Pesquisar este blog

SANDI PATTY LOVE IN ANY LANGUAGE

Mostrando postagens com marcador O MAL. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador O MAL. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A LEGITIMAÇÃO DA IMPIEDADE



A foto acima retrata uma invasão de dóceis, mas como se sabe, perigosos pombos ( pelas doenças transmissíveis por eles - são verdadeiros ratos do ar ). Colorida a foto nos daria impressão de absoluta falta de perigo. Subtraídas as cores do ensolarado dia, da plumagem da aves, quase não os reconhecemos como dóceis pombos. No caso da impiedade, da iniquidade, o processo é francamente contrário: basta-lhes darmos as cores que não têm e ela será aceita pelos menos atentos, talvez democraticamente pela maioria sem informação, como no caso dos pombos, parecem tão inofensívos. Entretanto podem transmitir doenças capazes de inflingir uma vida tão limitada por dores e incapacidades que o tal pedirá a morte não poucas vezes antes de morrer de fato.




Um perigo eminente e eventualmente lembrado por parte dos cristãos, sejam crentes evangélicos ou não se insinua vagarosamente e só mais recentemente mostra a sua face, ainda que maquiada convincentemente. antes porém quero apresentar esquematicamente, mesmo porque os esquemas no s auxiliam não só a ver com maior clareza a dinâmica dos acontecimentos como a guardá-los no seu mecanismo real.

A origem do mal é amplamente discutida, e muitas vezes de forma apaixonada, sem contudo trazer para o terreno prático essa discussão ou parte de suas conclusões e constatações. A Bíblia não nos revela tudo sobre o mal, mesmo porque Deus não é obrigado a nos dizer tudo, sem contar a nossa limitação para compreender todas as coisas, certamente muito mais complexas do que a nossa inteligência poderia supor. As Escrituras nos dizem claramente que Deus é conhecedor do bem e do mal. As mesmas Escrituras nos revelam que nós, os seres humanos nos tornamos desafortunadamente conhecedores do bem e do mal.


Ainda as Escrituras revelam que Satanás é o pai da mentira. Lembrando que nas Escrituras, pai e filho, nem sempre refletem exatamente a transmissão biológica, mas uma relação de intimidade. Assim entendido Satanás de algum modo, desde o princípio, como conhecedor do bem e do mal, estabeleceu uma reação prazeirosa com a mentira e a partir daí passou a fomentá-la de algum modo. Ainda as Escrituras não estabelecem nenhum limite  a Deus, chegando a declarar que Ele, o Senhor cria o mal o que é aceito por Jó, homem temente a Deus,quando confessa a justiça de receber da parte de Deus não somente o bem mas o mal, aceitando a plena soberania divina baseada em Sua perfeita, plena e única justiça. Os anjos também são conhecedores do bem e do mal segundo as mesmas revelações das Escrituras. 

Contudo aos homens esse mal  nem sempre, ou na maior parte das vezes não se apresenta explicitamente como o mal. Ao que parece, se deve esse fato, a realidade da consciência que todo dom perfeito, toda justiça e portanto todo o bem são atributos só encontrados perfeitamente em Deus o Criador de todas as coisas e só a Ele perfeitamente relacionadas e devidas. Em todas as culturas até nas mais  depravadas comparativamente ao que culturalmente  se constitui como mais justo e ideal, são encontrados traços de justiça e busca do bem e culto a um tipo de perfeição. O mal é temido, desprezado em oposição a todo o  bem desejado. 

Entre os cristãos a uma divisão e oposição de posições com relação ao assunto, referentes a explicações decorrentes e relacionadas a doutrinas específicas. Alguns sinceramente preferem a idéia de que o mal tem origem em Deus sendo providencial e intencional a Sua criação  e não por consequência algo acidental, a parte da vontade e da disposição divina. Outra posição é a que o mal se originou  espontâneamente por algum motivo, um desvio, uma possibilidade da autonomia e inteligência de uma de Suas criaturas, no caso Satanás, o antigo querubim, o portador da luz, Lúcifer.

A primeira posição esbarra numa anormalidade pretensa no caráter divino: se o mal não existia, e em vista as terríveis consequências e sofrimento originadas a partir do mesmo, por que criá-Lo? A segunda esbarra na possibilidade de alguém criar algo independente de Deus e introduzí-lo na sua criação, lembrando que o mal, segundo as mesmas Escrituras não foi introduzido apenas na terra e na história dos homens, mas nos céus entre os seres celestiais primeiramente. As duas posições erram em considerar o mal uma entidade autônoma. Uma coisa, um elemento palpável e passível de ser identificado, tocado, preso, guardado, material. As Escrituras rejeitam tal idéia, pois o Criador, é conhecedor do bem e do mal, e nEle não há mudança e nem variação alguma. Logo o mal não é integrante á pessoa de Deus e no seu ser não de modo algum passível de ser encontrado.


O Senhor Jesus declarou não ter nada em Si ( nenhuma parte ) do"principe desse mundo". Jesus é Deus conosco, sem mal algum em Si, mas verdadeiramente conhecedor do bem e do mal, conhecia os pecados das pessoas e igualmente hoje tudo vê, todos os pecados do mundo. Igualmente Satanás conhece o bem mas sistematicamente  se prende ao mal e o fomenta entre os homens, sendo o seu nome "satanás" exatamente aquele que se opõe. Opõe sistematicamente a justiça e todo o bem que Deus inspire.

O mal dessa forma,não é uma entidade e nada material, mas uma idéia e uma possibilidade que se instaura em oposição ao bem que é Deus, sugerindo a todo tempo que as coisas, a realidade não seja bem assim. Dessa forma também, algo legítimo pode em última instância ser algo claramente oposto ao que Deus declara e designa.  O conceito de pecado na Bíblia vai muito além do que uma lista do que fazer e não fazer. As leis modernas legitimamente ordenam penas que punem o mal após a sua concretização na maioria dos casos. Os dez mandamentos encontrados na Bíblia declararam ao povo de Israel uma separação e uma diferença do que os demais povos praticavam, eram impeditivos: "Não terás outros deuses diante de mim" entre outros.

Na Bíblia pecado é "errar o alvo", não atingir o objetivo proposto por Deus. Ainda que a flecha , aparentemente se dirija e vôe para o alvo, passando próximo a ele não o terá atingido, mas errado-o. Toda alternativa proposta significa em certa medida o mal, uma substituição ao que Deus desejava originalmente. Desse modo a tática milenar de Satanás nem sempre é negar peremptoriamente o que "Deus disse" mas fornecer uma alternativa que se torne imperceptível para nós, pois enfim, aparentemente a flecha vôa para o alvo. As vezes parece-nos um pouco mais claro e as vezes é praticamente impossível tal percepção. 

Evidentemente os desígnios de Deus não podem ser impedidos se Ele os assim desejar, pois nada e ninguém podem Lhe opor me força e grandeza. Contudo pode haver outros elementos que o próprio Deus deixa transparecer nas Escrituras, o uso do mal como prova e teste a capacidade individual dos seres humanos. Dessa forma a vontade e justiça divinas serão finalmente manifestas após o homem ser provado e mais uma vez entender, crer e escolher fazer o que é certo aos olhos de Deus. Há não poucas resistência a essa compreensão por outras implicações as quais não enumerarei agora. Há entretanto evidências nos relatos das Escrituras que se comprovam, também na experiência humana, seja como espécie, na sua história ou individualmente como indivíduos, a autônomia de cada ser humano sobre a terra,  na sua experiência nesse mundo. Daí, lógica e justamente, a sua responsabilidade e pecado e portanto condenação eterna diante de um Deus Soberano, Absoluto e perfeito Juiz de todas as coisas.

Na história humana, que o objeto da presente reflexão, o mal sempre se insinua e se multiplica nos escombros, nos porões sociais e após ter conquistado número relativo de adeptos se manifesta com outra face. Essa nova face não é mais passível da mesma hostilização original pois  humanizou-se, ganho "glamour" e características antes inerentes ao que se considerava  como bem. É assim com as não tão novas praticas sexuais que não se manifestam como incapacidade de mordomia da sua sexualidade.  Quando homens não obedeciam a lei divina de não cometer adultérios erravam o alvo e portanto pecavam, mas continuavam sendo homens, com seus respectivos papéis reprodutivos. Mulheres ao se prostituir ou a não  gevernarem seus próprios impulsos naturais continuavam a ser mulheres. depois geralmente aprendiam a serem mulheres mordomos de suas respectivas sexualidades.

Hoje  a perversão secreta e particular ganhou privilégios de evangelismo e as práticas mais ilógicas e inomeáveis (espero que todos tenha boa idéia do que eu esteja falando ) está a beira de uma legitimação sob a tutela de muitas das vezes os seus defensores e praticantes ávidos mostrarem maior qualidade como cidadãos dos que a essas práticas se opõem. Não se trata de puritanismo, pois fisicamente são apenas bolhas com apêndices que se esfregam entregando-se a uma variante de práticas entre seres biológicos de gêneros iguais que após o transe assumem suas profissões dignamente ou não e propalam as suas idéias e comportamentos claramente egocêntricos mas afinal trata-se do legítimo direito individual a privacidade algo defensável para todo e qualquer ser humano em uma sociedade contemporânea e da qual partilhamos a correta defesa,para esses e para nós ou qualquer outra pessoa.

O que confrontamos é a mudança de "status", atos estranhos e passíveis de permanecerem privados como o são o próprio ato sexual entre homens e mulheres, entre maridos cristãos e mulheres cristãs, entre homens islâmicaos e suas esposas islâmicas, entre evangélicos e seus cônjuges, católicos romanos e seus cônjuges, de repente passam a ser descritos, veiculados, incentivados públicamente, ensinados,reproduzidos e defendidos como valor e um novo modelo social. Satanás não mudou,o pai da mentira que sempre forneceu uma alternativa  aos desígnios de Deus continua sussurando aos ouvidos: " não é bem assim que Deus disse"... Incapaz de dar a vida, a verdadeira vida , oferece, sugestiona uma nova experiência, que válida e legítma ( conforme sugestiona e encontra ouvidos sugestionáveis ) é que a supostamente Deus esconda de nós. Prazeres diversos oriundos de novas possibilidades sexuais, brincadeiras com o corpo, alternativa legítima ao sempre o mesmo instituído por Deus, e falido conforme quer convencer a todos e demonstradamente, contra toda a estatística inofensivo e capaz de produzir relações alterrnativas de nobreza e respeito, nunca ou tão  encontrados entre os"normais" e "fundamentalistas religiosos".

Enquanto crentes tementes ao Deus criador se dividem discutindo questões menores de opinião entre si, o mal, que astutamente preparou o maior e últimoplanode assalto a igreja de Cristo, está prestes a dinamitá-la por dentro e tal processo, que  já se encontra em processo adiantado em outros lugares. agora chega por aqui. Se a igreja invisível não orar para mudar esse quadro,em breve astutamente um número assustador de 
pessoas, fazendo parte da liderança e com os maiores e melhores talentos a improdirão por dentro, da maior a menor denominação cristã que nada poderá fazer a não ser pagar processos, ter seu patrimônio divido e a sua história jogada na lama. Gravadoras evangélicas, editoras evangélicas, ministos de repente revelarão a sua verdadeira face comportamental sem abrir mão de cargos, status, ligação afetiva e histórica com a denominação, e levarão atrás de si a muitos.

Nesse quesito todo cristão temente a Deus, independentemente de sua compreensão doutrinária deveria se unir orando primeiramente pelo Brasil em particular, seja reformado, renovado, pentecostal, neopentecostal ou outro,pois o ideal puritano e a referência das Escrituras como genuína Palavra de Deus é comum a nós todos. Para nós todos incluindo católicos romanos praticantes, as Escrituras não constituem um livro velho e sem valor e "não sagrado". É a eterna Palavra de Deus a qual embora parcialmente e aparentemente  diferente defendemos como regra de nossa fé e que testemunha da única salvação, do único Salvador Jesus Cristo, Deus e Filho de Deus, e do único e soberano Deus, criador e sustentador de todas as coisas. Amém.


Por Helvécio S. Pereira


NOTAS


Iniquidade em grego ( língua original da maior parte do NovoTestamento ) = anomia, substantivo feminino significa: "sem lei" Negação da li, falta de conformidade com a lei, violação da lei, desacato à lei, iniquidade, impiedade e parece 15 vezes  no Novo Testamento como por exemplo:

"Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade". ( Mateus 7:23 )

Mateus 7:23; Mateus 13:41; Mateus 23:28; Mateus 24: 12; Romanos 4:7; Romanos 6:19; 2 Coríntios 6:14; 2 Tessalonicenses 2:3; 2 Tessalonicenses 2:7;  Tito 2:14; Hebreus 1:9; Hebreus 10:17; I João 3:4;



sábado, 22 de maio de 2010

DOIS MUNDOS OU APENAS UM?

É fácil para um cristão com conhecimento Bíblico mediano entender que a Bíblia fala em muitas ocasiões de dois mundos: o mundo natural, a terra o planeta em que vivemos, com as várias sociedades humanas, das que hoje vivem em um estágio tecnológico e cultural mais condizente com  a época em que vivemos,  até os homens e mulheres que vivem de forma primitiva, nus ou semi-nus, em tantos lugares isolados da terra e um mundo espiritual, além de tudo que vemos e vivenciamos no mundo material. Entre um estado de contrastes e muitas vezes caos na civilização humana e algo ideal pertencente a outro estado de coisas, de perfeição e de harmonia. E isso não se trata de discurso filosófico ou religioso.Qualquer um que pare um pouco para pensar sabe que há um mundo ao qual pertencemos e um mundo ao qual aspiramos e que certamente existe fora do que conhecemos através dos nossos sentidos.

De fato todos os seres humanos, salvo parcela menor, por razões culturais e sociológicas se arvora em não ter  nenhuma referência sobrenatural, ainda que não seja judáico-cristã. Ou seja a maior parte dos seres humanos, ainda que em trevas, tateia de algum modo através de tentativas e experimentações "espirituais", tentando conhecer e se conectar com algo além. Dizem parece, ser uma inclinação mais ou menos natural do ser humano. Como conceber um cristianismo evangélico sem esse mundo espiritual ou sobrenatural já que a origem e destino de todos os seres humanos tem origem sobrenatural que teimosamente o centificismo teima em negar, justamente por ser impotente em dialogar, ou aceitar o mesmo?

Por outro lado há o lado moral, o caminho segundo Deus e o caminho segundo o mundo. O mundo e seus conceitos se opõem ao caminho de Deus, seus propósitos e a cosmovisão que o verdadeiro cristão tem de ter. Durante a história recente humana ( últimos dois mil anos ) homens tem alternado entre fugir do mundo ou negar a realidade espiritual revelada nas Escrituras. Um meio termo indesejável é viver nos dis mundos, algo improvável, o que tem gerado em dias atuais, um não poucos religiosos profissionais envolvidos com os mais severos problemas de carnalidade, em nada conduzentes com o ministério e ensino genuinamente cristãos.

Aos homens para os quais Deus demonstrou propósito específico, Ele os chamou  tirando-os "do meio de sua parentela", como Abrão, ou ainda como o Rei Davi registrou no Salmo, longe do "caminho dos pecadores" e da "roda dos escarnecedores". Finalmente o Senhor Jesus afirmou que os Seus, não são do mundo, como Ele do mundo não era enquanto andando nessa terra, e que Seus discípulos segundo Ele também não o eram. Há uma realidade que o mundo ignora ou que insconsciente foge dela. Essa realidade só é percebida pelo que não somente crê mas conhece a verdade conforme revelada nas Escrituras, na Bíblia Sagrada. Isso é um fato.

Há portanto uma leitura e uma batalha espiritual inegável cujas armas não são naturais, contra a carne e sangue, racionais e físicas. A oração o único contato com o divino, com as coisas de Deus a contragosto se inegavelmente se impõe. É possível ter uma religião e uma religiosidade sem comunhão com Deus. A estrutura plantada temporalmente permanece. Daí tantas denominações históricas, com longo serviço espiritual à causa de Deus hoje são canteiros de pecados grosseiros que se chocam frontalmente contra o que é fartamente revelado nas Escrituras. Porém a oração e comunhão estabelecida entre o indivíduo, esse ser humano e O Deus criador e redentor não podem ser substituidas  ou geuninamente imitadas.

A batalha da Igreja, do crente, se faz na oração e a resposta vinda de Deus se estende ao material e não de outra forma. É no mundo espiritual que as coisas acontecerão e é só via esse mundo, via soberania de Deus que  a montanha obedecerá e se lançará ao mar e não de outra forma. "Se o Senhor não guardar a cidade em vão vigia a Sentinela" é declaração factual e não teórica da Palavra de Deus. Desse modo se Deus não fizer nada a partir do que eu orar, nada poderá ser feito contra a Sua Soberania. O crente só é espiritual porque ora ao Seu Deus, intermediado por Jesus, o único caminho até o Pai, e ajudado pelo Espírito Santo e mais do que isso é ouvido pelo Seu Deus que o responde tal qual aos homens e mulheres cujos registros de suas experiências com o único Deus se encontram registradas na Bíblia, nas Sagradas Escrituras.

Ninguém absolutamente ninguém, pode fazer algo se o Senhor não o fizer, e ninguém pode fazer melhor do que Ele mesmo possa fazê-lo. Finalmente é a vontade de Deus nos céus é que rege os acontecimentos na terra e não ao contrário. Além do que o mal é espiritual,  e todo o desastre e destruição por ele causados ( e de fato o mal na sociedade é patrocinado por ele espiritualmente, isso não é mito e nem supertição ) só pode ser extirpado espiritualmente e não de outro modo. É por isso que a Igreja que vai bem, é a igreja que ora, ou melhor, a que mantém a comunhão plena com o Seu Deus e nada menos que isso.

Por Helvécio S. Pereira

domingo, 9 de maio de 2010

A PERFEIÇÃO E A IMPERFEIÇÃO COMO LIDAR COM AMBAS?

Por nossa própria experiência percebemos que nos inclinamos e nos agradamos sempre de coisas potencialmente melhores. Todo e qualquer ser humano aspira fazer as melhores escolhas, ter as melhores coisas, do homem do passado mais distante ao ser humano contemporâneo. Da escolha do companheiro ou companheira, das coisas  bem importantes as simples, seja o que for sabemos o que é melhor e facilmente concebemos a idéia de perfeição, ainda que não absoluta, em todas as áreas. No que diz respeito à religião e a religiosidade não é diferente. Até as religiosidade mais deturpada concebe, segundo sua coveniuência um certo grau de perfeição e valor, a coisas, a seres, a espaços, etc.

Engana-se, qualquer um que se autoproclame como arauto da perfeição, ao achar que esteja fazendo algo "divinamente inspirado" só porque, aparentemente, se especialize em "descer o pau" na moleira de todos os considerados imperfeitos ou menos corretos, ou seja demais cristãos diferentes dele próprio, no nosso caso particularmente dentre os evangélicos. Vale a máxima: cada um olhe para a sua própria calda, ou bíblicamente: ""...queixe-se, cada um, de seus próprios pecados".

Dessa forma, a igreja evangélica atual, a igreja evangélica brasileira, reformados, pentecostais, neopentecostais, calvinistas, armenianos e qualquer um que alguém desocupadamente queira enquadrar e analizar as suas mazelas, tanto quando criticados ou como presunçosamente e juízes, agimos impulsionados pela mesma natureza que, aparentemente percebe o que é melhor, o que é perfeito e o que é imperfeito, segundo certos critérios. E daí? qual o mérito dessa abordagem?

A Bíblia declara que só há um perfeito: Deus. Óbviamente toda criatura abaixo dele, não como criatura feita por Ele, mas a partir do que essa criatura possa fazer terá alto grau de limitação. Quanto a Sua obra, sua feitura, Deus viu que tudo era bom. Portanto Ele, Deus não errou em nada do que fez. Tudo criado por Ele é fucionalmente perfeito, isso é fato e inegável. Porém às suas criaturas foram dadas, não sabemos como exatamente e isso, em detalhes não importa, foi dado certo grau de "criatividade", liberdade de decisão, e aí damos de cara com as nossas limitações, sejam elas temporais, locais, culturais, genéticas,etc,etc.

A Bíblia, através da boca do próprio SenhorJesus nos informa que há uma vontade feita nos céus, que por apreensão é feita em cem por cento ( vontade do Pai ) e por extensão não se cumpre da mesma forma na terra. Jesus, o Senhor e Salvador, nos oedena e exorta a pedirmos que a vontade do Pai se cumpra na terra tal qual é feita nos céus. Ou seja, na terra há imperfeições várias, e coisas acontecem não da forma como Deus gostaria que acontecessem. Isso de forma nenhuma diminui ou abóli a idéia de absoluta soberania de Deus, apenas é resultado dos acontecimentos que determinaram o aatual estado de nossa existência na terra como seres humanos e o nosso destino resultante do afastamento, da separação de Deus e de Sua vontade.

Questionado sobre essa convivência entre o que é mau e o que é bom, entre o bem e o mal, particularmente no Reino de Deus, Jesus nos deixou a solução: deixai crescer juntos o joio e o trigo, contextualizando para que as pessoas da época entendensem a mensagem, pois se  cortar um também se cortará o outro. Ou seja se perderá ambos. Hoje na igreja, qualquer denominação evangélica, particularizando a nossa reflexão, o mesmo acontece. Quando um tradicional, um reformado, um calvinista extremado ( sem nenhum demérito nisso) desce o pau literalmente, em uma igreja como a Universal do Reino de Deus, Mundial, da Graça, Renascer em Cristo, só para citar as maiores e mais vizadas, etc ( aliás ninguém se preocupa com  a igreja das três trindades - e ela existe e eu conheço!- lá também tem umas trtês desenas de almas que erram teológicamente, mas ninguém escreve num blog para denuciar seus erros teológicos  por que ?), ainda que o faça legítimamente em muitos aspectos, o faz como um autêntico néscio. Não vemos as coisas como Deus vê.

Não vemos todas as histórias individuais como só Deus vê. Não contemplamos as intenções e sinceridades de cada coração como só Deus vê. Ainda que bem intecionados nas nossas críticas e análises em por cento racionais e lógicas ainda que recheadas de citações bíblicas coerentes, agimos como cavalos bravos em lojas de procelanas. A destruição do que estava sendo cosntruído a nível de cada indivíduo e até em nível maior de desalojar satanás de certas áreas do país, é muito maior. A bem da verdade, não há denominação evangélica isenta de mazelas, seja ocasional, histórica, pessoal por parte de certos membros da liderança, etc. Isso significa que amigo, se procura sinceramente uma igreja como instituição, que possa se orgulhar dela e exibí-la como um troféu, desista, glorie-se na cruz, na obra do Calvário, e seja grato pela maneira talvez inusual, talvez pela qual e veio a conhecer verdadeiramente ao Senhor em tal momento de sua vida, e só.Não há denominação perfeita. Mesmo porque se houvese todos deveriam obrigatóriamente  ir para a mesma. Não quero dizer com isso que devamos aplaudir tudo o que é feito, e até muitas vezes sem boa dose de bom senso, mas nas nossas críticas tratamos irmãos como inimigos, não poucas vezes, sem o mínimo de amor. Há algo que se pode sempre fazer: orar e pedir que o Senhor que corrige a quem ama, e sabe exatamente o que fazer, faça algo , por eles e por nós mesmos.

Conheço relativamente as igrejas evangélicas no Brasil, creio que a maior parte delas, costumes, liturgias, crenças, manias, serviço, etc. Há coisas que igreja "x" não faz, não fará, que nunca se moveu para levantar uma palha naquela área, para atingir aquelas pessoas ou para enfrentear "x" situação. Seus ministros não se envergonham disso, nem pensam o quento estão em falta memso se gabando de serem vocacionados, academicamente preparados, e ativos tantas horas por semana, com direito atantas horas de lazer e privacidade, como qualquer trabalhador secular. Não digo que não haja mazelas, e não são poucas, e elas são certametne bem mais aparente naqueles que se mostraram ou se mostram mais ativos. É assim no mundo secular. Gramdes empresários ganham mais dinheiro, mas perdem muito, acertam e arram  muito. Grandes igrejas e ministérios são muito mais vulneráveis do que igrejas com cem membros e no memso endereço a trinta anos.

Quer ajudar sinceramente o avanço e a obra de Deus na terra.particularmente no Brasil?Ore. Ore Bíblicamente como Jesus nosso Senhor nos admoestou a orar. Ele nos disse para orarmos pelos nossos INIMIGOS! Você pastor, irmão em Cristo, evangélico enfim. mesmo a contragosto, não tripudie, não maximinize o erro de pastores, que apenas são homens como outros, que eventualmente estão temndo a lporunidade de falar a mais pessoas do que nós sobre o mesmo Jesus e Deus que cremos e amamos. Não cometa a isanidade e a tolice de destruir aquilo que nos inclui no reino de Deus que é a simples e maravilhosa coversão, que se sicera nos salva eternamente, dizendo que são falsos profetas, do diabo, etc,etc. Se a contragosto DEVEMOS, segundo palavras e admostações do Senhor Jesus, orar pelos INIMIGOS, quanto mais por irmãos que a duras penas e por amor ao Senhor, limitados como nós pelo entendimento individual, pregam o evangelhos as pessoas?

Orem pelos Malafaias da vida, pelo Edir Macedo, pelo Valdomiro, pelos Hernandez e por tantos outros,para que o diabo que ruge ao nosso e ao derredor deles, não os vença de forma alguma, que o nosso Senhor os corrija e os coloque nos trilhos, e os use abundantemente. Não se trata de defendê-los ignorando os erros de que c ertmente como nós todos e como os homens cujas vidas registraadas nas Sagradas Escrituras foram passíveis.

Afinal, o rei David foi péssimo pai, cometeu pecados desastrosos, e lemos o se testemunho e contribuição para que conhcêcemos a Deus hoje e não lhe atiramos pedras, e não rasgamos a Bíblia, tirando o que a ele se refere como indígno.

Só Deus é juiz. Só Ele sabe o que realmente está sendo feito. Nós o chamamos de Senhor mas muitas vezes negamos, embora com palavras e comdefesas exaltadas pareça  que compreendamos a Sua Soberania, a negamos com ações. Ele sabe o que faz, Ele tem domínio de Sua obra e Ele sabe o que deve ser feito. Ele inspira e usa homens falhos, limitados, erradores, podemos assim dizer, para amorosamente alcançar muitos, para que Sua casa se encha, para forçar o máximo de pessoas que livremente queiram entrar para a festa de Suas bodas naquele grande dia. 

Quer participar gloriosamente do avanço do Reino? Ore, pro você, pelos outros. Por aqueles que você nem aparentemete tem grande afinidade teológica e litúrgica. Ore, pois só há dois lados; o que com Ele, Jesus ajuntam e os que espalham. "Quem é por mim não é contra mim" disse o Senhor  erta vez. O mais interessante que todos os nossos dilemas, icluindo esse está lá claramente exposto na Escritura, e saberemos por ela, a Bíblia, a atitude mais justa e exatamente a que devemos, segundo a vontade dEle, Deus, ter em nossas próprias vidas.

O Nosso Deus nos abençoe.

Por Helvecio S. Pereira

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

DOCE OU AMARGO

Se pudéssemos, ou se tivéssemos a certeza que uma análise do tipo que mostrarei a seguir, fosse efetivamente útil, com certeza deveríamos utilizá-la no dia a dias e, óbviamente , um grande benefício seria, igualmente usufruido, a partir da compreensão do que somos de fato, de como funcionamos essencialmente como pessoas, como gente.

Todos os seres humanos poderiam e podem, ser separados ou classificados em dois grandes grupos:

O grande grupo dos pessimistas e O grande grupo dos otimistas. Isto em toda e qualquer situação, secular ou religiosa, como é nossa intenção refletir no momento. Significa, em última instância que alguns veem a vida e a sua dinâmica, com um olhar mais crítico e nada para eles, seja o que for, nunca estará tão bom e portanto sempre estará passível de alguma correção, reparação ou reprovação. Não entramos ainda no mérito lógico e razoável de quando qe quanto poderiam ser essas críticas e observações, prausíveis e razoáveis. Há como uma natureza que os faz ( ou nos faz todos ) assim. Há outros também que opostamente, produzem um discurso e uma prática que nada é tão ruim, tão grave, tão errado ou tão perverso como se imagina. Novamente uma natureza produz essa posição, tal postura facilmente identificável, e dá força a esse tipo de discurso e prática.

Nós cremos na soberania e na total sapiência, perfeita e irrestrita de um Deus criador. Portanto essas caracterísitcas são indicutivelmente úteis a Seus soberanos e plenamente sábios propósitos, planos  predefinidos para a raça humana como um todo. Homens e mulheres, portanto diferentemente aparelhados, e portanto ferramentados podem , dessa forma, servir uns aos outros como humanidade e sociedade, suprindo as nossas muitas e complexas necessidades. Ou seja precisamos dos dois lados, de ambos os lados da mesma moeda, chamada humanidade, vista como conjunto de características que fazem com que sejamos o que somos, cada um de nós,  efetivamente.


Qual é, portanto, o mérito e gratificação, o real benefício, advindo dessa reflexão? Simples. Se cada um de nós produz idéias baseadas no  que nossa inclinação natural faz com que a produzamos, é razoável que boa parte de nossas conclusões não sejam  absolutamente verdadeiras. Somos maus. A partir de uma tendência  "x" construimos discursos sobre qualquer assunto baseados nessa tendência absolutamente "carnal" para usar um termo escriturístico ( Bíblico ).

A Bíblia afirma, revela, que Deus, o Deus em quem cremos é absoluta e totalmente perfeito. Perfeitamente bom. Só há "um bom que é Deus", declaram as mesmas Escrituras. O homem não é "bom", pelo menos bom como Deus é perfeitametne bom. Jesus disse, "se vós que sois maus dão boas coisas a seus filhos..." O homem não é bom mas é capaz de fazer o bem.e isso é um fato observável. Não um bem pleno, falando-se agora de sua tendência ou inclinação natural, mas é capaz de ter atos bons, fazer o bem. Ocasionalmente é um fato, inegável sim, e éportanto, pelo próprio Deus , por Sua eterna Palavra registrada nas  Sagradas Escrituras, exortado, animado, a proceder assim sempre: "procurai as coisas do alto", "quem é limpo, limpe-se mais" e dezenas de outros textos assemelhados.

Por isso os fariseus não produziam justiça nem quando argumentavam em nome e em defesa das coisas de Deus. Seguiam a sua própria natureza. Natureza essa que pode ser multiplicada de forma caótica ( no verdadeiro sentido da palavra ou seja, mostrando, espelhando um leque grande de possibilidades ) que se cruzam entre si, portanto, e determinam outras inúmeras possibilidades. Por exemplo, você pode  ter uma população de uma região, país, tribo, cidade, pessoas de uma família, de determinada cultura ( pessoas que produzem uma cultura e não que sejam resultado em última instância dessa cultura ) que sejam otimistas ou pessimistas. Doces ou amargos com, relação à toda uma realidade da vida. Não entram aí a ética e a moral, mas algo que antecede as mesmas e as própria cultura em que os indíduos em questão estejam imersos.

O Calvinismo errou e seus crentes ( crentes mais no calvinismo que na Bíblia que ele calvinismo tenta refletir e ensinar ) afirmando eloquentemente que o homem não é capaz de fazer o bem, mais exatamente nenhum bem, fazer o que é certo em nehuma situação, e somente o crente, o eleito é capaz de fazê-lo. Temos aí duas situações  reais nem teológicas:

Uma e primeira: devem haver pressupostos "eleitos" que cujas ações e reflexões, ou o que seja não se mostraria grande coisa frente exemplos de atos de outras pessoas que nem crentes são - e esse é um problema - Deus não seria capaz de eleger pessoas que após o conheciemnto de Deus fosse de fato capazes de ações perfeitas, perfeitametne boas.

Duas e segunda: como explicar o fato real de pessoas não cristãs, não evangélicas, sem nenhuma referência cultural cristã desejável ( do  ponto de vista dos cristãos ), serem capazes de altruísmo, atos de justiça que, religiosos e crentes, e muitos desses com conhecimentos privilegiados do que a Bíblia revela sobre Deus e sua vontade, não serem capazes de fazer de forma igual?

Deus fala de nossas obras como panos velhos, semelhntes a trapos de imundícia. Não são tecidos perfeitos, linhos brancos, os quais segundo o declarado por ele no Apocalípse deveríamos nos esforçar e comprar para tampar a nossa nudez ( nudez de justiça ). Somos capazes de fazer o certo, mas não em todo o tempo e movidos por motivações exatamente corretas e objetivos estritamente corretos. Aos religiosos que se acham capazes desse feito, de atingir essa estatura espiritual, vale a parábola contada por Jesus, nosso Senhor, sobre o Bom Samaritano. É exatametne esse recado que devemos ter em mente para não nos gloriarmos naquilo que não podemos e portanto não devemos nos gloriar. Na história não são poucos os registros de perversidades humanas,  mas também não são poucos os atos de extrema legitimidade e de justiça que certamente  agradaram em alguma vez a Deus e ainda O agradam.

Muitas vezes vindo das pessoas que, dentro de uma lógica religiosa e legalista, jamais poderia ocorrer. Madalena ao lavar os pés de Jesus com um unguento caríssimo juntamente com as suas lágrimas e enxugá-los com seus, possivelmente longos e belos cabelos; o centurião que teve a fé elogiada por Jesus, fé que Ele  Jesus não achou em todo o Israel, ou seja entre os judeus que conheciam o Deus Bíblico em quem cremos hoje; Zaqueu em auto determinar a correção que faria em relação ao prejuízo financeiro que tinha causado às pessoas as quais defraldou na cobrança dos impostos devidos à Roma e que consistia o seu trabalho. Sobre esse assunto a Bíblia, a mesma velha e boa Bíblia esclarece mais uma vez: "há  justo que procede como injusto e injusto que procede como justo ".

Como saber então, que proventura esteja eu fazendo julgamentos corretos e não a partir da minha natureza carnal? Simples: quando a baliza for exatamente o que Deus acha e não aquele tipo de discurso, só ôba-ôba ou só olho-por-olho, que é uma das duas naturezas e posições naturais, para as quais frequente e naturalmente corremos, em todas as situações, a justiça de Deus estará sendo manifesta. Do contrário, nossas posições, pelas quais nos empenhamos em construir discursos eloquentes e variados, para dar respaldo as mesmas coisas: apontar o dedo duramente ou aplaudir com entusiasmo como se tivéssemos a última palavra e  toda a razão do mundo. Que apredamos não a estar emcima do muro mas lembrando que estar de umlado ou do outro por razões erradas é igualmente desastroso e algo pelo qual efetivamente, não tenhamos exatamente que nos gloriar.


P.S.: Não relacionei os versículos citados um a um pois parti do princípio de que o leitor já esteja bastante familiarizado coma sua velha  Bílbia e possa facilmente a cada um deles recorrer. Deus o abençoe.

por Helvecio S. Pereira


domingo, 14 de fevereiro de 2010

A ORIGEM DO MAL


T
entarei refletir com quem lê essa postagem acerca da origem do mal. Por acaso, talvez, visitando blogs e fóruns cristãos e particularmente evangélicos, deparei-me com uma eventual discussão acerca da origem do mal. Fato é que após o destaque e citação do versículo chave, as pessoas do fórum, se posicionaram em um lado  ou outro. Primeiramente na posição mais claramente entendida a partir das próprias palavras encontradas no versículo em nossa própria  língua e semelhantemente nas demais línguas modernas. Depois por razões emotivas, contra o aparentemente declarado no mesmo versículo. Prevaleceu aí a compreensão e o amor que cada um de nós tem ao nosso Deus e o reconhecimento de seu amor e cuidado por nós, denotando a impossibilidade real de Deus ter criado premeditadamente o mal. Outros, poucos é verdade mostraram certa neutralidade e distância. Ressalto que as três posições não são recomendáveis, sem uma melhor compreensão das coisas, pelo menos do ponto de vista , do que é nos revelado em toda a Bíblia:

A primeira: o versículo diz exatamente o que , a priori, podemos entender: Deus criou tanto o Bem como o Mal;  o resultado é de um Deus com uma personalidade aparentemente e razoavelmente estranha ,que sujere não ser inteiramente confiável;

A segunda posição: Deus não criou o Mal, pois Ele, Deus é perfeitamente  bom e portanto Bem perfeito, portanto refuto totalmente essa declaração Bíblica, diz alguém. Mas aí há um pensamento prático resultante: a Bíblia estaria errada, teria uma falha em meio a tadas as suas decalrações, portanto não seria inerrante, como Palavra de Deus;

A terceira: não entro nessa questão, não quero saber, eu me omito a ela inteiramente. Há igualmente uma consequência, que é em última instância a de não poder reconhecer os Seus atributos com total segurança, louvá-Lo legitimamente, pois não sei definí-Lo, ou não quero definí-Lo. Tal abordagem gera em mim dúvidas e não quero tê-las, pois de fato não tenho certezas. Denota falta de fé, e sem fé é " impossível agradar a Deus". Trata-se de uma posição potencialmente perigosa.

O que fazer então?

Se alguém acompanha as minhas postagens ( e espero sinceramente que muitos o façam  ainda! ) deve ter percebido que bato muitas vezes na teologia pela  simples teologia, e no teólogo desprovido de fé prática  e funcional, aquela fé que comprovem as suas decalrações. Igualmente combato grupos de irmãos que conscientes ou  incoscientemente passam ( não por mal ) a privilegiar o conhecimento acima da parusível relação pessoal com Deus, que se fecham em um eventual grupo de uma elite teológica, erro nada original, que sempre tráz ao longo do tempo consequências diversas, daquelas desejadas por Deus em nossas vidas. Não é que eu desconheça o lugar das coisas e sua efetiva importância, ou desvalorize o conhecimento, a teologia e a pessoa e o trabalho do teólogo. Há um lugar para essas abordagens e um modo como, tanto a teologia como o teólogo, tanto o conhencimento advindo dos dois, acrescente a nossa fé e não ao contrário. A origem do mal é um desses casos. Se quero saber a resposta devo ir a Bíblia, primeiramente à Palavra inerrante de Deus, mas há um limite linguístico na nossa língua ocidental e moderna e muitos textos Bíblicos que devem ter a sua compreensão superadas, por um conhecimento aprendido ou transmitido por aqueles que conhecem mais profundamente área das línguas originais da Bíblia. Nas coisas exceêciais, creio que qualquer língua em que a Bíblia possa e deva ser traduzida não interfere, como por exemplo apontar Jesus como o único meio do homem se salvar, ou a possiblidade de um céu e o inferno, vida eterna e perdição eterna se concretizarem. Mas há detalhes que a distância linguística e cuktural interferem grandemente. Aí entram o Teólogo ( com "T" maiúsculo ) e a Teologia autêntica, também com "T" graúdo. Trata-se de uma informação que clareia, explica, em uma área que vai além da nossa língua pátria e moderna, que no nosso caso, em nossa época, não faz distinção adequada entre idéias originalmente  Bíblicas e por consequência bastante específicas.

O texto em questão e base para toda essa abordagem é:

Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu sou o Senhor, que faço todas estas coisas.
Isaías 45:7


Em português temos mal com "L" e mau com "U". O primeiro  MAL é o contrário de BEM e o segundo, MAU é o conrário de BOM. Deus é BOM e portanto não é MAU. Deus é perfeitamente BOM então não pode ser MAU. No próprio português já resolvemos o problema se quizermos a luz da lógica e da razão. O problema de conceito do versículo de Isaias 45:7, entretanto não fica resolvido, pois a palavra encontrada lá é MAL, com "L" que se opõe a idéia de BEM. Ignorar essa diferença não é dar uma resposta objetiva e nem razoável.

O que significa a palavra no texto original e que idéias ela traz em Isaias 45:7 ?

A palavra original que designa o MAL, com "L"  é " ra' " e aparece , frequentemente em contraste com a palavra tôb, "bem" como pólos opostos no aspecto moral. Muitas vezes " Shalôm", "paz" aparece como oposto de "ra' ", "MAL". "Ra' " é um substantivo masculino e é definido como aquela condição ou ação inaceitável  aos olhos de Deus. O "Mal" então citado no versículo em questão não é o "MAL" entidade, Satanás, que originalmente não era "mau" mas foi achada iniquidade nele, e nem tão pouco o "homem mau",como se a existência dele ( do assassino, do ladrão, do mentiroso, do perverso, etc. ) fosse resultado de predeterminação de Deus. Deus não criou o perdido para perder-se. Criou a humanidade, não para a perdição ou degradação. O primeiro casal se perdeu, todos os demais se tornaram participantes da sua natureza ( conhecedores do bem e do mal ) e se perdem não pela vontade prederterminada de Deus, mas por seus próprios atos. Serão  todos igualmente julgados cada um  segundo as suas obras. A perdição deles será consequência pura e simples da rejeição à redenção providenciada e oferecida graciosamente por Deus em Jesus Cristo. Ninguém será salvo por uma religião, por pertencer ou professar uma fé estritamente religiosa, mas por sua aceitação ou rejeição a pessoa de Cristo. Como as nossas boas obras são como trapos diante dos olhos de Deus, fazemos coisas boas e somos rebeldoes e confusos em outras, é bastante previsível e inteiramente razoáveis a justa condenção de todos que não acreditarem na salvação oferecida em Cristo, já que também, rejeitá-lo consite em mais um pecado passível de condenação, segundo a Bíblia e ressatado nos evangelhos nas Suas próprias palavras. Há claramente na Bíblia, uma salvação e portanto um céu. Um castigo, uma perdição e portanto um inferno. Gostemos ou não disso eisso passa pelo que atribuimos a Deus, o BEM e o MAL. Uma posição neutra a esse tema não é nada razoável. Uma cosmovisão distorcida e portanto incompleta é certamente o resultado último dessa pretensa "neutralidade".

Prosseguindo " ra' ", como o "MAL" encontrado nesse versículo, denota , de fato, sofrimentos físicos, aflição.
A luz da revelação adequada da Palavra de Deus, tal idéia não é conflitante, com a revelação do inferno e do fato de Deus causar aflição e sofrimento a Satanas, aos demais anjos rebelados e finalmente oa homem por toda a eternidade. Adventistas, Testemunhas de Jeová, Kadercistas e também setores leigos  e teológicos do Catolicismo, exaltam o amor de Deus, e nisso não há nada de exatamente errado. O erro ocorre quando o fazemos  em detrimento da sua capacidade de infligir justo castigo e punição. Deus é bom mas incapaz de se posicionar frente a alguém ou algo que lhe desagrade. Temos um Deus aparentemente injusto que não trata com dureza a realidade do mal e do maudoso. Toda a negação da condenação eterna e da criação de mecanismos como "aniquilação total', "purgatório", "reencarnação" e "reconciliação universal" passam por conclusões errôneas e extra-bíblicas da origem do "MAL" e de como Deus pune ou estinguirá esse "MAL".

A explicação necessária à razão  que a exige, face  a maldade existente no mundo fica sem resposta. Por que existem guerras e vítimas inocentes de tantos crimes? Por que vidas promissoras são inesplicavelmetne cortadas desse mundo, e na maioria das vezes de forma tão estúpida e injustificada? Seria um Deus de bondade o responsável por todas essas coisas?  São perguntas que muitos sinceramente fazem todos os dias em face aos acontecimentos e das notícias das quais tomamos conhecimento todos os dias. Em face a desastres e enfermidades de todo o tipo. Como pode um Deus de amor e bondade ser o responsável por tudo isso? Tal posição é um erro teológico grave e com consequências igualmente desastrosas a sua própria fé e ao evangelismo. naquilo que se proclama acerca de Deus e da salvação em Cristo. A soberania de Deus levada a consequências não razoáveis, apenas para justificar, uma deficiência da  compreesnão de sua exata medida, atribui a Deus a origem total dos desígnos e vontades de suas criaturas, negando a elas, criaturas, qualquer possibilidade de escolha, atribuindo ao Deus que professam amar, uma mancha, ainda que indireta no seu imaculado e perfeito ser: a mancha do mal, " ra' ".

Deus é BOM, Deus não é portanto MAU. Nós somos "maus", Jesus nos afirmou isso em contraponto a verdade de Deus ser perfeitamente BOM. Portanto DEUS não é a origem do MAL, mas ao contrário, a origem e a razão  de todo o BEM. Deus entretanto conhece o MAL o que é opostamente diferente de ser a origem do MAL.

Espero ter exclarecido essa dúvida que muitos tem, ainda que de forma sucinta e resumida. Procurei ser o mais claro e objetivo dnetro do possível e, dessa forma , ajudar a erradicar uma dúvida banal, mas que pode atinjir certo grau de importância quando se transforma em um dilema desnecessário dentro da revelação extritamente Bíblica, produzindo consequências indesejáveis e danosas no seio de nossa fé pessoal em um Deus que tanto amamos. Um abraço a todos e divulguem o nosso blog.

por Helvecio S. Pereira


COMENTE ESSE "POST'

Respondendo dentro da postagem a segundo comentário do grande irmão Jorge Fernandes, aí vão as minhas colocações a respeito:

A primeira colocação feita no primeiro comentário.

-->
Caro Jorge, a sua colocação foi bastante pertinente. Vamos por partes conforme o seu raciocínio:

1) O mal de Is 45:7 não é uma entidade, um ser, uma pessoa. Esse é a primeira coisa a deixar claro. E isso não é uma interpretação humanista, está na Bíblia e quem puder recorrer ao original que recorra. Nós que não podemos reinventar a roda dependemos legitimamente  de enormes ( enormes mesmo ) e benéficos dicionários bíblicos. O mal no caso é substantivo mas se fosse mau adjetivo ainda assim não seria uma pessoa.

2)Dessa forma o mal é uma ação, fato como registrado em minha postagem. Essa definição é igualmente importante.

3) Satanás é , biblicamente o autor do mal como ação, segundo palavras de uma testemunha ocular, se podemos dar essa ênfase, o próprio Jesus, o Logos, o pré-existente, Aquele que afirmou "antes de Abraão Eu sou". Segundo Ele, Jesus, satanás é " o pai da mentira", o ladrão, o assassino, "desde o princípio".

4) Satanás não rivaliza com Deus em pé de igualdade mesmo porque o seu pecado foi o de se imaginar "igual a Deus". mas Satanás permitidamente, pela soberania de Deus, se opõe a Deus e a tudo que é de Deus. A palavra "satanás" significa em última instância: "aquele que se opõe" ou "opositor". Diabo "aquele que causa confusão", "demônio", inteligente ( sem nenhum elogio! )

5) Esse fato não torna Deus menor, pois a vida que o diabo e os demônios ou qualquer ser tenha vem unicamente de Deus. Satanás está vivo porque Deus é soberano e permite que ele não só exista e viva, e aja, dentro de limites, que Ele Deus impõe constantemente.

6) A Bíblia diz claramente como Deus o conteve no passado,contém hoje e irá contê-lo no futuro e por fim extirpá-lo completamente. Deus portanto não é impotente em relação ao mal apenas tem, como diz uma canção evangélica americana "Tem todo o tempo do mundo". Tudo isso está claro na Bíblia e bastante claro.

7) Como o mal não é pessoa, entidade, mas ação e fato e tanto Satanás, como anjos caídos, nós e quem mais houver, somos apenas criaturas, não há realmente nenhum Deus além dEle mesmo. 

8) Deus poderia fazer com que o mal não ocorresse e não o fez. Isso não é prova de impotência mas ao contrário de onipotência, pois sabendo dessa possibilidade, permiti-o e a partir da sua existência como fato, refutá-lo e extingui-lo definitivamente ( outra verdade revelada na Bíblia )

9) Finalmente Deus é todo poderoso mas não é um ventríloquo rodeado por um punhado de bonecos sem vida e que de fato não existem de forma pessoal. Deus não precisa de suas criaturas, mas criou várias delas, que das quais temos uma pálida ideia além de nós, e se relaciona com elas bem como conosco. Daí o fato de Jesus nos ter ensinado que uma das Pessoas de Deus, ser exatamente O Pai e, Pai esse, que tem filhos. Nossos filhos compartilham a nossa natureza mas não são nós mesmos em absoluto. "Eis que o homem é como um de nós"..."façamos a nossa imagem e semelhança"...mas produzimos ideias, temos ações, prioridades, diversas das de Deus e isso se dava mesmo antes do pecado.

 A segunda colocação feita a partir do segundo comentário:
-->

Caro Jorge,

Quando alguém lê apenas a Bílbia, as questões afloram em sua mente e são respondidas na medida de sua necessidade. Não necessitamos, obrigatoriamente de sabermos tudo, apenas o necessário. A origem do mal, exatamente como ela se deu é uma delas. Somos informados da sua existência, dos seus efeitos, de como ele se processa e de que Deus nada tem a ver com ele. Deus não tem prazer no mal, Deus não planejou a desgraça e o sofrimento causado pelo mal, algo inegável, abominável para nós pecadores, imagine para um Deus perfeito, bom e justo?

Mas vamos por partes:

O mal não é uma pessoa e nem uma entidade. O mal é uma ação, um fato. A sugestão da Serpente à Eva no Édem, a queda do homem, a oferta ciumenta de Caim, o primeiro assassinato, etc.
O orgulho de Lúcifer, a sua rebelião, a traição de Judas, e todos os infinitos exemplos. Assim como o bem. O bem não é uma entidade,uma pessoa, mas uma ação, um fato feito a alguém. A morte de Jesus por nós é um ato , um bem feito a todos nós.

Deus é bom, é perfeitamente bom e capaz de fazer o bem e de fazer o mal, embora não o faça, pois a sua natureza perfeita faz com que Ele só faça o bem. Mas Deus conhece o mal. Deus criou o pior lugar para um ser vivo permanecer vivo e atormentado, o inferno. Daí o fato dEle Deus, como declarado no texto de Isaias 45:7. No céu não há o mal. Nunca houve. O "mal" foi achado em Satanás e ele lançado do céus como relâmpago. Ao que sabemos o mal está circunscrito à terra, ao nosso planeta.

Logo Satanás não criou "o mal" e esse passou a existir. Ele desencadeou ações más, atos maus, o que é bem diferente. Quanto a "Árvore do conhecimento do Bem e do Mal" foi intencionalmente plantada por Deus no Jardim, dentro de Sua soberania,não para tentar ao homem, pois "Deus a ninguém tenta", mas como uma possibilidade. A posse, o conhecimento do bem do mal, acarretaria consequências, previamente avisadas e aventadas por Deus ao homem. Caberia somente ao homem crer no que Deus declarara e nunca...nunca... cobiçá-la e lançar mão de seu fruto, ainda mais sob o pretexto de ser "igual a Deus".

Interessante notar que um ato mal, transforma o seu autor em "mau". Satanás é mau. Homens e mulheres ao fazer o mal se tornam maus,por ter prazer em coisas más ( de mal, com "L "). O modelo que, sob pretexto de atribuir a Deus, não uma reconhecida soberania, mas de colocá-lo como um ser solitário que fala consigo mesmo o tempo todo, que faz suas criaturas bonecos de ventríloquos, já que Ele, Deus age por elas, fala por elas, escolhe por elas e ainda assim as condena ao inferno, torna-O  o ser perfeitamente injusto. Tal modelo foi erigido a partir de uma pergunta tola e descabida. Para respondê-la constrói-se uma resposta que se tornou a espinha dorsal de uma teologia espúria, ainda que não em pontos fundamentais. Se não fôssemos livres, todos seríamos "inspirados por Deus". Dá para imaginar Paulo coelho e José Saramago inspirados por Deus? Jamais erraríamos, nos enganaríamos ou seríamos enganados. Estaríamos cumprindo um papel como bons atores ( e como seríamos bons ) e toda a injustiça e maldade existentes seriam de inteira responsabilidade do autor máximo do roteiro, de um péssimo roteiro , diga-se de passagem.

CLIQUE NA IMAGEM E FAÇA O DOWNLOAD DESSE E-BOOK

CLIQUE NA IMAGEM E FAÇA O DOWNLOAD DESSE E-BOOK
Clique na imagem acima e saiba como fazer o download desse importante e-book

EM DESTAQUE NA SEMANA

VOCÊ NÃO PODE DEIXAR DE LER




09 Dez 2010
Reflexões acerca do que a Bíblia revela e declara sob a ótica cristã autêntica. Nada porém substitui a leitura pessoal da Bíblia, a inerrante Palavra de Deus. LEIA A BÍBLIA! Salmos 119:105 Lâmpada para os meus pés é tua palavra, ...
19 Dez 2010
Essa pessoa sai pensando em Deus de um modo ou de outro, e em decisões que fatalmente terá de tomar frente ao divino. Nas prisões, após ouvir um pregador ou missionário de uma ou outra igreja, os criminosos mais terríveis param para ...
01 Dez 2010
A Bíblia é fonte inesgotável de ensinamentos dados do ponto de vista de Deus. As Sagradas Escrituras só não revelam o que, segundo a aprovação de Deus, Ele mesmo por Si não quer revelar-nos. Deus não revela coisas imposto pela ...
09 Dez 2010
Infelizmente ou ao contrário, como seres sociais e assim planejados por Deus, só construímos conhecimento em cima de informações e conhecimentos que nos antecedem. Por isso é natural não poucos de nós repetirmos conclusões feitas por ...

UM ABENÇOADO E VITORIOSO ANO NOVO A TODOS! OBRIGADO A TODOS OS LEITORES E VISITANTES!

Arquivo do blog

TEOLOGIA EM DESTAQUE: DIVERSAS POSTAGENS


26 Ago 2010
Nessa postagem quero deixar claro que dentre as diversas teologias usadas ( teologia popular, teologia leiga, teologia ministerial, teologia profissional e teologia acadêmica ) a que move a igreja e faz avançar o seu ...
27 Out 2011
Por experiência entenda-se todas as comprovações factuais acerca do que se crê conforme a teologia crida, seja essa oficial, oficiosa, leiga, individual, etc. Assim posto, é necessário colocar que o que me fez tocar nesse ...
25 Ago 2010
A teologia leiga é portanto um passo além da teologia popular, na verdade uma passo acima. Quando um crente dedica-se mais sistematicamente a investigação da sua fé , buscando uma melhor forma de não só expor o ...
11 Jan 2011
Conforme postagens anteriores que esclarecem a diferença entre teologia oficial e leiga, evidentemente em todas as igrejas há, por parte de seus membros uma teologia mais popular e uma teologia pessoal. Mesmos ...

links úteis

Atenção!

TODAS AS NOSSAS POSTAGENS TRAZEM ABAIXO LINKS PARA COMPARTILHAMENTO E IMPRESSÃO E SALVAMENTO EM PDF. NO CASO CLIQUEM 'JOLIPRINT' E UM SITE CONVERTERÁ O POST EM UM PDF AGRADÁVEL DE SER SALVO E PORTANTO GUARDADO PARA LEITURA POSTERIOR ( fica visível em alguns navegadores, aproveite essa funcionalidade extra! )

CRISE NO CATOLICISMO

ACESSE JÁ CLICANDO NO LINK ABAIXO

ACESSE JÁ CLICANDO NO LINK ABAIXO
VÁRIAS VERSÕES, ESTUDOS SOBRE CADA LIVRO DAS ESCRITURAS

NÃO PERCA UMA POSTAGEM DIGITE ABAIXO O SEU E-MAIL OU DE UM AMIGO

Enter your email address:

Delivered by FeedBurner

ATUALIDADE ! CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO E LEIA AGORA MESMO!

ATUALIDADE ! CLIQUE NA IMAGEM ABAIXO E LEIA AGORA MESMO!
NÃO PERDER O FOCO...QUAL O REAL PRINCÍPIO DO CULTO? CLIQUE NA IMAGEM ACIMA E ACESSE

CURSO TEOLÓGICO GRÁTIS! *HÁ TAMBÉM OUTROS CURSOS DISPONÍVEIS

QUEM INVENTOU O APELO NOS CULTOS?

SOBRE O LIVRO DE GÊNESIS, LEIA AS PRINCIPAIS POSTAGENS

25 Nov 2010
Tenho algumas vezes, em minhas despretenciosas reflexões ( despretenciosas por não terem o tom acadêmico e muito menos professoral, são apenas reflexões ), dito que se não se crer no que o Livro de Gênesis declara, não é necessário ...
31 Jan 2011
-A razão das atuais, ou pelo menos de predominância histórica, das condições existenciais e morais do homem têm no Gênesis a sua satisfatória resposta. A existência de condições nem sempre e totalmente favoráveis a nosso conforto ...
11 Jan 2011
Como parte do pentateuco, o Gênesis, depreciado modernamente graças a nossa submissão e endeusamento da ciência, que com a sua contribuição à saúde, tecnologia e construção material da sociedade, pouco ou quase nada tem a dizer sobre ...
21 Nov 2010
A religiosidade cristã moderna ou atual, de há muito tem se contentado e desprezado as narrativas de Gênesis, precioado por parte majoritária de setores quase que totais do mundo científico e da falsa sensação de que tudo pode ser ...

O GÊNESIS, COM NARRAÇÃO DE CID MOREIRA E IMAGENS

NÃO DEIXE DE LER OS SEGUINTES POSTS DENTRE OS MAIS LIDOS...

29 Mai 2010
UM LIVRO OBRIGATÓRIO PARA CATÓLICOS E EVANGÉLICOS ACERCA DA ERRÔNEA CULTURA DO CULTO A MARIA. Recebi por indicação do irmão Jorge Fernandes Isha, um e-book gratuito, de leitura obrigatória para os evangélicos e para ...
16 Fev 2010
Judas era o mais culto, de origem e status social diverso dos demais, de outra cidade, e foi substituído não pelo apóstolo dentre os discípulos eleito pelos demais, por própria escolha de Jesus, após a morte de Estevão, Saulo, discípulo de Gamaliel, provavelmente o mais preparado ...Melquesedeque, Maria , José, e tantos outros. Deus se dá a conhecer plenamente a cada um que o ama. O ue Ele fará na história as vezes não noscompete saber, as vezes sim. Essa é a diferença. ...
19 Mar 2010
Tal qual os fariseus, põem não poucos impencilhos que vão desde reparações a pregação simples e com pouca ligação com a hermeneutica e pregação convencionais, a música, letra das canções, a ordem do culto, forma dos apelos e ... Essa pessoa , esse novo crente, como filho ou filha de Deus de fato, tem agora uma nova vida, como Madalena, Zaqueu, o Gadareno, o Centurião, Nicodemos,o ladrão da cruz, Marta e Maria, Lázaro ( não necessariamente nessa ordem ), e tantos outros. ...
04 Mar 2011
Nesse aspecto seria legítimo um católico cultuar Maria como N.Senhora, um muçulmano a Maomé como seu legítimo profeta, um budista como objeto de culto, e assim por diante. Todoslçegitimamente amparados por sentimentos sinceros e ...
English (auto-detected) » English




English (auto-detected) » English


English (auto-detected) » English

VISITE JÁ UM BLOG SOBRE ATUALIDADES RELIGIOSAS E FATOS IMPORTANTES NO MUNDO

VISITE JÁ  UM BLOG SOBRE ATUALIDADES RELIGIOSAS E FATOS IMPORTANTES NO MUNDO
CONTANDO OS NOSSOS DIAS ACESSE JÁ. CLIQUE AQUI!

ESTUDE EM CASA.TRABALHE EM CASA!


leitores on line

OPORTUNIDADE!

LEIA: E-BOOKS EVANGÉLICOS GRÁTIS Clicando na imagem a abaixo você fará os downloads dos mesmos