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segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

EXISTE REALMENTE UMA PERDIÇÃO?

O homem não conhece toda a realidade em que está inserido. como declara a própria Palavra de Deus em

e vários outros textos da Bíblia que corroboram para a consciência de que não sabemos, nunca soubemos e enquanto a sociedade humana existir nesse mundo, não saberá tudo. A onisciência científica é apenas uma falácia embora a ciência legítima seja um exercício útil a nossa existência e uma dádiva de Deus.

Se não conhecemos tudo devemos ser seletivos, pois assim ensina a verdadeira sabedoria, nos atermos ao que é mais importante. E o que é mais importante para a vida do homem? Quem nos dá e da forma mais clara e inequívoca essa resposta? O próprio Senhor Jesus em certa ocasião, quando afirmou inequivocamente:

 
Do ponto de vista divino, a Alma é a prioridade, ou a salvação dela. Não há outra opção. Não há outra coisa que se torne prioritária para o ser humano individualmente. Há um alma ( e alguns se ocupam em discutir  indefinidamente a sua natureza, defininção, localização, propriedades, etc. ) e um lugar para ela, de salvação ou de perdição.

Se faz necessário recordar-se os sentidos para algumas palavras que por sua aplicação, aparentemente extritamente religiosa, parecem não ter sentido comparado a vida moderna. Algo ou alguém perdido é algo que não pode ser recuperado, refeito, consertado, achado, encontrado. Logo uma alma perdida, alguém perdido é tudo isso e talvez bem mais. Por outro lado, salvo significa achado, encontrado, recuperado, refeito, restaurado, consertado, preservado, guardado, protegido, conservado e talvez mais outros sinônimos que possam ampliar a mesma idéia.

Um próximo passo seria a descrição prévia dos dois estados, que obviamente não são nem próximos da realidade final de cada um dos dois estados, mas apenas nos dão uma pálida idéia de cada um deles. Esses dois estados não são filosóficos, uma necessidade apenas racional, moral ou ética. Todas as religiões, desde a mais distante antiguidade até o presente,  atribuem, constroem, um ou mais estados a partir de uma consciência humana de algo que justifique ou objetive a existência humana. Há, na verdade uma série de possibilidades as quais as pessoas por maior ou menor afinidade aderem escolhendo semelhantemente a escolha feita em  uma gôndola de supermercado a que mais lhes agrada.

No local onde trabalhamos, na sociedade, entre as pessoas com as quais aleatoriamente nos comunicamos, nas diversas associações humanas como religião, clubes, empresariais, esportivas, políticas, e na família, temos perdidos e salvos ( mais os primeiros que os outros ). Alguns setores do cristianismo, algumas igrejas cristãs privilegiam outros aspectos da vida religiosa como a própria liturgia, no caso do catolicismo, ou da teologia como os paraprotestantes, os reformados, os tradicionais, etc.

Para os católicos a missa e sua repetição e toda a sua liturgia, parece ser  o mais importante, ficando em segundo plano todas as demais questões que serão definidas pelo interesse particular ( quase sempre ausente ) de cada crente. Para os evangélicos, dos batistas tradicionais, passando pelos reformados, pelos paraprotestantes, o mais importante é mostrar todos os detalhes de sua fé, o quanto o outro está errado e qual o pacote teológico mais correto. A concersão, no caos, corre o risoco de ser mental, racional, cultural. Esforçam-se por mostrar uma "verdade" que corresponde a verdade bíblica na maioria das vezes, mas que carece de uma capacidade intelectual e cultural desejável.

Outros abrem relativamente mão da aparente excelência do conhecimento bíblico em detrimento da experiência, do encontro, do toque de Deus na vida do crente deixando o conhecimento a cargo da medida do amor que cada um possa ter em relação ao Deus que o crente acaba de conhecer. Notemos que nos três casos, do fiel católico, do protestante tradicional ou dos movimentos evangélicos mais recentes a um consenso  que  a experiência religiosa é definida pelo esforço individual de cada um. O católico deixa o problema da salvação para a vontade de Deus.

O evangélico deixa claro a responsabilidade de cada um, excetuando-se a posição calvinista, de que Deus faz tudo incluindo presdetinando o salvo. Para os calvinistas os salvos serão salvos "na marra", encontrarão a verdade de um jeito ou de outro. Nada lhes impedirá a salvação. O único problema é na pregação do evangelho: como não conhecemos os salvos, pregamos a todos, quem aceita o faz por ser predestinado, quem rejeita é porque já é destinado a perdição (!!?). O que me choca é a forma fria como a perdição é tratada. Seu pai, sua mãe, seu fiho, sua filha, o médico que salvou a sua vida, pessoas que foram boas pra você, podem ir para o inferno, numa boa, não eram predestinados...

Os neopentecostais se esforçam para tornarem o Deus bíblico e a Jesus Cristo conhecidos pelo maior número de pessoas possíveis independentemente do grau de ensinamento bíblico que o nvo crente possa absorver. Deixam a cargo da experiência pessoal de cada um o seu conhecimento com Deus. A membresia, o rol de membros, o censo eclesial não são mais importantes. O Deus que socorre, que ouve o clamor, que interfere em todas as áreas da vida humana é apresentado as pessoas e cada um toma a postura que quiser na sua caminhada cristã.  Asseveram que o próprio Deus irá se encarregar de guiar cada crente em todas as áreas de sua vida na exata medida que, esse crente, colocar Deus em primeiro lugar. Toda e qualquer resposta dada pelo que busca é bem vinda: um se alegra por ujm bom negócio, outro por  sua cura, outro por ter largado algum vício, por ter reatado um romance, por ter saído da míséria, por ter realizado um projeto, etc, etc. Chamam a qualquer um de irmão, aos católicos, aos espíritas, aos budistas, e também por essas e outras questões são duramente criticados pelos mais conservadores.

Acusados de desleixo com ortodoxia, de privilegiar o pragmatismo são responsáveis pelo maior avivamento nas últimas cinco décadas no Brasil segundo pesquisas acadêmicas feitas tanto pelas alas acadêmicas católicas, protestantes e laicas. Acreditam firmemente que se um crente se aproximar de Deus com tal determinação para fazer a sua vontade, Deus fará com que suas palavras e ações se cumpram na vida das pessoas com as quais falar, orar e determinar a benção de Deus.

Para tal não concorrem a cultura, o status social e nem tão pouco a formação teológica. Dessa forma ministros e pastores com pouca ou nenhuma base de conhecimento bíblico movidos pela sua experiência e paixão se lançam em meio ao mundo apresentando o nome de Jesus e o Deus bíblico como necessidade primária da vida. Tal postura escandaliza em muito as demais igrejas que primam por uma homogeinidade liturgica e teológica aceitável. Acusados de enfatizarem a experiência e não a salvação são , na maioria das vezes execrados e tidos com grande espalhadores de heresias, misticismo e contribuindo entre outras coisas para a deturpação do verdadeiro evengelho bílbico.

Diante de tudo isso qual a posição a tomar? A minha depois mais de três décadas olahndo para a igreja  de Jesus, sem ver todas as suas  maselas, mas conhecendo muitas delas, em toas as denominações, procuro a ter a sabedoria de Gamaliel, mestre do Apóstolo Paulo. Compete a Deus cuidar de sua obra e Ele é plenamente  competente. Ela sabe a quantas anda a sua igreja e como o evangelho finalmente será pregado a todas as nações. A salvação da alma é a prioridade. Prioridade essa trazida a tona pelos reformadores, dos quais destaco Martin Lutero entre outros. Trazer a Palavra de Deus as pessoas e libertá-las de um poder religioso institucional  foi fundamentalmente o seu trabalho. Mas não era tudo. Depois vieram ( cito resumidamente ) a universalidade do batismo por imersão, os dons espirituais, a cura divina, só para citar alguns. Em todas essas ocasiões houve ódios, divisões nas igrejas, atitudes não tão cristãs mais por parte dos conservadores do ue dos queriam avançar e fazer mais pela causa do evangelho e isso prossegue até hoje.

Como disse a salvação é a prioridade, levar as pessoas a saberem do Deus bíblico, do Jesus bíblico, vivo, ressurreto, presente, interessado na vida e na real situação do pecador. Alguns cuidados da pretensa "qualidade espiritual" abominam essa "simplificação das coisas". Afinal é muito melhor chamar de irmão alguém que concorde totalmente com o que eu creio e que haja um inconsciente controle institucional da sua fé e vida espiritual. Aliás isso é tão velho como andar para frente. Se não vejamos como dentro do cristianismo, como as igrejas auto intituladas cristãs, queimaram na fogueira, cortaram em pedaços, perseguiram e se recusaram a enterrar os mortos de quem não se alinhava com a sua teologia. Talvez Deus fosse incompetente em cuidar da sua igreja em qualquer tempo e não é exatamente que percebemos nas diversas declarações de Jesus acerca de sua verdadeira igreja.

Pregar uma salvação com uma "qualidade de salvação"  tem deixado milhões de fora da graça de Deus. Isso vai contra a razão. Os seres humanos ainda que distantes da luz, em períodos de desastres, como ocorridos recentemente no Haiti, em Angra dos Reis no Brasil e em tantos lugares, se socorrem, se sacrificam e se arriscam para salvar outros seres humanos.

A perdição eterna é um fato e uma revelação bíblica e é portanto urgente. De fato urgente urgentíssima como reza o jargão jurídico. Quem não é salvo tem de salvar-se. A salvação da alma só se dá por intermédio da pessoa e do nome de Jesus Cristo ( todo cristão evangélico sabe disso ).A forma é a confissão de Jesus Cristo como filho unigênito de Deus e suficiente Salvador. Os salvos devem salvar as pessoas a seu redor  e esforçando-se ao máximo para isso ( não que o crente salve alguém - ele aponta para a pessoa do Salvador ) através do convite, do aviso, da convocação, da oporunização da salvação. É simples assim como diz um tal comercial.

A falta de visão de muitos ministros tradicionais é equivocada, indesculpável mesmo, reprovável sob todos os pontos de vistas. Só podendo ser explicada por uma ijustificada falta de ânimo em fazer o que deve ser feito, ou um culto a autojustiça humana, uma espécie de "controle de qualidade celestial". Eu não vivo do evangelho, como que um ministro ou pastor a disposição de uma denominação faz, ( e isso é legítimo, o que não é legítimo é estar lá para isso e não fazer o suficiente ). Mas se eu não tivesse outro trabalho e outra profissão legítima, estivesse  a frente de uma igreja, e agora citando um fato real, não ficaria satisfeito com uma igreja de trinta anos, com apenas cem membros, em uma determinada localidade, e ainda achar que se está pregando o evangelho a todos os  perdidos. Esse pastor tem consciência ao menos próxima de quantas pessoas foram para o inferno nesse período?  Ou quem sabe, a explicação seja que mesmo com a sua ortodoxia teológica, o inferno e a perdição não sejam coisas tão ruins assim para que outros possam ir para lá algum dia.


por Helvecio S. Pereira

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domingo, 17 de janeiro de 2010

É A IGREJA CATÓLICA... A PRIMEIRA IGREJA DO CRISTIANISMO?

Infelizmente, em um país em que a educação não se equivale a verdadeira informação, naturalmente a verdade histórica permanece oculta a imensa maioria da população, não importando seja essa parcela de pobres, incultos ou que faça parte dela pessoas mais cultas e ricas. A idéia de que a Igreja católica Romana confunda-se com a igreja primitiva ou ainda com a comunidade cristã mais antiga é absolutamente errônea. A desmitificação desse fato sulapa seus dogmas particulares.

Afinal se não é verdade a história amplamente divulgada sobre si mesma e que não se trata de simples retaliação, mas fato histórico comprovado, como não examinar-se também a luz da história de fatos históricamente comprováveis a falácia de muitos de sues dógmas? Não se trata de simples opinião de opositores teológicos que naturalmente poderiam afirmar contrariamente o que quizesem. Algumas considerações acerca da questão estão resumidas abaixo.

I – A IGREJA CATÓLICA ROMANA           
O que a Igreja Católica Apostólica Romana ensina sobre si mesma aos seus fiéis?
1. Afirma Ter Sido Fundada Por Cristo. Evidente que a Igreja Cristã foi fundada por Jesus; no entanto, seria verdade que a Igreja Católica foi fundada por Ele?
Tal alegação pode ser facilmente rebatida à luz da história. Pode-se falar de “Igreja Católica Romana” apenas a partir do Sexto Século. A Seu Credo moderno só foi formulado por volta do século XV quando o Papa Pio IV pegou o Credo Niceno e adicionou suas crenças a ele, em 1564 [no Concílio de Trento, para se opor à Reforma].
2. Afirma ser a Igreja Verdadeira. Em outras palavras ela ensina ser a única Igreja Verdadeira na face da Terra!
Mas, a luz das Escrituras, qual seria a Igreja Verdadeira? É aquela formada por todos que têm verdadeiramente recebido a Cristo como Salvador pessoal e “nascido do alto” (Joa 3:3) qualquer que seja a denominação. Todos estes são “dados pelo Pai” a Cristo.
Ter a Vida Eterna não está ligado a pertencer a uma Igreja específica; mas sim, o pertencer a Cristo: Joa 17:3,24; 1Cor 12:13.
3. Afirma ser a portadora da “Santa Sé”! Muitos não sabem o que isso significa. Resumidamente quer dizer que acreditam que apenas eles possuem a Suprema Autoridade; são eles que possuem o Sucessor de Pedro (o Papa); e é a única Igreja fundada por Jesus Cristo.
Alguns problemas sobre tais alegações:
3.1. – A Igreja Católica Romana é produto de um processo histórico que se seguiu à suposta conversão do Imperador Constantino. Não existia tal Igreja nos dias dos apóstolos! Como ela pode, então, ter sido fundada por Jesus?
3.2. – Também não existe qualquer prova de que Pedro tenha sido Bispo de Roma. Segundo as Escrituras, Cristo o chamou para ser apóstolo dos JUDEUS.
Os católicos alegam que a Igreja Verdadeira é a que possui um “Papa” como sucessor de Pedro. Em primeiro lugar, como vimos, não existe qualquer prova de que Pedro tenha sido Papa ou Bispo em Roma. E também vale apenas lembrar que Pedro identifica Cristo como sendo a Pedra sobre a qual a Igreja de Deus foi fundamentada: O próprio Pedro interpreta Mat 16:18 em 1Ped 2:4-6. Pedro confessou a Cristo como Filho de Deus. A igreja é fundada NESTA rocha. Veja também Efe 2:20.
II – OS CATÓLICOS E A SALVAÇÃO 
Como alguém pode ser salvo segundo o ensino da Igreja Católica? Neste tópico procuraremos entender o que o catolicismo ensina sobre a salvação.        
1. Acreditam na Regeneração-Batismal. Ou seja, eles acreditam que o Batismo é o meio pelo qual o cristão entra na nova vida e se torna participante do Novo Nascimento. Para eles, o batismo não é uma figura do Novo Nascimento, o batismo É o Novo Nascimento.
No entanto, segundo o Novo Testamento, o cristão se submete ao batismo como prova ou resultado de sua salvação, e não para ser salvo: Atos 2:41; Atos18:8; Atos 8:12, 36-38.
2. Acreditam numa Justificação Pelas Obras. Para eles Jesus não garantiu a nossa salvação na cruz do Calvário. Afirmam que Jesus apenas disponibilizou a salvação tornando-a possível. Mas ser salvo é algo que depende daquilo que nós fazemos para agradar a Deus. Ou seja, uma salvação mediante as obras. Infelizmente este conceito também é compartilhado por muitos que se dizem evangélicos.
Segundo a Bíblia ninguém pode obter a salvação por seus próprios méritos: it 3:5-6; Efe 2:8-9; Gal 3:10-11. Veja também Rom 4:5; 2Tîm 1:9; Rom 11:6; Gal 2:21. Nenhum ser humano jamais poderia merecer a vida eterna ou os céus.
A Bíblia ensina que as nossas obras de forma alguma poderiam nos justificar diante de Deus. Não importa o qual “bondoso” alguém seja, não podemos nos auto-justificar perante Deus: Luc 16:15; Gal 2:16.
3. Acreditam na Necessidade do Purgatório. Jesus, eles dizem, nos garante a libertação do Inferno; mas não do sofrimento purificador do purgatório. Como os crentes morrem com algum “pecado pendente”, eles precisam ir ao purgatório para se purificar por meio de sofrimento.
Nem sempre se acreditou na doutrina do Purgatório; tal idéia foi introduzida no catolicismo perto do sexto século; e só foi promovido a artigo de fé em 1439 pelo Concílio de Florença. Poderia a Igreja ter demorado tanto para descobrir uma doutrina verdadeira?        
III – ADORAÇÃO A MARIA? 
É comum ouvirmos um católico mais “exaltado” nos acusar de não gostarmos de Maria, a mãe de Jesus Cristo. Mas isso passa longe da verdade. Os protestantes não nutrem qualquer sentimento contrário a esta santa mulher; contudo, nos recusamos a dar a ela qualquer honra que não tenha sido ordenada pela Palavra de Deus.
Algumas honras que os católicos concedem a Maria jamais podem ser encontradas e defendidas a luz das Escrituras. Alguns exemplos:
1. Maria Imaculada. Esta expressão significa que Maria teria sido concebida sem pecado e que, em toda a sua vida, viveu sem qualquer tipo de pecado. Para os católicos existem duas pessoas que viveram neste mundo sem pecado: Jesus e Maria.
Mas isso não se diz em lugar algum da Bíblia! Uma pessoa que não tenha pecados não carece de um Salvador; entretanto, Maria reconhece que Deus era o seu Salvador (Lucas 1.47). Ora, se ela não tinha pecado Deus precisava salvá-la do quê?
Alguns católicos que dizem que Maria precisa ser sem pecado para que seu filho, Jesus, pudesse nascer sem pecado. Alegam que se Maria tivesse pecado Jesus não poderia ter nascido sem pecado.
Mas a teoria católica gera dois problemas:
a) Se Jesus não pudesse nascer sem pecado a menos que Maria também não tivesse pecado, como foi que Maria conseguiu nascer sem pecado? Se a teoria católica estiver certa então é necessário dizer que houve uma linhagem de Mulheres Imaculadas até os dias de Eva!!
b) Em segundo lugar, a Bíblia diz que Jesus nasceu santo porque a “sombra do onipotente” cobriu Maria na hora da concepção: “Virá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; E POR ISSO o que há de nascer será chamado, santo, Filho de Deus!”(Lucas 1.35).
2. Maria Onipotente. Alguns atributos divinos são atribuídos pelos católicos a Mãe de Jesus. Mas ao lermos os Evangelhos percebemos que ela era um ser humano normal, como todos os outros – e, como os demais, dependente da Graça de Deus: Luc 1:46,49; Luc 2:22.
Além de ser onipotente, Maria no catolicismo romano ainda precisa ser onisciente, já que diariamente milhões de pessoas no mundo inteiro lhe dirigem orações simultâneas.
3. Maria Co-Redentora. Atualmente os católicos estão pedindo que o Papa oficialize Maria como sendo Co-Redentora dos salvos. Ou seja, Jesus não é o único Redentor – Maria também participa desta função!
O leitor mais simples das Escrituras rapidamente percebe o disparate de tal pretensão; no entanto, muito esforço tem sido feito no mundo inteiro para que tal título [que já existe] seja reconhecido de forma oficial.
Um site da Igreja Católica trás a seguinte declaração: “Na verdade podemos dizer que Maria participou ativamente da obra realizada pôr Cristo, pois ela viveu aquilo que Cristo viveu. Maria participou das graças que são frutos da Redenção de Cristo. Ela foi historicamente uma ativa colaboradora da Redenção de Cristo, pois até hoje continua ativamente na interseção”.
Mas a Bíblia joga por terra esta heresia diabólica. A Bíblia ensina que JESUS foi aquele que efetuou a nossa Redenção:
“E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas …” (Hebreus 2:14-16).
“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foitentado, mas sem pecado”. (Hebreus 4:15).
“Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. … Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la …” (João 10:11, 18).
“Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados.  … Sacrifício e oferta não quiseste, Mas corpo me preparaste; … Eis aqui venho (No princípio do livro está escrito de mim), Para fazer, ó Deus, a tua vontade”. (Hebreus 10:4-10).

CONCLUSÃO: A verdadeira Igreja de Cristo não é a Igreja Católica Romana em particular e nehuma das muitas igrejas cristãs, sejam protestantes, batistas, ortodoxas, pentecostaais, neopetencostais ou qualquer outro grupo que assim se auto denomine-se. Esse posicionamento exclusivista como de qualquer outro grupo é antibíblico. Na verdade posturas católicas mais a excluem do que a incluem no verdadeiro critianismo.

A Igreja de Cristo bíblica  não tem e não precisa de nenhum outro redentor além do próprio Jesus!

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