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sexta-feira, 16 de julho de 2010

O QUE PRIORIZAR NA VIDA CRISTÃ?

A vida não é justa e isso não é apenas uma opinião mas uma constatação. A confusão se estabelece quando por constatação, por experiência, ou por simples projeção, reconhecemos que Deus é justo e não só mais um justo, mas O perfeito e  O totalmente justo. Deus é a própria justiça. Conciliar as duas idéias e compreensões aparentemente não parece possível, mas só quando se pensa que tudo o que acontece e como acontece, é da vontade de Deus e certamente não é, pois no caso da existência humana principalmente, o número de coisas que vão contra o que Deus deseja e tem prazer é imensamente maior que os atos de justiça, as boas ações e os feitos corretos.

Outrossim é que após a nossa compreensão do que Deus seja, de quem Ele é, e de qual é a sua natureza e vontade, não só desejamos um mundo diferente, mas nos esforçamos para sermos diferentes e aí não cabe nenhuma concepção teológica particular, nenhuma igreja cristã em particular, todo cristão sabe que não é aquilo que Deus gostaria que ele fosse e se esforça para alcançar um pressuposto padrão de qualidade espiritual, que no fundo não é tão espiritual, mas que constitui-se num modo único de vida e de reação e interação com um mundo real constituido de pessoas, de gente, de todas as situações possibilitadas pelo dom da vida nessa terra. É exatamente aí que nos deparamos com o dilema de sermos tudo ou pelo menos parte daquilo que cremos e professamos crer aos outros que não compartilham a nossa fé bem como àqueles que creem como nós, ambos exigindo de nós mesmos uma vida de fé qualitativa.

De fato todos os embates teológicos, todas as posições doutrinárias, todas as controvérsias, todas as possiveis dúvidas e certezas, advéem únicamente daquilo que nos possibilita, em tese, dizer que há uma validação do nosso cristianismo, da nossa vida cristã, da nossa e da dos outros.

Na esfera privada ou pessoal o dilema é o mesmo, mesmo dentro de uma cômoda cultura denominacional religiosa evangélica-cristã. Quantas vezes devo ir a minha igreja? Em quantas e em quais atividades dentro da sua organização particular devo me envolver? Deve ter um cargo, uma função, dentro dela? Tem a mesma validade se for voluntária ou com vínculo empregatício? Posso ficar sem igreja, sem cargo, sem ocupação? Quanto de dinheiro devo dar além do dízimo? Devo mesmo dar dinheiro a igreja? E se contribuir para um missionário, uma sociedade bíblica, uma creche, ou ter outro  empreendimento legítimo e importante para o crecimento da obra de Deus como uma livraria, gravadora, produtora, televisão emissora de rádio, etc?  As questões não se esgotam a esses parcos exemplos. E um blog, um site, um vlog, etc?

Na família como deve ser o meu agir? Se ninguem vai onde vou, (o caso a igreja ) e não faz o que eu acredito que deva ser feito para Deus, os abandono? Prego para os outros de fora e  não prego para eles, esposa, filhos, pais, irmãos, primos? A prioridade é ensinar as pessoas a pensarem como eu penso, concordarem com as minhas opiniões, alcançarem o meu nível particular de compreensão das coisas, ainda que sejam as coisas de Deus?

É razoável que eu vá para o céu e que a minha esposa (ou esposo no caso das irmãs ) não vá? É razoável termos filhos para povoar o inferno e não os céus? A vida cristã deve se resumir em apenas um sutil exemplo, de como ir a igreja, como cantar tais hinos, como vestir-se  o mais adequadamente em uma cultura absolutamente particular?

Trata-se de uma reflexão facinante e de modo nenhum inóqua para quem se disponha sinceramente a fazê-la. É, de fato, o nosso dilema diário, mas que pode sutilmente passar desapercebido. E as nossas prioridades, como a do jovem rico ( não eram as riquezas e nem a sua religiosidade exemplar o verdadeirto problema ). Jesus afirmou que " o que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma". Em qualquer situação, a salvação é a prioridade, para nós mesmos e para qualquer situação da vida, incluindo-se aí a legítima religião cristã-evangélica.

Pessoalmente não discuto, nem cogito, a qualidade secundária de uma pretensa vida cristã. Qualquer igreja, pregador, que ciscunstâncialmente estiver apontando para Deus como criador e Jesus Cristo como único Salvador e Redentor, não ouso discutir o resto. Trata-se do conhecimento, da experiência e  do contato como único Deus e Senhor, a pessoa então fará o resto. Ela caminhará ou não com o Senhor, o seu amor por Ele será a medida e qualidade de sua vida cristã.

Muitas pessoas infelizmente irão para o inferno, pois a elas está sendo vendida uma vida cristã e regiliosidade denominacional mais ideal, e infelizmente inexistente. Não há, e se você a procura está enganado, uma igreja perfeita seja na sua organização, seja na sua teologia, na sua doutrina, seja na qualidade humana de seus membros. Há melhores e piores, claro, mas nunca a ideal e perfeita. Mas o Senhor está disponível e disposto a operar em nosso favor, seja curando, libertando, restaurando, salvando, capacitando, ensinando, abençoando, etc. Essa mensagem, essa boa notícia chega todos os dias, todos os momentos, através de homens e mulheres imperfeitos, organizações imperfeitas, métodos imperfeitos, e por que não dar ouvidos a ela?

Como obstar que alguém, despertado, sacudido, exortado, olhe para o Senhor e seja salvo por Ele? Quantos crentes, aparentemente vêem seus entes queridos irem para o inferno ( já que é só questão de tempo ) simplesmente  porque segundo o seu conceito, não podem ouvir outras vozes a não ser a sua própria e exatamente como a mensagem é concebida e aceita pela sua própria mente? E olhe que não estou falando de uma pressuposta mensagem "ecumênica" que não seria o evangelho. Falo de aceitar a Cristo, de em uma simples e sincera oração, recebê-Lo em sua vida com a ajuda de um outro crente, na rua, na praça, em uma reunião numa igreja "X", "Y" ou "Z", mas na forma de uma experiência real, única, pessoal, insubstituível, e validamente única.

Não é passar os outros uma idéia religiosa-denominacional-teológica, mas a urgência da decisão e acentimento a pessoa do Senhor Jesus como único Salvador de nossas almas, da alma do meu interlocutor, do ser humano ao meu lado ou diante de mim. Dizem as Escrituras: "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." Coloquemos no devido lugar aquiloque é prioritário e deixemos de gastar energias inutilmente com comportamentos e atitudes que não são prioritáriamente bem vistas pelo Senhor. Lembra-se da oferta da viúva, do perfume de Madalena sobre os pés de Jesus, lavando-lhes os pés empoeirados pelas muitas caminhadas? A Bíblia esta repleta de bons exemplos de prioridades bem vistas por Deus. Estude-as e reflita em cada uma delas, e olhe que são muitas.

Por Helvecio S.Pereira

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

O TEÓLOGO E O CRENTE

Já abordei em outras postagens, a minha posição acerca do trabalho do teólogo ( não as repetirei aqui pois o assunto do qual desejo falar prioritariamente no momento,  é outro ), sua importância e a sua relação com a revelação bíblica. Nada contra a pessoa e o trabalho do teólogo, mas que esse difere do crente, ah ...isso difere e muito.

Quem é o teólogo profissional, tentemos decrevê-lo. O teólogo está presente em todas as religiões constituídas e reconhecidas como tal. Lembrando que há uma diferença importante entre  religião e uma crença resultante de uma prática religiosa. Uma religião para ser reconhecida e classificada como tal, deve ter práticas que contemplem pelo menos, três importantes passagens da vida humana, tais como, nascimento de seus adeptos, casamento e morte. Em algumas religiões incompletas, os seus adeptos necessitam de outra religião para cumprir esses ritos, como é o caso do espiritismo por exemplo, que necessita do catolicismo e de suas cerimônias, como batismo, casamento e funeral. Nas igrejas evangélicas  com o batismo adulto, as crianças são apresentadas a Deus, em um momento particular dentro do culto público. Daí o espiritismo ter escritores, autores que explicam e propagam suas crenças, mas não teólogos.

Outra dirferença importante é a existente entre religião e igreja. O cristianismo é uma religião e nela, mesmo  a contragosto de muitos, estão incluídos todas as igrejas, reformadas, batistas, protestantes, paraprotestantes, pentecostais, neopetencostais, etc. Há portanto uma teologia cristã, uma teologia mulçumana, budista, judáica, etc. Dentro da teologia cristã há diferenças e particularidades: há os calvinistas, neocalvinistas, armenianos, batistas, luteranos, anglicanos, os pentecostais ou renovados, etc.

Há teólogos autodidatas, o que é relativamente difícil, pois trata-se de uma formação  cara e  bastante complexa e que mesmo depois de concluída, há de ter o reconhecimento de seus pares, seja na aprópria igreja, na denominação ou em conselhos de teólogos legalmente constituídos. Por essas considerações ainda que resumidas o teólogo não tem independência alguma. Se tal teólogo discorda de seus mestres ou de seus pares, é imediatamente desprezado e combatido e as vezes impiedosamente. E olhe que não são poucos os exemplos históricos. Um teólogo tem de conhecer bem a crença da sua igreja  ou denominação em particular e muito bem a dos outros  incluindo, se possível, todas as demais religiões. O seu trabalho é portanto o de combater no campo da razão todos os que se oponham a sua crença com todos os argumentos possíveis. A palavra do teólogo e suas declarações não são solitárias. Soam naturalmente como um coro.

Um teólogo em suas proposições não está só. Ainda que comece só logo arrigementará outros teólogos de outras correntes teológicas, como num jogo de inteligência, o que melhor argumentar convence-os demais. Não por que tenha razão, mas por falar mais e as vezes melhor. Aliás um teólogo tem que repetir as suas afirmações muitas vezes para si mesmo, até que num processo psíquico, a repetição de uma afirmação se torne verdade para si mesmo. Teólogos, por essa razão, precisam de afagos constantes de seus iguais. São como os ateus, se tirar-lhes a idéia e Deus, falarão de quê?

O ateu se apóia nas reais  incapacidades dos crentes provarem eventualmente a sua fé. Mas se considerarmos a existência de Deus, esse não precisa  provar a sua existência e convenhamos, poderia Ele em tese, nem querer mostrar que existe.  A discussão sobre a sua ou não existência fica portanto inóqua. O ateu tinha portanto, deixar de brigar com o crente, e ele, ateu , por si só buscar pessoalmente o próprio Deus.

Você pode estar dizendo que desprezo os teólogos e seu trabalho e eu respondo que não se trata disso e a explicação vem a seguir. Ninguém nasce teólogo. O teólogo é inicialmente um crente, independentemente de sua religião ou igreja. Inicialmetne ele é apenas alguém que se maravilha com a mensagem crida e aprendida inicialmente, de modo mais sintético possível. Se assim permanece o seu trabalho e a sua teologia serão sempre válidos. E digo isso pensando, agora no teólogo cristão que permanece como crente. Se assim o faz, a leitura simples da Palavra de Deus, a meditação nela, a oração ao seu Deus, estarão sempre adiante das aquisições intelectuais que eventualmente terá ao longo de sua carreira e são, sem dúvida, louváveis. A teologia estará então a serviço não só de sua fé, mas de sua experiência religiosa, entendida aqui como verdadeira comunhão com Deus. A sua pregação, como teólogo, será mesmo assim uma opinião, cuja baliza última, será a sua verdadeira comunhão com Deus.

Teólogos não são infalíveis, principalmente porque, pela natureza de sua ocupação e profissão, não se detêm em parte da explicação e prosseguem portanto em um esforço humano de explicar a crença na sua totalidade. Aí, naturalmente, nesse ponto, o teólogo "cai do cavalo". Ele pode dizer, tentar dizer com todas as letras, que nunca faz isso, mas contrariamente é exatamente isso que o teólogo faz, tenta explicar "tudo".

E o crente? O crente tema fé como a de uma criança e é exatmente essa fé que Deus quer encontrar em nós. Uma fé que não dependa de fatores decisivamente humanos como o lugar e época que vivemos e o modo como casualmente fomos favorecidos com instrução, disponibilidade de tempo, classe social , etc. Se  assim fosse, os teólogos seriam todos pessoas com uma grande fé e operariam maravilhas no Reino de Deus. Evidentemente, não são todos, mas muitos fazem um trabalho desastrado em maior ou menor monta, trazendo divisões importantes até mesmo dentro da verdadeira obra de Deus. Qual seria então o papel do verdadeiro teólogo? Organizar a fé confessada por sua igreja de modo que qualquer crente pudesse relatar, explicitar a sua fé.

Jesus teve não poucas pendengas com os teólogos judaicos de seu tempo, os fariseus, mas muitos crerram finalmente na sua mensagem. Finalmente Deus chamou um que seria o maior teólogo autêntico do cristianismo, o apóstolo Paulo, aluno ou discípulo de Gamaliel outro importante mestre e fariseu contemporãneo de Jesus e do apóstolo Paulo. Talvez por isso, o próprio Senhor Jesus tenha dito o quento ele, o Senhor, lhe mostraria o quanto, ele Paulo, sofreria por amor de Seu nome, do nome de Jesus.

A nossa fé como crentes, é no Filho de Deus, o Senhor Jesus Cristo, a revelação do Deus distante, o Deus conosco. Mas não basta saber sobre Ele, há de se ter uma comunhão com Ele. Ele edeve poder se dar a conhecer pessoalmente comigo, por simples graça, não por merecimento, conhecimento, posição, relação eclesiástica, ou o mais que for. Há um texto muito mal usado, especialmente por aqueles não muito afeitos teologicamente a expulsão pública de demônios, curas, glossolalia, etc, que  é o texto de Mateus 7:23

Aparentemente o fato de expulsar demônios ou curar em seu nome seja  o elemento que deva ser diminuida a sua importãncia para o evangelho. Já que pode ser feito e mesmo assim ser  condenado ao inferno po que fazê-lo então? A leitura poderia ser outra entretanto, já que segundo o próprio Senhor Jesus, expulsar demônios e curar também é uma ordem a todo o que nEle crê. Talvez uma alinhamento de raciocínio teológioco poderia ser mais aceito. Expulsamos demônios e curamos porque a  teologia partilhada por nós declarava o que tal deveria ser feito. Fizemos o que racionalmente achávamos teológicamente certo comotodos os religiosos e crentes de suas respecitvas religiões fazem sem contudo nunca termos uma comunhão,  como simples crentes teriam.  A vida cristã não é uma adesão a Cristo.

A vida cristã começa com um encontro com Jesus. É de fato o filho pródigo ( rico e com privilégio de filho de um grande pai ) que reconhecendo a sua condição de miserável por sua rebeldia , se arrepende e aceita humildemente que o Pai reate a Sua comunhão consigo. O verdadeiro teólogo nunca deixará de ser um pecador arrependido com os mesmos olhos cheios de lágrimas, de vergonha, de tristeza e de humildade diante de um grande Deus e sua imensurável graça. O  mau teólogo se unfana em seu próprio conhecimento. A sua fé depende de mais elementos meramente humanos como cultura, formação, titulação, relações eclesiásticas, posição social, etc.

por Helvecio S. Pereira

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

PRIMEIRO DESAFIO: NEGAR OU ACEITAR




Falamos do livro de Gênesis ( princípios, começos) e do seu primeiro verso. De sua primeira declaração. Há de se lembrar que, para ter ume fé no objeto certo, no caso Deus ( não que Deus seja um objeto. Você deve ler a nossa postagem sobre o segundo quesito da fé- uma direção a algo, objeto, ser , etc.)  não é necessário ter a Bíblia inteira, lê-la toda primeiramente ou conhecê-la profundamente. Ter a Bíblia inteira é fato bastante recente. Trata-se de fato de um privilégio tê-la a nosso dispor nos dias de hoje. Os primeiros discípulos não a tinham. A Bíblia é  livro mais publicado, mais vendido e mais roubado, isso mesmo, segundo dados da associação  dos livreiros americanos. É o mais combatido e o mais crido-  além de ser o mais traduzido e pesquisado pela academia científica. Uns com a finalidade de destruí-la e outros com o desejo de comprovar mais e mais as suas declarações.

Portanto qualquer ser humano em qualquer época tem nessa declaração de Gênesis 1:1 o suficiente para desafiadamente optar em crer ou não. Aceitar a existência desse ser ou negá-la e consequentemene negar a sua pessoalidade e o direito de aprovar a sua vida, sua maneira de pensar, suas ações, etc. Na verdade o reconhecimento da existência ou não de Deus não é intelectual, cultural e muito menos religiosa. Se você reconhecê-lo você terá responsabilidades perante Ele. A maioria das pessoas não querem isso e mesmo quando reconhecem a Sua existência, aí sim, recriam um "Deus" parecido, mas diferente do Deus bíblico real.

ANTES DO PRINCÍPIO


A lógica humana, conjunto de processos ordenados que nos capacita oservar, aprender, concluir, criar  e que ao final concebe um intercalado de informações condizentes. Qunaod alguém afirma não há lógica nisso  significa que falta alguma coisa, algum elemento ou alguns deles se contradizem. O primeiro livro da Bíblia, o Gênesis, ou princípios, começos, inicia-se com uma declaração:

"No princípio criou Deus os céus e a Terra" em outra tradução mais moderna reza: " No  começo criou Deus os céus e a terra" , nova tradução da Bíblia em linguagem de hoje, sociedade Bíblica do Brasil. Todas as traduções da Bíblia no mundo em qualquer língua traz esse primeiro versículo com essa declaração. Portanto antes do princípio só havia DEUS, ninguém mais. Portanto voltando a nossas reflexões acerca da fé. A primeira coisa é usar a sua fé nessa declaração, da seguinte forma: há um Deus, pois havia um Deus no princípio das coisas. Você pode não ter religião, você pode ser da religião A, B, C ou X mas você deve  usar a sua fé natural e crêr que há um Deus. Você não é o ser supremo, não é um "deus" como  muitos supõem, não é um "deus" de si mesmo. Esse Deus do gênesis não é uma concepção humana nem uma figura irreal criada para suavizar nossa experiência humana nem tão pouco para dar "resposta" as muitas idagações que temos e para as quais não temos respostas. Esse Deus bíblico não é propriedade intelectual de nenhum teólogo, filósofo, antropólogo ou vigário supremo de qualquer religião. Ele se basta. Ele não está incluido no mundo , no universo em que vivemos, o qual percebemos pelos sentidos ou pela razão. Ele não se inclui em nada que conhecemos ou que por lógica venhamos a supor. Toda idéia concebida acerca dEle não é nem ao menos próxima. Não temos nenhuma testemunhas dEle antesdo princípio. Só temos essa declaração que é de suprema importância para o prijmeiro passo em direção ao objeto certo, correto de nossa fé. A fé que há um único Deus criador de todas as coisas e portanto de nós mesmos.

Algo incrívelmente contraditório é que milhões de pessoas religiosas, dentre elas líderes religiosos e religiosos profissionais, que pregam a Bíblia, sua confissão se baseia na Bíblia, cujos princípios morais e espirituais se baseiam na Bíblia, que dizem amar a Jesus, temuma  crença restritiva a essa primeira declaração do livro de Gênesis. Talvez digam: é bom ter a figura de Jesus como justificadora de uma relação pacífica entre as pessoas, ao amor, a caridade, etc. mas um Deus soberano, dono de sua criação, pessoal e com vontade, projeto...isso não parece ser tão conveniente. Pois há um Deus e Ele pode não gostar da forma como pensamos ou agimos. Podemos ser tão estranhos a Ele quanto um visinho que não gosta da música alta que gostamos ouvir no apartamento acima do nosso. Esse Deus criador pode não ser uma rocha, uma corrente elétrica, uma áura. Ele é real, pessoal e único. Não é parte do universo e nem o próprio universo. Se somos inteligentes e gostamos disso e isso é um valor para nós. Ele deve ser perfeitamente inteligente e é exatamente isso que veremos em uma próxima postagem.

A FONTE DA FÉ

Em uma primeira postagem, na verdade quando da criação desse blog, que é em si uma possibilidade, falei ligeiramente sobre Abraão e seu papel revolucionário na percepção, na experiência e na concepção de uma experiência com  um Deus invisível. Dessa feita quero considerar, por etapas, a abordagem feita na postagem anterior. Falei da fé, não exatamente como crença religiosa mas como capacidade humana de escolher um objeto, um projeto, superar dificuldades, encontrar soluções,etc, viver enfim. Vimos que o primeiro quesito é ter ou não ter fé. Todos a temos em alguma medida e ocasionalmente podemos perdê-la quase completamente e nos colocarmos em uma situação de completa passividade com relação à vida. Pessoas normalmente escolhem um objeto para exercitarem a sua capacidade de crença e terem um retorno extranhamente prazeiroso, o que o faz com que a mantenham indefinidamente.  Desse modo quando multidões vão ao estádio de futebol torcerem por seu time estão a exercitarem a sua fé, que técnicamente ( se assim podemos dizer ) é chamada de fé natural. Assim é reconhecida em cursos de teologia, filosofia e afins. Os Reis Magos tão lembrados no Natal e pouco compreendidos são exemplo de fé natural pois eram um exemplo de pesquisadores que reuniam todo o conhecimento disponível na época e usaram essa fé para comprovarem algo que lhes chamou muita atenção: a vinda de um Salvador, de um Rei para uma nova ordem, o que digamos francamente não era pouca coisa. Viajaram longas distâncias, chegaram a um a terra estranha, se expuseram a perigos, despederam posses, arrigementaram pessoas para alcançarem um objetivo: comprovarem aquilo em que haviam depositado a sua fé.

Como ter fé, se não a temos? Se a temos o que fazer com ela?

O temperamento, o gênero, a classe social, o nível de educação, a ética de grupo e a ética individual interferem na nossa fé ou no tipo dela. Mulheres são mais crédulas por sua natureza não significando que homens não possam ter fé maior que a fé exercida pelas mulheres ou que não haja mulheres sem fé. Pessoas com muita informação e com infomação que lhes conferem um certo "status" tem menos fé, religiosa no caso, pois certas crenças romperiam com o grupo delas ou lhes dariam um "status" menor. Como animais sociasi que somos isso parece ser de extrema importância. A dificuldade de um rico entrar no Reino dos Céus dita por Jesus não está relacionada ao dinheiro mas a esta correlação. Ser mais crédulo não é exatamente uma vantagem. Em certos momentos pode ser um tropeço. O fato de depositar a fé em qualquer coisa, projeto ou pessoa pode ter consequências terríveis. Então como saber no que depositarei a minha fé?

A fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus! Isso pode soar terrívelmente a pessoas não religiosas, pessoas que afirmam que a divindade não existe. Ateus não desacreditam, não creem só na existência de um Deus...não creem em nenhuma divindade. Na verdade a fé naturaal deles é depositada em si mesmos. Eles são o máximo e os sentidos a única referência da "não fé". Ah... também a crença no grupo e na ética do grupo. é um pouco "non sense" se pensar em um ateu solitário, isolado de um grupo de ateus ao menos ao nível da idéia.

Mas o que é "A Palavra de Deus" ? Para prosseguir temos que ir direto a resposta; a Bíblia. Mas dessa forma essa abordagem sobre a fé se torna religiosa e não me contempla...se eu sou ateu, agnóstico, não cristão, mulçumano, budista? Calma. Lembra-se que falei sobre o que seja a fé e a que ela é direcionada? Pois é. O terceiro quesito é a prova da fé. Toda fé exercida por alguém que crê tem, poderíamos dizer, por direito uma prova. Um cientista honesto consigo mesmo e com qo que procura descobrir não exclui nenhuma possibilidade ainda que um elemento possa derrubar todo o seu trabalho. Você que não conhece, rejeita ou tem alguma resistência contra a Bíblia ou parte dela deve deixar-se conhecê-la. Se ela não é a verdade o objeto digno de fé milhões estão iludidos mas, se por outro lado, é ela a Palavra de Deus é você que perde em não conhecê-la.

Mas o que não proporciona fé genuína e desejável, pelo menos do ponto de vista da fé ideal?
A história das religiões. Pessoas sem fé religiosa tiveram uma forte educação religiosa incluido treinamento e práticas absolutamente religiosas fechadas em uma única visão temendo toda e qualquer informação de fora, excluindo todo confronto que pudesse sulapar suas convicções. Pessoas sem, nehuma informação do sagrado curiosamente apresentam a mesma impossibilidade. Parece haver uma maneira segura de  se ir , aos poucos, construindo a fé genuína e direcionada corretamente ao objeto certo.

Deus é  agrande incógnita. A resposta para as grandes questões existenciais que permeiam ou deveriam permear a vida: "quem somos?", "de onde viemos ?" e " para onde vamos"?  Curiosamente essas , chamadas questões existenciais movem a vida, tanto a ciência como a religião e deveriam ser questões pessoalmente respondidas. O questionamento acerca de nossa existência é que nos distingue dos demais animais. Dá para imaginar uma pulga ou uma girafa se perguntando" por que existimos?"

A Bíblia é fonte dessas respostas pois contempla essas questões. E não somente para o homem do século XXI, XXII ou quanto mais a humanidade durar, mas para o homem de milhares de anos atrás, em que qualquer cultura, região ou etinia. Entretanto não basta ser religioso para crer na Bíblia e nela encontrar as respostas. Muitas vezes a religião, o próprio cristianismo, esconde uma profunda falta de fé no que a Bíblia revela ou seja, muitas pessoas contentam-se com a religião instituida  e negam o que a Bíblia claramente revela. A recompensa de sua fé está  na prática e na ética de grupo. Sua fé não está relacionada à pessoa de Deus. Muitas pessoas que se dizem atéias são contra a religião socialmente instituída e não contra Deus que anseiariam em conhecer, se pudessem de alguma forma, sem a religião.

Mas a simples leitura de poucas páginas da Bíblia me deixa atordoado. Não há sentido, choca-se frontalmente com o que aprendi, com o que experimento na minha cultura, com a realidade. Começo a lê-las e tenho que largá-las tão grande é o choque, o confronto...nada parece fazer sentido. Tenho que dizer-lhe que isso é muito bom. Nenhum outro livro humano tem a mesma organização, concepção. Por isso os livros das diversas religiões são atraentes. Há sempre um elemento que algum religioso diz: " que maravilha é como eu pensava...concordo com isso". Deixe-me dizer: cristãos mesmo após muito anos de professarem alguma fé cristã ficam chocados e fogem, literalmente fogem, de algumas declarações ou passagens bíblicas. Mas a Bíblia não é propriedade de uma religião, de uma facção religiosa, por mais poder  temporal que ela possa parecer ter. A Bíblia é nos dada a todos para que cada um de nós seja confrontado com o que ela nos revela. A fonte da verdadeira fé , é sem dúvida, a Bíblia a Palavra de Deus. Deixe-se ser abençado por ela, a ínica, totalmetne verdadeira, infalível e poderosa Palavra de Deus. Amém.

UMA OPORTUNIDADE, UMA DÁDIVA

Estou de férias e boa parte dos dias, geralmente mais da metade deles relativos aos dias totais das férias, gasto adaptando-me biologicamente a um novo ritmo e a novas primariedades. Quando estou quase lá, acabam-se as férias e muito do que pretendia e gostaria de fazer não o fiz. Enfim ano novo, novas e velhas intenções parecem ser acordadas e resta, mais uma vez, se haverá vontade e força, oporunidade e possibilidade para concretizá-las.

O primeiro quesito parece ser fé, crença. Não exatamentee crença religiosa mas de natureza semelhante. Aliás as duas  a meu ver são faces da mesma moeda. Todos a temos e a usamos em alguma área da vida. A crença nos move errônea ou acertadamente. Pior do que usar a fé erradamente é não ter fé alguma. Usar fé erradamente, direcionada ao objetivo e objeto errados parece ser o mais comum. Jesus sensibilizou-se por duas atitudes diferentes relacionadas a fé: uma a falta absoluta de fé em pelo menos duas ocasiões e a fé exemplar de uma pagão não encontrada outra semelhante nem mesmo  em Israel.Não citarei os textos por ora, deixo-os a sua própria pesquisa.

Outro quesito é o ojeto de sua fé. Certas pessoas tem fé mas direcionada ao objeto errado. Essa crença ou fé é tão grande que toda uma vida é gasta em prol desse objeto, projeto ou objetivo não importando as dificuldades, o preço a ser pago, a oposição e as consequências, por mais terríveis que sejam. Óbviamente há um prazer próprio no exercício, emprego dessa fé.

Haverá um terceiro quesito? parece ser próprio de uma ordenação das idéias, supor três, quatro ou um pouco mais de elementos para demonstração de uma realidade empírica, observável. Como no método científico talvez seja a prova da fé. Tenho fé, direcionada a um objeto, ser, projeto, alvo, o que seja...mas  qual a prova de que estou certo? Por orgulho a maioria das pessoas não submetem a sua fé a prova. E se a minha fé for vã pelo simples fato de que a direcionei a algo que simplesmente não é? E o prazer que sinto em cultivá-la que justifica o alto preço, ou "mico" em tê-la? e o que sobrará  se eu aceitar a sua nulidade?

Notem que o que exponho é aplicável a qualquer prática movida pela fé, crença, num âmbito mais geral. Alguém, tem fé em uma santa católica. Alguém, cientista, biólogo, tem fé na teoria da evolução. Dedica a vida a comprová-la. Isso é muito. Trata-se de muitos anos de estudo e dedicação. Uma vida inteira. Uma única vida. Alguém crê na astrologia, na numerologia, enfim. Alguém crê na aparente não crença...se diz ateu e trabalha em prol da defesa do ateísmo. Alguém crê na "opção sexual". Outro crê na existência da adolescência ( falarei disso em uma outra vez). Alguém crê no Marxismo e por mais que as evidências provem que as coisas  não são bem assim, prossegue dedicando a sua vida em defesa de princípios relacionados a essa ideologia e esperando a concretização do comunismo como redenção do mundo. Você mesmo pode lembrar-se de inúmeros outros  exemplos concretos. Alguns comodamente creem que voltarão "n" vezes a esse mundo ou que foram alguém importante em "outras vidas", etc, etc.

Concordar com princípios e idéias religiosas é apenas trocar ou adptar o objeto de sua fé. Negá-los é apenas direcionar a sua fé a um objeto  aparentemente não objeto de fé. O ateísmo é uma fé ao contrário. O ateu é uma pessoa de fé em algo que para ele aparentemente é nada, que seria uma negação da fé mas não é .Ser ateu, dizer-se ateu, é ter tanta ou mais fé que o crente religioso.

Por ora a fé é uma dádiva, como ter olhos, mãos, pés, mente. Os religiosos e os não religiosos receberam a dádiva, a capacidade de terem fé. Trata-se de  um dos atributos que nos fazem humanos. A fé é uma oportunidade. Como a usaremos? para que a recebemos? Ela pode diminuir, aumentar? Trata-se de um fim em si mesmo? Há como saber se a uso na direção e alvos corretos?  A bíblia é digna de fé? Como e por que?

Espero exercitar  essas idéias em uma próxima postagem e espero fazê-las mais regularmente nesse novo ano.

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09 Dez 2010
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25 Ago 2010
A teologia leiga é portanto um passo além da teologia popular, na verdade uma passo acima. Quando um crente dedica-se mais sistematicamente a investigação da sua fé , buscando uma melhor forma de não só expor o ...
11 Jan 2011
Conforme postagens anteriores que esclarecem a diferença entre teologia oficial e leiga, evidentemente em todas as igrejas há, por parte de seus membros uma teologia mais popular e uma teologia pessoal. Mesmos ...

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CRISE NO CATOLICISMO

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QUEM INVENTOU O APELO NOS CULTOS?

SOBRE O LIVRO DE GÊNESIS, LEIA AS PRINCIPAIS POSTAGENS

25 Nov 2010
Tenho algumas vezes, em minhas despretenciosas reflexões ( despretenciosas por não terem o tom acadêmico e muito menos professoral, são apenas reflexões ), dito que se não se crer no que o Livro de Gênesis declara, não é necessário ...
31 Jan 2011
-A razão das atuais, ou pelo menos de predominância histórica, das condições existenciais e morais do homem têm no Gênesis a sua satisfatória resposta. A existência de condições nem sempre e totalmente favoráveis a nosso conforto ...
11 Jan 2011
Como parte do pentateuco, o Gênesis, depreciado modernamente graças a nossa submissão e endeusamento da ciência, que com a sua contribuição à saúde, tecnologia e construção material da sociedade, pouco ou quase nada tem a dizer sobre ...
21 Nov 2010
A religiosidade cristã moderna ou atual, de há muito tem se contentado e desprezado as narrativas de Gênesis, precioado por parte majoritária de setores quase que totais do mundo científico e da falsa sensação de que tudo pode ser ...

O GÊNESIS, COM NARRAÇÃO DE CID MOREIRA E IMAGENS

NÃO DEIXE DE LER OS SEGUINTES POSTS DENTRE OS MAIS LIDOS...

29 Mai 2010
UM LIVRO OBRIGATÓRIO PARA CATÓLICOS E EVANGÉLICOS ACERCA DA ERRÔNEA CULTURA DO CULTO A MARIA. Recebi por indicação do irmão Jorge Fernandes Isha, um e-book gratuito, de leitura obrigatória para os evangélicos e para ...
16 Fev 2010
Judas era o mais culto, de origem e status social diverso dos demais, de outra cidade, e foi substituído não pelo apóstolo dentre os discípulos eleito pelos demais, por própria escolha de Jesus, após a morte de Estevão, Saulo, discípulo de Gamaliel, provavelmente o mais preparado ...Melquesedeque, Maria , José, e tantos outros. Deus se dá a conhecer plenamente a cada um que o ama. O ue Ele fará na história as vezes não noscompete saber, as vezes sim. Essa é a diferença. ...
19 Mar 2010
Tal qual os fariseus, põem não poucos impencilhos que vão desde reparações a pregação simples e com pouca ligação com a hermeneutica e pregação convencionais, a música, letra das canções, a ordem do culto, forma dos apelos e ... Essa pessoa , esse novo crente, como filho ou filha de Deus de fato, tem agora uma nova vida, como Madalena, Zaqueu, o Gadareno, o Centurião, Nicodemos,o ladrão da cruz, Marta e Maria, Lázaro ( não necessariamente nessa ordem ), e tantos outros. ...
04 Mar 2011
Nesse aspecto seria legítimo um católico cultuar Maria como N.Senhora, um muçulmano a Maomé como seu legítimo profeta, um budista como objeto de culto, e assim por diante. Todoslçegitimamente amparados por sentimentos sinceros e ...
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