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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A LEI E A GRAÇA



Tenho tido o hábito salutar de a qualquer momento de ócio, meditar em algo das Escrituras. Nesse ato surgem perguntas, questões e respostas. É evidente que essas respostas podem não ser a resposta definitiva, mas apenas etapas de uma compreensão de algo já revelado nas Escrituras. Logo por todos os motivos lógicos, devem ser avaliados e ser apenas um ponto de partida e até de volta ao estado anterior a questão, esquecendo, se assim for o conveniente, a uma aquietação, acomodação, tornando a pergunta e a questão absolutamente irrelevantes. 

Portanto, blog não é púlpito e nem igreja, e eu não sou o pastor, e desse modo responsável por sua alma e conduta, embora o seja se o conduzir ao erro, querendo ou não, e isso definitivamente não quero. A redondeza da terra não pode ser redescoberta e se alguém perceber uma bobagem escrita aqui do ponto de vista estritamente bíblico, por favor, esteja livre para alertar os meus leitores ocasionais ou não, ou ainda mais curiosos.

Bem numa dessas manhãs, enquanto o motorista do meu ônibus o conduz por um trânsito previsível por mais de meia hora, isso foi exatamente hoje, talvez a partir de algo que li nos últimos dias sobre a Graça de Deus, um texto muito bom e bem escrito, citado na minha postagem anterior ( leia portanto os dois, a minha postagem anterior a essa e o texto a que me referi- só irá ganhar...) sobre a lei, mais exatamente a lei bíblica registrada no Antigo Testamento, ou Antiga ou Velha Aliança.

O homem religioso e até o não  religioso, o filosófico, o cientista, o ateu, o agnóstico, vivência o que é lei em sua própria experiência. Lei, independentemente da definição mais dicionária, é algo previsível e sobre a qual quase sempre não de pode ir contra, por impossibilidade última, ou por ineficiência em efetuar outra ação. Vamos a alguns exemplos corriqueiros e divertidos, embora aleatórios, e talvez não os mais inescusáveis.

A lei brasileira e da maioria dos países do mundo assegura o casamento com um só cônjuge, portanto clara e definidamente monogâmico, não adiantando as mais visionárias justificativas antropológicas, biológicas, evolucionistas ou descaradamente safadas. Essa pratica é a única  legal, para tristeza de alguns. Alguém pode tentar, e há os que tentam viver com duas esposas sobre o mesmo teto estranhamente consentidamente, pelas duas mulheres ( no nordeste há um septagenário que conseguiu essa proeza, tudo documentado pela imprensa, as mulheres, os filhos, etc. ). Porém não há a menor garantia de dar certo, muito antes pelo contrário, garantias de problemas a vista. Outro mais afoito homem, hoje mais velhinho, namorou uma das moças de uma família de pai froxo, depois a irmã dela, sem terminar o namoro com a primeira, a terceira e a quarta, e vive com mais de vinte filhos e as quatro mulheres em uma mesma casa, um patriarca as antigas, e aparentemente entre filhos e netos não há nem um ladrão ou assassino, e nem mais um decendente polígamo. 

Calma, não se trata de uma postagem em defesa da prática dos Mórmons, muito pelo contrário, mas apenas para mostrar que certas  regras podem ser quebradas, sem garantia nenhuma de sucesso. Outras como a Lei da Gravidade, embora possa ser "enganada" com aeroplanos, para-quedas, balões, ultraleves,  ou simples pulos e saltos, sempre prevalecerá: ou seja aviões, para-quedas, balões, ultraleves, etc e gente, sempre cairão e se chocarão com o solo, é só questão de tempo. Há ainda uma terceira  e quarta categorias. Cumprir regras por cumprí-las e cumprí-las por dedicação e amor a uma autoridade sobre si, um rei, um deus, tomando emprestadas da antiguidade a relação entre soberanos e servos, ou a familiar ou sanguínea, entre pais e filhos.

Essa diferença sutil fica evidenciada no relato que registra o encontro do Jovem Rico com o Senhor Jesus. O Jovem Rico dissera de si mesmo que já cumpria os conhecidos mandamentos bíblicos desde a sua infância. O Senhor Jesus na Sua resposta, confrontando-o, provou duas coisas: primeiro não cumpria realmente como achava os mandamentos e que não amava nem aos pobres e nem a Deus para segui-Lo ( Jesus era o próprio Deus ). Erroneamente ao longo dos séculos a lição tirada do episódio tem sido só o não amor às riquezas ( lei negativa ) mas Jesus ditou duas  leis positivas: amar aos pobres ( ao próximo ) e a Deus ( Ele mesmo ), obviamente não entendidas pelo triste Jovem Rico.

Voltando ao exemplo do casamento: casar com um só cônjuge não garante o sucesso e a benção  do casamento. Alguns tentam várias vezes, com uma companheira ( o ) de cada vez e nada acontece e culpam a regra, a lei. Obedecer a regra, a lei, pois a um Ser pessoal, que a instituiu e a comunicou é que faz a diferença. Fato é que nós seres humanos gostamos de fazer regras para os outros, de obedecer as vezes a que fazemos para nós mesmos e menos as que os outros fazem para nós. Há regras nos esportes, nos jogos, nos clubes, nos espaços de convivências, nos contatos sociais, e nos costumes do dia a dia, sacralizados pelas culturas, e também, claro nas diversas e tão heterodoxas entre si, as religiões.

Deus criou regras. Regras e leis para a natureza, errôneamente a chamamos assim para destituí-lo da autoria da Sua  criação, e leis para a conduta humana. Há leis positivas e negativas, tipo "farás" e "não farás" . A pergunta  ( ou perguntas equivalentes ) que se fazem são  as seguintes, já que mesmo como cristãos tendemos ora para legalismo extremo, ora para o ôba-ôba:  A graça aboliu a lei? A lei deve ser ainda observada? Se a lei não salva qual a sua serventia?

A lei no Antigo Testamento encontra-se registrada no livro de Levítico² e claramente ordenada a Israel como nação e a seu povo, os israelitas e portanto judeus como nação  religiosa e teocrática. Já os Dez Mandamentos como princípios são permanentes fato observável na prática em todo o mundo incluindo um sétimo dia de descanso e valores e práticas salutares às relações humanas que embora complexas possuem uma raiz simples e irretocável no que lá está registrado como, repetindo, princípio.  

A impossibilidade da lei como elemento de reconciliação e salvação se dá não só pelo fato de sermos incapazes de cumprí-la segundo os altos padrões divinos, mas pelo fato de sermos seres nascidos separados de Deus por herança da queda de nossos primeiros pais, Adão e Eva no Édem. Obedecendo a lei viveríamos no Édem, ou enchendo a terra , sem a queda, mas não com ela. Os nossos pais deixaram de obedecer a Deus na sua ordem positiva, comer de toda a erva como mantimento e do fruto da árvore da Vida e deixaram-se levar pela desconfiança de Deus, experimentando o fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, por sugestão satânica. 

O pecado como tendência a rebeldia nos deixou vulneráveis e não confiáveis aos planos  e vontade de Deus. Como prova desse fato, a não ser Jesus homem, Filho do homem, nenhum outro homem cumpriu na íntegra a perfeita vontade de Deus ( leia toda a sua Bíblia e procure na vida de cada um se isso de fato aconteceu ). Sobre Enoque, lemos que "Enoque andou com Deus e Deus para si o tomou" mas com certeza Enoque não foi perfeito em toda a sua vida, embora indubitavelmente mais bem sucedido que qualquer um de nós. Outros "não mortos", excessões em toda a espécie humana, segundo as Escrituras, foram Elias e Moisés e deles sabemos de algumas de suas falhas. Que dizer do grande e inigualável Davi e de seu também inigualável filho Salomão?

A lei é boa, como princípio, como parâmetro, como indicativo e o Senhor Jesus a resumiu  para não haver margem a alguma dúvida: "Amar a Deus sobre todas as coisas e a seu próximo com os si mesmo". Portanto em qualquer dilema da vida cristã, ou ainda no que se referem às  "coisas de César", a boa lei de Deus explicitada pelo Senhor Jesus, nos habilitam a melhor decisão. Não para sermos salvos, pois pela perseguição em cumprí-la integralmente cada um de nós apenas comprovaria a nossa ineficácia em sermos perfeitos não só na sua pretensa obediência como na sua concretização, mas livres e restituídos ao franco recebimento por parte do Pai, podemos sim vê-la cumprida no dia a dia, através dos nossos atos, se não formos relápsos e néscios. 

Vale a pena as relermos, cada uma delas, e verificando se o nosso padrão de conduta como  cristãos, não está abaixo do que lá foi proposto a Israel como princípio inicialmente, e por extensão a todos os povos da terra. Portanto toda novidade assemelhada aos judaizantes ¹ do tempo de Paulo devem ser refutados e enfatizada os aspecto da Graça de Deus tão claramente exposta através dos Evangelhos pela própria pregação e ensino do Senhor Jesus.

Por Helvécio S. Pereira
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1 Judaizantes são pessoas que, não sendo geneticamente israelitas, nem tendo passado por uma conversão formal ao judaísmo, seguem partes da religião e tradição judaicas.

O termo foi usado no Novo Testamento para referir aos cristãos hebreus que requiram que os cristãos gentios seguisse leis mosaicas.

A antiguidade e a mística do judaísmo atrai muita gente. São vários grupos em todos os continentes que observam práticas judaizantes. Normalmente clamam uma descendência judaica obscura e impossível de confirmar. Como é o caso do Israelismo Britânico no Reino Unido, que dizem ser descendentes das tribos perdidas de Israel e que a família real britânica é descendente de David. Ou dos Judíos Índios do México, que clamam serem descendentes de Luis de Carvajal.

No Brasil existem grupos protestantes, na maior parte Pentecostais e Adventistas, que clamam descendência marrana e tentam provar por genealogias e clamando ter costumes judaicos (na maior parte dos casos os costumes são de judeus askenazitas, da Europa oriental e não dos judeus sefarditas da Ibéria).

O Cristianismo desde de Paulo e o Concílio de Jerusalém condena que imposições judaizantes sejam praticadas por gentios. Ainda no século IV em oitohomílias Adversus Judaeos (Contra os Judaizantes), João Crisóstomo (347 - 407) prega contra essa doutrina.

O Judaísmo também vê essa prática como um sacrilégio ao suas tradições sacras.
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2 Levítico é o terceiro livro da Bíblia. Faz parte do Pentateuco, os cinco primeiros livros bíblicos, cuja autoria é, tradicionalmente, atribuída a Moisés. Recebe essa denominação porque contém a Lei dos sacerdotes da Tribo de Levi, a tribo de Israel que foi escolhida para exercer a função sacerdotal no meio do seu povo.

É um dos livros do Antigo Testamento da Bíblia e possui 27 capítulos. Os judeus chamam-no Vayikrá ou Vaicrá. Basicamente é um livro teocrático, isto é, seu caráter é legislativo; possuí, ainda, em seu texto, o ritual dos sacrifícios, as normas que diferenciam o puro do impuro, a lei da santidade e o calendário litúrgico entre outras normas e legislações que regulariam a religião.

domingo, 3 de outubro de 2010

CIÊNCIA E FÉ

Um interessante debate entre a ciência e a fé e outras inferências como a relação do crente com a ciência, os propósitos atéicos de grande parte dos cientistas e do mundo acadêmico, a refutação simples da ciência pelos religiosos cristãos, conflitos entre ciência institucional e fé teológica, etc. Com vista a alimentar a reflexão sobre o assunto, publico nessa postagem, material cristão encontrado na web:

Dupla de norte-americanos simulou as condições que o local tinha há 3 mil anos em modelo computadorizado

A Bíblia, no livro de Êxodo, fala da travessia do Mar Vermelho pelos judeus quando fugiam dos egípcios que os escravizavam por gerações. Conforme citado em Êxodo 14: 21-31, as águas se abriram e permitiram que milhões de pessoas atravessassem em segurança, fechando-se depois sobre os perseguidores.

Mas as Escrituras não dizem qual foi exatamente o lugar da travessia, o que também é dificultado pelo fato de vários dos nomes de locais citados já terem mudado com o passar dos séculos. Mas, esta semana, pesquisadores norte-americanos divulgaram não só terem descoberto o exato ponto onde Moisés teria, a comando do Senhor, aberto o Mar Vermelho, como deram uma explicação do fenômeno natural que separou as águas.

Com um modelo virtual simulando condições de solo e atmosféricas, além da profundidade das águas e outros aspectos topográficos, Carl Drews e Weiqing Han, respectivamente cientistas do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas (NCAR, na sigla original) e da Universidade do Colorado em Boulder reproduziram os fenômenos que teriam permitido que a água formasse um sulco deixando o solo à mostra, como no episódio bíblico. Em momento algum da divulgação do estudo os cientistas alegaram acreditar ou não no acontecimento como um milagre, apenas quiseram mostrar que realmente pode ter acontecido e em que condições, além de uma localização mais aproximada.

Muitas dúvidas pairam sobre o assunto, e não necessariamente dizem respeito à intervenção divina. “Traduções podem ter sido feitas de forma errada. Muitos estudiosos afirmam que o que foi traduzido como Mar Vermelho poder se referir a Mar de Juncos”, diz o arqueólogo Rodrigo Silva, fundador do Museu Arqueológico Paulo Bork, em Engenheiro Coelho (SP), único do gênero na América Latina. Mar dos Juncos não se refere a um mar, exatamente, mas a uma região próxima. Além disso, Mar Vermelho é um golfo do Oceano Índico, hoje ligado ao Mediterrâneo pelo Canal de Suez, mas o nome se refere tanto à porção aquática quanto à região que o rodeia. De toda forma, o fenômeno da abertura das águas está descrito na Bíblia de forma a deixar bem claro que uma parte seca do leito apareceu e deixou os judeus passarem, fechando-se sobre os egípcios que os perseguiam, sob a influência de um forte vento vindo do oriente.

Mesmo que alguns cientistas refutem a ideia de um milagre, saberiam eles responder o motivo de os judeus estarem exatamente no ponto em que a água se abriria, exatamente na hora em que eles mais precisavam?
Vento localizado

É justamente a ação do vento que Drews e Han afirmam ter afastado as águas, em um fenômeno real conhecido como wind setdown (algo como “vento localizado”, em livre tradução), algo que já aconteceu na região do Delta do Nilo no século 19.
A dupla de cientistas publicou o estudo no respeitado jornal on-line “PLoS ONE”, da Public Library of Science (PLoS), uma organização que visa difundir a ciência de forma democrática. “As pessoas sempre foram fascinadas por essa passagem do Êxodo, perguntando se tinha base em fatos históricos”, disse Carl Drew. “O que este trabalho mostra é que o relato das águas se abrindo de fato tem uma base nas leis da física”, completa. Drew ainda confirma outra descrição bíblica: “Quando o vento para, a água volta subitamente a ficar como antes, atingindo quem estiver no caminho” – referindo-se ao final da travessia, quando os perseguidores egípcios foram tragados.

Com a ajuda de Weiqing Han, que é oceanógrafo, Drews analisou a região e chegaram a um local a leste do Delta do Nilo, Tell Kedua, sítio arqueológico ao norte do Canal de Suez na costa mediterrânea. Com a ajuda de um satélite que monitorou a área, a dupla fez um modelo computadorizado do local, modificando o terreno para que ficasse nas mesmas condições que tinha há cerca de 3 mil anos, época do relato bíblico. Preencheram o modelo com água e simularam a ação do vento.
Os cálculos dos cientistas mostraram que um vento de cerca de 100 quilômetros por hora teria sido capaz de empurrar a água por um período de 4 horas, o suficiente para a travessia de Moisés e seu povo.

Testemunho bíblico

Rodrigo Silva, em seu trabalho, já obteve diversas evidências de relatos bíblicos, devidamente catalogados e expostos em museus internacionais. Se os objetos arqueológicos comprovam algo, como esse algo aconteceu já é outra história. “Quando aparece uma dessas ‘comprovações’ científicas de passagens da Bíblia, muita gente acha que ‘o milagre não é mais milagre’, já que a natureza o permite”, diz o arqueólogo. “Claro que pode ser a natureza, mas sob o comando de Deus. E quando é Deus que age, a ‘assinatura’ é diferente, como mostra o caso dos feiticeiros fazendo seus cajados transformarem-se em cobras perante o Faraó, mas o cajado de Moisés, também transformado em cobra, devorou os outros, mostrando ser superior.”

Segundo Rodrigo fala – de uma forma bastante simples e acessível a todos – é bobagem tentar legitimar as ações de Deus com a ciência. “O milagre aconteceu, pois temos o testemunho bíblico. Mas como ele aconteceu é meramente especulativo. Isso vira um buraco sem fundo, não tem fim.” Para ele, basta o relato da Palavra para crer que aconteceu. Opinião respeitável quando vem de um homem da ciência.


Fonte: Marcelo Cypriano
da redação do Arca Universal

Abaixo vídeo do Youtube acerca das descobertas relacionadas ao relato bíblico.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

SENHOR TEÓLOGO AS COISAS AS VEZES SÃO TÃO SIMPLES...

Essa postagem não foi planejada. Na verdade não havia decidido previamente em tocar nesse assunto. Em um certo blog, vi anteriormente, uma discussão acerca da "graça comum" e a "graça eletiva", assunto que ocupa as cabeças privilegiadas de teólogos e estudiosos da Bíblia em um nível menos popular.

De forma geral todo postulante a pastor, pregador, etc, deveria ter conhecimento ainda que minimamente, mas de forma séria (  e não como mais um conteúdo acadêmico do qual o sujeito estuda para ter nota para aprovação e nunca mais voltar a ele ) de bom conhecimento bíblico além de histórico do cristianismo. Quando ocorre o contrário é classo indicativo de que  no fundo mesmo, tais informações não tem para esse sujeito a menor importância. Seja a  história do cristianismo, a história das diversas igrejas cristãs e dos embates teológicos com suas naturais resultantes ao longo da história. Não só para reconhecer e compreender o que realmente  é importante, o que aparentemente surge como algo  novo ( geralmente nada ) mas sobretudo para ater-se mais a própria Bíblia, às Escrituras como única Palavra de Deus.

O engraçado é que essas disputas calorosas e esses posicionamentos não trazem geralmente paz ao coração, não acalenta convenientemente a esperança. Escolhe-se uma ou outra posição como livros em uma estante. Escolhe-se crer em algo porque não se crê no outro modelo. Tem-se mais afinidade com o pensamento de A por que se tem menos afinidade pelo pensamento de B ou de C, ou de Y ou de Z.

Deixe-me dizer, a Bíblia não me agrada, me maravilha, mas não me agrada em todas as suas revelações mas não há problema nisso. Suas revelações, a sua verdade ( pois o que nela está é acerca da verdade ) são do dono de todas as coisas - significado pouco claro em nossa cultura moderna da palavra SENHOR. Não gosto exatamente do relato de Jardim do Édem, não poderia ser de outra forma? Mas é inconcebível ser cristão, ser crente sem crer no relato Bíblico exatamente como lá está, nem mais e nem menos. Bolas para o mundo acadêmico, para o século XXI e para todos os que virão. Não são os cientistas que sustentam o universo, que proporcionam um mundo, a vida, a sustentam sem levar em conta o desprezo que as únicas criaturas que podem compreender sua grandeza atribuem a seu criador. Deus, mesmo sem saber quem Ele é é que dá vida inclusive a estes. É plenamente possível manter convenientemente uma religião autodenominada cristã, uma igreja e negar pontos importantes das Escrituras ( embora todos sejam importantes há uns cruciais que se negados derrubam todo o edifício ). Essas igrejas históricas, tradicionais ou mais novas, produzem bons cidadãos e sem dúvida muitas vezes melhores do que se elas não existissem ( há obviamente excessões claro...) 

Pois bem teólogos, ou parte deles negam essa história de "graça comum". Outros a aceitam como verdade a ensinam e a exemplificam no mundo real. Para mim é indiferente tanto uma ou outra posição. Uma pessoa simples não precisa de maiores complicações para situar convenientemente  essa questão. Basta ser sábio e grato e crer que Deus exista. Fui levar meu filho ao médico e falávamos com o taxista que nos levava ao hospital hoje de manhã acerca as reformas em uma das vias mais importantes da cidade. O assunto passou pela mina d'água nas terras de seu avô e de seu pai, passou por pedras preciosas da cidade de Diamantina e terminou no petróleo e no asfalto.

Não sei que igreja o motorista frequenta, se católica, evangélica ou outra ou ainda nenhuma religião. Reproduzo abaixo a frase do que nos disse literalmente:

"- Tudo isso já estava aí e Deus preparou para dar ao homem para que fizesse todas essas coisas".

Tudo dado por Deus a toda a humanidade...a simplicidade, a compreensão de algo tão simples e verdadeiro. Ninguém pediu, planejou ter, pagou...já estava lá para que nós usássemos em nosso benefício um dia. Não sei que nome mais pomposo poderia ser dado a esse simples fato, a essa grande ação de Deus em favor de todos nós. Mas é indiscutivelmente inegável.

Finalmente Deus é para ser crido, o infinito não pode ser analisado nem na Sua essência e nem nos Seus perfeitos propósitos. A teologia - já disse o que penso dela, sua importância e cuidado no seu uso - não permitiria que no último momento aquele ladrão se dirigisse a Jesus e pedisse: " - "Senhor lembra-te de mim quando entrares no Teu Reino." e ele ( o ladrão ) não ouviria jamais: " - Em verdade te digo que, hoje mesmo estarás comigo no Paraiso ( palavras de Jesus sobre a cruz).

Eu sei que nome a teologia dá aos bois ( tema de outra postagem anterior ) mas não preciso dela para crer na Bíblia mais do que creio, mas do que simples e docemente Ela, as Escrituras me revelam sobre mim mesmo, sobre a humanidade e sobretudo, sobre a vontade do meu Criador e Senhor. Amém. 

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A BÍBLIA SOB SUSPEIÇÃO...O QUE SOBRA?

A web proporciona hoje, e no futuro mais ainda que informações importantes ou não, sejam compartilhadas de uma maneira que seria pouco provável  no passado. Como trabalho com tecnologia da informação, sei bem o que isso representa de fato, talvez um pouco mais que a média da maioria das pessoas. Essa abordagem e viés fazem parte de boa parte de meu trabalho, e sou pago por isso.Aqui no espaço desse blog dou meu testemunho por amor a meu Deus e me sinto muito feliz em poder fazer algo em torno do que creio. Os cristãos evangélicos não ficam de fora disso. O desejo e o amor pelas coisas de Nosso Senhor nos leva a abrirmos as nossas bocas de outra maneira mas também bastante efetiva. Somos testemunhas de modo que as nosas palavras e nosso testemunho de fé sejam como flechas que após lançadas seguem o seu caminho e atingem pessoas que jamais imaginaríamos antes passiveis de serem alcançadas.

Além de textos escritos por mim, reproduzo idéias consonantes as minhas mas também nem tão consonantes as quais julgo pertinenetes a sua discussão  e conhecimento, por parte das pessoas que leem as postagens desse blog.


 Como desenvolver a compreensão de uma ética bíblica, se a própria Bíblia é colocada em suspeição?

A verdade é que há um deslumbramento em nossas instituições evangélicas de ensino, e em muitos pastores e líderes evangélicos, com a erudição católico-romana. Vários autores são pinçados a dedo como paradigmas da boa metodologia científica e erudição teológica (Croatto, Segundo, Mailhiot. Schökell, Lohfink, Schüssler-Fiorenza, e outros).[2] Há uma conseqüente importação de temas, por vezes já superados nas próprias academias que os originaram: a Alta Crítica (O Pentateuco não é da lavra de Moisés, mas obra de quatro redatores, identificados pelas primeiras letras dos nomes utilizados para designação da divindade ou do período nos quais foram escritos: JEDP), a Crítica da Forma, e – ainda a grande pérola querida da academia – a Crítica do Texto. Todas essas correntes presentes em alguns círculos teológicos do evangelicalismo têm em comum o descartar da Escritura Sagrada como texto inspirado; como revelação em forma objetiva, com proposições aferíveis (revelação proposicional) à humanidade, como Palavra de Deus confiável.

Procura-se hoje a análise do discurso, como forma de se chegar a uma compreensão da verdadeira mensagem que o autor ou autores procuraram registrar, e que está confundida com mitos, adições e trabalhos redacionais. Segundao esta visão, não existe texto íntegro. Todos estão sujeitos ao escrutínio da mente e especulação humana, que reina soberana postulando e definindo o que deve ser aceito e o que deve ser rejeitado. A simples idéia de uma revelação proposicional – de um Deus que intervém e interage com a produção intelectual da humanidade, por meio das Escrituras, de forma sobrenatural, é tão repugnante à pseudo academia teológica contemporânea, quanto a aceitação prima facie dos milagres registrados nos textos sagrados.

Interessantemente, enquanto as Escrituras são rejeitadas ipso facto como sendo Palavra de Deus, confiável e livre de erros, outros documentos, de cuja existência não se têm a mínima menção em autores antigos, nem a menor evidência de terem existidos, são aceitos, como por revelação divina. Assim, rejeitam-se diversas cartas de Paulo, como sendo epístolas do próprio (apesar de sua autoria ser declarada no texto), mas não se tem qualquer dúvida da existência de “Q”, como fonte primária dos evangelhos sinóticos (ao lado de “M” e de “L”), mesmo que esses textos sejam meras especulações. Gerados pelas similaridades que a verdadeira erudição cristã sempre identificou nos evangelhos sinóticos, com um razão tão simples quanto veraz: são todos documentos confiáveis, íntegros, ancorados nos fatos históricos da vida de Jesus, cerne de suas narrativas.

Mas essa verdade simples não serve, pois, partindo-se já da premissa da falta de integridade dos textos que dispomos, horas incontáveis de estudo e pseudo pesquisas são aplicadas no discernimento do pensamento das comunidades lucanas, petrinas, marcanas – supostamente grupos de cristãos responsáveis, como grupo, pelas idéias registradas nos livros que levam os nomes de autores bíblicos, que podem tão somente ser peças de ficção – tanto o texto final, como os autores.

A Bíblia é, nessa abordagem, um livro meramente humano – cheio de mitos, falhas, contradições e divergências entre si. A teologia de Paulo difere daquela teologia retratada no evangelho de Mateus, pois representa um desenvolvimento adicional do pensamento. Não temos complementação de verdades, mas desenvolvimento de idéias, seguindo tramas e caminhos restritos apenas pela ousadia da imaginação dos autores.

Qual a validade de tais estudos, então? Não representam a busca de um discernimento de proposições prescritivas, que podem auxiliar, como normativa, a postura dos Cristãos, em um caminhar que lhes dê paz, ou que agrade a Deus. Consistem apenas em exercícios acadêmicos; um fim em si mesmo; exercícios mentais de reconstrução historiográfica, partindo da premissa básica de que não existe palavra revelada, ou inspiração divina. Mesmo quando os textos, sob o escrutínio da crítica da forma (formgeschichte), estão estabelecendo modelos comportamentais – proibições e/ou permissões – eles são descartados por uma análise sociológica, ancorando tais prescrições nas condições vigentes, da era, invalidando qualquer aplicabilidade contemporânea. Essa visão segue, em coerência à rejeição da integridade dos textos, o entendimento da não existência de princípios absolutos, permanentes e de validade perene – relativizando todo inter-relacionamento social, às limitações comunitárias da época em que foram formuladas.

Há também aqueles que não estão tão preocupados com as fontes, mas que se prendem à análise dos textos – quaisquer que sejam esses, porque a sua própria existência e sobrevida demonstram que possuem importância intrínseca. Não, segundo esses acadêmicos, como documentos históricos, de fatos aferíveis, confiáveis ou verificáveis; mas, tão somente, como reflexo de experiências humanas a coisas que aconteceram. Essas questões e fatos não são tão importantes assim – mas o reflexo delas, esse deve ser estudado. Não há validade prescritiva, mas apenas um trabalho, cheio de tédio e verborragia, descritivo dessas narrativas, entremeados com observações que militam contra a integridade do que é dito.

Toda essa rejeição do texto sagrado está presente no livro ao qual me referi no início deste texto e com o qual me inflamei com sua utilização, por um pastor junto a alunos uma escola dominical de uma igreja presbiteriana que foram obrigados a adquirí-lo. ( MATERA,Frank J. Ética do Novo Testamento: os legados de Jesus e de Paulo. Tradução João Rezende Costa ). Mas qual a validade dele, para o entendimento da Palavra de Deus? Como livro de ética, é uma mera coletânea descritiva dos discursos de Jesus, conforme o registro dos evangelhos, e de diretrizes encontradas nas cartas paulinas. No entanto, a integridade dos textos é descartada como premissa. De acordo com o autor deste livro, os evangelhos são mera produção humana, compilados de documentos primários, com trabalho de redação e adição aos eventos históricos, pelos compiladores – que podem até ter sido, mesmo, os evangelistas, Marcos, Mateus e Lucas. As cartas, não são necessariamente de Paulo (não interessa que comecem afirmando a autoria paulina, com uma mentira, dizendo que são – situação ética, que se fosse veraz, seria bem contraditória a qualquer ética, não acham?). Até as cartas que o autor considera que podem ser atribuídas a Paulo, foram embaçadas, na sua opinião, por um trabalho de composição e redação de possíveis escritos menores, com adições prováveis realizadas pelo redator.

Um livro de ética como esse, ao qual me refiro, não irá derivar regras comportamentais do texto sagrado, pois todos os direcionamentos nele encontrados são pertinentes à era. Tudo pode (e até deve) ser modificado, de acordo com ele. A conscientização da humanidade, a interação social através dos séculos, tudo isso está acima do texto sagrado e justifica a quebra das diretrizes, que não são aceitas nem como divinas, nem como universais e absolutas. Por exemplo, quando Paulo compara a relação social do casamento, à relação espiritual de amor que Cristo tem com a igreja, e daí deriva uma norma universal e perenemente aplicável, o autor diz que: “O Paulo de Efésios com certeza não vai além da estruturas sociais de seu tempo que em geral exigiam que as esposas fossem submissas a seus maridos” (p. 290). Nessa compreensão não temos, mais a palavra normativa de Deus com prescrições sempre atuais, mas um mero “Paulo de Efésios”, cujas diretrizes podem ser descartadas como anacronicamente inaplicáveis, por razões sociológicas.

É lamentável que tantos se afastem da simplicidade do evangelho e se enredem nessas vias complexas, que levam à confusão, ao ceticismo, ao descrédito da fé. É mais lamentável ainda que o povo de Deus receba esse tipo de ensino e orientação que mina a autoridade da Palavra inspirada do nosso Criador. O Tempora! O Mores!

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[1] MATERA, Frank J. Ética do Novo Testamento: os legados de Jesus e de Paulo. Tradução João Rezende Costa, do original: New Testament Ethics. São Paulo: Paulus, 1999, 379 pp. (professor de Novo Testamento na Catholic University, Washington, DC).

[2] Alguns autores católicos muito utilizados e suas obras mais comuns – disponíveis em português:
• GIRARD, Marc. Como Ler o Livro dos Salmos: Espelho da vida do povo. São Paulo: Paulinas, 1992. (Frei Marc Girard, canadense, professor na Universidade de Quebec).
• MAILHIOT, Gilles-Dominique. Os Salmos: Rezar com as palavras de Deus. Trad. Odila Aparecida de Queiróz. São Paulo: Loyola, 2008. (Frei dominicano, falecido em 2008, ensinou no Colégio Universitário Dominicano de Otawa, no Canadá).
• ALONSO SCHÖKEL, Luis. O Espírito Santo e os Salmos. Salmos e Exercícios. Trad. Maurício Ruffier. São Paulo: Loyola, 1998. (Católico espanhol, falecido em 1988. Estudou no Pontifício Instituto Bíblico, do Vaticano).
• SCHÜSSLER-FIORENZA, Elisabeth. “Exemplificação do Método Exegético”. In: SCHREINER, Josef (ed.). Palavra e Mensagem: introdução teológica e crítica aos problemas do Antigo Testamento, pp. 497-526. Trad. Benôni Lemos. São Paulo: Paulinas, 1978. (Elisabeth Schussler-Fiorenza é professora da Harvard Divinity School e identifica-se como católica).
• LOHFINK, Gerhard. Agora entendo a Bíblia. Para você entender a Crítica das Formas. Trad. Mateus Rocha. São Paulo: Paulinas, 1978. (ex-professor da Universidade de Tubinguen, na Alemanha. Católico, renunciou em 1986 para trabalhar com comunidades – livro escrito, nesse período: Jesus e Comunidade).
• BROOK, Wes Howard & Anthony GWYTHER. Desmascarando o Imperialismo: Interpretação do Apocalipse ontem e hoje. Trad. Barbara Theoto Lambert. São Paulo: Paulus e Loyola, 2003. (jesuíta, ex-advogado do Senado Norte-Americano, decidiu estudar teologia depois de uma carreira bem sucedida como advogado. Ensina na Seattle University)
• BEAUCHAMP, Paul & Denis VASSE. A violência na Bíblia. Trad. Maria Cecília M. Duprat. São Paulo: Paulus, 1994. (Exegeta francês, jesuíta, já falecido).
• SEGUNDO, Juan Luis. A História Perdida e Recuperada de Jesus de Nazaré: dos Sinóticos a Paulo. Trad. Magda Furtado de Queiroz. São Paulo: Paulus, 1997. (autor uruguaio, jesuíta, já falecido).
• CROATTO, J. Severino. As Linguagens da Experiência Religiosa - uma introdução à fenomenologia da religião. Trad. de C. M. V. Gutiérrez. São Paulo: Paulinas, 2001. 513p. (Argentino, jesuíta).

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09 Dez 2010
Reflexões acerca do que a Bíblia revela e declara sob a ótica cristã autêntica. Nada porém substitui a leitura pessoal da Bíblia, a inerrante Palavra de Deus. LEIA A BÍBLIA! Salmos 119:105 Lâmpada para os meus pés é tua palavra, ...
19 Dez 2010
Essa pessoa sai pensando em Deus de um modo ou de outro, e em decisões que fatalmente terá de tomar frente ao divino. Nas prisões, após ouvir um pregador ou missionário de uma ou outra igreja, os criminosos mais terríveis param para ...
01 Dez 2010
A Bíblia é fonte inesgotável de ensinamentos dados do ponto de vista de Deus. As Sagradas Escrituras só não revelam o que, segundo a aprovação de Deus, Ele mesmo por Si não quer revelar-nos. Deus não revela coisas imposto pela ...
09 Dez 2010
Infelizmente ou ao contrário, como seres sociais e assim planejados por Deus, só construímos conhecimento em cima de informações e conhecimentos que nos antecedem. Por isso é natural não poucos de nós repetirmos conclusões feitas por ...

UM ABENÇOADO E VITORIOSO ANO NOVO A TODOS! OBRIGADO A TODOS OS LEITORES E VISITANTES!

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TEOLOGIA EM DESTAQUE: DIVERSAS POSTAGENS


26 Ago 2010
Nessa postagem quero deixar claro que dentre as diversas teologias usadas ( teologia popular, teologia leiga, teologia ministerial, teologia profissional e teologia acadêmica ) a que move a igreja e faz avançar o seu ...
27 Out 2011
Por experiência entenda-se todas as comprovações factuais acerca do que se crê conforme a teologia crida, seja essa oficial, oficiosa, leiga, individual, etc. Assim posto, é necessário colocar que o que me fez tocar nesse ...
25 Ago 2010
A teologia leiga é portanto um passo além da teologia popular, na verdade uma passo acima. Quando um crente dedica-se mais sistematicamente a investigação da sua fé , buscando uma melhor forma de não só expor o ...
11 Jan 2011
Conforme postagens anteriores que esclarecem a diferença entre teologia oficial e leiga, evidentemente em todas as igrejas há, por parte de seus membros uma teologia mais popular e uma teologia pessoal. Mesmos ...

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QUEM INVENTOU O APELO NOS CULTOS?

SOBRE O LIVRO DE GÊNESIS, LEIA AS PRINCIPAIS POSTAGENS

25 Nov 2010
Tenho algumas vezes, em minhas despretenciosas reflexões ( despretenciosas por não terem o tom acadêmico e muito menos professoral, são apenas reflexões ), dito que se não se crer no que o Livro de Gênesis declara, não é necessário ...
31 Jan 2011
-A razão das atuais, ou pelo menos de predominância histórica, das condições existenciais e morais do homem têm no Gênesis a sua satisfatória resposta. A existência de condições nem sempre e totalmente favoráveis a nosso conforto ...
11 Jan 2011
Como parte do pentateuco, o Gênesis, depreciado modernamente graças a nossa submissão e endeusamento da ciência, que com a sua contribuição à saúde, tecnologia e construção material da sociedade, pouco ou quase nada tem a dizer sobre ...
21 Nov 2010
A religiosidade cristã moderna ou atual, de há muito tem se contentado e desprezado as narrativas de Gênesis, precioado por parte majoritária de setores quase que totais do mundo científico e da falsa sensação de que tudo pode ser ...

O GÊNESIS, COM NARRAÇÃO DE CID MOREIRA E IMAGENS

NÃO DEIXE DE LER OS SEGUINTES POSTS DENTRE OS MAIS LIDOS...

29 Mai 2010
UM LIVRO OBRIGATÓRIO PARA CATÓLICOS E EVANGÉLICOS ACERCA DA ERRÔNEA CULTURA DO CULTO A MARIA. Recebi por indicação do irmão Jorge Fernandes Isha, um e-book gratuito, de leitura obrigatória para os evangélicos e para ...
16 Fev 2010
Judas era o mais culto, de origem e status social diverso dos demais, de outra cidade, e foi substituído não pelo apóstolo dentre os discípulos eleito pelos demais, por própria escolha de Jesus, após a morte de Estevão, Saulo, discípulo de Gamaliel, provavelmente o mais preparado ...Melquesedeque, Maria , José, e tantos outros. Deus se dá a conhecer plenamente a cada um que o ama. O ue Ele fará na história as vezes não noscompete saber, as vezes sim. Essa é a diferença. ...
19 Mar 2010
Tal qual os fariseus, põem não poucos impencilhos que vão desde reparações a pregação simples e com pouca ligação com a hermeneutica e pregação convencionais, a música, letra das canções, a ordem do culto, forma dos apelos e ... Essa pessoa , esse novo crente, como filho ou filha de Deus de fato, tem agora uma nova vida, como Madalena, Zaqueu, o Gadareno, o Centurião, Nicodemos,o ladrão da cruz, Marta e Maria, Lázaro ( não necessariamente nessa ordem ), e tantos outros. ...
04 Mar 2011
Nesse aspecto seria legítimo um católico cultuar Maria como N.Senhora, um muçulmano a Maomé como seu legítimo profeta, um budista como objeto de culto, e assim por diante. Todoslçegitimamente amparados por sentimentos sinceros e ...
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