitando tudo que lhe torne mais do que de fato é: um arremedo de cristianismo sem espelho na igreja primitiva. É outra igreja sem nenhum elemento encontrado no ministério de Jesus, aquele mesmo que ela teima em diz que é o seu Senhor e de quem juraria estar fazendo a Sua vontade. O mundo não odeia essa igreja. De fato ele nem a nota, a desconhece por completo e o Diabo, esse nunca foi incomodado por ela, pois de fato ela não incomoda ninguém. Vive para si e da satisfação própria se alimenta.
A ordem do culto, de todos os cultos, a forma das reuniões, o lugar do sermão, dos cânticos, de tudo, constituem barreiras sólidas à operação de Deus. Jesus em certa ocasião não pode fazer muitos milagres pois em tal lugar as pessoas não criam. Nossas ações são manifestações claras do nosso assentimento ao maneira de Deus operar ou não. De ato mais do que as nossas palavras muitas vezes, aparentando declarações semelhantes e iguais. Não há lugar para que Ele ( Deus ) faça o que não queremos que de fato faça. Claro você pode discordar veementemente dessa minha última afirmação mas tem uma explicação melhor? diga-a então.
Em certa reunião, uma senhora idosa no meio da reunião ajoelhou-se próximo ao altar, na frente de todo mundo, no meio do "culto" tal qual a futura mão do futuro profeta Samuel clamando a Deus, um diácono sentindo-se como o "segurança do culto", carregou a irmã tirando-lhe da reunião ( provavelmente uma "equipe de choque" a atendeu em uma sala particular dando-lhe alternativas que naquela denominação não se faziam as cosias dessa maneira, etc e tal ). Em outra ocasião uma irmã idosa desmaiou no meio do coral, por estar em jejum, pressão baixa, não importa.Foi retirada cuidadosamente diante da plateia ( demais de duas mil pessoas ), sem sequer atrapalhar a organização dos corista diante da igreja, nem o pastor pregando se virou, acho que nem viu, e ninguém da igreja comentou ou apontou o dedo para o coral, para expressar alguma manifestação de surpresa ou dó.
Em certa reunião, uma senhora idosa no meio da reunião ajoelhou-se próximo ao altar, na frente de todo mundo, no meio do "culto" tal qual a futura mão do futuro profeta Samuel clamando a Deus, um diácono sentindo-se como o "segurança do culto", carregou a irmã tirando-lhe da reunião ( provavelmente uma "equipe de choque" a atendeu em uma sala particular dando-lhe alternativas que naquela denominação não se faziam as cosias dessa maneira, etc e tal ). Em outra ocasião uma irmã idosa desmaiou no meio do coral, por estar em jejum, pressão baixa, não importa.Foi retirada cuidadosamente diante da plateia ( demais de duas mil pessoas ), sem sequer atrapalhar a organização dos corista diante da igreja, nem o pastor pregando se virou, acho que nem viu, e ninguém da igreja comentou ou apontou o dedo para o coral, para expressar alguma manifestação de surpresa ou dó.
Você pode defender uma posição, de que nesses dois casos, prevaleceram o bom senso, mantendo a atenção das pessoas para a ordem do culto, a expressão de louvor nos cânticos, respeito pelo "local sagrado", ou a compreensão da mensagem pregada, etc. Entretanto mais do que idéias, uma organização de crenças, uma projeção de coisas ideais, o verdadeiro cristianismo constitui-se de coisas reais acontecendo diante de nossos olhos ofendendo a nossa mais consolidada lógica contra as coisas de Deus. Deus não encontra lugar na nossa forma de pensar e ver as coisas, mas ao contrário sempre encontra uma igreja que a exemplo de Caim, possui a sua própria compreensão consolidada de como as coisas devam ser feitas para Deus e que Ele apenas acene positivamente aos nossos atos religiosos, ainda que as vezes legítimos, como foi o sacrifício apresentado por Caim, mesmo por que o erro era de outra natureza e tal qual no episódio relacionado a Caim, se fizermos o que é certo podemos ser igualmente aceitos.
O oposto também é verdade, outros grupos, e muitos de nós almejam uma tão grande liberdade, que as ações originais, se tornam francamente patéticas, embora muitas vezes legítimas. A ânsia por uma manifestação nova e original a cada dia se torna uma obstinação que francamente se contradiz não poucas vezes. Os "cultos" e reuniões têm que ser obrigatoriamente "animados", artificialmente festivos, enquanto os de outra posição defendem reuniões austeras e rigidamente ordenadas. O tal do grite "bem forte", "tire o pé do chão", "não fique parado", e outros bordões não tão criativos e nem originais do arraial cristão-evangélico, são usados como manutenção de um bom culto, de um "culto abençoado".
Esquece-se que nem o primeiro e nem o segundo são regras para Deus, ou sejam por si só não constituem modelos a serem seguidos e nem garantem a operação divina por simples imitação, prova e manifestações cabais da operação e presença de Deus, do verdadeiro Deus, do Deus bíblico. A solução é abolir tanto a austeridade de um tipo de reunião, quento a espalhafatosa manifestação em outro? Não, a solução é ter a consciência que nem a obrigatoriedade de um ou de outro, ou a fórmula de um ou de outro, constituem a real obra de Deus e que o segredo, se há, se coloca clara e inequivocamente em outro importante ponto.
Jonas foi para mim, o mais bem sucedido pregador em toda a Bíblia, embora Jonas, por seu particular perfil, não desperte admiração dentre todos os profetas bíblicos. a contra gosto e porque não tinha um plano pessoal, uma ação sua, para fazer a obra de Deus. Jonas não queria a salvação dos ninivitas, inimigos do povo hebreu. Jonas igualmente não tinha uma falsa, mas agradável, falsa e palatável teologia a ser defendida e mantida como um troféu. Jonas tinha uma visão real de Deus, menos num ponto: a Sua misericórdia. Foi exatamente esse ponto que Deus pessoalmente teve que explicar-lhe ( nem imagino se Jonas concordou e aprendeu sobre o assunto no final do seu livro ). Mas Jonas fez a obra de Deus exatamente do ponto de vista de Deus e não de si mesmo ( de Jonas ).
Esquece-se que nem o primeiro e nem o segundo são regras para Deus, ou sejam por si só não constituem modelos a serem seguidos e nem garantem a operação divina por simples imitação, prova e manifestações cabais da operação e presença de Deus, do verdadeiro Deus, do Deus bíblico. A solução é abolir tanto a austeridade de um tipo de reunião, quento a espalhafatosa manifestação em outro? Não, a solução é ter a consciência que nem a obrigatoriedade de um ou de outro, ou a fórmula de um ou de outro, constituem a real obra de Deus e que o segredo, se há, se coloca clara e inequivocamente em outro importante ponto.
Jonas foi para mim, o mais bem sucedido pregador em toda a Bíblia, embora Jonas, por seu particular perfil, não desperte admiração dentre todos os profetas bíblicos. a contra gosto e porque não tinha um plano pessoal, uma ação sua, para fazer a obra de Deus. Jonas não queria a salvação dos ninivitas, inimigos do povo hebreu. Jonas igualmente não tinha uma falsa, mas agradável, falsa e palatável teologia a ser defendida e mantida como um troféu. Jonas tinha uma visão real de Deus, menos num ponto: a Sua misericórdia. Foi exatamente esse ponto que Deus pessoalmente teve que explicar-lhe ( nem imagino se Jonas concordou e aprendeu sobre o assunto no final do seu livro ). Mas Jonas fez a obra de Deus exatamente do ponto de vista de Deus e não de si mesmo ( de Jonas ).
Em termos práticos, não é o culto evangélico tradicional e nem o a reunião neopentecostal, nem a imitação pobre e vazia nem de um, nem de outro, mas a real, verdadeira operação de Deus no seio da igreja segundo o ponto de vista de Deus e necessidade do homens perdidos e carentes, dos ninivitas. A denominação determina por tradição que seja assim ou assado ( que se dane! ) o homem de Deus a frente da igreja, em tese deveria saber o real querer de Deus. Essa é característica única do cristianismo que se pretenda ser o cristianismo bíblico: não dá para relativizar. Ou se tem a vontade de Deus feita na terra ou não se tem. O que se tenha diferente do a que Deus deseje é outra coisa, é oferta de Caim. A denominação,quero dizer a opção por uma outra denominação, a negação das práticas de uma, resolve isso? estar em tal denominação ou não estar resolve o problema? Em parte somente. Lutero teve que deixar o catolicismo romano. Outros deixaram igrejas, denominações, movimentos, teologias e se alinharam a outras.
De fato, a única e real posição só pode ser definida por uma real e concreta vida de comunhão com o Deus bíblico. Pode-se legitimamente perguntar a muitos religiosos evangélicos que vivem sob a tutela e manutenção de suas denominações e um bando de capichas e "puxa-sacos": quem é verdadeiramente o seu Senhor? O Cristo de Saulo a quem Saulo perseguia ou, o Jesus de Paulo, o maior apóstolo de todos e escolhido, chamado pessoalmente pelo Senhor? Pode-se responder que seja guiado pelo Espírito como Paulo a quem o Espírito disse para não ir a tal cidade e ele teimosamente foi, mas com O ( O Espírito do próprio Deus ) qual tinha ( Paulo ) comunhão e era poe Ele ( O Espírito, nada menos que Ele mesmo ) dirigido?
De fato, a única e real posição só pode ser definida por uma real e concreta vida de comunhão com o Deus bíblico. Pode-se legitimamente perguntar a muitos religiosos evangélicos que vivem sob a tutela e manutenção de suas denominações e um bando de capichas e "puxa-sacos": quem é verdadeiramente o seu Senhor? O Cristo de Saulo a quem Saulo perseguia ou, o Jesus de Paulo, o maior apóstolo de todos e escolhido, chamado pessoalmente pelo Senhor? Pode-se responder que seja guiado pelo Espírito como Paulo a quem o Espírito disse para não ir a tal cidade e ele teimosamente foi, mas com O ( O Espírito do próprio Deus ) qual tinha ( Paulo ) comunhão e era poe Ele ( O Espírito, nada menos que Ele mesmo ) dirigido?
Finalmente de que origem, de quem originam as mensagens pregadas no púlpito, as palavras ditas a cada reunião, os ensinos privilegiados em cada denominação? e ainda os efeitos, os resultados, as mudanças reais acontecidas nas vidas dos que já estão na igreja e dos que chegam a cada dia? Se pudermos responder acertadamente e biblicamente essas questões, estamos no caminho e com a postura corretas.
Por Helvécio S. Pereira
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