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domingo, 30 de julho de 2017

LIVRO ENUMERA AS CONTRADIÇÕES DA BÍBLIA E AS REFUTA UMA A UMA ! OUÇA O ÁUDIO DA SEGUNDA EDIÇÃO EM UM PROGRAMA DE RÁDIO EM INGLÊS MAIS LINK PARA DOWNLOAD OU LEITURA ON LINE

Desde o famoso "A Bíblia tinha Razão" ao qual li logo por ocasião da minha conversão,passando por uma série de outros bons livros em defesa das Escrituras, o  mais recente lançamento é:

“Demolishing Supposed Bible Contradictions” (Derrubando Supostas Contradições da Bíblia)


Será que Deus muda Sua mente? Podem todos os pecados ser perdoados ou existem alguns que são imperdoáveis? Por que Raabe foi elogiada por ter mentido, quando a mentira é proibida nos Dez Mandamentos?
Ken Ham, fundador do Museu da Criação, e uma equipe de colaboradores respondem a estas perguntas e muito mais no novo livro, “Demolishing Supposed Bible Contradictions” (Derrubando Supostas Contradições da Bíblia), que visa defender a palavra de Deus contra os críticos da fé que afirmam que a Bíblia é contraditória.

“Quando pensamos que existem contradições presentes, nós olhamos com atenção e entendemos o que a Escritura nos está dizendo, à luz de outras passagens,” Roger Patterson, um colaborador do livro, disse ao The Christian Post. “Então, podemos resolver esses conflitos muito facilmente.”
As afirmações de supostas incoerências na Bíblia, apontadas principalmente por ateus, têm contribuído para um aumento no número de jovens que abandonam a fé. Ham e sua equipe esperam que seu livro de fácil leitura ajude os Cristãos a refutarem qualquer alegação de supostas contradições da Bíblia.
Muitas pessoas, observou Ham no livro, compram a afirmação de que a Bíblia é “cheia de contradições,” mas não se preocupam em ler a palavra para afirmar por elas mesmas. Ham, também é presidente e CEO do ministério de apologética cristã Answers in Genesis.
Ao longo do livro, muitas supostas contradições são rapidamente descartadas quando a lógica simples, o contexto, as questões de translação ou de vários outros aspectos são levados em conta.
Em um capítulo intitulado “Change of Heart” (Mude o Coração), afirma que a natureza imutável de um Deus santo e justo contradiz Seu coração que se compadece de julgamento de uma nação ou grupo que são refutadas. A Escritura notável de Jonas sugere a “mudança” de Deus quando Ele não trouxe sobre a nação de Nínive, o desastre que havia ameaçado, após o arrependimento da nação.
Isto é repreendido pela contribuição do autor Stacia McKeever, que observa que “em nenhum lugar das Escrituras indica que Deus não é emotivo, mas na verdade [Suas] ações e emoções são frequentemente descritas em termos de ações e emoções humanas.”
“O caráter de Deus não muda. Porém, Ele pode mudar a forma como escolhe responder a ação de um indivíduo ou nação.”
O que distingue este livro dos outros ministérios baseados na apologética e livros é a visão compartilhada dos escritores de uma interpretação literal do Livro do Gênesis.
“O ministério da Answers in Genesis tem o objetivo de colocar toda a Bíblia como uma autoridade e não apenas selecionar e escolher as peças certas,” disse Patterson. “Os acontecimentos do dilúvio realmente ocorreram e houve realmente um Jardim do Éden com Adão e Eva reais.”
Mais do que nunca, a sociedade está questionando a credibilidade da Sagrada Escritura e colocando a sua precisão no âmbito de aplicação. Mas Patterson acredita que suas raízes por trás das tentativas de desacreditar a Bíblia é um problema psicológico de “aceitar a verdade da palavra de Deus como superior à opinião do homem sobre as coisas.”
“Eu acho que finalmente isso é a autoridade que Deus tem sobre a vida e cada uma de Suas criaturas,” afirmou. “As pessoas querem se rebelar contra essa autoridade.”
“Eles não querem viver a vida segundo o plano de Deus… por isso tentam desacreditar a Bíblia em uma tentativa de tirar Deus de Seu trono e colocar eles mesmos no trono.”
Patterson, um membro da equipe de desenvolvimento do currículo de Answers in Genesis, está atualmente trabalhando no desenvolvimento de recursos curriculares baseados na Bíblia, incluindo cursos on-line. Ele frequentemente contribui para a revista Answers, artigos na web, livros e outros recursos apologéticos do ministério.
Ham anunciou recentemente o apoio da AIG para o Ark Encounter Project, projeto de um parque temático da Arca de Noé em tamanho real em Kentucky do Norte, previsto para estrear em 2014.
Fonte: Christian Post





LINK PARA FREE DOWNLOAD OU LEITURA ON LINE

LINK 1 Demolishing Supposed Bible Contradictions by Ken Ham

LINK 2 :CLIQUE AQUI!


LINK 3: PARTE DE UM ESTUDOSEMELHANTE EM PORTUGUÊS

LINK 4: 9 ALTERNATIVO ) PARA PARTE DE UM ESTUDO SEMELHANTE EM PT-BR


Download Demolishing Supposed Bible... por khoirunisa633-326

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

TRADUÇÕES DA BÍBLIA, AJUDAM OU PIORAM O CONHECIMENTO DE DEUS?

O ano termina, não bastando questões pertinentes e repisadas, acerca da relação mito de Papai Noel e Natal, árvore de Natal e outros símbolos natalinos. O nascimento de Cristo ( como data não real mas como fato histórico documentado ), a crítica à reafirmação da errônea e recorrente data de comemoração da encarnação do Nosso Senhor, que claro não foi nem em dezembro e muito menos no dia 25, e até o ano o deságio de pelo menos quatro anos, há outras bem mais importantes.

Há ainda outros problemas que também surgem ou persistem, ora ou outra, de cunho mais imediato e direto, como a dificuldade de escolher e permanecer numa igreja evangélica,sair definitivamente ou procurar outra. Uma que as vezes que já foi benção mas que hoje se complica com desvios, estranhezas, bizarrices, modismos e soberba de lideranças, que já foram abençoadas e bençãos às pessoas com suas desculpas, explicações nem tão convincentes e muito menos bíblicas, ou a falta dessas mesmas explicações,  pioram mais as coisas.

Mas não param por aí: traduções da Bíblia são apontadas como melhores por umas em detrimento e anátema de outras. Na prática, em reuniões são negadas a leitura por parte de irmãos de posse de uma ou outra tradução, causando embaraço e por que não, uma certa humilhação. E como todos bebem pelas mãos dos outros isso é decidido ali na hora por quem tem mais poder... eu disse "poder"? Nem sempre quem decide a melhor está de posse da melhor traudução a ser usada no momento, de um estudo bíblico, de um sermão temático, de uma demosntração apologética, etc. Ou seja a decisão é no grito mesmo.

Senão vejamos ( em uma igreja que adote o sistema de células ): um líder de célula que reza na bula de outros líderes de células, ou de pastores ou pastoras cujos grupos estão sobre a sua supervisão, reuniões que se tornam muito, muito estranhas, pois nas recomendações, essas reuniões não podem ser "estudos bíblicos", "debates", "reuniões de oração", "reuniões de louvor", "confraternizações", "ajuda humanitária" e nem "igreja" (!!!!) São o quê então?


Mas esse problema, esse dilema, ocorre entre reformados, pentecostais tradicionais, etc. Todos os grupos estão sujeitos a terem, a partir de agora, na prática, esse tipo de problema. E não estamos falando da diferença entre grupo e e grupos, entre teologias e teologias, essa coisa está afetando a todos. É peculiar, curioso, imperceptível mas não exatamente útil a obra de Deus. Se pode chegar a um ponto que todos terão dúvidas acerca da Bílbia que lêem e não apenas do que compreendem ou não.

Mas voltemos à Bíblia... tem "bíblia", que mereceria um "b" minúsculo ( caberia bem ) com capa rosa, branca, preta, dourada, com pêlos, penujem, rajada, padrão de infantaria, kids, da mulher, do homem, do pregador ( diferente do que ouve a pregação???), pentecostal ( tradicional também têm? seria diferente? ) estou brincando eu sei como ela é com adendos, chave bíblica, hinário, etc, etc. Mas toda tendência sem autocritica pode tornar-se uma coisa patética. E o pior pode vir ainda  ( e não duvido que com a implantação de igrejas do terceiro gênero, pelo volume de vendas e pedidos contratuais... e é assim que as coisas funcionam no mundo corporativo ( e a igreja hoje não prescinde dessas aberrações necessárias ) como as demais edições, surja de repente a "bíblia gay", ou seja uma Bíblia "nova" com adaptações para todos os gostos.

A Bíblia se adapta ao pecador e não o pecador à Bíblia! Dessa forma fica cada vez mais distante a transformação radical do ser humano em um novo homem, curiosamente  nova criatura, no que a Bíblia, a velha e boa Bíblia revela que ele, esse ser humano tenha, deva se transformar! Já adianto que a minha é e será a velha e única Bíblia Sagrada, que repleta das revelações do próprio Deus, desagradam a mim como desagradam a todo e qualquer pecador, mas são, de fato, a nossa única segurança, para a vida e para a morte, para o agora e para a eternidade, com a mais firme certeza.

Já repararam que Deus na sua plena sabedoria nos antecede sempre? Ela ( a Bíblia  ) não nos agrada e não se adapta nem mesmo á teologia mais correta, à teologia "evangélica", "protestante", etc.


Se não vejamos:

A velha Bíblia incomoda os reformados, incomoda os protestantes, incomoda os batistas ( beseio-me na divisão mais técnica defendida por esses mesmos grupos, representados por seus membros mais radicais ); incomoda do mesmo modo carismáticos, pentecostais e neopentecostais. Embora todos esses irmãos estejam certos em boa dose de sua crenças claramente bíblicas, fazem contorções teológicas para explicarem o que não crêem ou no que se excedem.  E olhem que dizendo-se a verdade, nenhum cristão possui uma teologia mais bíblica que os evangélicos. Nós evagélicos em geral prezamos por isso, nos esforçamos para tal, essa é a grande verdade. Buscamos a compreensão perfeita e a sujeição total a verdade revelada, as vezes nem sempre a consigamos.

Igualmente os paraprotestantes ( Adventistas, Mórmons, Testemunhas de Jeová, etc ) passam aperto em explicar o que excedem em suas crenças particulares as declarações escriturísticamente bíblicas. O mesmo vale para católicos romanos praticantes. Se Deus na Sua eterna Palavra não facilita as coisas  para nenhum cristão dos mais de dois bilhões no mundo, facilitará para alguém em particular? É decididamente uma alteração de foco importante, ou perca do mesmo. A Bíblia como Palavra de Deus, "A" Palavra de Deus, não se adapta a nós em nenhum de seus textos. Nem mesmo as suas revelações são basedas nas nossas expectativas, mas nas prioridades reveladoras de Deus somente. Esses editores ficaram loucos, irresponsáveis? Ou no mínimo infantilmente temerários?


Já disse aqui algumas vezes: eu não gosto de muita coisa na Bíblia, não gosto da cruz, foi um desfecho horrível sob todos os aspectos, mas foi o desfecho de Deus, e embora não esteja regristrada na Bíblia exatamente essa fala, poderíamos supor que Deus viu e disse que "foi bom". Foi o desfecho de Deus, portanto o melhor, o mais justo e o mais perfeito desfecho na odisséia da redenção. Assim é a Bíblia, são as Escrituras, e a perspectiva correta de a vermos sempre. Não adaptada a nós ou ao mundo, mas do que jeito que ela revela o ponto de vista de Deus somente!


Mas vamos ao ponto dessa postagem:

A tradução mais usada por brasileiros em língua portuguesa é decididamente a de João Ferreira de Almeida, calvinista com bela e abençoada bibliografia. Em língua espanhola é a de Reina-Valera, resultado de dois tradutores que a exemplo de João Ferreira, dois autores completam o trabalho do outro após o seu falecimento.

O problema agora é que relações de poder, decisões tomadas por pessoas com base em certas preferências e visão particular de mundo, bem ou mal intencionadas, que por circunstâncias, propiciam que as milhões de Bíblias sejam portanto impressas e cheguem às pessoas que se convertem nas muitas e diferentes igrejas, cujas lideranças passam a optar por uma ou por outra tradução, levantando dúvidas e estabelecendo relações teológicas estranhas, ou ainda no atrito natural depõem contra a própria Palavra de Deus como um todo, levando a dúvida e um posicionamento interpretativo, fortuito e cada vez menos consensual biblicamente.

Vale lembrar que, curiosamente, quando temos a maior possibilidade de acesso e de exercício não só da livre leitura da Palavra de Deus e portanto do seu livre exame, não somos nós que consistimos no foco real de qualquer dúvida passível do simples exercício interpretativo, mas a própria tradução e a provável "incompetência divina" aventada indiretamete por alguns, em garantir que o erro dos tradutores não permanecesse na  Sua Palavra que chega aos pregadores e deles ao povo. O problema não está em quem lê a Bíblia, mas em quem a traduz, quem a imprime e a vende, no que é decidido com bases difusas, no que estará finalmente lá nas páginas impressas e pode permitir pecados que a Escritura condena e omitir advertências que essas mesmas Escrituras enfatizam.

Já afirmei que, em um debate no blog do querido irmão Jorge Fernandes Isah, o Kálamos, relacionado à questões de tradução mais própria ou mais imprópria para uso do crente, os fatos e acontecimentos contados nas Escrituras, ao meu ver, são o elemento principal da revelação divina, de modo que a meu ver também, dificilmente a pior tradução conseguiria de fato invalidar por completo,  o que Deus decididamente quer que saibamos para a nossa salvação, através da sua única e eterna revelação.  Porém no dia a dia, um detalhe ou outro, e quanto mais legalista, versiculista, forem os debatedores, mais a dúvida sobre uma tradução se tornará na prática, mais catastrófica ao longo do tempo.

As duas traduções oriundas dos tradutores para a língua portuguesa e para a língua espanhola, são boas, destacando porém um dado importante: os editores ( aqueles que patrocinam cada edição ) tomaram certas decisões nas edições que visam modernizar cada tradução ( seja na consagrada tradução para a língua portuguesa ou para a língua espanhola ) de modo que, não é Bíblia de Almeida ou a de Reina-valera, que devem ser uma preferida em detrimento da outra simplesmente pelo crédito de seus tradutores, seja de uma ou outra edição, mas dependendo delas, uma e outra, devem ser igualmente evitadas. Ou seja todas as edições de Almeida e particularmente a de Reina-Valera de 1960 que sejam baseadas no TC ( Texto Crítico ).


Os anúncios, patrocinados e portanto pagos, em jornais denominacionais ( de todas as igrejas praticamente ) em livrarias evangélicas, em sites e blogs não fornecem nenhum subsídio para que o crente decida qual a melhor, e no dia a dia a preferência de pregadores e de maior número de irmãos e de leitores nas igrejas pode recair sobre a pior de todas elas. Claro que essa tendência envolve muitos interesses, inclinações inconscientes e ignorância mesmo, afinal todos comemos pelas mãos de outro sim. Quantos conhecem as línguas originais e profundamente linguística e teologia, juntas, para revisar essas questões?

Quantos, repito, dominam as interrelações entre fatos e histórias bíblicas ( para mim a melhor maneira de compreender a Bíblia e sua, digamos teologia revelada ) afim de expor coerentemente a Teologia Bíblia com "T" maiúsculo, aprendendo corretamente para si e para ensino dos demais? Aparentemente é decididamente mais fácil pegar carona no arcabouço teológico acabado, ou ainda ( não sei qual é pior ) aquele fluido de acordo como os acontecimentos e tendências da hora. O primeiro escraviza e cega, já o segundo desencaminha e conduz ao nada.

Numa próxima postagem compararei dando exemplos de umas e de outras traduções com suas vantagens e desvantagens, com exemplos de textos traduzidos paralelamente. Até lá então.

Por Helvécio S. Pereira


ATENÇÃO! 

Por ora, recomendo a visita a esse site bastante conhecido e de excelentes contribuições em prol do conhecimento e reflexão escriturística. Siga todas as instruções obedecendo cada passo a seguir. Você terá em seu computador uma variedade de traduções ( algumas boas e outras nem tanto, mas ambas como material de estudo ), comentários bíblicos, para comparação, estudo, crítica, em vários idiomas diferentes, etc. É para aqueles que já gostam de ler a Bíblia com uma persistente e objetiva atitude de estudante e disposto a aprender mais dela. Recomendo.







PARA TER ACESSO A BÍBLIA LTT* ( LITERAL DO TEXTO TRADICIONAL ANOTADA ) EM PORTUGUÊS CLIQUE NO LINK ABAIXO



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*  ENTRETANTO VOCÊ NÃO PODERÁ ABRI-LA E LÊ-LA NO SEU NAVEGADOR, TERÁ DE BAIXAR LIVRO  POR LIVRO EM SEU COMPUTADOR, NO FORMATO DOC, DEPOIS PODERÁ CONVERTÊ-LO EM PDF OU EPUB SE ASSIM O DESEJAR. BOM PROVEITO.








Se entretanto quiser baixar um arquivo maior e não livro por livro, as seguintes opções estão disponíveis em links diretos:




O VELHO TESTAMENTO ( ANTIGO TESTAMENTO )

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O NOVO TESTAMENTO 

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Para estudar a Palavra de Deus da melhor forma, dedicada e objetivamente! Seja abençoado portanto pela Palavra de Deus segundo ela mesma promete!









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SE GOSTOU DESSE ASSUNTO PODE GOSTAR TAMBÉM DESTE:


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NOTAS:



Christopher Hitchens, ateu recentemente falecido, já defendera e enaltecera a tradução clássica da Bíblia, particularemente a King James, contra toda tentativa moderna de teístas cristãos de modernizarem a tradução das Escrituras. Essa postagem foi publicada aqui no "O PREGADOR" ano passado (2011 ). Vale a pena revisitá-la dada a importância do testemunho, e incrivelmente da clareza, de um ateu  sobre o assunto. Como podem crentes terem menor cuidado e respeito pelo que confessam ser a inerrante Palavra de Deus? Uma lembrança para editores e revendedores das "Bíblias modernas" e corruptamente adaptadas aos diversos gostos.


 PARA LER ESSA POSTAGEM ANTERIOR  




No link acima você conhecerá a página de "O PREGADOR" otimizada para celulares ou para uma navegação mais leva para PC.



quarta-feira, 27 de julho de 2011

ATÉ ATEUS CONVICTOS RECONHECEM O VALOR LITERÁRIO DA BÍBLIA E REFUTAM ELOQUENTEMENTE AS NOVAS TRADUÇÕES EM "LIGUAGENS DE HOJE", VEJA!

Há uma diferença sutil e clara entre alguém que combata a Bíblia sem conhecer dela um texto inteiro e sua profundidade e alguém que não se beneficiará da sua graciosa salvação revelada mas que a leu, conhece as suas declarações e reconhece o elvado teor de seu conteúdo. Pode parecer paradoxal, impossível, mas assemelha-se muito a reclamação dos habitantes de Sodoma e Gomorra no dia do Juízo contra Corazim e Betsaida: pesa contra todo aquele que embora creia no Deus da Bíblia, desvaloriza o seu conteúdo com traduções mais "palatáveis". Serão esses últimos menos condenáveis que os ateus confessos?

Por Helvécio S. Pereira 



"O ateu Christopher Hitchens fez uma homenagem à Bíblia King James, oferecendo raros elogios a um livro que contém a Palavra de Deus.

Hitchens é o segundo ateu, depois de Richard Dawkins, a enaltecer a Bíblia King James em homenagem aos 400 º aniversário da tradução.

O ateu proeminente reconheceu e expressou sua apreciação pela contribuição à literatura Inglesa.

“Ainda às vezes eu relute em admití-la, há realmente algo “atemporal” na síntese Tyndale / King James,” disse Hitchens em seu comentário destacado na revista Vanity Fair. “Por gerações, essa versão proporcionou uma fonte comum de referências e alusões, somente rivalizada por Shakespeare, a este respeito.”

“Ressoou na mente e memórias de pessoas alfabetizadas, bem como de quem aprendeu apenas ouvindo.”

O autor Inglês-americano de 61 anos de idade é um ateu convicto que muitas vezes debate com os Cristãos sobre a existência de Deus. Ele argumenta que “a religião envenena tudo” em seu livro “God is not Great” (Deus não é grande) e tem repetidamente afirmado que não se converteria mesmo no leito de morte. Hitchens está atualmente lutando contra um câncer de esôfago estágio 4.

Ainda assim, ele se enterneceu quando honrou a Bíblia King James, que foi publicada pela primeira vez em 1611.

Mas o autor do best-seller foi além ao criticar as outras traduções da Bíblia e as tentativas em curso para atualizá-la.

Oferecendo uma comparação, Hitchens citou uma passagem do livro do Novo Testamento de Filipenses, que ele leu no funeral de seu pai:

“Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisto pensai.” (Versão do King James)
 A mesma passagem na Versão do Inglês Contemporâneo: “Finalmente, meus amigos, mantenha sua mente no que é verdadeiro, puro, certo, santo, amigável e adequado. Nunca pare de pensar sobre o que é verdadeiramente excelente e digno de louvor.”

Hitchens chamou a versão contemporânea “panqueca plana” e mais adequada para “uma reunião de porão do AA.”

“Estas palavras não podiam esperar para penetrar na neblina, entorpecida resistente na mente de um garoto de 16 anos, como seu original penetrou em mim,” disse ele em seu comentário.

Ele também rejeitou a linguagem de gênero neutro da substituição de “irmãos” com “meus amigos,” chamando-a de “reverência pouco insinuante.”

“Ao sugerir que São Paulo, de todas as pessoas, foi o gênero neutro ao reescrever a história, assim ao lavar a prosa,” observou Hitchens.

O debate sobre o uso da linguagem de gênero neutro foi revivido entre os Cristãos com o recente lançamento da atualização da Nova Versão Internacional. A primeira atualização para o NVI popular em 25 anos, a versão atualizada, divulgada no mês passado, inclui generos singulares e plurais inespecíficos como “essa pessoa” e “eles” no lugar de singulares masculinos, como “dele” ou “ele.”

Em meio a numerosas traduções da Bíblia e Escritura personalizada, Hitchens lamentou o eclipse gradual da Bíblia King James.
 “A cultura que não possui esta reserva comum de imagem e da alegoria será uma perigosamente minguada. Buscar incansavelmente atualizá-la ou torná-la “relevante” é perder o foco, como almejar por um Shakespeare de hip-hop,” escreveu.  

“‘O homem nasce para a tribulação, como as faíscas voam para cima,” diz o livro de Jó. Quer tentar melhorar isso para o Twitter?”
 No final, nota de louvor de Hitchens para a Bíblia King James foi breve e terminou com sua crença inabalável de que “a religião é criação do homem, com impressões digitais humanas em todos os seus textos supostamente inspirados e inalteráveís.”

Fonte: Christian Post

CURIOSIDADE:

A primeira edição da Bíblia King James foi leiloada na Bonhams (casa de leilões londrina, dedicada à venda de obras de arte e objetos antigos). O leilão foi realizado no dia 07 de junho 2011 junto com outros manuscritos e livros raros.

O exemplar carrega uma inscrição encantadora por um dos seus proprietários anteriores sobre a capa.

"Esta edição valiosa me foi dada pelo meu tio o reverendo, Robert Rawling em 1794. Esta Bíblia foi dada ao meu filho - Thomas Henry Wilkinson, 14 de julho de 1846, JJ Wilkinson", diz o texto.

Este ano marca o 400º aniversário da versão King James. Igrejas em todo o Reino Unido estão comemorando a data com exposições, palestras e outros eventos.

A beleza do texto ganhou elogios até mesmo de pessoas mais improvável, os ateus
Richard Dawkins e Christopher Hitchens.

A tecnologia digital e mídias sociais têm desempenhado um papel importante nas celebrações do aniversário. O próprio
príncipe Charles leu uma passagem da Bíblia King James e postou no YouTube.

No início da semana, cerca de 10 mil pessoas participaram de uma leitura global online da Bíblia King James organizado pela YouVersion.


Fonte: Christian Today



 


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CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO E BAIXE GRATUITA E LEGALMENTE VÁRIAS VERSÕES IMPORTANTES DA BÍBLIA, INCLUÍDA A VERSÃO DE KING JAMES ALÉM DE OUTRAS VERSÕES EM GREGO, ALEMÃO, PORTUGUÊS, COM AÚDIO,ETC.

Downlads da Bíblia King James

terça-feira, 31 de maio de 2011

O QUE AS ESCRITURAS TÊM A NOS DIZER


Tenho meditado nessa última semana em alguns temas relacionados à revelação Escriturística que talvez consiga relacioná-los em algumas das próximas postagens. Aparentemente não é tão fácil retomá-las após tê-las feito e ter que relembrá-las sem tê-las anotado. De fato, a validade da meditação bíblica e nas coisas de Deus ( algo recomendado nas próprias Escrituras, na Bíblia Sagrada, em não poucos textos da mesma ) só se consolida após a prática. Ou seja: não basta organizar o que se crê, mas conseguir por em prática ( obedecer ) o que se passa a saber . Daí a recomendação, talvez um pouco mais além a exortação: “para sermos praticantes e não meros ouvintes”.c
Então vamos ao desafio:


Se formos sintetizar algumas das revelações claras das Escrituras, muitas vezes a margem da organização teológica, e por isso mesmo, pela teologia tornado um tema secundario e até esquecido, é justametne o fato de a existência do homem, como indivíduo e como espécie, não ser a margem de qualquer influência, de uma influência alheia a si mesmo. Basta, para se perceber essa verdade, ler as Escrituras de modo linear, do Gênesis ao Apocalipse. Antes tenho comigo que o que nas Escrituras é revelado, o foi como lá se encontra e insento dos “acidentais” erros apontados pelos inimigos da verdade bíblica. De fato, tenho para mim o seguinte: se o que contem as Escrituras é a verdade e se o Deus das Escrituras é verdadeiro como ela, as Escrituras, nos revelam, o mínimo seria que esse Deus plena e seguramente verdadeiro, pudesse cuidar para que nada, nenhum erro de fato, passasse descuidada e despercebidamente. Logo o que eu e você encontramos nas Escrituras é a verdade. Se eu e você ou outros nos desentendemos e nos confundimos nas explicações é outra coisa, fato inteira e decididamente a parte de nossas limitações e erros.


Então temos que, pelas Escrituras, a Bíblia, o homem pende perpetua e dependentemente de algo externo a si mesmo para que viva. O homem, segundo as crenças do homem religioso ou do homem que se diz cético, incrédulo para a divindade judaico-cristã ou outra, o ateu confesso, coincidentemente não se encontra no ápice da existência. Para o materialista esse homem depende de uma melhoria, de uma evolução, de uma purificação, baseada, idealizada em algo que não é  decididamente ele mesmo. Para o crente na divindade absoluta, o Deus criador é decididamente esse ideal, o seu espelho e modelo maior. No Édem após a criação, e antes do Édem em nenhum momento nos é dito que a criação dos “ceús e da terra” tenham sido por causa do homem, mas na criação, no caso um certo tempo depois, na criação da terra, no último dia, no dia sexto, o homem é então criado e colocado em uma micro região da terra, em “um jardim”, como numa estufa em que uma nova espécie deveria ser desenvolvida, a humanidade.


Mas ao contrário dos demais seres e criaturas, o primeiro casal humano, foi assistido por alguém diferente dele, superior a ele, em um relacionamento inteligente e pessoal. O próprio Deus os fizeram, primeiramente o homem e depois a partir do homem a mulher. Outro dado só a esse casal de seres originais, os humanos, sem rivais em toda a criação, foi lhes apresentado um programa de desenvolvimento, com objetivos a serem alcançados e possibilidades. Em contra partida foi lhes dado, não um impedimento ( impedimento houve depois da queda, como por exemplo a impossibilidade de retornarem ao Édem, guardado por querubins com espadas flamejantes ), mas um aviso, um solene advertência de que não deveriam participar, almejar algo que não lhes tinha sido dado: o conhecimento do bem e do mal. Conhecimento que depois, revelado pelas mesmas Escrituras, trata-se de um dos atributos de Deus, e por apreensão, podemos inferir que seja um característica dos demais seres que habitam os céus, anjos, querubins, serafins, etc. Somente o homem, por alguma razão, estaria fora do número dos que poderiam conviver com esse conhecimento ( vale a pena, em um estudo posterior, constatar biblicamente se os anjos não rebelados, serafins, querubins, etc, conhecem ou não o bem e o mal ). Ao homem, ou melhor ao primeiro casal de humanos, não lhes for a permitido isso, de fato lhes for a proibido, mas notemos, não impedido.


Entretanto, obedecer ou desobedecer, necessitaria uma motivação, e para as duas ações, aquele recém-criado, recém-existentes homem e mulher, faltava-lhes motivação. Em nenhum lugar nos é dito ou regristrado que o casal humano amasse a Deus. De fato penso que não O amava de fato. Não haviam aprendido isso. De fato nem se amavam um ao outro, fato que fica claro quando Adão peremptoriamente atribui a queda, a desobediência, o comer do fruto, “ à mulher que me deste ” ou seja a Deus. A contragosto de muitos, uma outra personagem, Satanás tem a sua existência revelada e se insere nos acontecimentos como insinuador de outra “verdade”, motivando no seu diálogo com Eva, que o casal de humanos pense em outras possibilidades, no caso, serem iguais a Deus, pondo em dúvida duas coisas: o que Deus havia dito, ou o que os dois humanos haviam entendido e “a verdadeira” motivação da proibição, dando a entender erroneamente que “serem como Deus” representasse um valor e não um dissabor, um problema com todas as indesejáveis e invislumbraveis consequências.


Que lições o texto e relato de Gênesis, podem significar para qualquer um de nós, todos nós, milhares de anos, talvez incontáveis anos depois? O homem não pede incólume e independente de forças e seres superiores a si mesmo. Um ateu, materialista, um que negue toda cosmologia não material, do cosmos físico-químico que percebemos por sua materialidade, não pode subsistir independente de uma manifestação, influência, externa de si mesmo, qmesmo que queira e teime em professar uma crença nisso. O homem, segundo as Escrituras, é objeto de uma criação direta de Deus, criação objetiva e planejada, com fins a serem atingidos. O homem, a raça humana, não consiste em um acidente, um acaso, uma evolução de si mesmo ou de algo, alguém anterior a ele. Por não poder viver sem Deus, uma horrenda e terrível impossibilidade, e por sentir isso, o homem substitui Deus por outras coisas: idéias que arquitetadas lhe supram esse vazio, essa superioridade e ideal em que se possa espelhar, ainda que incoscientemente. O outro personagem, Satanás, sabe disso, e se introduz em toda a história humana, de diversas e variadas formas, e é aceito,muitas vezes, tanto quanto foi aceito no Édem, e a sua recompensa é ter no coração do homem um altar para si mesmo, ainda que não seja revelado como ele mesmo é, mas secretamente usufrui esse prazer, cada vez que o Deus verdadeiro não está, no coração do homem, no lugar que de direito de Deus lhe é devido.


Mas a queda ( do primeiro casal, de Adão e Eva ) foi programada e todo o mal dela consequente? Se o foi, Deus é o autor da primeira dúvida, da desobediência, do medo e da negação do erro, do primeiro assassinato e de tudo o mais. Se por outro lado, se a queda foi um acidente, algo que escapasse ao controle de Deus, como continuar a defesa de um dos atributos do Deus bíblico: a soberania. Esse tem sido um dilema teológico e um palco de confrontos intermináveis, particularmente entre os que crentes que se autodenominam calvinistas e aos demais atribuidos pelos calvinistas como arminianos. A teologia calvinista que deveria satisfazer uma cosmovisão ( compreensão além da compreensão fornecida pela teologia ) de fato, não o consegue, por mais sinceros que sejam de fato os esforços e a profusão de livros, artigos, ensaios, estudos produzidos nesse sentido. Quando confrontados com situações reais, valem-se como todo religioso, do dogma, das confissões, da ortodoxia, da igreja, etc, etc. Se por outro lado, arminianos estejam mais próximos da compreensão Escriturística, como um Deus soberano, possa ter seus planos alterados e a mercê dos acontecimentos, diga-se a bem da verdade, bem anteriores à queda do homem?


Esse é um debate que pode ser avançado em outro momento, por ora o que é necessário ser colocado é o fato e a verdade revelada em toda a Bíblia, que fato após fato, o homem não está só, alheio de qualquer influência e isento de ser exposto a uma escolha. Após o episódio do Édem , embora não sejamos informados acerca das próximas insinuações satânicas, certamente agora essa insólita personagem não deixará de espezinhar o casal de humanos e cada um de seus descendentes. Chame do que quiser, livre-arbítrio ( conceito posterior as Escrituras ), livre-agência, não importa o conceito filosófico ou teológico, que se concorde ou se combata, a Bíblia revela que constantemente somos, a exemplo de Adão e Eva e seus descendentes, expostos a escolhas e por ela colhemos bençãos ou nos afastamos inexoravelmente de Deus e de Sua vontade.


A negação de Deus, Sua existência, pessoalidade, vontade, soberania e perfeição, que geram a devida gratidão e reconhecimento bem como a mais próxima, se não exata, parcela das demais personagens envolvidas no drama humano, geram uma má compreensão da responsabilidade, culpa, e da necessidade de redenção. Há entretanto uma outra consequência: o mau dimensionamento da real situação e das possibilidades humanas: a história toda já está definida ou é conjuntamente escrita a cada dia? A história de todos os seres humanos são escritas sobre as mesmas bases ou há exceções de fato, e se há quais são essas exceções e porque elas existem? A Bíblia responde essas questões ou se omite terminantemente?


Se tudo está determinado há um elemento que se sobrepõe a pessoa de Deus: o tempo. O tempo nesse caso, como base a todas as formas de determinismo ( cristão ou filosófico ) persiste e impede que algo se modifique dentro de sua existência fenomológica. Entretanto, a eternidade descrita na Bíblia pode ser definida como o não tempo, uma realidade que mesmo não passando, os fatos nela aconteçam dinamicamente. Deus está na esfera e na realidade da eternidade, algo inconcebível para nós, mesmo que um dia nos seja contado e explicitado. Uma realidade em que nada tem começo e fim ( como Deus mesmo ) mas num dilema insolúvel, coisas se fazem e são desfeitas igualmente.

Nessa compreensão, que mesmo sendo um dilema, se nem tudo está determinado, coisas são determinadas, outras são deixadas para que se produzam outras coisas por si mesmo, e outras sofrem interferências decisivas, segundo a vontade dAquele que é sobre todas as coisas, tudo se explica, e é exatamente nessa última categoria, que o que já está revelado nas Escrituras, na Bíblia Sagrada, a infalível e perfeita Palavra de Deus, nos é desvendado numa provisão que não se esgota, por cada dia de nossas vidas, em todas as situações, por toda uma vida. Mas esse é apenas um próximo assunto.

Deus nos abençoe a todos.

Por Helvécio S. Pereira



segunda-feira, 23 de maio de 2011

UM SISTEMA OPERACIONAL LIVRE COM BÍBLIA DIGITAL EM PORTUGUÊS. BAIXE E USE SEM MODERAÇÃO

Ao cristão, ao crente, pelos seus valores, não é exatamente coerente a utilização indevida de um sistema operacional proprietário. Em uma empresa, caso a tenha é decididamente ilegal o uso de uma cópia pirata do Windows, por exemplo. Como ter um SO gratuito, moderno, atual e de alta performance? Simples: baixe já o Linux Metamorphose 3.0, que além de possuir todos os codecs, rodar programas para o Windows ( através do Wine ), com todas as funções desejáveis e necessárias no dia a dia, em casa ou na empresa, já vem com um excelente e eficiente Bíblia digital. ( basta acessá-la no menu principal no ítem Educação ) O nome para cristãos é sugestivo e inspirador: Metamorphose Lion ( Linux metamorphose 3.0 ). Particularmente eu recomendo pois já o conheço desde a versão 1.0, passando pela 1.5, 2.0 e 2.5 .

Para você irmão de qualquer lugar, aos irmãos que acessam esse blog, de países da Africa, Portugal, etc, que utiliza um SO em português, eis aí a sugestão, e talvez uma excelente solução para o seu computador, seja de mesa ou portátil. Pode ser testado pois após baixá-lo dever ser gravada a ISO em um DVD que poderá ser usado como live-DVD. Gostou é só instalá-lo seguindo um passo-a- passo sem problemas ou acessar o site do desenvolvedor com toda a ajuda disponível. Além disso há um fórum que pode ser acessado e nele qualquer dúvida pode ser tirada a qualquer tempo. É isso aí.

Por Helvécio S. Pereira

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 Download da versão Metamorphose Linux 3.0 (Lion)


Pré-Requisitos para o uso do Meta

morphose

Processador: 800 Mhz
Memória: 512 Mb (1 Gb Recomendado)
Espaço em disco: 8 Gb
Placa de Vídeo: 16 Mb (Recomendável: Intel, Nvidia ou Ati com aceleração 3D para os efeitos,  jogos 3D e o Media Center)



VERSÃO MAIS RECENTE DO LINUX METAMORPHOSE





***










sexta-feira, 20 de maio de 2011

RARAMENTE NA WEB ENCONTRA-SE UM COMENTÁRIO SOBRE ALGUM POST COM QUALIDADE, EIS UMA HONROSA EXCESSÃO


A questão levantada no blog foi a volta de Cristo terminando no juízo final e na condenação no inferno.


[Nascimento disse:
“Quem vos induziu a fugir da ira vindoura?” (Mateus 3.7)
Na igreja do Novo Testamento, a doutrina do inferno parece ter sido um dos ensinos básicos para os novos convertidos. O escritor da Epístola aos Hebreus se referiu ao “juízo eterno” como um dos princípios elementares da doutrina de Cristo (Hb 6.1-2) – em outras palavras, um ensino fundamental apresentado no início da vida cristã. Em nossos dias, esse ensino tem sido negligenciado; e precisamos tomar tempo para esclarecer nosso entendimento.
Podemos resumir os principais aspectos do ensino bíblico sobre o inferno em cinco proposições simples… O que é o inferno?
1. Um lugar real criado por Deus. Uma idéia contemporânea a respeito do inferno é a de que ele é apenas uma metáfora que se refere à infelicidade que experimentamos nesta vida. Nas memoráveis palavras de Jean Paul Satre, filósofo existencialista francês, “não há necessidade de enxofre ou grades de tortura. O inferno é a outra pessoa”. Para ele, o inferno era a dor causada pela crueldade dos seres humanos. As pessoas falam de suas experiências devastadoras chamando-as de “infernal”. “Passei por um inferno”, elas dizem. O inferno é visto como o lado sombrio da vida, a tristeza e o sofrimento pelos quais as pessoas passam.
Nada disso é verdade. O inferno é um lugar real. Não é uma metáfora nem um símbolo, nem uma descrição de nossa desolação interior ou de nossos sofrimentos presentes, não importando quão angustiantes eles sejam. O inferno não é um estado mental. É um lugar com dimensões espaciais. 
Na parábola do rico e Lázaro, o rico falou: “Este lugar de tormento” (Lc 16.28), usando a palavra grega normal que significava “lugar”, da qual procede a nossa palavra topografia – a ciência de descrever lugares. A Bíblia nos diz que Judas Iscariotes foi “para o seu próprio lugar” (At 1.25). Não sabemos em que lugar do universo está o inferno; mas ele tem uma localização precisa, em algum lugar. A Bíblia sugere o seu grande distanciamento da vida e da luz de Deus, ao descrevê-lo como “fora” (Mt 8.12; Ap 22.15), “trevas” (Mt 8.12; 22.13; 25.30).
O nome mais característico do inferno, no Novo Testamento, é gehenna, uma palavra que tem uma história interessante. Ela se referia ao vale de Hinon, fora de Jerusalém, no qual os israelitas queimavam seus filhos como sacrifício a Moloque, deus amonita (2 Cr 28.3; 33.6; 2 Rs 23.10). Era um lugar de atitudes perversas e de tristeza que angustiava o coração. No século I, o vale de Hinom havia se tornado um depósito de lixo, onde os detritos eram queimados dia e noite. As pessoas dos dias de Jesus associavam-no com fumaça, fedor e vermes – tudo que era detestável e imundo. Esse é o termo horrivelmente vívido que Jesus escolheu como figura apropriada do inferno real.
Visto que o inferno é um lugar, ele foi criado por Deus… Por ordem de Deus, o fogo eterno foi “preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41).
2. Punição justa, terrível e eterna. O inferno é um lugar de punição. Existe alguma idéia mais impopular em nossos dias? Nem todo tipo de punição é inaceitável. A punição corretiva, destinada a tornar o ofensor uma pessoa melhor, é bastante aceitável. Os movimentos “politicamente corretos” ainda não se empenharam por convencer os governos a tirar dos pais o direito de disciplinar os filhos. O propósito da disciplina é ensiná-los a não fazer o que é errado. Nossa esperança é que nossos filhos aprenderão com a experiência desagradável e não tenhamos de puni-los novamente. O serviço prisional segue essa mesma filosofia, na qual o alvo declarado do encarceramento é a reabilitação do criminoso. E alguns admitem uma função para a punição preventiva, empregando-a como um detentor que impede os outros de cometerem a mesma ofensa e, assim, sofrerem uma penalidade semelhante. Essa atitude serve como uma advertência para a comunidade, e a correção dos poucos culpados visa garantir a obediência contínua dos muitos que aderem à lei.
No entanto, a punição que o mundo de hoje não tolera é a retributiva – a punição infligida apenas como recompensa pelo mal, porque é isso que os malfeitores devem sofrer, a punição que caracteriza o ódio pelo que é errado e o compromisso com o que é certo. Esse tipo de punição é considerada bárbara e imoral. Isso acontece não porque as pessoas se tornaram mais humanas ou civilizadas, e sim porque elas são atemorizadas por um espectro sombrio. A sombra do inferno as persegue. Sussurros inquietantes de julgamento por vir ecoam em sua consciência. Essas intimações da ira de Deus deixa as pessoas tão apavoradas, que fazem tudo que podem para remover de nossa sociedade qualquer idéia de punição retributiva…
A punição do inferno é retributiva; não é corretiva. Ela não torna ninguém melhor. O purgatório, a idéia de que os seres humanos serão purificados e melhorados por meio de seu sofrimento após a morte, é um mito. Os sofrimentos no inferno não produzem nenhum benefício naqueles que estão sendo punidos ali. O inferno não é uma punição preventiva, exceto no caso de que ouvir sobre ele agora pode levar as pessoas a se converterem do pecado para Cristo. Quando Deus abrir os livros de julgamento e proclamar o destino final de todos, a punição anunciada será o que muitas pessoas odeiam e temem acima de tudo: punição retributiva, imposta porque o errado é errado, e Deus se opõe ao que é errado…
A punição será justa porque é imposta pelo santo Senhor Deus, cujos juízos são totalmente verdadeiros e justos. A Escritura nos diz que todos os ímpios serão punidos, mas não no mesmo grau. Alguns sofrerão mais do que outros: quanto maior a culpa, maior a penalidade. Deus lidará com os pecados cometidos na ignorância menos severamente do que lidará com atos de desobediência consciente. “Aquele servo, porém, que conheceu a vontade de seu senhor e não se aprontou, nem fez segundo a sua vontade será punido com muitos açoites. Aquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor e fez coisas dignas de reprovação levará poucos açoites. Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão” (Lc 12.47-48).
Privilégios negligenciados aumentarão a penalidade recebida, pois Cristo deu uma advertência solene às cidades da Galiléia em que ele pregara e realizara milagres: “Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida!… no Dia do Juízo, haverá menos rigor para Tiro e Sidom… [e] para com a terra de Sodoma do que para contigo” (Mt 11.21-24). Isso deve ter sido uma afirmação chocante para aqueles que a ouviram em primeira mão. As respeitáveis cidades pesqueiras da Galiléia, aos olhos de Deus mais culpadas do que Tiro, cidade pagã, ou do que a pervertida Sodoma! Mas essa é a severidade de ouvir e rejeitar o Filho de Deus.
Escribas, que desfrutavam de incomparável exposição às Escrituras, mas se comprovaram hipócritas, avarentos e desonestos, “sofrerão juízo muito mais severo” (Mc 12.38-40). Isso deve ser uma consideração solene para aqueles que foram criados em lares cristãos, mas ainda não se renderam ao Salvador. Os mais profundos abismos do inferno estão reservados não para os descaradamente ímpios, e sim para aqueles que desde a infância tinham familiaridade com a mensagem de salvação e, apesar disso, nunca a aceitaram para si mesmos.
A Bíblia não nos mostra como serão os graus do castigo. Talvez Deus infligirá mais dores a alguns. Talvez haverá uma conscientização mais aguda das oportunidades negligenciadas, um remorso mais profundo. O verme da memória – o ensino de um pai ou as orações de uma mãe – talvez sejam parte da tortura dos condenados no inferno. A Bíblia não nos diz… Mas sabemos que a punição será absolutamente justa. Ninguém jamais poderá queixar-se de que não foi justa ou de que não a mereceu. O inferno é justo.
Além disso, o inferno é terrível, pois é um lugar de “choro e ranger de dentes” (Mt 8.12), onde “não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga” (Mc 9.44). Aqueles que forem para o inferno beberão “do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira”; e serão atormentados “com fogo e enxofre… A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite” (Ap 14.10-11). Isso é… terrível.
O inferno é eterno. Apesar das ilusórias “dificuldades” modernas, o ensino das Escrituras é claríssimo. Elas nos falam sobre a “eterna destruição” (2 Ts 1.9), “o fogo eterno… o castigo eterno” (Mt 25.41, 46). Em cada um desses versículos, a palavra usada é a mesma palavra grega aplicada à vida “eterna”. Assim como as alegrias do céu são eternas, assim o são os sofrimentos do inferno. Judas se referiu ao “fogo eterno” (v. 7) e à “negridão das trevas, para sempre” (v. 13).
Quão apavorante será essa punição – justa, terrível e eterna! João Calvino disse: “Por meio dessas expressões, o Espírito Santo tencionava, certamente, consternar todos os nossos sensos com pavor”.
3. Para o Diabo, seus anjos e os não-salvos. “Todas as pessoas interessantes estarão no inferno”, escreveu George Bernard Shaw, o dramaturgo irlandês, em uma peça de blasfêmia insolente. Mas isso não é o que a Bíblia nos diz.
O Diabo estará no inferno, “lançado… dentro do lago de fogo e enxofre” (Ap 20.10). Acompanhando-o, estarão os “seus anjos” (Mt 25.41), que no presente estão guardados, “em algemas eternas, para o juízo do grande Dia” (Jd 6). Esses demônios, já cientes de seu destino final, quando Jesus esteve na terra, curvaram-se diante do poder do Salvador, clamando: “Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-nos?… Rogavam-lhe que não os mandasse sair para o abismo” (Mc 1.24; Lc 8.31).
O inferno é também para os notoriamente ímpios. “Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre” (Ap 21.8). Que galeria de embusteiros repulsiva! Essas são as “pessoas interessantes” de Bernard Shaw.
Entretanto, não são apenas os ousadamente maus que estarão no inferno. O apóstolo Paulo identifica para nós aqueles contra os quais Deus tomará vingança “em chama de fogo”. Quem são eles? Quem são esses monstros de depravação? Os Hittlers? Os Stalins? Sim. Mas, também, todos “os que não conhecem a Deus e… os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus” (2 Ts 1.8). Muitos deles são pessoas decentes, exteriormente corretas. São bons cidadãos, pais cuidadosos, empregados confiáveis, vizinhos amáveis – porém nunca creram em Cristo como seu Salvador. Recusaram obedecer “ao evangelho”.
Você está nessa condição? Talvez pense em si mesmo como uma pessoa razoavelmente boa. Talvez pense que não é culpado de nenhum grande pecado e nunca fez alguma coisa de que se envergonha. Mas o evangelho diz: “Crê no Senhor Jesus”; e você não tem obedecido a esse mandamento. Ainda que você não tenha cometido outro pecado, Deus tomará vingança de você, em chama de fogo, se não obedecer ao evangelho. Somente aqueles que creram em Cristo escaparão do inferno. “Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (Jo 3.36). E “quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24).
4. O irrevogável destino do incrédulo na morte. No Dia do Juízo, os corpos dos incrédulos ressuscitarão dos sepulcros, serão unidos novamente à sua alma e lançados no inferno. Contudo, precisamos lembrar que a alma do incrédulo já está no inferno. Não existe nenhuma “terra de ninguém” no universo, nenhuma sala de espera entre o céu e o inferno, nenhum sono da alma ou período de inconsciência até à segunda vinda de Cristo. As almas que não habitam seus corpos estão no céu ou no inferno.
Quando os crentes morrem, as suas almas seguem imediatamente para estar com Cristo. Paulo queria “partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor” (Fp 1.23). O próprio Salvador disse ao ladrão que estava para morrer: “Hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43). Isso é exatamente o que acontece com todo crente quando morre. Por contrário, quando um incrédulo morre, ele parte para estar com Satanás, o que é infinitamente pior. E, quando passa deste mundo, o Diabo lhe sussurra, com triunfo: “Hoje você estará comigo no inferno”. Não existem outras possibilidades. Ou nossa alma estará com Cristo, ou estará com Satanás.
As palavras sheol, no Antigo Testamento, e hades, no Novo Testamento, têm sido entendidas por alguns como que se referindo a um estado neutro, intermediário, vivido por todos os seres humanos até ao retorno de Cristo. Mas isso se deve a um entendimento errado, pois essas palavras são usadas nas Escrituras em, pelo menos, dois sentidos. Às vezes, referem-se ao sepulcro, aonde todos vamos, e, às vezes, ao lugar de punição, ao qual o crente não vai. Alguns versões da Bíblia traduzem corretamente sheol, de acordo com o contexto, variando-a entre “sepulcro”, “abismo” e “inferno”.
Ainda que as Escrituras nos falem mais sobre o destino dos crentes do que sobre o dos perdidos, seu ensino é bem claro no que diz respeito àqueles que morrem sem Cristo. A parábola de nosso Senhor sobre o rico e Lázaro refere-se evidentemente ao período de tempo anterior à ressurreição geral. O rico havia morrido e sido sepultado, e seus cinco irmãos ainda viviam na terra. O fim do mundo ainda não chegara. Contudo, embora morto, ele estava consciente, porque “no inferno, estando em tormentos, levantou os olhos”. Seu corpo estava em decomposição no sepulcro, mas sua alma experimentava agonia no inferno. “Estou atormentado nesta chama”, ele clamou (Lc 16.23-24).
Todos os que morreram na incredulidade estão sofrendo neste momento. “O Senhor sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o Dia de Juízo” (2 Pe 2.9). Não há uma segunda chance, nenhuma esperança futura, nenhuma utilidade em orar pelos mortos. Estão além do alcance de nossas orações, que não mais os ajuda. Nem mesmo o Deus todo-poderoso os ajudará.
Essa é a razão por que o evangelho é tão urgente. É o motivo por que Deus nos chama a crer agora, porque, depois de mortos, será tarde demais. Naquele momento, a alma está irrevogavelmente perdida, aguardando somente a sua reunião com o corpo condenado no Último Dia.
5. O inferno é governado por Deus e existe para a sua glória. Precisamos enfatizar que o inferno é governado por Deus, pois existe uma idéia popular de que o inferno está, de algum modo, fora do alcance e da presença de Deus. Muitos acham que o inferno é como um repositório de lixo atômico no qual Deus confinará os ímpios. Ele será lacrado, enterrado e esquecido. E as almas que estão naquele lugar pavoroso serão deixadas à mercê de seus próprios artifícios. Talvez John Milton, embora tenha sido um grande poeta puritano, foi em parte responsável por essa idéia errônea. Em sua obra Paraíso Perdido, ele dedica grande quantidade de atenção a Satanás, o anjo-chefe. Quando o Diabo está entrando no inferno, Milton o faz dizer: “Pelo menos aqui seremos livres… Aqui poderemos reinar tranqüilos. E, em minha escolha, reinar é uma ambição digna, embora no inferno. É melhor reinar no inferno do que servir no céu”.
O poeta está dando ao Diabo uma pálida esperança. “Aqui seremos livres… Aqui poderemos reinar seguros.” Talvez isso seja realmente o que o Diabo pensa e anseia. “Eu posso ser ímpio, mas serei meu próprio senhor. Este pode ser um lugar de miséria, mas, pelo menos, conseguirei ficar longe de Deus.” Muitos concordam com ele e pensam no inferno como o lugar em que Satanás reina.
Isso não é verdade. O inferno é um lugar em que somente Deus governa. Não é um reino demoníaco independente e absoluto. Deus, que “tem poder para lançar no inferno” (Lc 12.5), governa-o e preparou as suas chamas (Mt 25.41). Ele está presente no inferno, pois os condenados são atormentados “diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro” (Ap 14.10). Que afirmação terrível e misteriosa!
Não, os demônios não reinam no inferno. Não devemos retratar o Diabo como um herói trágico e rebelde que vive sozinho e ergue seu punho para Deus. Milton cometeu esse erro quando colocou estas palavras nos lábios de Satanás: “E se o campo for perdido? Nem tudo está perdido; a vontade inconquistável… e a coragem de nunca submeter-se ou render-se: essa glória a ira ou o poder de Deus nunca me tirará… Curvar-me e implorar por graça, com prostração humilde, e exaltar o poder dele… isso seria ignomínia e vergonha aqui em embaixo, nesta desgraça”.
Isso nos causa profunda compaixão, não? Embora terrível, há algo magnificente no que concerne à vontade inconquistável, a criatura maldita e obstinada, o espírito que não pode ser quebrantado. Esse desafio apela à nossa natureza arrogante e caída; mas é um desafio espúrio. “Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2.10-11). Satanás não será “livre”, sua vontade não é “inconquistável”, sua “coragem” será inexistente, sua “ignomínia e vergonha”, total. “Tudo” já “está perdido”. Ele não será um príncipe negro, apavorante em sua dignidade ímpia, e sim uma criatura desprezível, prostrada diante do Rei e Senhor de tudo. Deus reina no inferno, como reina no céu.
Temos de lembrar também que o inferno existe para a glória de Deus… No inferno, e só podemos dizer isso com temor reverente, a glória de Deus será revelada de maneiras novas e admiráveis. Sua autoridade como Rei será vista mais claramente do que já foi possível antes. Novos aspectos de sua santidade e justiça serão revelados ao seu povo extasiado.
Ousemos crer nisso porque as Escrituras o ensinam. O último livro da Bíblia nos mostra os habitantes santos do céu louvando e agradecendo a Deus pelo inferno. Os vinte e quatro anciãos prostram-se sobre o seu rosto, diante de Deus, afirmando: “Graças te damos, Senhor Deus, Todo-Poderoso… porque assumiste o teu grande poder e passaste a reinar. Na verdade, as nações se enfureceram; chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos” (Ap 11.17-18).
O anjo das águas louva o Senhor por seus juízos: “Tu és justo… pois julgaste estas coisas… também sangue lhes tens dado a beber; são dignos disso” (Ap 16.5-6). Assim como toda a criação, o inferno existe para a glória de Deus. ]
Entretanto, apesar dos acertos nas lembranças dos textos certos e exposição corretas, o leitor comentarista defende a idéia que o Senhor estará no inferno também ( ??!! ) ao que os outros leitores afirmaram, por exemplo: 

Carlos disse:
Meu caro Nascimento apartir do momento que Deus, der o seu veredicto final, enviando Satanás, seus anjos e todos aqueles que seguem satanás, para o sofrimento eterno, o que Deus vai fazer lá? se não existe mais salvação após a morte física!
Fonte: GOSPEL+

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inferno 247x300 Pergunte ao Pastor   Gostaria de saber, se no inferno as pessoas vão se reconhecer?Pergunta
Paz do Senhor!; Gostaria de saber, se no inferno as pessoas vão se reconhecer?
grato
Ailton
Resposta
Vão. Elas vão ter a noção exata do que fizeram.
Quando se morre, a alma não deixa de existir, ela não morre junto com o corpo!
Após a morte a alma que além de ser detentora dos sentimentosé também da consciência. Quem for para o inferno  saberá extamente que está lá, num lugar “onde queima o fogo e o enxofre”, sem ter absolutamente nenhuma esperança mais de livramento ou de alívio.
Jesus ensinou que o inferno é um lugar de tormento e sofrimento. Vemos em Lc 16:19-28 a história de um homem que, Jesus revelou, estar lá: “…gritou: “Pai Abraão, tenha pena de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque estou sofrendo muito neste fogo!” (Lc 16.24). O pedido foi negado!
A pessoa entra em lamentação, choro, dor, sofrimento, tormento, há ranger dos dentes (Mt 13.42) de total desespero.
As pessoas no inferno estão o tempo todo conscientes.

Pr. André Lepre
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Como parte do pentateuco, o Gênesis, depreciado modernamente graças a nossa submissão e endeusamento da ciência, que com a sua contribuição à saúde, tecnologia e construção material da sociedade, pouco ou quase nada tem a dizer sobre ...
21 Nov 2010
A religiosidade cristã moderna ou atual, de há muito tem se contentado e desprezado as narrativas de Gênesis, precioado por parte majoritária de setores quase que totais do mundo científico e da falsa sensação de que tudo pode ser ...

O GÊNESIS, COM NARRAÇÃO DE CID MOREIRA E IMAGENS

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29 Mai 2010
UM LIVRO OBRIGATÓRIO PARA CATÓLICOS E EVANGÉLICOS ACERCA DA ERRÔNEA CULTURA DO CULTO A MARIA. Recebi por indicação do irmão Jorge Fernandes Isha, um e-book gratuito, de leitura obrigatória para os evangélicos e para ...
16 Fev 2010
Judas era o mais culto, de origem e status social diverso dos demais, de outra cidade, e foi substituído não pelo apóstolo dentre os discípulos eleito pelos demais, por própria escolha de Jesus, após a morte de Estevão, Saulo, discípulo de Gamaliel, provavelmente o mais preparado ...Melquesedeque, Maria , José, e tantos outros. Deus se dá a conhecer plenamente a cada um que o ama. O ue Ele fará na história as vezes não noscompete saber, as vezes sim. Essa é a diferença. ...
19 Mar 2010
Tal qual os fariseus, põem não poucos impencilhos que vão desde reparações a pregação simples e com pouca ligação com a hermeneutica e pregação convencionais, a música, letra das canções, a ordem do culto, forma dos apelos e ... Essa pessoa , esse novo crente, como filho ou filha de Deus de fato, tem agora uma nova vida, como Madalena, Zaqueu, o Gadareno, o Centurião, Nicodemos,o ladrão da cruz, Marta e Maria, Lázaro ( não necessariamente nessa ordem ), e tantos outros. ...
04 Mar 2011
Nesse aspecto seria legítimo um católico cultuar Maria como N.Senhora, um muçulmano a Maomé como seu legítimo profeta, um budista como objeto de culto, e assim por diante. Todoslçegitimamente amparados por sentimentos sinceros e ...
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