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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

UMA IMPORTANTÍSSIMA LIÇÃO DE GÊNESIS 10

* Réplica feita na Holanda da Arca de Noé nas mesmas proporções da original conforme medidas registradas nas Escrituras e aberta a visitação pública, mas essa não é a principal lição que podemos usufruir desse episódio bíblico.

SE FOR A HOLANDA ENTRE NESSA ARCA...

Muitos de nós ficamos assustados, inconformados com a degeneração da igreja cristã, notadamente nas últimas décadas na igreja evangélica, mesmo ao lado de avanços, posturas genuinamente bíblicas, milagres maravilhosos e volumosas conversões. O fato é que todos os dias coisas boas acontecem ao lado de coisas terríveis no próprio seio da igreja, promovidas ou ditas por líderes ativos e que são ou já foram notadamente usados por Deus.O senso crítico parece faltar quando não se calam e presunçosamente desandam a falar contra os outros coisas das quais deveriam antes repensar, arrepender-se, e não ser um público e péssimo exemplo. Há os recalcados, vingativos, os passivos, que nada ou pouco fazem e criticam os demais que ousam ter ações mais contundentes. de forma ou de outra nos batendo uns contra os outros, esquecemos que nem o resino das trevas sabiamente evita a se dividir contra si mesmo. E não sou eu que estou dizendo isso, Jesus, o Nosso Senhor o disse, que um reino dividido não subsiste. Porém qual a lógica, onde se encontra a ponta da lã, que desenrola todo o novelo, que nos deixa mais compreensível tal estado de coisas? Como entender, ou tentar racionalizar a aparente e decadente realidade em todas as áreas da vida?

Em Gênesis capítulo 10, temos mais uma daquelas longas genealogias de nomes estranhos e de sonoridade quase sempre desagradável à nossa língua, e que poucos pais com juízo poriam a maioria desses nomes em alguns de seus filhos homens ( são todos nomes masculinos ). Trata-se, aparentemente, de uma  daquelas muitas passagens que só têm valor para o povo judeu ou israelita, sua história, etc. Ou daquelas passagens que  alguns teimam em pensar que há algo de profundamente misterioso ou quiçá profético para os últimos dias, algum "segredo", pegadinha das escrituras, mas não é nada disso, e nem por isso menos importante ao meu ver.

Um querido irmão, o Jorge Fernandes Isah do blog Kálamos, que ama ao Senhor Jesus, compartilhou comigo e seus leitores que até a pouco tempo julgava  a Bíblia apenas um livro espiritual e que estranhamente não se referia às demais áreas de nossa existência, seja científica, existencial ou outra. Bom que ele não pensa mais assim, como os tais "andar de cima" e "andar de baixo" da teologia e cosmovisão tomaz-aquiniana.

O que me chamou a atenção em Gênesis 10 ( 1 em diante, leia toda a genealogia ), aliás um pouco antes ( Gênesis 7:11 e 8:13 ), já que o relato do dilúvio é sinteticamente conhecido, é a citação de uma data, a data exata em que a arca repousou sobre o monte Ararate, e a partir daí os detalhes das águas baixando pouco a pouco, e do tempo transcorrido até a terra seca novamente aparecer e se mostrar habitável. No capítulo 10 exatamente, temos a longa genealogia das gerações dos filhos de Noé. Qual a utilidade prática de uma genealogia tão cansativa, para nós, distantes no tempo, da cultura daquele povo?

O que ressalta no texto em questão é o fato de Noé ter com Deus um conhecimento e um  relacionamento desejável para qualquer um de nós em qualquer época: ser escolhido e ser designado para ser um instrumento de Deus, para fazer algo decisivo para toda a futura história da raça humana, até os dias de hoje  e além bem mais alem adas gerações de nossos próprios filhos, netos, bisnetos e etc. Noé teve toda a orientação, direção, promessa e proteção  de Deus.Noé sabia que a suas ações, aparantemente loucas para os seus contemporâneos, eram as de Deus, por mais ilógicas que parecessem aos olhos dos demais. Não é uma experiência desejável para qualquer um de nós hoje, quando temos tantas dúvidas se algo é de Deus ou não, se é algo que Deus quer e que seja segundo a sua vontade ou não? 

Mas a extensa genealogia dos filhos e dos filhos dos filhos de Noé, nomeadamente alguns que se tornaram inimigos ferrenhos e destetáveis por parte de Deus dos descendentes de Jacó ( Israel ) um dos filhos de Isaque, filho da promessa de Deus a Abraão. Qual a lição importante? Ou uma das lições importantes? A genealogia dos filhos e filhos dos filhos de Noé mostram que a decadência é quase inevitável, por vários fatores, e que na maioria das vezes a fé exemplar e original de um homem, de uma mulher de Deus, de uma família exemplar, se dilui nos seus muitos descendentes, que mostram quando não uma pálida referência da fé e do bom exemplo originais, uma negação declarada dos mesmos. Por isso a tradição é tão perniciosa, por sua quase total ineficiência em garantir um estado espiritual tal qual os que o precedeu.

Hoje quando a Igreja Assembléia de Deus encontra-se tão repleta de escândalos e contradições, igrejas batistas, presbiterianas nos EUA, não é de se admirar, mas deve ser compreendido como um desastrado fenômeno natural. Afinal o caminhar com Deus, o conhecimento do Senhor, o aprendizado a Seus pés é pessoal e individual. Deus tem "FILHOS" e não "NETOS". Cada um por sua vez deve inclinar-se e aproximar-se do Senhor, pessoal e individualmente. Essa genealogia dos filhos de Noé, como as outas encontradas em várias partes e livros das Escrituras não são enfadonhas e nem inúteis como podemos apressada e aparentemente imaginar, mas trazem importantes lições..

O contrário pode ser e é muitas vezes verdade: do meio dos que detém aparentemente o mesmo conhecimento das coisas de Deus surge uma doce exceção, e as Escrituras são pródigas, ricas de exemplos, quando um detalhe de personalidade, faz com que um se distingua dos demais e se sobressaia, se mostrando mais fiel, mais abnegado, mais pronto a realizar algo importante diante do Senhor. Davi se contrapondo a Saul e antes sendo escolhido frente aos seus numerosos irmãs, mais velhos e aparentemente mais experientes, Jacó ( Israel ) a Esaú, José frente aos demais meio irmãos, Maria e José frente aos jovens de sua geração em Israel e tantos outros exemplos.

O que fazer? Se é assim na família, é assim na igreja. Não há uma denominação, um líder importante ou não, que com a idade e os anos de ministério não tenha mostrado sinais de franca decadência, nem sempre por pecado, mas por desleixo, desatenção, parcialidade, permissividade, por perda do foco, ou por fixação em coisas não essenciais. De fato, infelizmente, não nos tornamos melhores com os tempos e anos, como facilmente aparentemente parece ser tanto o  sentimento quanto a apreensão da realidade, nossa e do mundo a nossa volta. O crescente conhecimento parece nos fornecer informações que nos tornamos melhores, mais sábios, mais justos, mais santos, naturalmente, sem esforço e apenas por simples consequência...não é essa a verdade,  na maioria das vezes. Parece ser, como única solução, a consciência prévia de que poderemos, quase natural e inevitavelmente piorarmos e errarmos mais.

Há duas fases que possibilitam a abundância de erros espirituais ou não em nossas vidas:

1 ) a fase da imaturidade, pela juventude, inexperiência, ignorância, etc.

2) a fase da velhice, pela presunção da experiência, pela soberba.

Em ambas o não ouvir conselhos e admoestações, tanto na juventude quanto da presunção da sapiência parecem ser as causas letais.

Deus pode e quer nos guiar, mas as vozes desejáveis e abençoadoras de irmãos e até de incrédulos ( por que não? as vezes o erro é tão gritante...) podem nos trazer ao centro e ao foco real das coisas, ou o contrário. Satanás se aproveita dessa confusão e usa o nosso orgulho e auto suficiência para nos levar ao tropeço fatal. a voz da serpente no Éden parece soar aos nossos ouvidos, de que podemos por nós mesmos sermos iguais a deus e a parte dEle ( Deus ) julgar todas as coisas. Podemos , mas não sempre, decididamente não podemos nos arriscar a produzirmos coisa para Deus  a parte do próprio Senhor. Caim ofereceu sacrifício a partir de si mesmo, dizendo talvez para si mesmo, "ficou bom", " Se eu gostei Deus vai gostar também". No episódio de Caim e Abel, sempre nos colocamos do lado de Abel, a vítima, mas não nos detenhamos a pensar que embora Deus tenha se agradado da oferta de Abel, não há registro de Deus avisando a Abel dizendo "tome cuidado com seu irmão" ou seja não há uma nota que nos informe que,, decididamente, o grau de intimidade de Abel com Deus fosse o mais desejável, apenas que Deus atentara para o sacrifício de Abel e não para o de Caim. Qual a lição? Podemos fazer "coisas" agradáveis a Deus, com um certo distanciamento dEle, uma certa independência.

Afinal todos os pastores pregam a Palavra de Deus, independentemente que seja em maior ou menor grau de fidelidade, todos sabemos que isso é agradável a Deus. Músicos, cantores, membros de igrejas cantam não poucas canções e hinos em louvor a Deus. Casamos e nos damos em casamento e quando o conhecemos para termos uma família segundo os padrões agradáveis a Deus. Temos filhos e esperamos que eles sejam agradáveis a Deus, todos nos esforçamos dentro do que apreendemos ser, em linhas gerais, do agrado de Deus, mas há sempre algo mais que faria de fato, isso ser de fato, de modo distintivo, segundo a vontade de Deus. 

Trata-se de um desafio, de um algo mais a ser desejado, um foco a ser delineado, nem para mais nem para menos. Para menos é secularismo, tradição, para mais fanatismo, aliás a comparação com o foco de uma lente, tem tudo a ver, o foco é único, exato não se forma antes e nem após a distância correta da imagem. Mas a Bíblia, as Escrituras, a Palavra de Deus não trata somente de coisas relacionadas ao lado espiritual da humanidade, mas coisas aparentemente corriqueiras, que fazem parte da vida e do lado pragmático da nossa existência. É triste hoje a recorrente busca de respostas em pensamentos e reflexões não originárias nas Escrituras, como se elas ( as Escrituras ), por falta de iniciativa ou carência de Deus, não se ocupassem com essas coisas ou não dessem conta dessas necessidades bastantes específicas. A Bíblia não é só "teológica", mas também "filosófica", "humanista" no bom sentido, no fato de atender as nossas mais básicas questões como ciúmes, relacionamentos afetivos, amizades, inimizades, inveja, soberba, orgulho, presunção, etc. 

Finalmente toda a Escritura é útil para o ensino, etc, etc, como ela mesma afirma e não há como ser diferente ou como vê-la ( as Escrituras ) de modo menor: Ela é a infalível, inigualável, inerrante, suficiente Palavra de Deus, para todas as circunstâncias, momentos e épocas. Somos decadentes e a Bíblia nos diz, nos revela e  coloca não poucos exemplos disso, dante de nossos olhos. a grande lição de Gênesis 10 com sua genealogia cansativa, é a de que não nos garantimos na nossa integridade por nós mesmos, algo em nós, por força do pecado de Adão nos empurra para longe de Deus de modo quase, diríamos natural, daí a importância da exortação a VIGILÂNCIA e a NÃO PRESUNÇÃO. Tanto a geração  pré-diluviana como a pós diluviana se distanciou de Deus, foi apenas questão de tempo. Esforcemos pois para sermos melhores do que somos a cada dia. Do contrário sem esforço nos tornaremos inevitavelmente piores do que hoje, não só  diante de Deus e diante dos homens. O ufanismo alimentado inescrupulosamente por frases de efeito tão em moda é contrário ao que a Bíblia revela sobre nós. Todas as muitas promessas positivas encontradas nas Escrituras podem e devem ser apropriadas mas não sem negação, duro aprendizado e fortalecimento do caráter, e nunca  aparte de uma real e constante comunhão com Deus que inclui até a Sua amorosa correção. Amém.

Por Helvécio S. Pereira

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domingo, 7 de fevereiro de 2010

EM QUE MOMENTO, EXATAMENTE, ESTAMOS NO RELÓGIO DE DEUS? PARTE I


A Bíblia tráz indubitavelmente uma série grade de fatos acontecidos e a acontecer. Há fatos obscuros que pertecem ao passado, alguns se relacionam ao um possível preseente e outros ainda são futuros, situados em uma época futura próxima ou distante. Será muito apropriado discorrermos tanto em alguns deles tanto do passado quanto às demais épocas.

Comecemos pelo passado, por um certamente, inegável, o da criação de todas as coisas. Lemos em Gênesis 1:1...

1 No princípio, Deus criou os céus e a terra.
Um outro fato foi feitura do homem. A Bíblia declara que ao mundo inanimado Ele, Deus, simplesmente ordenou que as coisas acontecessem. Mas ao homem, Ele o próprio Deus , tomou e o formou. Demonstra as Escrituras o modo diferenciado pelo qual o homem foi criado. Essa diferença não é funcional apenas. Um Deus onipotente poderia tê-lo criado de inimagináveis formas diferentes mas escolheu uma que distinguidamente é pessoal denotando um objetivo específico, uma relação com algum plano específico. À natureza Deus simplesmente ordenou. Ordenou as àguas e a terra. Mas o homem particularmente Ele formou e o fez a partir da terra, dos mesmos elementos do mundo natural ( fato comprovado pela química principalmente - hoje sabemos de todos os materiais dos quais somos compostos e custaríamos cada um de nós apenas uma pequena bagatela, sendo adquiridos os produtos químicos necessários, quilos de uns , de outros, etc. ). A seguir Deus deu ao homem o elemento que não é do mundo natural, soprou-lhe o espírito. Notem que nada tem a ver com a respiração. Todos os animais também respiram, incluindo os aquáticos. O oxigênio tirado do ar ou da água é o elemento essencial a vida, tirando-se  algumas exceções. A criação é portanto um fato declaradamente do passado. Há ainda a informação muito singular que o processo de criação do mundo, do universo como conhecemos, da matéria enfim é um processo cessado, terminado. No sétimo dia "descansou Deus de toda a sua obra." Nada está sendo criado agora. Nada de novo em toda a matéria  do universo ou nas leis física ou químicas que o regem.

Outro fato passado que vale a pena atentar-se para o mesmo é a origem da nossa maneira de ser, o que somos hoje em pleno século XXI. Se produzimos guerra, lágrimas, injustiças de toda a sorte, se produzimos um mal misturado a coisas boas que sonhamos e almejamos, de onde vem esse estado abíguo de coisas? Seria esse estado um estado completamente natural e razoável? Ao mesmo tempo que a vida se manifesta com esplendor e beleza, a dor se faz presente e é, de fato,  quase impossível dissociar-se uma coisa da outra em toda a experiência humana, seja individual ou como própria espécie.

A Bíblia revela que a nossa natureza, criada de um modo perfeito ( "e viu Deus que tudo era bom"), se corrompeu em dado momento. Não era para ser assim, como somos, e termos uma história tão marcada por todas as possibilidades, tanto de lampejos de felicidade e bem, como  de mal e de dor intensas. Inocentes e capazes. Inteligentes e portanto capazes de nos relacionarmos com Deus, de repente passamos a saber mais do que poderíamos suportar, tais como Deus conhecedores do bem do mal, deixados agora sós, de modo a construir a nossa história  por nossa própria conta, sozinhos mas não inteirametne abandonados. Por nossa própria conta mas  sempre a mercê de um elemento desconhecido, um inimigo espiritual, de alguém que tem sempre o objetivo dese opor a Deus. O determinismo de nossa natureza também é um fato passado. Somos homens e mulheres que nascemos e crescemos e nos desenvolvemos muito tempo depois desses acontecimentos. Tanto tempo que parece natural não só ignorá-los como opor-nos ferreamente a qualuer memória deles apresenando alternativas muito mais distantes e míticas, extremamente imaginosas mesmo. e bem menos razoáeveis. Somos uma geração também posterior a muitos outros acontecimentos igualmente decisivos para a nossa história como espécie humana. A ciência se esforça diariamente para reconstruir o nosso passado perdido e explicar dessa forma, o nosso presente, e  prever de certo modo o nosso futuro que quase sempre do ponto de vista acadêmico parece ser bastante sombrio.

Resumidamente, Deus em dado momento "arrependeu-se" de ter criado o homem e resolveu destruí-lo, ou pelo menos quase todos os seres humanos, menos uma família. Lemos em Gênesis 6...
5 O Senhor viu que a maldade dos homens era grande na terra, e que todos os pensamentos de seu coração estavam continuamente voltados para o mal.
6 O Senhor arrependeu-se de ter criado o homem na terra, e teve o coração ferido de íntima dor

Há teólogos que afirmam que essa expressão não significa o que a primeira vista sugere, pois Deus na sua preciência  e soberania nãopoderia errar e portanto se arrepender.  Porém a relação de Deus com as suas criaturas é amplamente relacional. nada é oculto de Deus nem no presente por mais variáveis e complexidades e fatos concomitantes haja. O "Deus que me Vê", chamado por Agar a concubina , a serva tomada como  mulher por  Abraão, mãe do primogênito Ismael é onisciente e preciente. Porém dentro da liberdade dada aos seres vivos, Deus age, não limitando a sua soberania mas se relacionando conosco intervindo alternativamente. Ainda em Gênesis 6...
7 E disse: "Exterminarei da superfície da terra o homem que criei, e com ele os animais, os répteis e as aves dos céus, porque eu me arrependo de os haver criado."
8 Noé, entretanto, encontrou graça aos olhos do Senhor.
9 Esta é a história de Noé. Noé era um homem justo e perfeito no meio dos homens de sua geração. Ele andava com Deus.
Somos então informados que Deus iniciou um novo processo, exterminando quase totalmente a especie humana, a qual sabemos pelo mesmo capítulo estava em um estágio de maldade extrema por haver sido contaminada pelos "filhos de Deus" que cruzando com mulheres humanas deram origem a uma espécie diferente de seres humanos. Particularmente é uma das passagens obscuras mas decisivas da Bíblia. O arrepender-se de Deus de fato foi uma intervenção necessária à preservação da especie humana que havia sofrido um tipo de ataque a sua natureza produzindo indivíduos piores que os advindos da queda no jardim do Édem.  Portanto o "arrepender-se" der Deus foi mais uma vez umato de misericórdia tal qual a misericórdia expressa na expulsão do paraíso.

Mais a frente Deus chama Abrão do meio de sua parentela para levá-lo a uma terra onde uma promessa pessoal , dada pelo próprio Deus um dia iria se cumprir. Em Gênesis 12:1-4  lemos:
1 O Senhor disse a Abrão: "Deixa tua terra, tua família e a casa de teu pai e vai para a terra que eu te mostrar.
2 Farei de ti uma grande nação; eu te abençoarei e exaltarei o teu nome, e tu serás uma fonte de bênçãos.
3 Abençoarei aqueles que te abençoarem, e amaldiçoarei aqueles que te amaldiçoarem; todas as famílias da terra serão benditas em ti."
4 Abrão partiu como o Senhor lhe tinha dito, e Lot foi com ele. Abrão tinha setenta e cinco anos, quando partiu de Harã.

Um longo período Deus tratou com as gerações decendentes de Abraão. Formando um povo, dando-lhes leis, formando a consciência de sua divindade em meio a um mundo em que a maioria dos habitantes não tinham o menor registro do que seria e de quem seria o Deus criador de todas as coisas. Esse povo , essa nção , formada por Deus para ser umaluz na terra, assim como cada homem individualmente, falhou não poucas vezes, e Deus tratava desse povo com amor, com bençãos mas também com castigos visando a sua correção e purificação. Falou-lhes através de profetas até aproximadamente quatrocentos anos antes do cumprimento da maior delas: do nascimento de um Messias. Lemos em Isaias capítulo 1 versos de 1 em diante:
1  Visão de Isaías, filho de Amoz, que ele teve a respeito de Judá e Jerusalém, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá.
2  Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, ó terra, porque o SENHOR é quem fala: Criei filhos e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim.
3 O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende.
4 Ai desta nação pecaminosa, povo carregado de iniqüidade, raça de malignos, filhos corruptores; abandonaram o SENHOR, blasfemaram do Santo de Israel, voltaram para trás.
5 Por que haveis de ainda ser feridos, visto que continuais em rebeldia? Toda a cabeça está doente, e todo o coração, enfermo.  E o verso 6:

Desde a planta do pé até à cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, contusões e chagas inflamadas, umas e outras não espremidas, nem atadas, nem amolecidas com óleo.

Mas em que meomento da história estamos certamente?

As promessas da Antiga Aliança em boa parte já se cumpriram de modo que são inegáveis a soberania e a intervenção divinas na história da humanidade. Não só o que se refere ao registro Bíblico relacionado ao povo eleito, escolhido, para ser o guardião a revelação através da Palavra de Deus, principalmente,mas não smente isso, deveria ser uma nação em que abençoasse todas as demais nações revelando a elas o verdadeiro Deus. O Messias prometido já veio, primeiro para os Israelitas que rejeitando-o, a boa nova de Sua vinda foi pregada aos gentios, ou seja a nós, todos os não Israelitas. Estamos hoje no período de atividade da Igreja,a igreja de Jesus, da qual é membro, todo crente, esteja onde esteja, e a que denominação ou ministério, que verdadeiramente aponte para a pessoa do Senhor Jesus como único e suficiente Salvador e Redentor e que proclame às pessoas a verade da Palavra de Deus. Restam ainda a Segunda Vinda do Senhor Jesus, o Arrebatamento da Igreja, A pregação do Evangelho em todo o mundo, como acontecimentos mais próximos e que podem nos atingir , a nós que vivemos no presente ano de 2010. Outros, como o Domínio do Anticristo, o Milênio, e o Armagedom certamente não tem a ver conosco.

Que possamos, a exemplo de Simeão e Ana , a profetisa, reconhecer o correto comrpimento de uma profecia Bíblica diante de nossos olhos, quando a mesma ocorrer. Esses reconheceram a Jesus, ainda bebê, como o verdadeiro Messias, diante de seus próprios olhos. Que privilégio com resultado de uma vida de comunhão com Deus em mesmo a uma religião, embora ´depositária da verdade, cuja maioria de adeptos, não conheciam e nem se relacionavam verdadeiramente com o Deus vivo.
28 Simeão o tomou nos braços e louvou a Deus, dizendo:
29 Agora, Senhor, podes despedir em paz o teu servo, segundo a tua palavra;
30 porque os meus olhos já viram a tua salvação,
31 a qual preparaste diante de todos os povos:
32 luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo de Israel.
33 E estavam o pai e a mãe do menino admirados do que dele se dizia.
34 Simeão os abençoou e disse a Maria, mãe do menino: Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel e para ser alvo de contradição
35 (também uma espada traspassará a tua própria alma), para que se manifestem os pensamentos de muitos corações.
36 Havia uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser, avançada em dias, que vivera com seu marido sete anos desde que se casara
37 e que era viúva de oitenta e quatro anos. Esta não deixava o templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações.
38 E, chegando naquela hora, dava graças a Deus e falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém. 


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

DEUS E O TEMPO




Deus respondeu a Moisés: "EU SOU AQUELE QUE SOU". E ajuntou: "Eis como responderás aos israelitas: {Aquele que se chama} EU SOU envia-me junto de vós." ( Livro de Êxodos capítulo 3:14)


A existência de Deus, sua essência e seu caráter são amplamente discutidos entre os homens nos diversos períodos e lugares da nossa história. Curiosamente há um elemento, não tão discutido, que equivaleu até pouco tempo, principalmente no censo comum, como algo igual ou superior, sob certo aspecto, ao próprio Deus. Esse elemento é o tempo. Somos escravos do tempo na sociedade moderna, quanto a isso não paece haver dúvidas, mas também mentalmente na compreensão e aceitação dos atributos e poder do Deus Bíblico.

Mesmo os que  creem que Deus criou todas as coisas incluindo a terra e o homem, sujeitam o ato criador de Deus ao " senhor" tempo. Nas entrelinhas afirmam, se desculpando, que Deus não poderia ter criado a terra em apenas seis dias ( o grifo é meu). Essas pessoas estão em muitas igrejas cristãs, católicas ou protestantes. Muitas são líderes dessas comunidades. O Deus delas é escravo do tempo. A teoria da evolução ( novamente o grifo é meu )  se baseia na compreensão até ao final do século XIX, de que a maturação, o desenvolvimento é inteiramente sujeito ao tempo. Nada acontece sem o tic- tac do tempo não aprove uma mudança ou supostos e presumíveis desenvolvimentos. A teoria da evolução poderia chamar-se muito bem, da teoria do desenvolvimento sujeito ao tempo ( grifo e título meus ). No mundo biológico sem a intervenção divina, com certeza parece ser o  é mais  plausível. Todos os seres vivos estão submetidos às épocas e estações específicas para reprodução, migração, vida e morte. Mas se você trouxer Deus e seus atributos para dentro de qualquer  exemplo tudo muda de figura. Embora aparentemente esquecido o dilema do ovo de da galinha permanecem. Ovos órfãos esperando a serem rompidos por aves órfãs ou aves adultas se acasalando e botando ovos que trariam novos descendentes? É um dilema e uma incógnita se não incluirmos Deus no modelo que explica a sua existência, das aves claro.


Modernamente alguns adaptam a teoria da evolução a da criação imaginando "saltos" em que essas coisas se dão mais rapidamene ou até abruptamente. Um esforço em consolidar as duas idéias opostas. Curiosamente as diferenças entre os cálculos que datam os diferente períodos são astronomicamente enormes. Imagine você abastecendo um pequeno avião e duas ou mais pessoas diferentes lhe dando quilometragens assustadoramente diferentes do seu ponto de parti da até o  seu destino. Seria um desastre. Seu combustível poderia não ser suficiente para fazer nem parte da viagem. E uma avião não é umaautomóvel que você  possa parar em qualquer lugar. Tais pessoas não ficam nem coradas com a enorme diferença de datação as quais recorrem costumeiramente para explicar tal ou tal mudança ou desenvolvimento. Somente com a teoria da relatividade tivemos uma comp-reensão que o tempo é apenas mais uma grandeza e provavelmente não a última. O tempo é criação de Deus e parte integrante para sua ordenação do mundo. Poderíamos afirmar com propriedade que o tempo é pedagógicamente usado por Deus para relacionar-se conosco. O tempo, como fenômeno ( conforme o vemos ) ou entidade criada e planejada, do ponto de vista de Deus, está sujeito a Sua  soberania ( de Deus ).

Quando as pessoas pensam na pessoa de Jesus  Cristo o veem como personagem histórico, humano que foi apenas. Não o veem como pessoa pré-existente, eterna, atemporal. A esse assunto voltaremos em outra oportunidade tratando mais da pessoa de Jesus Cristo. Em uma ocasião Jesus afirmou ser testemunha de um fato em passado distante para nós históricamente : " Eu vi  satanáz cair do céu como um raio" e em outra 
"Antes de Abraão existir  Eu sou". Os milagres operados por Jesus nos três anos e meio de seu ministério foram instantâneos como mágica, poderíamos dizer. A mente de seus inimigos certamente ficavam confusas e embora constatassem o milagre ocorrido duvidavam internamente do estado anterior da pessoa curada. A orelha recolocada no soldado por ocasião de sua prisão no Getsemâni não teve o desenvolvimento de uma animação em slow motion, como um ovo sendo frito ou uma carne sendo assada. Foi instantâneo, surpreedentemente instantâneo. Até hoje quando alguém questiona um milagre, embora haja falcatruas religiosas, mas uma legítima recuperação de uma doença ou lesão grave é por causa do tempo. Na mente até mesmo de cristãos o tempo é um senhor soberano e inatingível. A sua compreensão de Deus, na prática é de um Deus escravo do tempo. O desafio a fé hoje não são exatamente as minúcias da teologia, que convenhamos a maioria das pessoas não serão afeitas a elas, como por exemplo, pré-milenio, pós milênio, arrebatamento em duas fase, em uma única fase, a dualidade do ser humano ou o homem tripartite ( corpo, alma, espírito ). São boas questões e devem ser estudadas e compreendidas através da Bíblia mas a submissão da idéia e compreensão de Deus ao tempo me parecem mais urgentes. A idéia de um Deus  Senhor e que a única limitação é imposta por Si mesmo, sua justiça, seu desejo ( algo bastante complexo também ), seu total conhecimento das coisas me parecem mais urgentes. Somente  sob essa ótica compreederemos  ou aceitaremos a tranformação da água em vinho e a multiplicação dos pães e peixes. Um Deus, Senhor do tempo e do espaço. É Jesus Cristo Deus? Em uma próxima postagem veremos mais sobre esse assunto.

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25 Nov 2010
Tenho algumas vezes, em minhas despretenciosas reflexões ( despretenciosas por não terem o tom acadêmico e muito menos professoral, são apenas reflexões ), dito que se não se crer no que o Livro de Gênesis declara, não é necessário ...
31 Jan 2011
-A razão das atuais, ou pelo menos de predominância histórica, das condições existenciais e morais do homem têm no Gênesis a sua satisfatória resposta. A existência de condições nem sempre e totalmente favoráveis a nosso conforto ...
11 Jan 2011
Como parte do pentateuco, o Gênesis, depreciado modernamente graças a nossa submissão e endeusamento da ciência, que com a sua contribuição à saúde, tecnologia e construção material da sociedade, pouco ou quase nada tem a dizer sobre ...
21 Nov 2010
A religiosidade cristã moderna ou atual, de há muito tem se contentado e desprezado as narrativas de Gênesis, precioado por parte majoritária de setores quase que totais do mundo científico e da falsa sensação de que tudo pode ser ...

O GÊNESIS, COM NARRAÇÃO DE CID MOREIRA E IMAGENS

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29 Mai 2010
UM LIVRO OBRIGATÓRIO PARA CATÓLICOS E EVANGÉLICOS ACERCA DA ERRÔNEA CULTURA DO CULTO A MARIA. Recebi por indicação do irmão Jorge Fernandes Isha, um e-book gratuito, de leitura obrigatória para os evangélicos e para ...
16 Fev 2010
Judas era o mais culto, de origem e status social diverso dos demais, de outra cidade, e foi substituído não pelo apóstolo dentre os discípulos eleito pelos demais, por própria escolha de Jesus, após a morte de Estevão, Saulo, discípulo de Gamaliel, provavelmente o mais preparado ...Melquesedeque, Maria , José, e tantos outros. Deus se dá a conhecer plenamente a cada um que o ama. O ue Ele fará na história as vezes não noscompete saber, as vezes sim. Essa é a diferença. ...
19 Mar 2010
Tal qual os fariseus, põem não poucos impencilhos que vão desde reparações a pregação simples e com pouca ligação com a hermeneutica e pregação convencionais, a música, letra das canções, a ordem do culto, forma dos apelos e ... Essa pessoa , esse novo crente, como filho ou filha de Deus de fato, tem agora uma nova vida, como Madalena, Zaqueu, o Gadareno, o Centurião, Nicodemos,o ladrão da cruz, Marta e Maria, Lázaro ( não necessariamente nessa ordem ), e tantos outros. ...
04 Mar 2011
Nesse aspecto seria legítimo um católico cultuar Maria como N.Senhora, um muçulmano a Maomé como seu legítimo profeta, um budista como objeto de culto, e assim por diante. Todoslçegitimamente amparados por sentimentos sinceros e ...
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