É fácil para um cristão com conhecimento Bíblico mediano entender que a Bíblia fala em muitas ocasiões de dois mundos: o mundo natural, a terra o planeta em que vivemos, com as várias sociedades humanas, das que hoje vivem em um estágio tecnológico e cultural mais condizente com a época em que vivemos, até os homens e mulheres que vivem de forma primitiva, nus ou semi-nus, em tantos lugares isolados da terra e um mundo espiritual, além de tudo que vemos e vivenciamos no mundo material. Entre um estado de contrastes e muitas vezes caos na civilização humana e algo ideal pertencente a outro estado de coisas, de perfeição e de harmonia. E isso não se trata de discurso filosófico ou religioso.Qualquer um que pare um pouco para pensar sabe que há um mundo ao qual pertencemos e um mundo ao qual aspiramos e que certamente existe fora do que conhecemos através dos nossos sentidos.
De fato todos os seres humanos, salvo parcela menor, por razões culturais e sociológicas se arvora em não ter nenhuma referência sobrenatural, ainda que não seja judáico-cristã. Ou seja a maior parte dos seres humanos, ainda que em trevas, tateia de algum modo através de tentativas e experimentações "espirituais", tentando conhecer e se conectar com algo além. Dizem parece, ser uma inclinação mais ou menos natural do ser humano. Como conceber um cristianismo evangélico sem esse mundo espiritual ou sobrenatural já que a origem e destino de todos os seres humanos tem origem sobrenatural que teimosamente o centificismo teima em negar, justamente por ser impotente em dialogar, ou aceitar o mesmo?
Por outro lado há o lado moral, o caminho segundo Deus e o caminho segundo o mundo. O mundo e seus conceitos se opõem ao caminho de Deus, seus propósitos e a cosmovisão que o verdadeiro cristão tem de ter. Durante a história recente humana ( últimos dois mil anos ) homens tem alternado entre fugir do mundo ou negar a realidade espiritual revelada nas Escrituras. Um meio termo indesejável é viver nos dis mundos, algo improvável, o que tem gerado em dias atuais, um não poucos religiosos profissionais envolvidos com os mais severos problemas de carnalidade, em nada conduzentes com o ministério e ensino genuinamente cristãos.
Aos homens para os quais Deus demonstrou propósito específico, Ele os chamou tirando-os "do meio de sua parentela", como Abrão, ou ainda como o Rei Davi registrou no Salmo, longe do "caminho dos pecadores" e da "roda dos escarnecedores". Finalmente o Senhor Jesus afirmou que os Seus, não são do mundo, como Ele do mundo não era enquanto andando nessa terra, e que Seus discípulos segundo Ele também não o eram. Há uma realidade que o mundo ignora ou que insconsciente foge dela. Essa realidade só é percebida pelo que não somente crê mas conhece a verdade conforme revelada nas Escrituras, na Bíblia Sagrada. Isso é um fato.
Há portanto uma leitura e uma batalha espiritual inegável cujas armas não são naturais, contra a carne e sangue, racionais e físicas. A oração o único contato com o divino, com as coisas de Deus a contragosto se inegavelmente se impõe. É possível ter uma religião e uma religiosidade sem comunhão com Deus. A estrutura plantada temporalmente permanece. Daí tantas denominações históricas, com longo serviço espiritual à causa de Deus hoje são canteiros de pecados grosseiros que se chocam frontalmente contra o que é fartamente revelado nas Escrituras. Porém a oração e comunhão estabelecida entre o indivíduo, esse ser humano e O Deus criador e redentor não podem ser substituidas ou geuninamente imitadas.
Há portanto uma leitura e uma batalha espiritual inegável cujas armas não são naturais, contra a carne e sangue, racionais e físicas. A oração o único contato com o divino, com as coisas de Deus a contragosto se inegavelmente se impõe. É possível ter uma religião e uma religiosidade sem comunhão com Deus. A estrutura plantada temporalmente permanece. Daí tantas denominações históricas, com longo serviço espiritual à causa de Deus hoje são canteiros de pecados grosseiros que se chocam frontalmente contra o que é fartamente revelado nas Escrituras. Porém a oração e comunhão estabelecida entre o indivíduo, esse ser humano e O Deus criador e redentor não podem ser substituidas ou geuninamente imitadas.
A batalha da Igreja, do crente, se faz na oração e a resposta vinda de Deus se estende ao material e não de outra forma. É no mundo espiritual que as coisas acontecerão e é só via esse mundo, via soberania de Deus que a montanha obedecerá e se lançará ao mar e não de outra forma. "Se o Senhor não guardar a cidade em vão vigia a Sentinela" é declaração factual e não teórica da Palavra de Deus. Desse modo se Deus não fizer nada a partir do que eu orar, nada poderá ser feito contra a Sua Soberania. O crente só é espiritual porque ora ao Seu Deus, intermediado por Jesus, o único caminho até o Pai, e ajudado pelo Espírito Santo e mais do que isso é ouvido pelo Seu Deus que o responde tal qual aos homens e mulheres cujos registros de suas experiências com o único Deus se encontram registradas na Bíblia, nas Sagradas Escrituras.
Ninguém absolutamente ninguém, pode fazer algo se o Senhor não o fizer, e ninguém pode fazer melhor do que Ele mesmo possa fazê-lo. Finalmente é a vontade de Deus nos céus é que rege os acontecimentos na terra e não ao contrário. Além do que o mal é espiritual, e todo o desastre e destruição por ele causados ( e de fato o mal na sociedade é patrocinado por ele espiritualmente, isso não é mito e nem supertição ) só pode ser extirpado espiritualmente e não de outro modo. É por isso que a Igreja que vai bem, é a igreja que ora, ou melhor, a que mantém a comunhão plena com o Seu Deus e nada menos que isso.
Ninguém absolutamente ninguém, pode fazer algo se o Senhor não o fizer, e ninguém pode fazer melhor do que Ele mesmo possa fazê-lo. Finalmente é a vontade de Deus nos céus é que rege os acontecimentos na terra e não ao contrário. Além do que o mal é espiritual, e todo o desastre e destruição por ele causados ( e de fato o mal na sociedade é patrocinado por ele espiritualmente, isso não é mito e nem supertição ) só pode ser extirpado espiritualmente e não de outro modo. É por isso que a Igreja que vai bem, é a igreja que ora, ou melhor, a que mantém a comunhão plena com o Seu Deus e nada menos que isso.
Por Helvécio S. Pereira
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