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quarta-feira, 18 de maio de 2011

HÁ QUASE TRINTA ANOS, PELA BÍBLIA, JÁ SABIA QUE HAVERIA UMA ÚNICA MOEDA NA EUROPA. DETALHES PROFÉTICOS CUMPRIDOS! SOBRE A VOLTA DE CRISTO, VEJA...


Não é a única interpretação do que a Bíblia diz sobre tão fascinante assunto e nem precisaria ser, mas com variantes, há uma única certeza entre os cristãos: JESUS VOLTARÁ CONFORME DECLAROU HÁ MAIS DE DOIS MIL ANOS!

O Que a Bíblia Ensina Que Vai Acontecer no Futuro?

O que é o arrebatamento?

A doutrina do arrebatamento pré-tribulacional é um ensinamento bíblico importante não só porque dá percepção quanto ao futuro, mas porque dá aos crentes uma motivação importante para uma vida contemporânea piedosa. O pré-tribulacionismo ensina que antes da tribulação, todos os membros do corpo de Cristo (vivos e mortos) serão levados nos ares para encontrar a Cristo e depois subirem ao céu.[1]
O ensino sobre o arrebatamento é apresentado mais claramente em 1 Tessalonicenses 4.13-18. Nessa passagem Paulo informa aos seus leitores que os crentes vivos na época do arrebatamento se reunirão com os que morreram em Cristo antes deles. “Depois nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor” (versículo 17). A palavra “arrebatados” traduz o verbo grego harpázo, que significa “tirar com força” ou “arrancar.” As traduções em latim do Novo Testamento usavam a palavraraptare, que significa “arrebatar”, “arrastar”, e é a origem da palavra portuguesa “raptar”. Outras passagens que ensinam o arrebatamento usando termos diferentes incluem: João 14.3; 1 Coríntios 15.51,52; 1 Tessalonicenses 1.10; 2 Tessalonicenses 2.1; Tito 2.13; Tiago 5.7,8; e 1 Pedro 1.13.

Quando acontecerá o arrebatamento?

Acreditamos que o arrebatamento pode acontecer a qualquer momento. Trata-se de um evento sem sinais e não precisa acontecer nada na história antes dele. O arrebatamento poderia ter acontecido a qualquer hora desde o primeiro século e sua ausência na história durante os últimos 2000 anos certamente nos aproxima mais dele.

O que é a doutrina da iminência?



Acreditamos que o arrebatamento pode acontecer a qualquer momento. Trata-se de um evento sem sinais e não precisa acontecer nada na história antes dele.

A doutrina da iminência é o ensinamento de que Jesus Cristo pode voltar e arrebatar a Igreja a qualquer momento, sem sinais ou aviso prévio. O Dr. Renald Showers define e descreve iminência da seguinte forma:
  1. Um evento iminente é aquele que “ameaça acontecer breve; que está sobranceiro; que está em via de efetivação imediata; impendente.” Então, iminência tem o sentido de que algo pode acontecer a qualquer momento. Outras coisas podem acontecer antes do evento iminente, mas nada mais precisa acontecer antes dele. Se alguma outra coisa precisa acontecer antes que um evento possa acontecer, este evento não é iminente. Em outras palavras, a necessidade de outra coisa acontecer primeiro destrói o conceito de iminência.
  2. Já que não se sabe exatamente quando um evento iminente acontecerá, não se pode esperar que um determinado espaço de tempo passe antes do evento iminente acontecer. Logo, devemos estar sempre preparados para que ele aconteça a qualquer momento.
  3. Não se pode marcar ou implicar legitimamente uma data para seu acontecimento. Logo que alguém marca a data para um evento iminente ele destrói seu conceito de iminência, porque assim está dizendo que um determinado espaço de tempo deve transcorrer para que este evento aconteça. Marcar uma data específica para um evento é contrário ao conceito de que ele pode acontecer a qualquer momento.
  4. Não se pode dizer legitimamente que um evento iminente acontecerá em breve. A expressão “em breve” implica que um evento tem que acontecer “dentro de curto tempo (após um determinado período de tempo especificado ou sugerido).” Em comparação, um evento iminente pode acontecer em breve, mas não tem que acontecer para ser iminente. Espero que entendam agora que “iminente” não é o mesmo que “em breve.”[2]
Várias passagens do Novo Testamento ensinam a iminência. Entre as mais citadas estão : 1 Coríntios 1.7; 16.22; Tito 2.13; Hebreus 9.28; Tiago 5.7-9; Judas 21; Apocalipse 3.11; 22.7,12,17,20.

O que acontecerá depois do arrebatamento?

Depois que Jesus Cristo arrebatar a Igreja, haverá aqui na terra um período de sete anos conhecido como tribulação. É durante este período que o anticristo surgirá. Será possível marcar datas neste período de tempo futuro porque a Bíblia dá indicações de tempo precisas em termos de anos, meses, e dias. Isso não tem nada a ver com a atual era da Igreja. No fim dos sete anos, Jesus Cristo voltará à terra e estabelecerá o reino de 1000 anos (o reino milenar), a partir da Sua capital Jerusalém. No fim deste período haverá um julgamento final, seguido do estado eterno.[3]

Depois que Jesus Cristo arrebatar a Igreja, haverá aqui na terra um período de sete anos conhecido como tribulação.


O que é a tribulação?


Como foi dito antes, a tribulação é o período de sete anos que segue o arrebatamento.

A tribulação é dividida em dois segmentos de três anos e meio e o principal propósito de Deus para ela é que seja um tempo de juízo. Ao mesmo tempo, a graça do evangelho será proclamada e finalmente seguida pelo reinado de 1000 anos de Cristo.As “70 semanas” de Daniel, profetizadas em Daniel 9.24-27, são o referencial em que a tribulação ou a septuagésima semana acontece.[4] A “semana” a respeito da qual Daniel escreve é interpretada pela maioria dos estudiosos de profecia como sendo uma “semana de anos”, ou seja, sete anos. Estes anos seguem o intervalo das “sete semanas e sessenta e duas semanas” de Daniel 9.25. A septuagésima semana de Daniel indica um intervalo de tempo ao qual está relacionada uma série de frases descritivas. Alguns destes termos bíblicos incluem: tribulação, grande tribulação, dia do Senhor, dia da ira, dia da aflição, dia da angústia, dia da angústia de Jacó, dia de escuridão e tristeza, e ira do Cordeiro.

O que é a segunda vinda?

A segunda vinda de Cristo segue o arrebatamento e a tribulação. É o retorno de Cristo que encerra a tribulação. Quando Cristo voltar, o anticristo e seus exércitos serão destruídos e haverá um período de julgamento (Apocalipse 19.20,21). A segunda vinda precede imediatamente a prisão de Satanás (Apocalipse 20.1-3) e a inauguração do reino milenar. A segunda vinda é ensinada por toda a Bíblia. Entre as passagens mais importantes estão Mateus 24.27-30 e Apocalipse 19.11-16.

Qual a diferença entre a segunda vinda e o arrebatamento?

O arrebatamento e a segunda vinda são dois eventos distintos e separados pela tribulação. Um fator importante é entender o ensino do Novo Testamento de que o arrebatamento pré-tribulacional se baseia no fato de que duas vindas futuras de Cristo são apresentadas. A primeira vinda é o arrebatamento da Igreja entre as nuvens antes da tribulação, ao passo que a segunda vinda acontece no final da tribulação quando Cristo voltar à terra para começar Seu reinado de 1000 anos. Quem quiser entender o ensino bíblico do arrebatamento e da segunda vinda deve estudar e decidir se as Escrituras falam sobre um ou dois eventos futuros. Nós acreditamos que uma consideração sistemática de todas as passagens bíblicas revela que as Escrituras ensinam duas vindas futuras.

O arrebatamento é apresentado claramente em 1 Tessalonicenses 4.13-18. Ele é caracterizado na Bíblia como uma “vinda acompanhada de um traslado” (1 Coríntios 15.51,52; 1 Tessalonicenses 4.15-17) em que Cristo vem para Sua Igreja. A segunda vinda é Cristo voltando com os Seus santos, descendo do céu para estabelecer Seu reino terreno (Zacarias 14.4,5; Mateus 24.27-31).

As diferenças entre os dois eventos são harmonizadas naturalmente pela posição pré-tribulacionista, enquanto outras posições não conseguem explicar adequadamente essas diferenças.[5]

O que são o milênio e o estado eterno?

O milênio é a doutrina bíblica e o conceito teológico do reinado de 1000 anos de Jesus Cristo na terra. O reino milenar será um reino terreno em que Cristo reinará a partir de Jerusalém e em que todos os detalhes da “promessa da terra” feita a Abraão (Gênesis 12.7) serão cumpridos (Ezequiel 47-48). O fato do reino ser terreno pode ser visto em passagens tais como Isaías 11 e Zacarias 14.9-21. Outras passagens detalhadas incluem: Salmo 2.6-9; Isaías 65.18-23; Jeremias 31.12-14, 31-37; Ezequiel 34.25-29; 37.1-6; 40-48; Daniel 2.35; 7.13,14; Joel 2.21-27; Amós 9.13,14; Miquéias 4.1-7; e Sofonias 3.9-20.

O Novo Testamento também dá testemunho importante deste reino futuro na medida em que dá continuidade à visão vétero-testamentária de um reino milenar futuro. É o reino milenar de que Jesus falou durante a ceia de páscoa antes de ser traído e crucificado:

“A seguir tomou o cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados. E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai” (Mateus 26.27-29; veja também Marcos 14.25; Lucas 22.18).









O reino milenar será um reino terreno em que Cristo reinará a partir de Jerusalém e em que todos os detalhes da “promessa da terra” feita a Abraão serão cumpridos.


A passagem mais extensa do Novo Testamento relativa ao milênio é Apocalipse 20, em que João descreve uma seqüência cronológica: a prisão, a rebelião, e o julgamento de Satanás no milênio. Em Apocalipse 20.2-7 aparece seis vezes o número 1000, enfatizando a duração do reinado terreno de Cristo. Apesar de Apocalipse 20 ser o único lugar na Bíblia onde a duração exata do reinado de Cristo é mencionada, o reino em si é mencionado e descrito dezenas de vezes em toda a Bíblia (por exemplo, Isaías 60; 62; 65.17-66.24; Jeremias 31; Ezequiel 40-48; Daniel 2.44,45; 7.27; 12.1,2; Zacarias 14.8-21).
O reino futuro de Deus terá duas fases diferentes, o milênio e o estado eterno. Mas a grande ênfase da Bíblia está no reinado de 1000 anos de Cristo no Seu governo futuro conhecido como milênio. O milênio é uma realidade bíblica que ainda será concretizada.
No fim do milênio haverá um julgamento final, conhecido como o “julgamento do grande trono branco”, dos descrentes mortos que ressuscitarão naquela ocasião (Apocalipse 20.11-15). Os descrentes serão lançados no lago de fogo e os crentes entrarão para o estado eterno descrito em Apocalipse 21-22.


Como os eventos atuais se relacionam com a profecia?

Hoje, o mundo é um cenário sendo montado para a apresentação de um grande drama. Quais preparativos já foram feitos?
O Dr. John Walvoord descreve e resume a atual situação da montagem do cenário:
Todos os eventos históricos necessários já aconteceram. A tendência a um governo mundial, iniciada com as Nações Unidas em 1946, está preparando o caminho para o governo do fim dos tempos. O movimento da igreja mundial, formalizado em 1948, está preparando o caminho para uma super-igreja que dominará o cenário religioso depois que a verdadeira Igreja for arrebatada. O espiritismo, o ocultismo, e a crença em demônios continuará a se espalhar. O comunismo, apesar de sua filosofia ateísta,... [preparou] o mundo para uma forma final de religião mundial que exige a adoração de um ditador totalitário.
Israel e as nações do mundo estão sendo preparadas para o drama final. Mais importante ainda é que Israel está de volta à sua terra, organizado como um Estado político, e ansioso em realizar seu papel nos eventos do fim dos tempos...
A Rússia está preparada ao norte da Terra Santa para entrar no conflito do fim dos tempos. O Egito e outros países africanos não abandonaram seu desejo de atacar Israel a partir do sul. A China Vermelha no leste já possui hoje um poder militar forte o suficiente para enviar um exército tão grande quanto o descrito no livro de Apocalipse. Todas as nações estão preparadas para desempenhar o seu papel nas horas finais da história.
Nosso mundo atual está bem preparado para o começo do último ato profético que levará ao Armagedom. Uma vez que o cenário está montado para este clímax dramático dos tempos, a vinda de Cristo para os Seus deve estar muito próxima. Se já houve uma hora em que os homens deveriam considerar seu relacionamento pessoal com Jesus Cristo, este momento é hoje. Deus está dizendo a esta geração: Preparem-se para a vinda do Senhor.”[6]




Nosso mundo atual está bem preparado para o começo do último ato profético que levará ao Armagedom.


Lembre-se de que apesar do cenário estar montado e continuar pronto para o acontecimento dos eventos da tribulação, não há nada que precise acontecer antes do arrebatamento da Igreja. Apesar do arrebatamento não ter sinais e poder acontecer a qualquer momento, os vários eventos da tribulação devem acontecer antes que a segunda vinda de Cristo ao planeta Terra possa ocorrer. Quando examinamos os eventos mundiais e a história recente, vemos muitas indicações de que as coisas estão chegando a uma conclusão. O Dr. Charles Dyer observa:
A cortina ainda não se abriu para o último ato do drama divino para a era atual. As luzes do teatro estão baixas, mas ainda assim podemos perceber movimentos atrás da cortina. Deus está colocando o cenário no seu lugar e deixando que os atores tomem as suas posições no palco mundial. Quando tudo estiver pronto, Deus permitirá a abertura da cortina.
Ao avaliarmos eventos mundiais contemporâneos, queremos entender que papel eles podem ter na montagem do cenário para os eventos profetizados na Bíblia. Ao mesmo tempo devemos lembrar que, enquanto o mundo continua a mudar, só Deus conhece o futuro. Devemos avaliar eventos atuais à luz da Bíblia, e não ao contrário. Precisamos conhecer e compreender as profecias da Bíblia para discernir melhor o papel dos atuais eventos mundiais.[7]
Entender os eventos mundiais e as profecias bíblicas corretamente significa equilibrar a tensão entre os dois em nossas vidas diárias. O Dr. Ed Hindson escreve sobre essa tensão:
Cada um de nós planeja sua vida como se ainda fosse viver muitos anos. Temos responsabilidades com nossas famílias, com nossos filhos e netos, e com outras pessoas à nossa volta. Mas também devemos viver como se Jesus viesse a qualquer momento. É difícil para os descrentes entender a abordagem equilibrada que devemos ter do futuro. Nós crentes não tememos o futuro porque acreditamos que Deus o controla. Mas ao mesmo tempo, não o vemos com otimismo desenfreado.[8]
Devemos estar sempre preparados para o amanhã, reconhecendo que, em última análise, é Deus, e não indivíduos, quem controla o futuro.



Temos responsabilidades com nossas famílias, com nossos filhos e netos, e com outras pessoas à nossa volta. Mas também devemos viver como se Jesus viesse a qualquer momento.


Existem salvaguardas contra a marcação de datas?

Talvez a maneira mais simples é lembrar o slogan que dizemos à nossa sociedade sobre abuso de drogas: “Simplesmente diga não!” As palavras de Jesus são claras; marcar datas não é parte do estudo da profecia. A melhor maneira de evitarmos isso em nossos estudos é através de um método de interpretação gramatical, histórica e contextual coerente, conhecido como interpretação literal. Já que o texto das Escrituras proíbe marcar datas, e sabemos que não há significados ocultos a serem descobertos através de uma abordagem interpretativa esotérica, concluímos que à medida em que estudarmos as Escrituras não encontraremos uma abordagem que nos leve a marcar datas.
Devemos sempre observar os eventos atuais (e todos os aspectos das nossas vidas) através das lentes das Escrituras. A Bíblia interpreta as notícias; as notícias não interpretam a Bíblia. A volta de Jesus Cristo é nossa esperança – não a hora da Sua volta. Não devemos ser como a criança numa viagem de carro que fica perguntando a seu pai a toda hora, “Está perto, pai?” Ou, “Falta muito?” Como o pai dirigindo o carro, sabemos que estamos nos aproximando, mas não podemos dizer com certeza quão perto estamos. (Thomas Ice e Timothy Demy - http://www.chamada.com.br)

Notas

  1. Veja nesta mesma série, Thomas Ice e Timothy Demy, A Verdade Sobre o Arrebatamento (Porto Alegre: Actual Edições, 1999)
  2. Renald Showers, Maranatha: Our Lord Come! (Bellmawr, NJ: The Friends of Israel Gospel Ministry, 1995), pp. 127-28.
  3. Veja nesta mesma série, Thomas Ice e Timothy Demy, A Verdade Sobre a Tribulação e A Verdade Sobre o Milênio (Porto Alegre: Actual Edições, 1999).
  4. Uma das discussões mais interessantes e extensas da cronologia das setenta semanas encontra-se em Harold W. Hoehner, Chronological Aspects of the Life of Christ (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1977), pp. 115-39.
  5. Para um tratamento mais extenso, veja Ice e Demy, A Verdade Sobre o Arrebatamento (Porto Alegre: Actual Edições, 1999)
  6. Walvoord, Armageddon, pp. 227-28.
  7. Charles H. Dyer, World News and Bible Prophecy (Wheaton, IL: Tyndale House Publishers, 1993), p. 7.
  8. Ed Hindson, Final Signs (Eugene, OR: Harvest House Publishers, 1996), p. 176.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

COMO SER SALVO? ou O QUE É A SALVAÇÃO




ou 


O QUE É SER SALVO?

Uma da coisas ditas por quem não é crente ( cristão evangélico ) é exatamente o inconformomismo com a chamada "certeza da salvação" expressa e confessada pelos evangélicos em geral. Por deconhecimento até do próprio cristianismo, da autêntica fé cristã, acha-se plenamente possível e portanto plausível, a prática da vida cristã sem nenhuma certeza, para uma posterior aprovação de Deus ou não ( sem reavaliação do que significaria estar ou ser um perdido por toda a eternidade ).

Quero colocar portanto alguns pontos que ajudem a correta compreensão do que significa ser um "salvo" dentro do que a Bíblia revela concernente a fé cristã autêntica. Primeiramente, "salvação" não é prêmio ou premiação, embora em certos aspectos possa ser confundida como tal. No conceito estritamente bíblico, salvação ou ser "um salvo", é um estado, uma condição. É como estar desempregado / empregado, sadio/ doente, rico/pobre, feio/bonito, jovem/velho, etc. Sob esse aspecto, uma pessoa é no exato momento da pergunta, uma pessoa salva ou perdida e ponto final.

Outro ponto é que  a salvação, como estado, é dada e recebida e não algo construído aos poucos, gradativamente. Não é uma evolução, um aperfeiçoamento. É portanto um estado imediato.

Há ainda o fato de ser unilateral. Uma pessoa ( no caso Deus unicamente ) salva a outra, portanto Deus salva o homem.  No que concerne a uma condição de existência e manutenção da vida ( que é a da vida após a morte ) só Deus salva, por ser Ele unicamente, a única fonte e o único doador da vida. Religião não salva, religiosos não salvam, santas e santos não salvam, práticas religiosas não salvam, sacramentos não salvam mesmo que sejam legitimamente cristãos, como batismos, etc..

Considere-se ainda que a salvação não é algo sem critérios, casual e caótica. Como resultado da ação direta de Deus, corresponde a um ato pessoal resultante da plena e perfeita justiça de Deus.  Portanto Deus não é arbitrário e incoerente ao salvar alguém e portanto essa "salvação" outorgada a alguém não pode, não carece,não é vulnerável de alguma reclamação ou objeção.  

Essa salvação é ainda uma grande coisa,  um fato exemplar, algo a ser desejado,satisfaz plenamente a carência e a necessidade do perdido. É expressa como a água que satisfaz o sedento e o alimento que sacia a fome. O consolo que enxuga toda a lágrima e a completa e real ausência de toda a dor imaginável ou inimaginável.

Finalmente a salvação como tal não é de modo alguma uma condição passageira, com duração finita, ou que será fatalmente e abolida sob alguma condição esteporânea mesmo de Deus. É uma salvação que não de perde, pois segundo as mesmas Sagradas Escrituras, os dons de Deus, são dados sem arrependimento.

Resumida e didáticamente é assim que compreendo a salvação e a condição de salvo expressa na Bíblia, na Palavra de Deus. Demonstremos a seguir, através de passagens das Escrituras, cada uma das colocações acima.

Comecemos por alguém que não foi um religioso exemplar e cuja prática religiosa não pode ser considerada exemplo e nem base para salvação; o ladrão da cruz, aquele que ficou conhecido por ser "o bom ladrão ", uma alusão não ao fato de ser ladrão, mas de ter conseguido a salvação nos últimos instantes da sua feia vida. Jesus lhe disse claramente: " hoje estarás comigo no paraiso." Doutrinária e teológicamente, em especial os Adventistas do sétimo dia, por negarem a eternidade da alma e distinção dela do corpo físico, negam a clareza do que é expresso nas palavras de Jesus. Mas o relato deixa claro, alguém perdido passa a ser imediatamente salvo, sem vida religiosa ou prática exemplar, sem nada, a não ser uma palavra direta ao Senhor e um pedido para ser salvo.Pedido aceito pelo Senhor Jesus, Deus conosco, Emanuel, o próprio Deus portanto. Temos aí a realidade da salvação, a imediatêz da salvação, a graça da salvação e um critério: a pessoa de Jesus como única intermediação e concretização da salvação de uma ser humano. O contrário disso tudo seria a condição, por exclusão, de perdição, não salvação.

Muito mais pode ser considerado, mas especialmente gostaria de considerar o ponto seguinte: quem pode ser salvo? Doutrinária e teologicamente há semelhantemente à salvação certa confusão. A reforma protestante trouxe a luz e a tona a verdade escriturística da salvação pela graça somente e não pelas obras. Esse é um ponto pacífico e passivo entre os crentes, portanto entre os cristãos evangélicos,sejam de que corrente forem. Confessamos a nossa fé na salvação dada por Deus a parte de qualquer merecimento, pois reconhecemos com base nas mesmas declarações escriturísticas, sermos incapazes de alcançarmos ( por vários motivos demonstráveis ) o alto padrão  de Deus ( embora não sejam esses exatamente os motivos que invibializariam  de modo lógico a autosalvação do homem ). 


Há os que asseveram que Deus tenha providenciado a salvação de alguns e não de outros, dessa forma preparado a salvação para os primeiros e fechado as portas aos demais. As pretensas justificativas são várias e nem sempre tão simples, desde uma preordenança até uma organização lógica para que o grande cenário onde o bem e o mal materializam as suas ações, os perdidos necessariamente estariam inseridos. Por julgar exatamente inadequada tal abordagem, o que desviaria o foco direto dessa postagem, remeto-me á minha posição. A salvação é um projeto para toda a humanidade com complexos desdobramentos e que possibilita a salvação de todas as criaturas e sem distinção, porém graças a um critério únicamente, haverá salvos e perdidos. Ou seja: todos podem ser salvos, muitos ( a maioria ) não serão salvos.

Trata-se de um erro grave e uma distorção da verdade escriturística a afirmação descabida de que Jesus não morreu por todos mas apenas por alguns. Cristãos e pastores que assim pregam, não pregam o verdadeiro Evangelho mas uma distorção grave do mesmo e por várias razões, todas ligadas ao julgo teológico espúrio e não uma compreensão inequívoca do plano divino da  salvação. Jesus Cristo veio para salvar a todo o homem e o critério único é conhecê-Lo como resultado de crer nEle como Deus e Filho de Deus, o que não se confunde com assentimento doutrinário, filiação religiosa ou pratica religiosa cristã. Trata-se de um encontro e uma confissão pessoal feita a Ele mesmo.

Dessa forma quem nunca o encontrou, não e ser salvo, não é salvo de fato. Quem nunca Lhe dirigiu uma palavra reconhecendo o quem Ele é  pedindo para ser salvo , não pode ser salvo e não é salvo. Quem nunca aceitou a loucura da história da cruz com,o providência eficiente de Deus para concretização da sua salvação não pode e não é salvo. Não importa se faz parte ou não de uma igreja cristã, se é religioso profissional e atuante ou não, se é cidadão exemplar ou não. Até mesmo posições doutrinárias e teológicas não importam. Um calvinista pode ser salvo ou perdido. Um arminiano, pode ser salvo ou perdido. Um batista, um assembléiano, um adventista, um presbiteriano, um metodista, um da Universal, da Graça de Deus, da Renascer, etc, etc.

A salvação passa, portanto, unica e indesviavelmente por uma relação pessoal graciosa com o seu salvador. Não passa por critérios humanos, mas individuais, da relação do salvo com o seu Salvador. Começa num encontro do perdido com o Jesus ( Deus e Filho de Deus ) e sob essa única e autêntica experiência se mantém por toda a vida, ultrapassando a morte, o juízo, e alcançando a eternidade. Essa salvação  atemporal pode ser alcançada hoje, agora e imediatamente. A salvação é um ato de Deus que de modo justo possibilita a redenção de todo ser humano em que condição ele exista como homem ou mulher, em qualquer cultura, condição de formação e educação, poder ou falta dele. Trata-se de fato de uma "tão grande salvação" como revelam as Escrituras.

Se você é um salvo, o é por estar enquadrado nas condições e pontos colocados acima, e encontráveis clara e inequívocamente na Bíblia, nas Escrituras. Se não o é, fatalmente é ainda um perdido. E a sua religião, mesmo cristã não o salva, a sua recomendável vida como cidadão não o salva embora se insira em outro contexto, de uma análise, se Deus permitir, em outro momento. Vá hoje mesmo a uma igreja evangélica ( ela não o salva mas preenche um dos requisitos para a salvação que é a confissão pública de Jesus com o Deus e FIlho de Deus ) . Possivelmente alguém faŕa um apelo, compreendida a sua condição de pecador e de perdido, responda positivamente e sinceramente a esse apelo tão especial. O resto é pessoal, e se for sincera a sua posição e confissão, deus fará um milagre na sua vida, e você saberá que foi salvo. Uma experiência única que por mais que o mundo e as pessoas a seu redor neguem você saberá que ela aconteceu e que é tão real como o ar que respira e a luz que vê.

Deus o abençôe por meio de Jesus Cristo, o Salvador, cujo único nome, no céu e abaixo do céu nos é dado para plena e toda suficiente salvação.

Por Helvécio S. Pereira 

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

UM CRENTE, UM CRISTÃO GENUÍNO, DEVE COMEMORAR O NATAL?


A princípio, sinto-me meio preguiçoso em tocar nesse assunto. Uma das razões é semelhante a de não ficar muito animado em discutir a existência de ETs. Para o crente genuíno ( não o melhor que os outros, mas o que além da tradição, cultura religiosa ocidental, brasileira, católica-romana ou ainda protestante ) o nascido de novo com uma inescusável experiência de conversão esse é com certeza um ponto superado.

Repetir toda a história, aliás as duas estórias ( com "e" mesmo, inverídicas. míticas ), que dão suporte ao culto e ao mito do  "Papai Noel", é chover no molhado, ainda que muitos não as conheçam de fato, não estão verdadeiramente interessados em saber. Também, o fato de passar a conhecê-las, não lhes fará diminuir o prazer em saboreá-las e repassá-las a cada ano ou  criar uma resistência contra algo que contagia boa parte da sociedade ocidental e até oriental, no mundo hoje, vide a árvore de Natal mais rica do mundo na Arábia Saudita.

O culto a Papai Noel ( pois é culto mesmo, louvando a cada um de seus pressupostos atributos ), tem um ou os dois motivos: uma bobagem decorrente da nossa capacidade de criar bobagens até bem intencionadas, de cometer erros bobos, ou origem satânica, ou ambas. De Deus não é, pelo menos do Deus bíblico ( o único que existe de fato ) pois contradiz todo o seu projeto de redenção e ação junto à humanidade. Embora construído com elementos bons,atributos legítimos, é uma aberração lógica sob todos os aspectos.  Satanás é uma criatura inteligente ( e isso não é louvor, mas  reconhecimento de uma capacidade de uma das várias criaturas de Deus ) e mentiroso ( o pai da mentira segundo testemunho do próprio Senhor Jesus).

Então o que Satanás produz é uma mentira bem urdida, no sentido de parecer verdade, de atingir determinados objetivos concretos e já programados, em substituição clara aos objetivos divinos. Claro também, isso só acontece  com permissão divina, de Deus obviamente, mas esse engano produzido pelo agente do mal atinge muitas e muitas pessoas de forma contundente. Satanás também não é, e não consegue por algum motivo, ser verdadeiramente original. Portanto reincidente em suas tentativas, que são sempre as de, quando não destruir a verdade, mudá-la em outra coisa. 

Natal, numa data, outrora pagã, o solstício, o culto ao deus sol, se tranformou em uma data ( não real ) de comemoração ao nascimento do verdadeiro Salvador e benfeitor da humanidade. Do único capaz, plenamente capaz de mudar a vida de qualquer ser  humano sobre a terra. O único capaz de ouvir todos os pedidos e atender todas as orações. Você deve estar entendendo a que me refiro. Portanto tudo que se atribui a Papai Noel é um embuste e uma substituição do papel real de Cristo. Reforçar essa lenga-lenga seria no mínimo estupidez. Entretanto é maldade pura, não aproveitar todas as oportunidades para demonstrar carinho, dar socorro, fazer sorrir alguém, enfim todo o tipo de bem possível sem contudo reforçar a idolatria, apropagação da mentira mais deslavada, principalmente junto as crianças.

Curiosamente, Satanás a nível de mundo e de grande parcela da humanidade, oferece uma experiência traumática e alienadora, senão vejamos: quando crianças somos levados a crer em Papai Noel, mais e antes do que crer na existência de Deus; quando mais crescidos descobrimos que era um embuste, uma mentira bem intencionada mas mentira; quando adultos estabelecemos a relação inconsciente mas plenamente óbvia....se fomos enganados acerca da existência de Papai Noel, bem podemos ter sido igualmente enganados sobre a existência de Deus. Curiosamente o Senhor Jesus Cristo nos ensinou a vermos Deus como Pai, o verdadeiro e supremo Pai. Satanás então cria uma caricatura nos oferecendo um outro "pai", o "Papai Noel", e a gente cai nessa! Até cristãos e crentes...

Qual a solução? Fazer tudo em nome do Senhor Jesus. A data não é real,  mas celebremos a Ele e só a Ele. Sejamos gratos a Deus por Ele e só por Ele. falemos dEle e somente dEle. Levemos Ele ( Jesus Cristo ) a a quem ainda não o conhece. Provemos  as pessoas a realidade de Sua bendita pessoa. Como Paulo aproveitou ao altar ao "deus desconhecido " para falar do verdadeiro Deus e de Jesus Cristo aos gregos, sabiamente façamos o mesmo.

Amém.

Feliz Natal a todos os que puderam alguma vez ler alguma postagem nesse blog e foi ajudado, animado de alguma forma e se lembrou de se aproximar mais de Deus.

Por Helvécio S. Pereira




SE GOSTOU DESSE TEXTO, LEIA TAMBÉM A VERSÃO EXTENDIDA DESSA POSTAGEM CLICANDO NO LINK ABAIXO:


QUAL A REAL PERSONIFICAÇÃO DE PAPAI NOEL?

*Se apreciou o valor dessa reflexão, repasse-a a amigos e conhecidos cristãos ou não.

domingo, 21 de novembro de 2010

SOMOS LOUCOS...SOMOS LOUCOS...

As vezes, não poucas vezes, dependemos que comparações sejam feitas para que se perceba a realidade absoluta das coisas. Nós cristãos temos muitas diferenças, a maior parte direcionada a detalhes aparentemente mais ou menos importantes. Não que eu afirme  que devemos ignorá-los todos, apenas afirmo que devemos concentrar as nossas energias em um ponto que unânimamente cremos, se somos crentes e cristãos de fato: cremos que Jesus Cristo está vivo!

Somos loucos,pois cremos que depois de assassinado, trucidado, moído, ele está vivo e vivo não fugiu desse mundo temendo ser pego de novo, Ficou aqui por um bom tempo se mostrando as pessoas, particularmente aos seus amigos. Finalmente foi para um lugar inacessível para nós por enquanto mas afirmou que voltaria para levar-nos exatamente para o lugar em que está. Mais do que isso todas as suas declarações têm impacto não só na]comunidade religiosa que Ele fomentou, no grupo de loucos que bem-aventuradamente sem vê-Lo, apenas de ouvir falar sobre Ele também creram e todos os seus atos serão públicos, universais, mexerão como mundo real, governos serão destronados, modelos econômicos abandonados, religiões e denominações extintas e todo restício ideológico, científico, pedagógico será descartado se não for verdadeiro e positivo. Não importam quantas crenças, ideologias e bandeiras sejam defendidas na atualidade ou um pouco mais a frente. Todo modismo, toda reivindicação rebeldemente alimentada por mentes alienadas de Deus sumirão em um único dia.

Somos loucos, todos nós, pois essas promessas não encontram rivais em nenhuma religião do passado, do presente ou ainda de um futuro próximo. As vezes não percebemos o diferencial que distingue a nossa fé das demais, a tão grande salvação que nos foi dada,  a revolução e transformação que ocorrerá no mundo  por ato daquele a quem cremos, que é único, real e a única divindade existente,diante da qual todas as demais, por mais engenhosamente construídas, com o fim de substituí-Lo e de desviar a atenção do homem do único que por direito deve ser o seu Deus: Jesus Cristo, Deus e Filho de Deus.

Nós cristãos, não temos dúvidas sobre Ele, mas muitos detalhes escapam a nossa percepção mais imediata. A promessa dEle é que naquele dia "nada Lhe perguntaremos". Pois os loucos de hoje deterão de repente toda a compreensão que o homem sempre aspirou, buscou e não pode encontrar, nem mesmo os mais ilustres e sábios, os mais privilegiados. Amém.

Por Helvécio S. Pereira

domingo, 31 de outubro de 2010

O HOMEM QUEM É? A ESSÊNCIA DO SER HUMANO, QUEM SOMOS DE FATO?


Muitas vezes nos debruçamos apaixonadamente sobre alguns temas, deixando de fora outras considerações importantes. Fazêmo-lo em uma outra posição, pró ou contra algum pensamento ou compreensão e as vezes nos dedicamos anos nessa empreitada e não poucas as vezes toda uma vida. São posições religiosas, filosóficas, ideológicas, etc.

A Bíblia nos dá a possibilidade de termos todas as respostas que necessitamos ter. Guardadas as proporções, Deus no seu amor e cuidado determinou que mesmo criaturas simples para nós,com o formigas, abelhas, cupins, aranhas, e todos os demais animais, soubessem tudo o que precisariam saber para as suas vidinhas. Não encontramos formigas dizendo para si ( por hipótese ) onde encontrarei comida, ou o que farei com os ovos de meus semelhantes ( outras formigas ).

A própria ciência comprovou que as aves já sabiam onde se localizavam os pólos magnéticos da terra e todos os animais marinhos as correntes marinhas do oceano. Contudo não sabem, cada um deles, nada além do que precisam saber. Uma pulga não conhece nada sobre um elefante e esse nada sobre Marte ou Vênus, mas no Pacífico esses belos animais pressentiram o Tissunami, e salvaram a si próprios e os turistas com eles.

Deus não Si obriga a dar respostas a questões que façamos só pela nossa curiosidade, mesmo que essas representem injustamente ( na maioria das vezes ) uma "dúvida" sobre Si ou Sua existência. Dessa forma um ateu morrerá na sua obstinada teimosia pensando que pode pressionar  ( que presunção estúpida ) a Deus, colocando-O ( colocando Deus ) contra a parede até Ele dar mais provas de Sua existência e veracidade. Ele nunca fará isso. Aliás tal prova definitiva  só será manifesta no último dia, no juízo final, em que toda língua confessará e todo joelho se dobrará confessando-O, reconhecendo-O ) como Senhor. Aliás sob esse aspecto não haverá nenhum ateu no inferno.

Bem, mas o que eu quero considerar é exatamente o que está na "cabeça" ou chamada dessa postagem. Há três seres humanos que diferem ou diferiram, de todos os demais seres humanos  sobre a terra, segundo a Bíblia. Adão, Eva e Jesus Cristo. Adão foi feito por Deus. Segundo a Bíblia, as Escrituras, Adão não surgiu de uma névoa, mas Deus o formou ( como a um vaso ) do pó da terra. A ciência sabe que são necessários, em reais, moeda brasileira, apenas cerca de R$80,00, para adquirir-se todos os elementos químicos para  "fabricar-se" um ser humano. Eva, foi feita também pessoalmente por Deus, a partir de material genético de Adão ( só hoje podemos entender um pouco melhor essa verdade ) e Jesus foi formado no ventre de outro ser  humano ( Maria ) mas sem as infornações genéticas diretamente transmitidas por um pai humano. Todos os mais de seis bilhões atuais e todos os que viveram em todas as épocas, são diferentemente desses três, genéricamente iguais.

Consideremos então alguns detalhes de Adão, Eva e Jesus Cristo. De pronto percebemos que Eva, mais nova, com menor experiência com Deus, foi formada depois , não sabemos o intervalo de tempo, era mais atirada,dada a investigação e curiosa. Adão era meio apagado e as poucas falas que temos de Adão nos remete a uma pessoa de pouco destaque e personalidade covarde. Jesus como homem era extrovertido, decidido, franco, dinâmico, alegre e dado a todo tipo de enfrentamento. Há uma teoria entre dezenas ou bem mais, que eu acato como capaz de descrever as diferenças de temperamento, a dos temperamentos de Hipócrates, o pai da medicina. Por ela podemos reconhecer diferenças básicas entre uns e outros seres humanos e até prever em boa medida sua resposta e reação perante acontecimentos genéricos.

Deus criou os seres humanos, todos nós, a excessão de Adão, Eva e Jesus, todos nós os demais, somos frutos de caóticas ( não no sentido de caos, desordem, mas de infinitas possibilidades matemáticas ) relações emocionais e sexuais, com inúmeras probabilidades. A compreensão dessa realidade nos possibilita imaginar que cada ser humano que nasça é uma única e inigualável possibilidade, se considerarmos a cultura, o momento histórico e os componentes genéticos envolvidos.

Deus não é surpreendido pois o Onisciente a tudo conhece, mas Ele tem prazer em ver como esse novo ser se manifesta e constrói a sua inigualável individualidade. Além desses elementos há uma resposta, embora já conhecida por Deus, que se manifesta a cada momento, a cada situação. Na ocasião da ressureição de Lázaro, Marta e Maria, escolheu cada uma a atitude que julgava correta diante de Jesus. Individualidade, Maria a ocasião escolheu a melhor parte. Sentou-se aos pés de Jesus e o ouviu. Marta se derramava em reclamações legítimas, embora cresse e amasse a Jesus. Outro exemplo clássico foi Caim e Abel. Certos indígenas brasileiros, errôneamente, de posse desse conhecimento ancestral de Caim e Abel, matam a ambos, quando seus filho nascem gêmeos, por não saberem quem será o "bom" e quem será o "mau".  

O determinismo é tão ilógico como o é concebido nas religiões orientais, por sinal todas com uma base fatalista e determinista. Deus não fez Adão para pecar, para ser fraco na sua autoridade como cabeça da primeira família e nem Eva para ser atiradinha, curiosa e experimentadora de novidades. Porém os fez e a nós com um grau de manifestação de características únicas. Características que mesmo com o pecado latente e como tendência natural, leva a sermos mais agradáveis ou menos agradáveis a Deus. Todos nós corremos o bom risco de chamarmos atenção de Deus e o péssimo risco de não chamarmos a sua atenção por sermos únicos e diferentes.

Deus escolheu Davi, o menor de todos os seus irmãos e com o pior perfil ( em jargão atual ) para ser Rei sobre Israel, mas foi Davi o que Deus escolheu e se agradou. Por que? para os deterministas Deus determinou tal coisa antes da fundação do mundo, ok, com base em quê? Deus o viu , viu o futuro de Davi, como vê todas as coisas...Ok, vê o que Ele mesmo determinou, então não viu, Ele fêz o que bem quis e não viu o que fora da Sua vontade seria impossível de existir...outro problema. A palavra,uma delas, no AT para escolham eleição, etc, tem a idéia de "avaliação cuidadosa", a mesma avaliação na escolha dos trezentos de Josué, ou de um soldado para a guerra. Uma avaliação pela observação de um elemento, ou alguém no momento dos acontecimentos, semelhante a torre de Babel: desceu Deus para ver a obra que  os homens faziam.

Saul foi sagrado Rei pela escolha de Deus e rejeitado  anos depois ( Deus não se enganou e e nem se engana contudo,  nem ignorava o que iria acontecer, não é isso ). Saul foi rejeitado a cada reação dite das coisas de Deus, da Sua vontade, durante anos até a sua queda completa. Outro personagem de difícil análise: Judas Iscariotes. Judas rivalizaria com Paulo, nas possibilidades humanas, de status social diverso dos demais, educação, etc, Judas ocuparia o lugar de Saulo. Deus sabia o futuro, como sabe todo o futuro, mas a profecia sobre Judas não tinha o propósito de fazer Judas o traidor, mas de quando ele traísse ao Senhor, nós após os acontecimentos identificássemos o Senhor Jesus como o Messias prometido a setecentos anos atrás. Judas foi errando,errando a cada dia, manifestando o que era, um diabo segundo palavras do Senhor Jesus, tal a sua dubiedade, mentira, dissimulação.

Essa individualidade é claramente manifesta todas as vezes que seres humanos demonstram uma fé original, particular no Senhor, arrancando elogios do próprio Deus ( Jesus Cristo é Deus e Filho de Deus, portanto os elogios de Jesus são elogios da Trindade eterna e ponto final. Não relacionarei as passagens em que esses elogios culminado com cura da pessoa ou de terceiros se concretizaram mas Hebreus 11 traz a galeria do que, "pela fé", alcançaram méritos diante de Deus.

Se somos diferentes, não somos iguais inteiramente. Em provérbios lemos:  "Há justo que procede como injusto e injusto como justo", uma declaração aparentemente incoerente mas que de fato não o é. Podemos produzir ações, pensamentos, idéias e fé inteiramente individuais. Basta olharmos no mundo a diversidade de manifestações tanto no âmbito religioso como no secular e mundano. Na própria igreja como podemos inventar coisas, legítimas e bizarras. No mundo a variedade de pecados e bizarrices pecaminosas é imensamente grande. É a individualidade humana falando alto.

Deus reconhece essa individualidade e tem prazer quando acha uma fé acima das fés encontradas até mesmo em Israel. Deus amou o mundo, de tal maneira que não desistiu de nós, de nenhum de nós, de cada um de nós, e deu Seu Filho unigênito para que TODO aquele que nEle crêr , não pereça ( não seja condenado ao inferno eterno, goste você dessa idéia ou não  ) e tenha a vida eterna." ( joão 3:16 ).

Deus reconhece a individualidade de cada um de nós, e se agrada profundamente mais de uns do que de outros, até abandonando alguns na sua perdição ( basta olhar a volta, pecadores pobres e pecadores e blásfemos ricos, ateus, etc. ). Contudo Deus não faz acepção de pessoas no que diz ao arrependimento. 
Qualquer um, o mais emperdenido, o mais orgulhoso, o mais inimigo das coisas de Deus, se se voltar para Deus ao ouvir e atentar para a Sua Palavra, poderá e será recebido pelo pai, como na parábola do filho pródigo ( filho rico ) tendo os seus pecados cobertos, perdoados totalmente, contra toda lógica humana religiosa ou secular e será salvo e será ressuscitado no último dia. Deus não levará em conta os tempos da sua ignorância e esse será para Deus como um filho e Ele, Deus lhe será como Pai. Não há,por mais que nos esforcemos, religiosa, teológicamente para descrever de forma mais inteligível a obra salvífica a nosso favor, mas ela, a salvação em Jesus é real e efetiva, pra todo aquele que crê.

Calvinistas, renascidos são salvos pelo graça e nome do Senhor. Arminianos que amam ao Senhor e igualmente renascidos em Cristo, são salvos pelo mesmo Senhor. Podem brigar a vontade mas estarão juntos nos céus, não por mérito e sapiência, mas igualmente pela mesma graça. Católicos que não tiveram oportunidade de conhecer outra igreja mas creram na mesma verdade bíblica diluída entre tantas bobagens e se fixaram nela, repetida inúmeras vezes, que Jesus é o único Salvador, aquele que morreu pelos nosso pecados e que descansaram nessa verdade serão salvos. Os que negam o que Jesus diz de si mesmo, como os espíritas, estarão perdidos enquanto não crerem na verdade básica necessária, expressa na Palavra de Deus e romperem com toda a comunicação com espíritos, que de fato não sabem quem são, espíritos de mentiras e de negação a obra salvífica de Cristo.  

Deus nos conhece a cada um de nós. Não nos enganemos. Deus lhe conhece. Quem somos eu ou você diante de Deus? O que Ele acha de você? Pense em sabê-lo. Ore a Ele agora mesmo. Busque-O e o encontrará mediado pela Bíblia, a Palavra fiel de Deus.

Por Helvécio S. Pereira

domingo, 12 de setembro de 2010

PERDIÇÃO ADQUIRIDA OU CONSTRUÍDA?


                                                                                                          "O desastre da guerra" de Goya

A morte é uma experiência única e sugêneris. Únicas são o nascimento, o sexo, o amor e tantas outras em maior ou menor monta. A morte, entretanto é impossível de ser expressa, comunicável, relatada, pois simplesmente o indivíduo...morre e não pode contar o que sentiu, o que pensou, o que sofreu. Embora supostos ou verídicos relatos de "quase morte" possam ser encontrados em algus sobreviventes, soam como algo incompleto, não fidedígno e mítico...não acreditamos muito neles. Enfim quem morre, more sozinho e não ajuda muito os vivos.

Pode acontecer e aconteceu, como no caso de Lázaro, o da Bíblia, não o cantor baiano, crente, que nada ficou regiustrado do que ele ( Lázaro ) possa ter dito após ser desatado e sair para fora. Poderia ser de temperamento reservado, tímido, introvertido, ou não ter se lembrado de nada mesmo. Afinal as palavras de Lázaro não poderiam ser mais importantes que as palavras do próprio Senhor naquele momento. Mas eu creio que Lázaro não tinha nada a dizer mesmo, foi um segundo nascimento para ele, maravilhoso, privilegiado e de certa forma único.

O ser humano um dia acorda, se desenvolve, cresce, algo independente de sua vontade (afinal qual de nós pode acrescentar trinta centímetros a nossa altura? - um côvado disse Jesus ). Hoje aparentemente mudamos os narizes, trocamos as mamas, ou as inventamos, corta-se testículos  e pênis ( cujo significado em latim é calda, rabo ), ou põe-se um num lugar, de fato não tão eficiente quanto o dado por Deus, e achamos que podemos realmente alguma coisa. Que impomos a nossa vontade à realidade desconhecida, já pronta, criada por Deus, e portanto nada ou muito pouco sujeita a nós. Ledo engano.

Construimos uma ética individual em cima da matriz da ética coletiva e da cultura a qual estamos imersos, e presunçosos temos um monte de respostas acerca da vida e da morte, e mentirosos nos guiamos, ou nos convencemos disso até os derradeiros momentos da vida. Alguns de nós avançam até uma ideologia, filosofia de vida e até teologia, abraçamos uma religião e legitimamente desempenhamos convencidos o nosso papel, em detrimento da realidade que ou desconhecemos ou ignoramos, pois o quadro escolhido como pano de fundo a "nossa realidade" nos agrada.

A teologia ( e muita gente, meus leitores ocasionais, acha que eu odeio a teologia, o que não é a verdade,apenas a recoloco no seu devido lugar), até tenta responder certas questões, mas algumas sob o patrocínio da religião institucionalizada ( e isso também é legítimo ) não tem respostas claras e definitivas. Um exemplo é se uma criança é salva ou não, se vai para o céu ou se vai para o inferno. O senso comum diz que elas não tem pecado e portanto vão para o céu e só quando atinge a maturidade ( quando ninguém sabe, varia de pessoa para pessoa provavelmente ) iriam para o inferno. Guardadas as devidas diferenças e argumentos o resultado é o mesmo: o Zé das quintas era salvo até certa idade e um dia a casa cai e ele mesmo sendo bonzinho estará perdido, irá irremediavelmente para o inferno ( crendo-se nele ou não ).

A Bíblia diz que o homem se perdeu não cabendo nessa postagem um estudo sistematizado sobre a questão. Salvar o que se havia perdido são as palavras ditas por Jesus em certa ocasião. O Filho pródigo ( o filho rico, sentido da palavra pródigo ) decidiu deixar a casa do pai e ir para uma terra com outros valores e possibilidades de prazer diversos dos possíveis na casa do pai e dentro dos valores do pai. Ele, o filho pródigo, decidiu construir novos valores, uma nova ética, e viver a sua vida do seu  jeito. Essa parábola reflete a liberdade de tal decisão (não foi o pai que o induziu a tal ambição ) e a realidade da ação, ser  resultado de uma idéia. Ele, o filho pródigo não queria aquela vida sujeita aos valores da casa do Pai,queria outra coisa, que nem era a realidade, pois a realidade finalmente foi outra bem diferente da idealizada por ele, filho pródigo.

Dessa forma o homem, qualquer ser humano se perde, homem ou mulher, e se perde num processo, se afastando do Pai. É fato que muitas pessoas, a maioria delas, de nós, não cresce conhecendo as verdades expressas nas Escrituras, mas isso é resultado de um afastamento milenar, a várias gerações. De algum modo, lá bem atrás no tempo, alguns dos meus antepassados conheceu a verdade sobre Deus e dela se afastou e não a ensinou a seus descendentes, e todos igualmente permaneceram ignorantes, até que um dia minha mãe, ouviu uma pregação e se voltou para o Deus que jamais havia conhecido e foi salva. Trata-se da ampliação da parábola do filho pródigo.


A maioria das pessoas, não conhecendo a verdade bíblica, constroem as suas próprias verdades, segundo o que mais lhes agrada. Pode ser uma filosofia de vida, uma teologia religiosa, uma ideologia, a própria mítica "verdade científica" em substituição a cosmovisão religiosa particular. Longe da verdade, da realidade, construída por Deus, determinada por Ele,essa suposta descrição das coisas, da vida e da morte, aparentemente são bastante  úteis e aparentemente eficientes até minutos antes da verdadeira experiência de morte,e não mais.

O homem perdido construiu, solidificou, assegurou a sua perdição eficientemente durante sessenta, setenta, oitenta, noventa ou mais anos. Esse homem ou mulher morre e a contragosto estará do outro lado da vida, goste ou não, lhe pareça justo ou não, irremediavelmente perdido. Só nasceu e só morreu. A salvação negada, desprezada, esquecida, substituida  não está a mão, não é conhecida, é inexistente para ele, perdido, agora irremediavelmente e desconfortavelmente perdido e sem possibilidade de expressão e
testemunho. Releia a parábola do Lázaro ( não o ressuscitado, não o cantor gospel baiano ) o qual gostaria de dar a sua contribuição aos parentes e amigos que ainda estavam vivos, para que conhecendo a verdade não cometessem o mesmo erro.

A salvação, expressa e revelada na Bíblia, a Palavra de Deus, não é uma coisa, uma filosofia, uma ideologia, nem mesmo uma teologia ou religião. Nem mesmo a Bíblia como objeto, como fonte de leitura e referência de alguma prática ou informação, é a salvação. A salvação é uma pessoa e não um objeto, uma coisa, uma idéia. A salvação, vista desse modo, como de fato o é, não é passiva, sacramental, institucional, mas ao contrário ativa. A salvação, portanto não é uma bóia, ainda que no mundo real, nas águas de uma piscina, rio ou mar, tenha como instrumento certo grau de usabilidade e eficiência. A salvação bíblica,poderia ser apropriadamente   figurada como uma "boía viva", pois ela salva não por sua passiva existência, mas por ser ativa, viva, com vontade e saber e poder fazê-lo, salvar alguém de algo que esse alguém desconhece, ou alguém  sabe o que é a morte por experiência própria?


A salvação real e a única verdadeira, é portanto uma pessoa, da qual a Bíblia fala ser o próprio Deus, o Senhor da vida e da morte, pois Ele mesmo criou a vida, o mundo, o universo e estabeleceu a morte como limite ao homem. Ele mesmo determinou os critérios, ou o critério,pelo qual " o que se havia perdido" seja salvo, resgatado, recuperado. Normalmente gasta-se toda uma vida investindo-se em algo que nos leve a entender a própria vida e a vislumbrar critérios e regras que aparentemente se cumpridas nos darão escape e aprovação e uma sobrevida à morte.  Muitos, a maioria de nós, nos agarramos tão fortemente, á névoas, à miragens, à estruturas tão impróprias e tão fragilmente recomendáveis a serem,nelas depositadas alguma fé, ainda que passageiramente e um dia, também na maioria das vezes, é tarde demais.

Esse texto não tem um estilo religioso, fugi pensadamente da profusão de textos e referências bíblicas, pois parte dos meus leitores conhecem as Escrituras, a Bíblia Sagrada, e nEla crêem como a genuína e eficiente Palavra de Deus. Outros entretanto não a conhecem ainda e espero que se decidam em conhecê-La prontamente, mas que aparentemente, possam ser sensíveis ao argumento da razão, não que Deus através de Sua Palavra não apele o tempo todo a nossa razão, instigando convenientemente a nossa inteligência, muito pelo contrário.


Jesus Cristo é a bóia viva, a bóia eficiente e ativa, capaz de salvar a todo que a Ele for, que invocar o Seu nome para ser salvo. Jogue fora toda a parafernalia ideológica, pesudo-científica, litúrgico-religiosa, sacramentista e até teológica e humildemente entre no teu quarto e secretamente, fale a Ele, que te ouve secretamente e reconheça-O como Salvador e Senhor de sua vida, hoje, agora mesmo, seja qual for a sua idade ou momento de vida, ou condição de vida.

O homem, todo ser humano nasce pecador, pecado esse herdado dos nossos primeiros pais. Ao se tornar adulto não há dúvida é um ser perdido, com a condenação líquida e certa. Obras não o podem salvar, religião, filosofia, práticas pesudo-religiosas e místicas, sacramentos originais, viagens e peregrinações, submissão a nada ou ouro senhor podem salvá-lo da morte e do inferno após o juízo final, a segunda e definitiva morte, que não necessáriamente é o fim de tudo mas o começo de uma eternidade com as piores sensações imagináveis e inimagináveis.


Aparentemente a sensação mais provável que um moribundo tenha na hora, no momento da morte seja  exatamente, o de ter a prova de que todas as ferramentas que ajuntou e usou durante toda uma vida, lhe são inúteis naquele fatídico momento.  Não preciso de uma coisa, qualquer que seja, por mais  sofisticada que seja, mas de uma pessoa que caminhe em meio a neblina da eternidade e venha ao meu encontro, tome pela mão e me guie até o outro lado, o outro mundo,que também é dele. Jesus Cristo é o nome pelo qual somos salvos, creia nEle, receba-O em seu coração, hoje mesmo e seja salvo de verdade. Amém.

Por Helvécio S. Pereira

P.S.: Esse texto foi escrito em uma manhã em que só poderia ter olhar para certezas e não  para dúvidas. Se considerar que ele fará bem alguém, sinta-se na liberdade de difundi-lo livremente. Gostaria que preservasse somente a autoria, por ser o meu testemunho e a minha fé, a mesma que acredito para  a minha salvação. Deus oabençoe em Cristo.

domingo, 27 de junho de 2010

UMA ÚNICA MENSAGEM QUE APONTA PARA A MESMA PESSOA, ÊNFASES DIFERENTES

ADÃO, ISRAEL E A IGREJA

A postagem que ora faço, tem origem em meditações e reflexões que faço ao longo de todos os dias, sempre que há momentos que possibilitem fazê-las. Afinal, todo aquele que crê e diz conhecer a Deus, o Criador de todas as coisas e mantenedor de nossas vidas e de todas as demais coisas, deve obrigatoriamente, separar momentos em  sua pŕopria vida para pensar nEle, razão e fim de todas as coisas, e de quem recebemos graciosamente todas as coisas.


Meditar nas coisas de Deus, não significa exatamente, que de repente você tenha uma compreensão privilegiada das coisas e que de repente, repito comece a compreender e saber coisas que outros milhares de cristãos jamais souberam em dois mil anos. Essa presunção é a razão de muitas das heresias surgidas ao longo da história do cristianismo. Mas repito: pensar em Deus e nos seus feitos, meditar em Sua vontade revelada nas Escrituras e não fora dela, e compará-la com o mundo, o universo, com a criação diante de nós é a verdadeira fonte do aprendizado e da verdadeira sabedoria. Reuniões nas igrejas, cultos, liturgias,sacramentos nada são sem essa prática que deve anteceder e sobrepujar todas as outras: conhecimento das Escrituras, meditação nelas e na pessoa do nosso Criador.


Quem conhece minimamente acerca das Escrituras, da Bíblia, deve saber que dos quatro Evangelhos, livros constantes da Bíblia, que constituem a Biografia autorizada do Senhor Jesus Cristo, foram escritos por autores diferentes, em épocas ligeiramente diferentes, e com ênfases diferentes. Não vou consultar algum livro, tentarei não errar de memória, de algo aprendido nas aulas das Escolas Dominicais: Mateus foi escrito aos Judeus; Marcos aos Romanos;Lucas aos Gregos e João aos Gentios ou demais povos, sem a cultura própria dos antecessores. Há algumas poucas omissões de dados e fatos em cada um deles e ênfases particulares em cada um , igualmente do mesmo modo. Todos, indistintamente apontam para o mesmo Salvador e com a mesma urgência apela para o homem para que creia e aceite urgentemente essa mensagem, livrando-o do terrível destini eterno, da perdição e ada morte eterna. 


Visto desse modo, ninguém necessita, na prática de ter toda a Bíblia, ou conhecê-la profundamente por completo. Nem mesmo de cada um dos evangelhos completamente. Uma vez conhecida a mensagem de que Jesus seja a única salvação, sem nenhuma outra possibilidade alternativa, resta ao homem somente crer e ponto final. Depois pode-se construir uma igreja institucional com nome "x" ou "y", organizar uma teologia, uma hierarquia e práticas eclesiásticas, mas tudo o mais é no mínimo não essencial. O que importa é a salvação efetuada na vida do crente em dado momento da sua curta vida. 

Eventualmente podemos , cada um de nós ter uma compreensão mais ou menos apropriada das coisas de Deus mas isso também não é relevante e nem muda radicalmente as coisas no que concerne a salvação individual. Poderíamos lembrar do que fora dito pelo Senhor Jesus: "Naquele dia me dirão: não fizemos isso ou aquilo em Teu nome? ao que responderei: Nunca vos conheci, apartai vos de mim para o fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos."- propositadamente omiti a expulsão de demônios e curas para não relacionar a passagem apenas aos pentecostais e neopentecostais. De fato podemos nos ocupar erroneamente com atividades e posturas religiosas legitimamente cristãs-evangélicas e deixarmos de enfatizar e priorizar o mais importante.


O segundo título: "Adão, Israel e a Igreja" sintetiza ou tenta simplificar o que as Escrituras revelam facilmente. Adão e sua companheira Eva, foram criados com um propósito, que não falhou, mas foi postergado ( não quero detalhar o que compreendo da queda do homem). Posteriormente um povo foi criado, separado, a partir de Abraão e Israel tendo falhado em glorificar a Deus, após a vinda do Senhor Jesus, a Igreja tem entre outros, o  papel de glorificar a Deus entre os homens.


Essa glória a ser factualmente dada a Deus se materializa no testemunho aos outros seres humanos do que Deus é, da Sua vontade e do que Ele, Deus faz por nós. Inclui-se nisso tudo aquilo que vemos Deus fazendo aos homens nas Escrituras, na Bíblia e o que Ele fará pois Deus não encontra limites no seus atos de justiça e bondade. A Deus todas as coisas são possíveis. Salvação eterna, perdão dos pecados, curas, nova vida, compreensão das coisas de Deus, serviço a Deus, testemunho incluindo-se aí o exemplo, para que os demais homens vejam as boas obras e glorifiquem a Deus, são resumidametne as possiblidades diante de cada crente, desde  que as circunstâncias não o façam optar entre Deus ou a negação do Seu Senhor. Em tempos de paz o crente pode prosperar, construir família, ter um trabalho que sirva a humanidade e finalmente partir farto em dias.


Porém a igreja institucional pode em cada caso ser uma benção, propiciando que todas essas coisas aconteçam ou ser um tropeço ao crente, prendendo-o com grilhões mais fortes que o pecado que o escravizava anteriormente. Um crente que não crê que Deus pode tudo, e se não crê e não diz isso aos outros, sejam crentes ou incrédulos, que se contenta em apenas se posicionar simpático a uma forma ou outra em detrimento da liberdade e possibilidades do que Deus pode fazer não só na sua vida, através da sua vida, e a todos os outros ao seu redor, perde o melhor do que, como quem conhece a Deus pode fazer nesse mundo.


Finalmente e resumidamente, Adão , Israel e a Igreja estiveram e estão ( a igreja ) em meio a um cenário em que Deus é absoluto, mas que observa e aguarda a posição dos filhos dos homens, sejam crentes ou incrédulos em cada momento de nossas vidas. Engana-se quem e a teologia, seja qual for, que assevera que somos apenas agentes passíveis diante dos fatos. Não somos, e essa talvez seja a pior parte, podemos ser criativos, "fazer obras maiores que essas", disse Jesus ou sermos tais quall Abraão, que temeu e cessou a sua intercessão por Sodoma e por Gomorra.


Preferencialmente alguns enfatizam tanto a pregação de Paulo e outros acerca da eleição, algo também declarado nas Escrituras, porém Paulo, Mateus, Marcos e João como outros, eram homens formados pelas suas origens e época e também enfatizavam aspectos baseados em suas próprias experiências e foco. Paulo o apóstolo, era Judeu, pregava aos Judeus e em sinagogas convencendo-os que ao crerem e fazerem parte da Igreja não era de modo algum uma negação à situação antigo testamentária como Israelitas que eram. Paulo esforçou-se sobremodo para anunciar aos Judeus que o Evangelho, essa boa e nova notícia, se destinava a todos os homens e não somente aos Israelitas.

Hoje uma compreensão errada por parte de certos grupos de crentes evangélicos, restringe a mensagem de forma terrivelmente herética: a salvação não é para todos, somente aos eleitos. As consequências práticas são absolutamente terríveis: o mendigo, a celebridade, o profissional x, aparentemente não podem ser eleitos, pois se não não estariam na situação em que estão, distantes e ignorantes acerca de Deus e portanto perdidos. 

A situação pouco avaliada é pior no interior da família do próprio crente: sua mulher, seu marido, sua mãe e pai, sua avó ou avô, seus filhos, seu parente, etc, podem não ser "eleitos" e portanto não serão jamais salvos e o tal crente convive normalmente com isso e em paz. como você poderia olhar para alguém, sabendo que irá para o inferno, sofrerá eternamente, que nada poderá ser feito, pois seguindo essa teologia, nem ele mesmo, nem ninguem poderá fazer nada por ele ou ela. E o pior nem mesmo Deus, pois o que Ele , Deus fez, já o fez antes da fundação do mundo. Não é propósito detalhar esse desatino, pelo menos nessa postagem, mas esse é o fato, esse é o quadro real.


Contrariamente as Escrituras abrem a todos os homens, em todos os lugares  e épocas, a possibilidade de crerem e serem salvos. O único problema, tambem colocado pelas Escrituras, e portanto por Deus, é como "crerão se não houver quem pregue?" Ou seja o destino dos perdidos está nas mãos de quem já conchece a verdade e já salvo. O efetivo testemunho e o sucesso da pregação que pode ser feito somente por homens e que fora "desejado pelos anjos", é a única possibilidade para o perdido, seja um estranho distante ou um parente e pessoa mais que amada, próxima de nós e convivendo conosco e nos amando e fazendo coisas boas para nós todos os dias, como esposa, mãe, irmãos, filhos, etc.


Que tenhamos a compreensão clara e real das coisas de Deus e como fazê-las do melhor modo. Que não cometamos o erro de "enfiar os pés pelas mãos" deixando nos levar por enganos teológicos e deixar de fazermos o que realmente podemos fazer em prol da salvação não só das pessoas que tanto amamos como das demais que essa possibilidade, do testemunho e da pregação se efetivarem no dia a dia. Amém.


Helvécio S. Pereira

segunda-feira, 24 de maio de 2010

SATANÁS, ATUAÇÃO E PERMISSÃO - PARTE TRÊS -

Evidentemente Satanás não é o tema principal de nossas reflexões, de minhas reflexões, mas a sua existência decididamente negada, a sua existência decididamente travestida, a sua existência nésciamente explicada favorece-no nas suas ações de todas as formas.

Apocalipse12:9E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.


Vimos em duas postagens anteriores:

1- Satanás existe, a Bíblia o revela como personagem real e perigoso - Jesus disse isso  não com relação a si mesmo, mas como advertência a nós.

2- Satanás está na terra, não em um planeta, nos abismos sejam terrestres ou marítimos, na desabitada Lua ou Marte e isso é Bíblico, revelado com detalhes necessários a compreensão nas Escrituras, a única e fiel Palavra de Deus.

Muitos, na verdade não poucos negam-lhe a existência, cristãos ou auto denominados cristãos. Crentes evangélicos o sublimam, segundo interesses e necessidades confessionais e denominacionais. Quantas vezes uma revelação escriturística é terminantemente negada ou sublimada pois implica diretamente em relações com os irmãos de fé ou garantia de emprego (?! ). Incrivelmente membros de igrejas ou estudiosos independentes têm mais liberdade de confessar crença em coisas que a Bíblia revela do que religiosos profissionais ( não, professionais ). Alguns por que a tal confissão adotada por sua denominação não diz tal coisa sobre tal assunto ou diz isso sobre esse assunto. Outros porque atribuem uma "outra" razão ao fato de alguém dizer que tal e tal coisas acontecem. Para esses falar no demônio, no diabo, em Satanás, significa "demonizar" convenientemente os ouvintes para torná-los mais afáveis.

Sinto, mas tenho que dizer-lhes que a minha Bíblia mostra Jesus falando de satanás, falando dos demônios, como são, o que fazem, como se comportam, coversando com eles, dizendo a nós a extensão de seu poder, avisando-nos do perigo que corremos se não vigiarmos convenientemente e não considerarmos sériamente as possibilidades reais de suas investidas.

Recaptulando:

Satanás existe;

Satanás está na terra;

e Satanás não é Deus, nem tampouco um deus.

Dessa forma podemos escriturísticamente concluir que Satanás não é "inimigo de Deus" no que tange a correspondência de poder, jamais pode se equiparar a Deus em nenhum momento ou oportunidade. Deus portanto e verdadeiramente não tem inimigos.

Já disse, de outra feita, que o nosso costume de ler a Bíblia verso por verso, todos endereçados, cruzados uns com os outros, muitas vezes sem dar importância ao contexto, e principalmente à mensagem do livro, que era algo memorizado e corretamente assimilado pelos leitores, estudiosos e os não leitores mas que de suas mensagens ( de cada livro ) tomavam deles conhecimento, trás alguns prejuízos realmente importantes.

Dois livros são essenciais para termos o conhecimento que Deus quer que tenhamos sobre Satanás:

Um deles é o livro de Jó que curiosamente é tão teológicamente atacado nos dias de hoje. Através do livro de Jó podemos ter a revelação, a compreensão dos objetivos de Satanás com relação ao homem. O centro do livro não é Jó, mas o papel de Satanás com relação ao homem e de como Satanás é confrontado e derrotado em seus intentos e como Deus é glorificado e finalmente melhor revelado ao final de tudo. A história de Jó é triste no que tange ao seu sofrimento, mas é bobagem achar que nenhuma pessoa no mundo tenha atingido igual ou maior grau de sofrimento físico. Basta procurar e achará facilmente alguém com grau de sofrimento igual ou maior do que Jó e que também não praguejam, blasfemem, etc.

Outro é o livro de Ezequiel, cuja narrativa atribuida como reveladora da origem de satanás, tem sido objeto de desvirtuamento, mais uma vez supostamente teológico, sendo que o texto fala ao mesmo tempo de duas personagens distintas: um rei histórico e o próprio Satanás. Esse texto também nos revela que Satanás não é o único ser sobrenatural que anda a solta e é reconhecidamente inimigo do homem. Os outros são os anjos , grande número deles que se tornaram partícipes de suas intenções. Esses seriam os demônios, cujo nome de origem grega significa "inteligentes" e que curiosamente na cultura muçulmana, são os "gênios" transpantados para a cultura ocidental como "bonzinhos". Na cultura muçulmana os "gênios" são seres inteligentes que enganam com promessas e mil ardis os seres humanos. 

Pode parecer "inteligente", uma teologia que força uma denominação durante séculos, a reconhecer apenas teóricamente ( como o faz o catolicismo ) a existência e atuação dos demônios e afirmar que pelo fato de no tempo de nos espaço já estarem derrotados em seus malígnos propósitos, que não tem nenhum poder sobre o homem, poder sobrenatural, a não ser através de pensamentos e atos pecamionosos por eles inspirados, incluindo-se aí, naturalmente, cristão e crentes com opiniões e estratégias diversas das suas ( se a atuação do inimigo se restringisse apenas em - segundo alguns - dança na igreja, teologia da prosperidade, etc. seria apenas inocente.

Quanto a história humana, o relato de Gênesis , nos indica que ela estava lá , no início da história  humana, em complemento ao relato encontrado em Ezequiel, que nos indica que ele já existia antes da origem do homem.

A nossa abordagem de hoje é para levar a reflexão de que Satanás não é inimigo potencial de Deus ( no que concerne a rivalidade de forças ) mas inimigo como aquele que oferece uma aternativa a tudo o que Deus faz.
Foi assim no Édem, foi assim com Jó, foi assim com Jesus. Notem que Satanás não sabia ( e não sabia mesmo ) quem era Jesus Cristo e pediu-lhe uma prova, aliás impôs-lhe uma prova de que Jesus era o Filho de Deus. Talvez Judas tenha participado dessa mesma dúvida e tenha urdido um plano para "provar racionalmente" quem Jesus de fato era, e qual era o seu objetivo como Messias. Só que Judas não sobreviveu a própria culpa para ter essa prova que Satanás teve com a ressureição do nosso Salvador.

Lucas22:3Entrou, porém, Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, o qual era do número dos doze;


Não há dúvida que a oposição de Satanás é legal do ponto de vista divino. Já que ele sem dúvida jamais representou perigo aos planos e desígnos divinos sua ação na terra é divinamente permitida e limitada. Dois textos claramente nos remetem a essa compreensão:

Primeiro: quando os demônios dizem a Jesus : " Por que viestes nos atormentar antes do tempo?"

Segundo: no livro de Apocalípse quando encontramos a decalração que depois de aprisionado seria "solto e sairia a enganar novamente as nações".

Apocalipse20:7E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão,



Portanto: 

Deus não tem um inimigo que atente contra a Sua soberania. Deus é soberano em todos os momentos da história.

Satanás tem a sua ação permitida e limitada, contudo essa ação representa enorme perigo ao homem e a humanidade.

1:12E disse o Senhor a Satanás: Eis que tudo quanto tem {está} na tua mão, somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do Senhor.


"O Diabo, anda em derredor buscando a quem possa tragar" e o aviso de jesus a Pedro: "Satanás reclamou para te cirandar como trigo".

Lucas22:31Disse também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo;


Por Helvecio S. Pereira


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