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quarta-feira, 15 de junho de 2011

LIÇÕES A PARTIR DA VIDA E EXPERIÊNCIAS DE ABRAÃO - PARTE UM


A pior coisa, em se tratando de leitura e aprendizado bíblicos, é o de justamente julgar os textos das Escrituras simplistas. Duas atitudes decorrem dessa postura diante da Bíblia e de seus registros: julgá-los desatualizados e depois julgá-los míticos.  O resultado mais imediato é uma descrença sumária ou uma adaptação diante do conhecimento do que nela é encontrado: lições morais superficiais e bastante idealizadas. Um exemplo atual é, por exemplo, o que é visto em setores do protestantismo histórico ( e não só neles ), em que  a Bíblia não é crida como ela é, mas mesmo assim por tradição, certos aspectos escolhidos a dedo são inspirativos de alguma maneira. 

Se por acaso algum visitante desavisado entrar em uma reunião de uma "igreja evangélica gay", certamente ouvirá por parte de algum pregador gay confesso, sermões bíblicos acerca do perdão, da caridade, ajuda mútua, acerca da existência e do amor de Deus pela humanidade, etc, etc, mesmo porque a Bíblia não é propriedade de nenhuma igreja cristã ou até não-cristã em particular. Semelhantemente a qualquer igreja, essas pessoas que têm essa postura relativa à vida, fogem ( como todos os demais de todas denominações por motivos e pretensões variadas ) de textos e declarações das Escrituras que causem algum perigo ao que acreditam particularmente. Trata-se de procurar e ver nas Escrituras, algo que não nos afete, não nos reprove, não nos provoque, não nos confronte.

De fato todos nós, na maioria das vezes, parecemos ouvir só o que gostaríamos de ouvir, um eco de nossas próprias vozes. A Bíblia não foi escrita com esse propósito, o de nos agradar, massagear o ego, dizer coisas palatáveis aos nossos ouvidos que procuram somente por certos odores e sabores. Trata-se de um perigo e algo que nos impede objetivamente de experimentar "qual a boa, perfeita e agradável vontade de Deus". Não é imaginável isso de Abrão, aquele que seria reconhecido futuramente como o "pai da fé".

Tenho reiterado nesse blog, a minha posição particular mas pertinente, que em nenhum momento, as Escrituras, objetivam nos agradar plenamente. Se gostamos e manifestamos preferência inconsciente por algum texto ou exemplo bíblico, deveríamos sabiamente "engolir" os que nos contradizem e nos desagrada teologicamente. Alguns dizem que amam a cruz e apreciam o sacrifício de Cristo por nós. Não é muito lógico ter prazer no que o Senhor fez ou melhor sofreu. Uma coisa é reconhecer o Seu sacrifício por nós, outra coisa é apreciá-lo, no que concerne o seu padecimento. Prova disso são duas, uma bíblica e outra contemporânea: o próprio Senhor Jesus pediu ao Pai que passasse se possível o cálice de Si, de tão terrível, horrível que foi; outra é o fato do melhor filme sobre o sacrifício de nosso Senhor e Salvador ter sido até hoje, Paixão de Cristo. Não dá para assistí-lo prazeirosamente mais de uma vez, várias vezes, quem o faz e tem prazer em assistí-lo, não é definitivamente uma pessoa normal. O hino Rude Cruz, mundialmente conhecido, em todas as suas versões nacionais enaltece a mensagem da cruz e não a cruz. A cruz em si e todos os acontecimentos a ela relacionados, anteriormente e pós crucificação, são tão terríveis e difícieis de serem revividos na memória, ainda que aplicados a criminosos e culpados comprovados, quando mais ao "Deus conosco",Jesus Cristo.

O objetivo dessa postagem é tirar lições importantes da vida de Abraão e relacioná-las com a nossa experiência de vida. Se partirmos da premissa de que a história, a biografia de Abraão, não se encontra registrada apenas para conhecimento de todos que viveriam depois dele, mas como exemplo e revelação de como se processaria de fato a relação real entre o homem e Deus, de fato poderemos aprender o que de fato, é relevante para a nossa vida hoje.

A vida de Abraão de torna relevante, quando ainda seu nome era Abrão. Nas Escrituras conhecemos o lugar de seu nascimento e a cultura em que vivia até o seu efetivo chamado por Deus. Lemos nas Escrituras em:





Gênesis 12


Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
Assim partiu Abrão como o SENHOR lhe tinha dito, e foi Ló com ele; e era Abrão da idade de setenta e cinco anos quando saiu de Harã.
E tomou Abrão a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as almas que lhe acresceram em Harã; e saíram para irem à terra de Canaã; e chegaram à terra de Canaã.
E passou Abrão por aquela terra até ao lugar de Siquém, até ao carvalho de Moré; e estavam então os cananeus na terra.
E apareceu-o SENHOR-a Abrão, e disse: Å tua descendência darei esta terra. E edificou ali um altar ao SENHOR, que lhe aparecera.
E moveu-se dali para a montanha do lado oriental de Betel, e armou a sua tenda, tendo Betel ao ocidente, e Ai ao oriente; e edificou ali um altar ao SENHOR, e invocou o nome do SENHOR.
Depois caminhou Abrão dali, seguindo ainda para o lado do sul.




Abraão foi chamado e dessa mesma forma, nós que hoje cremos e conhecemos de alguma maneira as Escrituras e o Deus bíblico, fomos igualmente chamados. Isso é relevante pois se trata de um divisor de águas, um relevante novo início, dividindo uma única existência em dois tempos: um antes e um depois. Muitas religiões e muitos setores tecnicamente parte do cristianismo não vêem assim os seus adeptos. Para  católicos romanos por exemplo, o simples batismo infantil, fato ignorado pela mente do infante, por motivos óbvios e naturais, constituem para a igreja Católica Apostólica Romana, uma filiação a Deus bem como uma união com a instituição eclesial. Para evangélicos históricos e tradicionais, em muitos países, particularmente na América do Norte e Europa, a tradição familiar aparentemente constitui uma ligação religiosa entre as pessoas individualmente e a igreja ou denominação. Catecismo, catecumenia, discipulado e profissão de fé, guardadas as proporções são aceitas como variáveis de aceitação e introdução dos eventuais prosélitos ou novos cristãos à cada igreja.  Os sacramentos, variáveis de igreja para igreja, de confissão para confissão, são acontecimentos públicos que reforçam essa ligação. 

Embora legítimos, e descontadas as suas varáveis, a chamada de Abrão foi, de certa forma particular, em segredo, apenas entre Deus e Abrão. Não foi um ato ostensivo e público mas privado, mais uma vez, repito entre Abrão e seu Deus apenas. Do mesmo modo o encontro com Deus não é de fato um ato passível de ser forjado por qualquer religião, igreja, denominação, teologia, etc, mas unicamente entre o ser humano, finito, limitado, anônimo entre bilhões e o único Deus criador de todas as coisas, do próprio indivíduo e do universo até os seus mais inimagináveis limites. Inútil e patética a beatificação por parte da Igreja católica Romana, ou simples inclusão no rol de membros de qualquer igreja cristã particular. O homem deve atender individualmente o chamado pessoal de Deus e não há outra, de fato, nenhuma alternativa.

Abrão possivelmente ( certamente eu diria ) recebeu informação necessária e correta sobre o único Deus. Não se tratou de uma iluminação estemporânea como a aventada por fundadores de algumas religiões como Maomé para o islamismo, incluindo também igrejas paraprotestantes como Mórmons e Testemunhas de Jeová e não poucas igrejas mais distantes da revelação bíblica como a Igreja da Unificação do reverendo Moon, Caminho Antigo, Vovó Rosa e tantas outras, numa lista praticamente infindável. Esses se autoproclamam como seres humanos distintos dentre todos os outros por razões meritórias diversas, algumas patéticas e quase sempre claramente duvidosas, e mais do que erro, simples presunção. Abrão foi educado como os membros de sua família acerca de Deus, ouviu exatamente o que os demais ouviram acerca de Deus. Hoje igualmente a Bíblia chega as pessoas de várias maneiras, de maneiras tão diversas quanto a experiência humana, mas de modo único como a Palavra de Deus, a ser conhecida e crida. A resposta de cada um a essa possibilidade é que se manifesta diferentemente. Uns de fato, crêem mais, outros menos, alguns totalmente, outros com reservas, alguns limitada e convenientemente, outros vêem todas as possibilidades. Creio ser essa a distinção no coração de Abrão: algo em seu coração se fez diferente de todas as demais pessoas, incluindo até mesmo as pessoas mais velhas que lhe transmitiram tal conhecimento tão precioso.

Abrão afinal foi escolhido ou foi achado? A Bíblia usa algumas vezes a expressão "achado", "achada". Sobre Satanás as Escrituras declaram que foi achado nele  ( Satanás ) iniquidade. A Bíblia, não poucas vezes, mostra o Deus bíblico observando o homem em alguma situação. Mais do que simples antromorfia, uma descrição divina comparável a descrição de um ser humano, o que muitos julgam como simples e necessário artifício linguístico, compreendo como fato. Embora conhecedor de todas as coisas "in totum", o Deus atemporal e supra temporal, entra no tempo, e dessa forma observa no tempo como grandeza as ações humanas. Dessa forma algo em Abrão o distinguiu na história e dentre os infinitos eventos, dentre todos os seus contemporâneos, tão humanos  e limitados como ele próprio.

Mas foi uma chamada meritória ou graciosa? Se respodermos meritória, de fato Abrão tinha de alguma maneira algo que o fazia melhor e portanto merecedor dessa chamada. Entenda-se por merecedor, algo que possa de alguma maneira ser exigida por direito, ou seja Deus gostando ou não, mas sendo perfeitamente justo, teria de dá-lo ( a Abrão ) do mesmo jeito. Se a nossa salvação hoje fosse meritória, teríamos direito a exigí-la após, em tese, algum processo, gostando Deus de nós , e nós dEle, algo de fato a ser exigido e recebido por direito. O Filho Pródigo, exigiu do seu pai, a sua parte na herança com o pai ainda vivo, e o pai a concedeu legitimamente, segundo a tradição da época, como direito, não foi uma doação, mas uma sessão. Dessa mesma forma a chamada de Abrão não foi um direito de Abrão, algo que Abrão pudesse exigir, por ter méritos inatos a apresentar. A meu ver, segundo o que vejo nas Escrituras, em tal altura da vida, após ouvir e aprender sobre Deus, algo se produziu no coração de Abrão, e esse algo foi então achado por Deus.

Quando hoje ouvimos a Palavra de Deus, seja por intermédio de qual pregador ou igreja for, algo brota inadivertidamente no coração do ouvinte, em resposta a palavra ouvida. A semente encontra boa terra brota vigorosamente, quando são as pedras que lhe dão algum ou pouco espaço, brota diferentemente mas brota, brota fracamente ou não brota de modo algum. É a resposta do homem a oportunidade divina. Embora conhecedor de todas as coisas e entre as quais todas as partes já lhe sejam conhecidas mesmo antes de serem formadas, de conhecer o nosso coração, de modo que nos é impossível mentir a Deus, esse Deus "procura verdadeiros adoradores". Há portanto algo que produzimos inadivertidamente, para o nosso bem ou para nossa perdição. Caim decaiu o sembrante e Deus o avisou. Adão e Eva sentiram vergonha e se esconderam de Deus pois se viram nús e Deus lhes perguntara: "quem lhes disseste que estavam nús?" Satanás não disse ao casal de humanos que estavam nús. Isso nasceu no coração de Adão e Eva. Não somos robôs, produzimos autônomamente algo de nós mesmos chame a isso o que quiser mas é isso que a Bíblia nos revela. Produzimos fé ( não a fé como capacidade, essa dada, doada por Deus a todos os homens ), uma fé original e única, superior a todos os próprios Israelitas contemporâneos de Jesus Cristo, elogiada pelo próprio Senhor a um pagão.

O nosso maior dilema após conhecermos ao Senhor como Deus único e verdadeiro é de fato vislumbrar todas as possibilidades diante de nós nesse relacionamento. Em geral a religião como intituição legítima é limitadora por causa de todos os intrumentos que a consolidam como tal, incluídas aí as igrejas legitimamente cristãs. Católicos romanos mais não crêem do que crêem, ou seja o que crêem é de fato mais limitador do garantidor do verdadeiro e real conhecimento de Deus e de sua ação no mundo. Do mesmo modo reformados, históricos, tradicionais, pentecostais, neopentecostais, etc. A religião, a igreja institucional parece encher a nossa mente com "gadgets" desnecessários que entopem a nossa relação e conhecimento da vontade de Deus. Diferentemente de Abrão temos tantas reuniões, tantas atividades, tantos sermões a fazer, ouvir, tantas coisas a "meditar", tantas fontes e vozes diferentes, tantas opiniões, tantos teólogos, tantos livros a ler, etc. 

Há tanto o que fazer, como fazer e consequentemente " o que não fazer", que mesmo conhecendo a Palavra de Deus é inevitável que crentes e salvos não andemos com Deus como Abraão andou, como os apóstolos andaram, e possamos ser usados por Deus como eles foram. Para muitos a compensação necessária e remediadora é mudar de igreja ( o que as vezes é necessário mas nunca regra por si só ). Muitos da mesma forma mantém um nível de cristianismo público aceitável mas privadamente sofrível vindo a suceder-lhes males e infortunios iguais aos que sucedem aos que não conhecem e não gozam de uma experiência genuína com o verdadeiro Deus.

Qual a fonte de conhecimento de Abrão sobre Deus? Aparentemente a educação acerca de Deus era familiar e oriunda de transmissão oral por gerações vinda diretamente desde Adão e Eva. Mas havia outro detalhe: fruto de uma experiência pessoal. Abrão ouviu Deus chamar-lhe, dizer-lhe audivelmente, que deveria sair da sua terra e do meio de sua parentela. Essa voz de Deus falando a Abrão só foi possível via comunhão com Deus. Abrão falava com Deus, Abrão orava a Deus conforme ensinado desde a infância certamente. Não há possibilidade de experiência religiosa real e verdadeira sem oração e resposta de Deus. É possível dizer coisas a Deus, de certa forma todas as religiões e religiosos aparentemente se encontram numa ação de dizer, falar a divindade. Isso não é original e nem peculariedade do cristianismo sobre as demais religiões. Mas os profetas de Baal falaram ao seu deus, quatrocentos deles, clamaram, se feriram, mas Baal não os ouviu, pois Baal de fato não existia e não poderia portanto fazê-lo. O Deus bíblico se manifesta de modo real ao homem. Não é algo retórico, mítico, apenas teologicamente possível e plausível, mas fato, concreto, real , verdadeiro, histórico, mesmo anônimo em se tratando das múltiplas experiências individuais.

CONTINUA...

Por Helvécio S. Pereira

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

EGITO E ISRAEL NA PESPECTIVA DIVINA



É um privilégio ser testemunha de algo novo relacionado a história humana e o desenrolar dos eventos relacionados a tentativa satânica e humana de confrontar a Deus. Nem sempre o que essas testemunhas vêm é inteiramente prazeiroso como a destruição de Jerusalém, os israelitas levados em cativeiro e até mesmo a crucificação do Senhor Jesus. Vê-las in loco nem sempre significa compreendê-las na sua maior amplitude. Nós pessoas que vivemos entre os séculos XX e XXI podemos estar tendo o privilégio de sermos testemunhas de fatos novos. Meus pais viram um guerra mundial e a explosão das primeiras bombas atômicas, o surgimento da televisão, o desenvolvimento do rádio e o cinema e a tv a cores, só para destacar algumas poucas  coisas. O celular, o computador o relógio digital, câmeras digitais, fotografias digitais, a internet, e-mails, you tube, orkut, facebook, são outros penduricalhos modernos. 

Os últimos acontecimentos no Egito eram factíveis mas surpreenderam por acontecerem repentinamente. Somos testemunhas do fato em si e dos seus mais imediatos desdobramentos. Talvez os analise experimentalmente em outra ocasião. Por ora um artigo postado na web, um pouco anterior a seus desfecho, ou seja a renúncia do presidente Mubarak, ditador mas líder  pró EUA e Israel por mais de trinta anos, e responsavel pela relativa paz entre os dois países e na região da Palestina. 

Helvécio S. Pereira

Veja o artigo:


Kenneth Boa, presidente do Reflections Ministries em Atlanta e autor de vários livros, incluindo Conformed to His Image, recentemente falou ao The Christian Post sobre sua experiência no Egito, e os seus pensamentos sobre a agitação civil e os sinais do fim dos tempos.
CP: Eu entendo que você estava no Egito, recentemente, durante esta revolução. Conte-nos sobre isso.
Boa: Minha esposa e eu estávamos em um cruzeiro pelo rio Nilo e fomos levadas de avião de volta para o Cairo na noite de segunda-feira, 31 jan. A revolta começou em 25 de janeiro, por isso era um bocado perigoso. Chegamos após o toque de recolher e nosso ônibus teve que passar por vários postos de fiscalização com guardas armados e grupos de vigilantes. Conseguimos chegar ao hotel naquela noite e pudemos voar no dia seguinte só porque a Viking River Cruises fretou um avião para os seus clientes. Sabíamos que muitas pessoas estavam orando por nós e, sobrenaturalmente, nem minha mulher nem tive qualquer sentimento de ansiedade.
CP: Quais são seus pensamentos sobre como o Egito se relaciona com a profecia bíblica?
Boa: Eu quero ser cuidadoso para não me envolver no exegero jornalístico – você sabe, isso é o que diz o jornal, e aqui é o que diz a Bíblia. Há muitas surpresas. Mas, tendo dito isso, acredito que o Egito é importante para os propósitos e os planos de Deus.
Estou impressionado com a conexão do Egito com Israel. Quando Abraão, que era então Abrão, foi para o Egito, em Gênesis 12, ele mais do que provavelmente viu as pirâmides no planalto de Gizé, que eu e você podemos ver hoje. A Grande Pirâmide de Quéops, com seus 2,3 milhões de blocos de pedra, pesando cada uma cerca de 2,5 toneladas, já tinha sido construida há 500 anos. Um feito incrível.
José subiria para o Egito, e como você sabe, encontraria o favor de um faraó lá. Em seguida, a opressão que teve lugar durante 400 anos até Moisés ter se levantado. De acordo com Moisés, o Egito foi usado por Deus como uma mãe que deu à luz a uma nação, era o útero no qual 70 crianças de Israel entraram, e após 400 anos de gestação, cerca de 2,5 milhões partiram. E eles nasceram através da água e do sangue (o Êxodo e a Páscoa). Muito interessante as imagens lá – o nascimento através da separação das águas do Mar Vermelho.
Nosso Senhor Jesus foi para o Egito. Mateus, em seu evangelho, cita Oséias 11:1, “Do Egito chamei meu filho”, e aplica isso de forma messiânica. Portanto, há uma ligação muito direta, muito rica entre essas nações.
CP: Quais são seus pensamentos sobre a revolta em curso no Egito agora?
Boa: Há uma enorme incerteza quanto ao que essa revolução vai trazer, se Mubarak vai deixar o cargo ainda é uma questão. Nós não sabemos o que vai acontecer com a Irmandade Muçulmana. Mas eles são muito claramente, por sua própria admissão, desejosos da destruição de Israel. Eles falam sobre isso, em termos inequívocos, a hostilidade em relação a Israel.
CP: Como você vê as coisas se desenrolando no futuro?
Boa: Eu acredito que temos o privilégio de estar vivendo um momento em que estamos começando a ver a consumação de todas as coisas.
Há uma série de sinais do fim dos tempos que eu acredito que não poderiam ter sido descrito como tal até as últimas décadas. As coisas estão trabalhando em conjunto, nos dando uma maior sensação de iminência da volta de Cristo. E assim eu vejo essas coisas que estão sendo preparadas. E eu vejo que nós somos parte deste processo mais amplo.
Por exemplo, Ezequiel 38 descreve como vai haver uma invasão de Israel do Norte e Sul, Leste e Oeste e como essas nações conspiram contra Israel. Mas ele também descreve muito claramente que haverá um livramento sobrenatural de Israel.
O que eu acredito que está sendo descrito aqui, é na verdade uma invasão por estes vários estados islâmicos ao redor de Israel. Por exemplo, Gomer, Magogue, Meseque e Tubal – as terras nomeadas em Ezequiel – todos correspondem aos vários estados que fazem parte da Comunidade de Estados Independentes (CEI) e são muçulmanos na ideologia. A terra de Put agora é a Líbia, Etiópia é o Sudão, e a Pérsia, como sabemos, é agora o Irã. Se você olhar no mapa, você veria essa convergência de Norte e Sul, Leste e Oeste.
PB: Mas e quanto ao argumento de que a maioria daqueles que praticam o Islã são pacíficos em sua natureza?
Boa: Sim, em minha opinião, é apenas uma minoria de muçulmanos que praticam o islamismo militante, mas aqueles que o fazem têm um impacto desproporcional em termos de seu poder ideológico e compromisso. E o moderno islamismo militante acredita que o Islã eventualmente será ascendente e Israel será derrotado.
Então eu realmente vejo uma invasão islâmica, que é impulsionada pela ideologia militante islâmica moderna que não existia na época de Ezequiel. O Islã é uma a religião relativamente nova, que data do século 7.
Mas se nós vemos e sabemos que essas nações descrita em Ezequiel são agora, e eu acredito que nós fazemos isso, nós podemos ver biblicamente como haveria uma base para a inimizade e a hostilidade que acabariam por levar a essa tentativa de destruição de Israel – que, como você sabe, é um povo que tem sido muitas vezes vítima de tentativas de extermínio.
CP: Como você vê esse fim?
Boa: Eu acho que haverá um futuro pacto de paz assinado, como descreve Daniel 9:27, no Oriente Médio, que será negociado para durar sete anos, mas será quebrado no meio. Este acordo será entre com o falso messias, chamado o Príncipe em Daniel e de Anticristo em João. E a minha suspeita é que essa invasão de Israel irá ocorrer um pouco antes disso. Haverá uma ilusão de paz e segurança. Haverá um quadro de pessoas dizendo: “paz e segurança”, como I Tessalonicenses 5:03 diz, quando de repente essas coisas vão acontecer.
O período de tribulação só começa quando Israel assina esta aliança com este falso messias que surgirá.
Eventualmente haverá um reagrupamento final em Israel que Ezequiel 39 descreve quando o verdadeiro Messias vier. E o que é interessante nisso é que as Escrituras predizem um futuro de paz entre as nações árabes e Israel – que o Egito vai estar em paz com os seus dois antigos inimigos, Assíria e Israel, como Isaías 19 profetiza. Mas isso será trazido do reino do Messias, e não do falso messias.
Eu quero ser cuidadoso. Eu não quero dizer que os acontecimentos que vemos agora trarão eventos maiores, mas eu estou vendo padrões que são consistentes com o que li em Ezequiel. Eu suspeito fortemente que as hostilidades serão cada vez maiores e conduzirão a uma unificação que acabará nessa invasão de Israel pelas nações vizinhas, que são Islâmicas.
Nós estamos vendo sinais de que as coisas estão sendo preparadas. E então, as nações verão Jesus reinando em Jerusalém no trono de Davi na glória e na beleza e na honra. E o que nós realmente aspiramos e desejamos a muito tempo se tornará realidade. E mesmo as experiências mais dolorosas que nos ocorrerem na vida serão nada em comparação com a glória que Ele irá revelar.
Fonte: Galileo

domingo, 27 de junho de 2010

UMA ÚNICA MENSAGEM QUE APONTA PARA A MESMA PESSOA, ÊNFASES DIFERENTES

ADÃO, ISRAEL E A IGREJA

A postagem que ora faço, tem origem em meditações e reflexões que faço ao longo de todos os dias, sempre que há momentos que possibilitem fazê-las. Afinal, todo aquele que crê e diz conhecer a Deus, o Criador de todas as coisas e mantenedor de nossas vidas e de todas as demais coisas, deve obrigatoriamente, separar momentos em  sua pŕopria vida para pensar nEle, razão e fim de todas as coisas, e de quem recebemos graciosamente todas as coisas.


Meditar nas coisas de Deus, não significa exatamente, que de repente você tenha uma compreensão privilegiada das coisas e que de repente, repito comece a compreender e saber coisas que outros milhares de cristãos jamais souberam em dois mil anos. Essa presunção é a razão de muitas das heresias surgidas ao longo da história do cristianismo. Mas repito: pensar em Deus e nos seus feitos, meditar em Sua vontade revelada nas Escrituras e não fora dela, e compará-la com o mundo, o universo, com a criação diante de nós é a verdadeira fonte do aprendizado e da verdadeira sabedoria. Reuniões nas igrejas, cultos, liturgias,sacramentos nada são sem essa prática que deve anteceder e sobrepujar todas as outras: conhecimento das Escrituras, meditação nelas e na pessoa do nosso Criador.


Quem conhece minimamente acerca das Escrituras, da Bíblia, deve saber que dos quatro Evangelhos, livros constantes da Bíblia, que constituem a Biografia autorizada do Senhor Jesus Cristo, foram escritos por autores diferentes, em épocas ligeiramente diferentes, e com ênfases diferentes. Não vou consultar algum livro, tentarei não errar de memória, de algo aprendido nas aulas das Escolas Dominicais: Mateus foi escrito aos Judeus; Marcos aos Romanos;Lucas aos Gregos e João aos Gentios ou demais povos, sem a cultura própria dos antecessores. Há algumas poucas omissões de dados e fatos em cada um deles e ênfases particulares em cada um , igualmente do mesmo modo. Todos, indistintamente apontam para o mesmo Salvador e com a mesma urgência apela para o homem para que creia e aceite urgentemente essa mensagem, livrando-o do terrível destini eterno, da perdição e ada morte eterna. 


Visto desse modo, ninguém necessita, na prática de ter toda a Bíblia, ou conhecê-la profundamente por completo. Nem mesmo de cada um dos evangelhos completamente. Uma vez conhecida a mensagem de que Jesus seja a única salvação, sem nenhuma outra possibilidade alternativa, resta ao homem somente crer e ponto final. Depois pode-se construir uma igreja institucional com nome "x" ou "y", organizar uma teologia, uma hierarquia e práticas eclesiásticas, mas tudo o mais é no mínimo não essencial. O que importa é a salvação efetuada na vida do crente em dado momento da sua curta vida. 

Eventualmente podemos , cada um de nós ter uma compreensão mais ou menos apropriada das coisas de Deus mas isso também não é relevante e nem muda radicalmente as coisas no que concerne a salvação individual. Poderíamos lembrar do que fora dito pelo Senhor Jesus: "Naquele dia me dirão: não fizemos isso ou aquilo em Teu nome? ao que responderei: Nunca vos conheci, apartai vos de mim para o fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos."- propositadamente omiti a expulsão de demônios e curas para não relacionar a passagem apenas aos pentecostais e neopentecostais. De fato podemos nos ocupar erroneamente com atividades e posturas religiosas legitimamente cristãs-evangélicas e deixarmos de enfatizar e priorizar o mais importante.


O segundo título: "Adão, Israel e a Igreja" sintetiza ou tenta simplificar o que as Escrituras revelam facilmente. Adão e sua companheira Eva, foram criados com um propósito, que não falhou, mas foi postergado ( não quero detalhar o que compreendo da queda do homem). Posteriormente um povo foi criado, separado, a partir de Abraão e Israel tendo falhado em glorificar a Deus, após a vinda do Senhor Jesus, a Igreja tem entre outros, o  papel de glorificar a Deus entre os homens.


Essa glória a ser factualmente dada a Deus se materializa no testemunho aos outros seres humanos do que Deus é, da Sua vontade e do que Ele, Deus faz por nós. Inclui-se nisso tudo aquilo que vemos Deus fazendo aos homens nas Escrituras, na Bíblia e o que Ele fará pois Deus não encontra limites no seus atos de justiça e bondade. A Deus todas as coisas são possíveis. Salvação eterna, perdão dos pecados, curas, nova vida, compreensão das coisas de Deus, serviço a Deus, testemunho incluindo-se aí o exemplo, para que os demais homens vejam as boas obras e glorifiquem a Deus, são resumidametne as possiblidades diante de cada crente, desde  que as circunstâncias não o façam optar entre Deus ou a negação do Seu Senhor. Em tempos de paz o crente pode prosperar, construir família, ter um trabalho que sirva a humanidade e finalmente partir farto em dias.


Porém a igreja institucional pode em cada caso ser uma benção, propiciando que todas essas coisas aconteçam ou ser um tropeço ao crente, prendendo-o com grilhões mais fortes que o pecado que o escravizava anteriormente. Um crente que não crê que Deus pode tudo, e se não crê e não diz isso aos outros, sejam crentes ou incrédulos, que se contenta em apenas se posicionar simpático a uma forma ou outra em detrimento da liberdade e possibilidades do que Deus pode fazer não só na sua vida, através da sua vida, e a todos os outros ao seu redor, perde o melhor do que, como quem conhece a Deus pode fazer nesse mundo.


Finalmente e resumidamente, Adão , Israel e a Igreja estiveram e estão ( a igreja ) em meio a um cenário em que Deus é absoluto, mas que observa e aguarda a posição dos filhos dos homens, sejam crentes ou incrédulos em cada momento de nossas vidas. Engana-se quem e a teologia, seja qual for, que assevera que somos apenas agentes passíveis diante dos fatos. Não somos, e essa talvez seja a pior parte, podemos ser criativos, "fazer obras maiores que essas", disse Jesus ou sermos tais quall Abraão, que temeu e cessou a sua intercessão por Sodoma e por Gomorra.


Preferencialmente alguns enfatizam tanto a pregação de Paulo e outros acerca da eleição, algo também declarado nas Escrituras, porém Paulo, Mateus, Marcos e João como outros, eram homens formados pelas suas origens e época e também enfatizavam aspectos baseados em suas próprias experiências e foco. Paulo o apóstolo, era Judeu, pregava aos Judeus e em sinagogas convencendo-os que ao crerem e fazerem parte da Igreja não era de modo algum uma negação à situação antigo testamentária como Israelitas que eram. Paulo esforçou-se sobremodo para anunciar aos Judeus que o Evangelho, essa boa e nova notícia, se destinava a todos os homens e não somente aos Israelitas.

Hoje uma compreensão errada por parte de certos grupos de crentes evangélicos, restringe a mensagem de forma terrivelmente herética: a salvação não é para todos, somente aos eleitos. As consequências práticas são absolutamente terríveis: o mendigo, a celebridade, o profissional x, aparentemente não podem ser eleitos, pois se não não estariam na situação em que estão, distantes e ignorantes acerca de Deus e portanto perdidos. 

A situação pouco avaliada é pior no interior da família do próprio crente: sua mulher, seu marido, sua mãe e pai, sua avó ou avô, seus filhos, seu parente, etc, podem não ser "eleitos" e portanto não serão jamais salvos e o tal crente convive normalmente com isso e em paz. como você poderia olhar para alguém, sabendo que irá para o inferno, sofrerá eternamente, que nada poderá ser feito, pois seguindo essa teologia, nem ele mesmo, nem ninguem poderá fazer nada por ele ou ela. E o pior nem mesmo Deus, pois o que Ele , Deus fez, já o fez antes da fundação do mundo. Não é propósito detalhar esse desatino, pelo menos nessa postagem, mas esse é o fato, esse é o quadro real.


Contrariamente as Escrituras abrem a todos os homens, em todos os lugares  e épocas, a possibilidade de crerem e serem salvos. O único problema, tambem colocado pelas Escrituras, e portanto por Deus, é como "crerão se não houver quem pregue?" Ou seja o destino dos perdidos está nas mãos de quem já conchece a verdade e já salvo. O efetivo testemunho e o sucesso da pregação que pode ser feito somente por homens e que fora "desejado pelos anjos", é a única possibilidade para o perdido, seja um estranho distante ou um parente e pessoa mais que amada, próxima de nós e convivendo conosco e nos amando e fazendo coisas boas para nós todos os dias, como esposa, mãe, irmãos, filhos, etc.


Que tenhamos a compreensão clara e real das coisas de Deus e como fazê-las do melhor modo. Que não cometamos o erro de "enfiar os pés pelas mãos" deixando nos levar por enganos teológicos e deixar de fazermos o que realmente podemos fazer em prol da salvação não só das pessoas que tanto amamos como das demais que essa possibilidade, do testemunho e da pregação se efetivarem no dia a dia. Amém.


Helvécio S. Pereira

sábado, 24 de abril de 2010

DESFAZENDO A LÓGICA ATÉICA FACILMENTE

Geralmente ateus zombam, para ser curto e direto, de deístas. Deítas igualmente desprezam ateus, sendo que em muitos casos religiosidade, presuposta fé, esconde uma moral altamente reprovável e detestável. alcançando ou ultrapassando até os pressupostos limites da sanidade, alcançando a loucura. Recentemente um religioso afirmou que terromotos são causados pelo comportamento sexual das mulheres. Veja-se por exemplo o caso de religiosos pedófilos. Nesse embate as justificativas apresentadas por ambas as partes são geralmente as mesmas e igualmente inaceitáveis por ambos os lados que não se deixam demover por uma ou outra razão. Ou seja religiosos, as vezes não avançam no seu objetivo de "provar a existência de seu Deus" e ateus continuam repetindo as mesmas afirmações e tentando, de uma forma ou de outra, fazer os crentes religiosos cairem em alguma contradição.

Entre os cristãos, os que creem na Bíblia, levam mais seriamente a sua fé. Nesse caso ateus tentam desmoralizar e descaracterizarem o livro máximo da fé deísta: a Bíblia. O mais engraçado é que ateus só debatem com cristãos, mais abertos a discussão, até por que se dividem dentro do próprio cristianismo em teologias distintas com pontos comuns e divergentes. com relação aos muçulmanos ateus nem se atrevem a dizer qualquer coisa, pois os islâmicos não admitem nem sequer uma menção que não seja honrosa e respeitosa ao Alcorão, seu livro sagrado. Esquecem contudo os ateus de plantão que o Deus Bíblico é o Deus de Abraão, em essência o mesmo Deus criador do Judaismo e do Cristianismo, o único e absoluto Deus.

Bem voltando ao tema da postagem. Não é tão difícil destruir a lógica do ateismo. Em primeiro lugar Deus não é, não pode ser, objeto de comprovação. Segundo a idéia que a Bíblia nos revela ( e é a que sinceramente  cremos ) Deus é externo a Sua criação. Não pode ser dectado, encontrado, em nenhuma parte do universo, supondo que Ele, Deus,  exista. Não se pode provar nem a Sua existência nem tão pouco a sua não existência. Para tal teríamos que sair daquilo que se supõe racionalmente ser o universo ou toda a matéria. Dessa forma não há argumentos para "provar " a Sua eventual existência e nem tão pouco, note bem ou para negá-lo. A sempre possível possibilidade de se crer ou não na Sua existência, e em ambos os casos, encontramos um caso de fé, de crença em última e absoluta análise.  Temos então o segundo ponto, crentes e incrédulos na existência de um Deus, o fazem por fé única e absolutamente, não por comprovação científica ou filosófica

Dessa forma temos de um lado os crentes ( os que creem na Sua existência sejam esses judeus, cristãos ou mulçumanos ) e do outro um grupo que não crê, "crendo" na não existência de um Deus criador. Admitir a existência ou não de Deus não tem nada de absolutamente "científico" mas de fé.

Você escolhe crer em uma crença ou crer na "não crença". Dai religiosidade ou não religiosidade não é questão de inteligência, informação ou cultura, mas de fé. Se você decidiu não crer na existência de um Deus criador não tenho que provar a você  a Sua eventual existência. O ateu não pode exigir que o crente tenha a obrigação moral, intelectual de dar tal prova, mesmo porque ela é em tese impossível. Parece que o ateismo depende da fé religiosa para se manter sustentando-se e as suas eventuais incongruências. Ou seja o ateísmo só existe porque há um deismo na sociedade. Se alimenta do oposto as suas convicções para sustentar as suas, já que não possui base inteirametne sustentável para a sua posição.

Uma pequena pulga está sobre a pele de um elefante. Se pudéssemos perguntar a pulga se o elefante existe, tal resposta seria impossível do ponto de vista da pulga. Por mais que vagasse pela pele do paquiderme não veria outra paisagem a não ser aquela que já faria parte da sua experiência de pulga. O ateu não vai achar Deus, ou prova de Sua existência, além do que é sucetível a todo o ser humano, o próprio mundo.  Então com que base poderia exigir mais alguma prova?

Porém se a pulga desse um enorme salto e se afastasse do elefante, saisse da sua pele grossa e enrugada, certamente não poderia reconhecê-lo. A sua visão, os seus sentidos de pulga não poderia detectá-lo por dezenas de metros ( necessários para se ver o elefante por inteiro ), ou como nós humanos podemos fazê-lo através do ar atmosférico, por centenas de metros. Fora dessa vida, se há alguma possibilidade de vê-Lo, a Deus, o ateu talvez pudesse ter a prova que lhe falta ou não. Morto não há possibilidade  de vÊ-lo, aliás o ateu nem crê em uma vida além da que tem,ou seja após a sua morte ou após a morte de qualquer ser humano, de simples pulga sobre a pele do elefante.

Há ainda mais um detalhe: há ateus que se dizem ateus por serem avessos e descrentes com a religião ou com alguma determina da religião, como um trauma. São duas coisas diferentes: religião e crença na existência de um Deus criador. Não confunda as coisas. Motivos antireligiosos não faltam nem mesmo aos que creem na existência de um Deus criador, mas isso não é desculpa em absoluto, para se negar a todo o custo a possibilidade da existência de um Deus criador. Abraão inaugurou e legou-nos a experiência possível de uma comunhão entre um reles ser humano e o seu  criador, e criador de todas as coisas, sem a intermediação religiosa institucional. Jesus Cristo também, embora seja um assunto para tratar-se em outra postagem. Jesus disse de si mesmo: "Eu Sou o caminho, A Verdade e Vida, ninguém Vem ao Pai a não ser por Mim."

Voltando a pulga, para saber ou não da existência do elefante, necessitaria ela, a pulga, que uma outra pulga que já conhecesse o elefante, e não só ele, as pradarias Africanas, toda a selva, o continente e a própria terra, lhe falasse em linguagem de pulga, para que a mesma pudesse entender tudo aquilo que  é improvável  sob a sua ótica limitada de simples pulga, e revelasse as coisas que ela, como simples pulga não poderia por si só alcançar  compreensão. Um ateu é, de fato tão crente quanto qualquer religioso. A determinação exercida nesse tipo de, diríamos, anti-fé, chega a ter ares de religiosa. Só que um crente sem nenhuma esperança.

A sua vida é a vida de alguém que apenas cumpre um papel em uma peça sem conhecer o roteiro, o autor, e a quem se destina o espetáculo. Nésciamente aguarda o fim da sua participação, nem o fim do espetáculo. Um dia, de repente a sua fala e a sua participação se estinguirá, sem lógica alguma, sem nenhuma razão. Não quer isso dizer que todos os religiosos e crentes estejam totalmente certos e que sejam todos melhores que você, mas certamente você escolheu estar bem mais no escuro que eles, exercitando digamos, um mesmo tipo de fé ao contrário, sem perguntas, sem questionamentos, presunsosamente autosuficiente, sem nenhuma esperança ou sentido.

Não digo isso para vencê-lo em um embate sobre a existência ou não de Deus. Contrariamente não quero  demovê-lo, mesmo por que não posso, assim como você não pode provar a sua posição. Essa postagem é apenas para situar a questão em outro patamar. Deus não é objeto de uma disputa em torno de sua existência ou não existência. Se existe é uma pessoa, um ser e como tal que certamente tem uma opinião sobre eu e você mais do que qualquer um de nós tenhamos dEle. Pense nisso. Boa sorte.

Por Helvecio S. Pereira

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

A FONTE DA FÉ

Em uma primeira postagem, na verdade quando da criação desse blog, que é em si uma possibilidade, falei ligeiramente sobre Abraão e seu papel revolucionário na percepção, na experiência e na concepção de uma experiência com  um Deus invisível. Dessa feita quero considerar, por etapas, a abordagem feita na postagem anterior. Falei da fé, não exatamente como crença religiosa mas como capacidade humana de escolher um objeto, um projeto, superar dificuldades, encontrar soluções,etc, viver enfim. Vimos que o primeiro quesito é ter ou não ter fé. Todos a temos em alguma medida e ocasionalmente podemos perdê-la quase completamente e nos colocarmos em uma situação de completa passividade com relação à vida. Pessoas normalmente escolhem um objeto para exercitarem a sua capacidade de crença e terem um retorno extranhamente prazeiroso, o que o faz com que a mantenham indefinidamente.  Desse modo quando multidões vão ao estádio de futebol torcerem por seu time estão a exercitarem a sua fé, que técnicamente ( se assim podemos dizer ) é chamada de fé natural. Assim é reconhecida em cursos de teologia, filosofia e afins. Os Reis Magos tão lembrados no Natal e pouco compreendidos são exemplo de fé natural pois eram um exemplo de pesquisadores que reuniam todo o conhecimento disponível na época e usaram essa fé para comprovarem algo que lhes chamou muita atenção: a vinda de um Salvador, de um Rei para uma nova ordem, o que digamos francamente não era pouca coisa. Viajaram longas distâncias, chegaram a um a terra estranha, se expuseram a perigos, despederam posses, arrigementaram pessoas para alcançarem um objetivo: comprovarem aquilo em que haviam depositado a sua fé.

Como ter fé, se não a temos? Se a temos o que fazer com ela?

O temperamento, o gênero, a classe social, o nível de educação, a ética de grupo e a ética individual interferem na nossa fé ou no tipo dela. Mulheres são mais crédulas por sua natureza não significando que homens não possam ter fé maior que a fé exercida pelas mulheres ou que não haja mulheres sem fé. Pessoas com muita informação e com infomação que lhes conferem um certo "status" tem menos fé, religiosa no caso, pois certas crenças romperiam com o grupo delas ou lhes dariam um "status" menor. Como animais sociasi que somos isso parece ser de extrema importância. A dificuldade de um rico entrar no Reino dos Céus dita por Jesus não está relacionada ao dinheiro mas a esta correlação. Ser mais crédulo não é exatamente uma vantagem. Em certos momentos pode ser um tropeço. O fato de depositar a fé em qualquer coisa, projeto ou pessoa pode ter consequências terríveis. Então como saber no que depositarei a minha fé?

A fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus! Isso pode soar terrívelmente a pessoas não religiosas, pessoas que afirmam que a divindade não existe. Ateus não desacreditam, não creem só na existência de um Deus...não creem em nenhuma divindade. Na verdade a fé naturaal deles é depositada em si mesmos. Eles são o máximo e os sentidos a única referência da "não fé". Ah... também a crença no grupo e na ética do grupo. é um pouco "non sense" se pensar em um ateu solitário, isolado de um grupo de ateus ao menos ao nível da idéia.

Mas o que é "A Palavra de Deus" ? Para prosseguir temos que ir direto a resposta; a Bíblia. Mas dessa forma essa abordagem sobre a fé se torna religiosa e não me contempla...se eu sou ateu, agnóstico, não cristão, mulçumano, budista? Calma. Lembra-se que falei sobre o que seja a fé e a que ela é direcionada? Pois é. O terceiro quesito é a prova da fé. Toda fé exercida por alguém que crê tem, poderíamos dizer, por direito uma prova. Um cientista honesto consigo mesmo e com qo que procura descobrir não exclui nenhuma possibilidade ainda que um elemento possa derrubar todo o seu trabalho. Você que não conhece, rejeita ou tem alguma resistência contra a Bíblia ou parte dela deve deixar-se conhecê-la. Se ela não é a verdade o objeto digno de fé milhões estão iludidos mas, se por outro lado, é ela a Palavra de Deus é você que perde em não conhecê-la.

Mas o que não proporciona fé genuína e desejável, pelo menos do ponto de vista da fé ideal?
A história das religiões. Pessoas sem fé religiosa tiveram uma forte educação religiosa incluido treinamento e práticas absolutamente religiosas fechadas em uma única visão temendo toda e qualquer informação de fora, excluindo todo confronto que pudesse sulapar suas convicções. Pessoas sem, nehuma informação do sagrado curiosamente apresentam a mesma impossibilidade. Parece haver uma maneira segura de  se ir , aos poucos, construindo a fé genuína e direcionada corretamente ao objeto certo.

Deus é  agrande incógnita. A resposta para as grandes questões existenciais que permeiam ou deveriam permear a vida: "quem somos?", "de onde viemos ?" e " para onde vamos"?  Curiosamente essas , chamadas questões existenciais movem a vida, tanto a ciência como a religião e deveriam ser questões pessoalmente respondidas. O questionamento acerca de nossa existência é que nos distingue dos demais animais. Dá para imaginar uma pulga ou uma girafa se perguntando" por que existimos?"

A Bíblia é fonte dessas respostas pois contempla essas questões. E não somente para o homem do século XXI, XXII ou quanto mais a humanidade durar, mas para o homem de milhares de anos atrás, em que qualquer cultura, região ou etinia. Entretanto não basta ser religioso para crer na Bíblia e nela encontrar as respostas. Muitas vezes a religião, o próprio cristianismo, esconde uma profunda falta de fé no que a Bíblia revela ou seja, muitas pessoas contentam-se com a religião instituida  e negam o que a Bíblia claramente revela. A recompensa de sua fé está  na prática e na ética de grupo. Sua fé não está relacionada à pessoa de Deus. Muitas pessoas que se dizem atéias são contra a religião socialmente instituída e não contra Deus que anseiariam em conhecer, se pudessem de alguma forma, sem a religião.

Mas a simples leitura de poucas páginas da Bíblia me deixa atordoado. Não há sentido, choca-se frontalmente com o que aprendi, com o que experimento na minha cultura, com a realidade. Começo a lê-las e tenho que largá-las tão grande é o choque, o confronto...nada parece fazer sentido. Tenho que dizer-lhe que isso é muito bom. Nenhum outro livro humano tem a mesma organização, concepção. Por isso os livros das diversas religiões são atraentes. Há sempre um elemento que algum religioso diz: " que maravilha é como eu pensava...concordo com isso". Deixe-me dizer: cristãos mesmo após muito anos de professarem alguma fé cristã ficam chocados e fogem, literalmente fogem, de algumas declarações ou passagens bíblicas. Mas a Bíblia não é propriedade de uma religião, de uma facção religiosa, por mais poder  temporal que ela possa parecer ter. A Bíblia é nos dada a todos para que cada um de nós seja confrontado com o que ela nos revela. A fonte da verdadeira fé , é sem dúvida, a Bíblia a Palavra de Deus. Deixe-se ser abençado por ela, a ínica, totalmetne verdadeira, infalível e poderosa Palavra de Deus. Amém.

domingo, 7 de junho de 2009

A FÉ DE ABRAÃO


1א ויאמר יהוה אל אברם לך לך מארצך וממולדתך ומבית אביך אל הארץ אשר אראךOra, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
2ב ואעשך לגוי גדול ואברכך ואגדלה שמך והיה ברכהEu farei de ti uma grande nação; abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome; e tu, sê uma bênção.
3ג ואברכה מברכיך ומקללך אאר ונברכו בך כל משפחת האדמהAbençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
4ד וילך אברם כאשר דבר אליו יהוה וילך אתו לוט ואברם בן חמש שנים ושבעים שנה בצאתו מחרןPartiu, pois Abrão, como o Senhor lhe ordenara, e Ló foi com ele. Tinha Abrão setenta e cinco anos quando saiu de Harã.
5ה ויקח אברם את שרי אשתו ואת לוט בן אחיו ואת כל רכושם אשר רכשו ואת הנפש אשר עשו בחרן ויצאו ללכת ארצה כנען ויבאו ארצה כנעןAbrão levou consigo a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as almas que lhes acresceram em Harã; e saíram a fim de irem à terra de Canaã; e à terra de Canaã chegaram.
6ו ויעבר אברם בארץ עד מקום שכם עד אלון מורה והכנעני אז בארץPassou Abrão pela terra até o lugar de Siquém, até o carvalho de Moré. Nesse tempo estavam os cananeus na terra.
7ז וירא יהוה אל אברם ויאמר לזרעך אתן את הארץ הזאת ויבן שם מזבח ליהוה הנראה אליוApareceu, porém, o Senhor a Abrão, e disse: À tua semente darei esta terra. Abrão, pois, edificou ali um altar ao Senhor, que lhe aparecera.
8mapaח ויעתק משם ההרה מקדם לבית אל--ויט אהלה בית אל מים והעי מקדם ויבן שם מזבח ליהוה ויקרא בשם יהוהEntão passou dali para o monte ao oriente de Betel, e armou a sua tenda, ficando-lhe Betel ao ocidente, e Ai ao oriente; também ali edificou um altar ao Senhor, e invocou o nome do Senhor.
9ט ויסע אברם הלוך ונסוע הנגבה  {פ}Depois continuou Abrão o seu caminho, seguindo ainda para o sul.

Gênesis 12:1-9


Falaremos hoje um pouco sobre um homem, um homem chamado Abraão. Esse homem, de fato é muito mais famoso do que artistas modernos ou do passado, reis ou rainhas, ou qualquer outro nome costumeiramente mencionado nos livros ou em algum lugar. Além de conhecido seu nome, a sua vida, a sua experiência teve impacto na vida de bilhões de pessoas, na verdade impacto na vida de todo os seres humanos que passaram por essa terra depois dele. Esse homem, como já disse, foi Abraão. Muitos hoje desconhecem a sua existência e história. Até questionam maldosamente a sua existência. Afirmam ser um mito mas isso para não ter que implicitamente aceitar as consequências do que ele legou para nós. Abraão é conhecido e reverenciado pelos Israelitas, pelos judeus. Também é reverenciado e respeitado pelos mulçumanos, por todos eles ao redor do mundo, pelos que aspiram a paz e também pelos mais belicosos. Dizem que se você quizer comprar briga com judes e mulçumanos ao mensmo tempo é só zombar de Abraão, tão grande é a sua importância para essas das religiões. Também para o cristinaismo Abraão é de grande importância. É conhecdo como o "Pai da fé". E com base na pessoa e na experiência de Abraão, que nós como cristãos, iremos tirar, hoje muitas lições espirituais, lições da parte de Deus, encontradas na Sua Palavra, na Palavra de Deus, na Bíblia Sagrada. Na infalível, eterna e sempre fiel Palavra de Deus.

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