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segunda-feira, 11 de julho de 2011

A FRAGMENTAÇÃO DA MENSAGEM CRISTÃ: OS DOIS LADOS

O tema dessa postagem é de urgente demanda, se por um lado não esgota o assunto e não aponta apenas uma única saída ou ação, e nem tem essa pretensão. O que desejo levantar como problema e nem sempre, as vezes é somente um aspecto natural e legítimo, a fragmentação da mensagem cristã.

Senão vejamos, todos nós não podemos ( de potência ) por razões apreensiveis, apreender ( guardar ) toda a informação necessária sobre qualquer assunto especifico. Trocando em miúdos: nenhum de nós é capaz de conter em sua mente,  compreensivamente, toda a informação sobre qualquer coisa, incluídas aí a fé cristã, a fé no evangelho que só ele ( através da pessoa para qual aponta, Jesus Cristo ) nos salva, como é propósito de Deus, salvar todos os que crerem. Entretanto somos conduzidos, na maioria das vezes, o que varia de pessoa para pessoa, a conceber uma síntese do que acreditamos. Geralmente após um primeiro contato, buscamos no caso da igreja evangélica ( mas de fato trata-se de um mecanismo referente a toda e qualquer religião, ideologia, mito, superstição, posição científica- que é um ato de fé ou simpatia também- etc. ), uma igreja que contemple o máximo de explicações razoáveis sobre um conjunto maior de questões.

É verdade também que em todas as pessoas tem o mesmo nível de ansiedade e de necessidade. Algumas são mais racionais e outras mais emotivas e aí escolhem uma congregação que lhes dê maior sensação de estabilidade e portanto um prazer derivado de uma segurança assentada sobre uma certa lógica. Trata-se de um mecanismo, uma tendência natural. Todos nós funcionamos em certa medida desse modo. Os fariseus odiaram a Jesus pois Ele com os seus ensinos demoliam e desestabilizavam justamente esse mecanismo que nada tinha de santidade e sopro de divindade. Isso se repetiu tantas outras vezes dentro do cristianismo, dentro da igreja protestante, dentro da igreja evangélica histórica, dentro da igreja evangélica renovada, pentecostal e neopentecostal. De repente irmãos de fé passam a se odiar por detalhes, por coisas que em tese, ambos podem estar errados, e não só um em relação ao outro e tudo aquilo que é mais importante em termos de fé cristã é desprezado e tudo que estiver a mão é usado para destruir o "irmão" agora visto como inimigo e inimigo perigoso não só a denominação, `igreja local, mas ao próprio indivíduo de posição tida como fragilizada pelo que o outro afirma e defende.

Dessa forma debates infindáveis são inevitáveis, e em um país ou nação onde haja certa liberdade desejável de expressão e possibilidade de contribuição financeira ( como o Brasil e a América por exemplo, eles antes de nós ) pode vir a existirem legitimamente, editoras com cast de autores, escritores, estudiosos teólogos, pregadores, artistas compositores, cantores, músicos, comerciantes, logistas, investidores, etc, múltiplos talentos que irão consolidar posições ( sejam quais forem ) e reforçar acertos e/ ou erros. Nada disso é necessariamente "santo", "divino ", "bênção absoluta", etc. Pode ser e pode não ser. Pode ser uma das infindáveis possibilidades de abençoar alguém mas não a forma única de levar e concretizar a bênção na vida das pessoas.

Jesus Cristo é O caminho, portanto o único caminho para o Pai m para a bênção, para a salvação e dessa forma outros meios, ferramentas , ainda que legítimas e contribuidoras para que as pessoas conheçam a Palavra de Deus e suas promessas e bênçãos, não são de fato substitutos imediatos a Ele, Jesus Cristo. Cuidado para que, após conhecê-Lo não incorrer em um erro simples e descuidado, de entronizar outra pessoa, outra idéia, outra coisa, outro elemento em Seu legítimo lugar.

Mas eu falava do particionamento da fé cristã, e como esse particionamento natural e legítimo possui dois lados:

1) concretiza a propagação da mensagem urgente da Salvação em Cristo;

2) faz com que se busque construir a "síntese perfeita" da fé cristã, o que é impossível, ao meu ver, de modo prático. O que se tem é igrejas que contemplam um leque maior da compreensão da fé cristã e outras menos. Há as congregações, denominações que se afastam mais e há as que se afastam do foco principal mantendo focos periféricos.

O problema é então de fundo pessoal e privado: cada pessoa se inclina para um aspecto para ela relevante buscando um grupo de congregação (as vezes denominação ) que lhe agrade, que lhe faça sentir bem. Li, certa vez , nas próprias palavras de um pastor de uma igreja batista, dizendo que em sua igreja havia um leque de irmãos oriundos de outras denominações, pentecostais, neopentecostais e tradicionais, ou seja a sua igreja local é uma ilha de insatisfeitos em várias outras igrejas e que lá encontraram justamente uma igreja ligth, sem os excessos, das denominações em que, em tese, conheceram a Jesus Cristo e espera-se tenham nascido de novo. Algo compreensível e legítimo, mas de novo, a sua fé se assenta em um mecanismo e não, diga-se a verdade, em um andar com Deus, em um nível mais exato. 


Há também os que permanecem em determinado meio e congregação crendo e se posicionando justamente contrário ao grupo, ou simplesmente insatisfeito ou critico ou sulapando internamente a fé dos mesmos. Há ainda a divisão interna da liderança, entre pastores de posições e convicções diferentes. Não é pouco comum, não poucos em reuniões menores entulharem a congregação local de idéias absurdas, anti-bíblicas, teórico-místicas, justamente junto aos que menos condição de refutá-las: os neófitos, os que chegam a igreja a cada dia. Uma coisa é a denominação manifestar publicamente o que acredita, dois exemplos claros: a IURD e os irmãos calvinista, é possível saber claramente a prática de cada um dos grupos e o no que crêem; as Testemunhas de Jeová  e os Adventistas do Sétimo Dia ( cristãos tecnicamente paraprotestantes ). Claro que nos quatro casos demanda, em cada caso o mínimo de investigação teológica objetiva.

Mas, mais que uma alternativa e um recurso  que possibilita a propagação  da mensagem da Palavra de Deus, profunda e não simplória e eficaz, é o problema do ocultamento dos reais problemas de síntese de compreensão e que sempre implicam em profundas e claras incoerências, essas perceptíveis facilmente, de acordo com a própria e inerrante Palavra de Deus.

Enumeremos algumas poucas nessa nossa breve reflexão ( essa lista não tem a intenção nem ao menos  próxima de ser a mais exata e que contemple todos as possíveis contradições seja em igrejas, denominações e posições teológicas, trata-se,de fato, de exempĺos pontuais cujas contradições são exemplos de contradições outras em outros grupos de cristãos ):

I)Testemunhas de Jeová, levantam o problema do "nome de Deus" aparentemente legítimo, mas sobre esse erro simplório atacam a doutrina da trindade e a divindade de Cristo, só para começar. A ética cristã herdada do calvinismo ( pela biografia de seu fundador ) é preservada superando as vezes, em muito, de outros "evangélicos ou crentes", não apresentando problemas que esses outros sem as incorreções teológicas desses apresentam.

II) Adventistas ( um grupo inicialmente genuinamente evangélico - a igreja adventista original desapareceu logo após o seu início ) divididos em vários grupos incluindo calvinistas e carismáticos ( da Reforma e da Promessa ), partindo da ênfase nos Dez Mandamentos e na guarda do sábado, negam o inferno e a morte eterna, crendo apenas no céu para os salvos. Esse grupo em recente pesquisa, por sua excelente maneira de escolher alimentos, cultivo por música cristã apurada, e hábitos distantes do secularismo, possui dentro os demais cristãos nos EUA o maior número de longevos do mundo. Eles guardam o sábado antigo testamentário e israelita, mas só sobrevivem porque todos os perdidos e incrédulos mantém os serviços necessários a todos ( e a eles ) desrespeitando a guarda sabática. Mas isso não fica claro em uma aproximação com o grupo.

3) Poderia citar dezenas de denominações e posições teológicas só para provar de forma observável que não há denominação, igreja e posição teológica absolutamente isenta ( Nem Deus jamais pretendeu dar a Sua glória a nenhuma congregação legitimamente cristã - afinal "a Igreja" do Senhor Jesus não é uma igreja em particular ) mas citarei nessa breve reflexão que não é conta pessoas, contra grupos, mas uma análise pragmática de posições, é justamente os calvinistas em suas várias divisões. 

Calvinistas defendem a salvação legítima pela graça e só através de Cristo mediante o novo-nascimento, a condenação dos incrédulos, a existência do céu e do inferno e tantas posições comuns a que os demais cristãos devam crer, mas escondem nas pregações rotineiras que a salvação provida por Deus não segundo a sua compreensão particular "para todos", corrompendo a declaração de João 3:16, em que aparece a palavra "mundo". Para eles Deus não amou " o mundo" mas somente aos eleitos, sobre os quais não se pode em absoluto ter certeza quem de fato são. Isso jamais fica claro nos primeiros encontros, mas muitos outros detalhes são negados francamente aos poucos, como a cura divina ( não importando a terminologia que se dê ) e alguns chegam a asseverar, e de fato o fazem e dizem que não há eleitos sem serem calvinistas.

Outros mais comedidos e ponderados reconhecem que haja salvos até mesmo entre arminianos inocentes. Alguns afirmam, que não se importam em ver parentes próximos ( mães, pais, irmãos, filhos, amigos,sejam quem forem ) morrerem sem serem salvos, como "sinal" de uma "não eleição para salvação", ou "predestinados a perdição". Fica a grande lacuna, se nós salvos somos predestinados para tal e a salvação é pela graça e não por méritos ( por obras e portanto meritória ) essa "salvação predestinada" seria lotérica? fortuita ou claramente e observadamente injusta? Porém criticar essas lacunas e incoerências é praticamente impossível dado o enorme volume de citações bíblicas que distorcem, se afastam e desconhecem o significado de "toda a Escritura".

Esse tipo de erro não mal intencionado não é característica dos calvinistas somente, mas todo grupo cristão é mais ou menos passível de um e de outro, por ingenuidade, erro crasso de seu fundador, corrupção doutrinária ao longo do tempo, ou defesa apaixonada de um ponto em prevalência de outros ou de outro preponderante.

Será que é pelo simples prazer de dinamitar a fé particular de alguém  que alinho essas ideias com essa reflexão breve e resumida? Não. Não se trata disso definitiva e sinceramente. Apenas desperto e conclamo a reflexão sincera que pregar o Evangelho, deixar-se se guiar e instruir-se pelo próprio Deus, pode após a conversão ( a maior experiência cristã e a única que nos reata a real comunhão com Deus ) assumir uma pseudo ocupação religiosa-cristã-evangélica. Podemos passar a comunicar aos outros não o evangelho que nos salvou ( se fato tivemos essa maravilhosa experiência ) mas uma outra coisa, apenas teórica, bonita de se cultivar e ver, mas inoperante. Um tipo de experiência religiosa que se rivaliza e é facilmente rivalizada por religiões não cristãs e não bíblicas  de modo claro e inequívoco. Pior: passamos a exemplo dos fariseus contradizer a realidade, puramente para defender a nossa síntese, construída coletiva ou individualmente, deixando de tomar a decisão certa e de ver as situações como devem ser vistas do ponto de vista genuinamente bíblico. Mais ou menos como o Rabino e o Bom Samaritano.

É razoável ficar feliz com a morte de um ente querido sem salvação, só porque a minha teologia particular, reforça a idéia de que não era um "eleito" e portanto sob todos os aspectos incapacitado, impedido de ser salvo, mesmo se por acaso temer a morte, o inferno, e a perdição?

Assemelha-se ao impedimento ao Testemunha de Jeová de receber transfusão de sangue nem que seja para salvar a vida do ente querido. Ou ainda do católico romano de não prevenir a gravidez ainda que a mãe eminentemente corra o risco de vida por uma gravidez ou ainda uma gravidez desastrosa por consequência de um estupro. Aliás falando em estupro, um calvinista pensa muito sinceramente que uma vítima inocente ( menor de idade, casada, virgem, idosa, seja quem forem, do sexo masculino, etc.) seja um "ATO DE DEUS!"

Isso porém não aparece no sorriso bonachão de um simpático pastor calvinista. Pode parecer implicância e muitos não devem ter lido até aqui, mas tem que ser dito. Se a igreja Universal do Reino de Deus a despeito de suas práticas em nada ortodoxas, pragmáticas mesmo, estampam em seu templos a frase" Jesus Cristo é o Senhor" os pastores calvinistas, deveriam muito apropriadamente e sinceramente: "A Salvação não é para todos, só para os eleitos" . Isso porem jamais é dito, mas guardado para compreensão posterior. Se dissessem ao mundo com todas as letras: "Não há nenhuma esperança!" "Todas as coisas já estão determinadas, a probreza, a riqueza, a cultura, a ignorância, a virgem e a puta..."Não há mensagem que possa mudar minimamente as coisas..." Não poderiam chamar a isso, a essa mensagem de "EVANGELHO" - de BOA NOVA, pois de fato não seria sob nenhum aspecto lógico ou razoável.

Claro, ser calvinista, arminiano, adventista, católico romano ( muitos ficam assustados com isso ) de fato não impedem, no máximo dificultam e não facilitam, o conhecimento da salvação, ou seja: nenhuma igreja, denominação e teologia salva de fato. Só e somente Jesus Cristo e portanto um encontro e uma fé individual nEle e com Ele. Portanto, meu irmão ou qualquer outra pessoa, não titubeie em lançar fora tudo o que excede ao verdadeiro Evangelho ou que impeça que a efetiva pregação do que realmente a boa e potente Palavra de Deus declara e nos oferece plenamente: Salvação a todo o que crê e vida com abundância. Isso sim é uma Boa Nova, uma excelente e a melhor notícia, de fato o verdadeiro Evangelho. Amém.

Por Helvécio S. Pereira

terça-feira, 20 de julho de 2010

O FARISEU E JOÃO O BATISTA

Calma ocasional leitor! O título dessa postagem é apenas uma desculpa ( no bom sentido ) , uma chamada propriamente dita, uma "cabeça" em jargão jornalístico, sem ter a pretensão de construir um ponto teológico, um modelo, um tipo, servindo entretanto a comparação que pretendo utilizar em um esquema mais ou menos simples e prático.

Quando ouvimos falar nos fariseus do tempo de Jesus, vem a nós , cristãos e crentes evangélicos sobretudo, a imagem de religiosos zelosos e hipócritas, e geralmente na sua maioria o eram pois os próprio Jesus o disse várias vezes ( desse modo o eram mesmo e não há possibilidade da menor defesa do seu comportamento ). Entretanto havia honrosas excessões no grupo daqueles religiosos, embora sejam essas excessões, a que não nos interesse no momento. 

Quanto a João o Batista, segundo testemunho de Jesus, dentre os nascidos de mulher, não houve maior do que João, embora saibamos tão pouco sobre ele, apenas umas poucas pinceladas e alguns acontecimentos relacionadas a sua pregação, batismo de Jesus, e sua morte.

Mesmo com tão poucos elementos essas duas figuras ou tipos ( sem impô-los como modelos teológicos ) servem a nossa análise e reflexão momentânea:


João foi predestinado, como poucos nas Escrituras, ou seja João foi concebido e nascido para fazer exatamente o que fez. dentro de um plano de Deus. O seu conhecimento de Deus, a sua inserção na história real, foram providenciadas por Deus com a finalidade de preparar o caminho aos Salvador. Muito difícil avaliar o porquê e como isso foi feito, sem sermos testemunhas históricas oculares, simplesmente o aceitamos e não poderia ser de outro modo.

Os fariseus haviam herdado uma religiosidade legítima e transmitida familiarmente com a legitimidade de sua posição na sociedade israelita. Mais ou menos como católicos romanos, ortodoxos gregos, anglicanos, presbiterianos, metodistas, luteranos e paraprotestantes como mórmons, testemunhas de jeová, adventistas, etc. Se excluí ou incluí algum grupo aparentemente indevidamente, os citados foram apenas exemplos de como uma tradição e herança religiosa são de fato transmitidas, sem crítica ao fato.

Evidentemente, ambos, João e os fariseus amavam a Deus ( os fariseus não todos, sinceramente, pelo menos João sim ) afirmando e confessando por ordem, a existência em um Deus único e criador de todas as coisas, na revelação Escriturística anterior ao seu tempo ( excluindo-se aí todo o Novo Testamento, que ainda não havia sido escrito. Elementos e coisas absolutamente legítimas.

João entretanto, não tinha aquilo que era valorizado na vida e prática religiosas por parte dos fariseus: uma confortável coerência teológica e visível, uma prioridade e uma ênfase constante em suas vidas e prática religiosas.

Trocando em miúdos, a vida religiosa dos fariseus atendiam as espectativas humanas, aquilo que inconscientemente atrairia e satisfaria religiosamente um ser humano, e válido para qualquer modelo religioso, algo válido também hoje. Já a vida "religiosa" de João Batista se baseava únicamente no que Deus planejara para si mesmo. Embora eficaz na sua pregação, levando pessoas ao arrependimento, atraindo a ira dos governantes e indo contra a interesses pessoais de poderosos. O ministério de João não tinha nenhum atrativo insconscientemente esperado por um religioso e portanto nenhuma ênfase no que poderia ser esteticamente atrativo.

O espaço é curto e a reflexão carece até de maior profundidade. Trata-se apenas de uma observação rápida e nem por isso menos verdadeira do ponto de vista bíblico. Uma coisa podemos afirmar, o dilema é o mesmo, uma religiosidade aparentemente coerente e socialmente previsível, não constitui a verdadeira  obra de Deus, quaisquer que sejam os elementos históricamente aceitos e solidificados na prática religiosa. Isso explica em parte o fato de grandes denominações protestantes, que abençoaram o mundo e levaram através de seus regadores, milhões ao conhecimento da verdadeira salvação escriturística, estarem hoje estagnadas, embora humana e socialmente, estejam muito bem, sejam respeitáveis e produtivas.

Para quem conhece minimamente o universo cristão religioso, sabe que a sua materialidade é complexa, envolvendo não poucos elementos e recursos. Sabe também que um crente humildemente arrependido e que amem ao Senhor verdadeiramente, pode em pouco tempo adaptar-se e tomar gosto pela estrutura eclesiástica, e por coisas indiscutivelmente legítimas e nunca ser usado ou estar inteiramente dentro dos planos de Deus como João Batista, Paulo e tantos outros. Mesmos por que se o fizer, a primeira coisa a ser enfrentada é a aversão, o ódio e o  consequente desprezo dos demais confortavelmente adaptados a sua religiosidade  peculiar. 

Não se trata somente da teologia mais correta, da denominação mais respeitada, da liturgia e das reuniões mais biblicamente coerentes, seja agtravés das pregações, estudos, cânticos e orações. Há uma posição mais sutil, mas corretamente difícil de ser tomada, mais desconfortável, que poucos podem assumir diante de Deus.

Não serão essas apenas divagações sem pouca ou nenhuma base bíblica? Penso que não. Qualquer um de nós pode examinar-se a si  mesmo e avaliar o quanto no centro da vontade de Deus para a sua própria vida estamos. Se estamos fazendo tudo o que poderíamos fazer realmente ou confortavelmente descansamos em uma prática religiosa confortável embora legítima.

Conversões e milagres que ultrapassem a simples retórica é que qualquer cristão gostaria que acontecesse por intermédio de si mesmo ou de sua igreja, independentemente da denominação, se reformada, de confissão calvinista, armeniana, pentecostal, neopentecostal, etc. Olhamos sempre o defeito no outro, desqualificando o que o outro faz ou produz, algo bastante compreensível e humano. Justificamos as nossas opiniões coo defesa aquilo que não gostamos, concordamos ou aceitamos, as vezes a nossa posição é legítima, e as vezes não. 

O desastroso é que mesmo que a nossa posição aparentemente seja legítima mostrando o erro do outro, muitos de nós não apresentamos nada a mais, não somos usados por Deus, como as Escrituras afirmam reiteradamente que seríamos e não vemos nada de errado nisso. Afinal muitos ministros tem nas suas denominações e púlpitos, um bom emprego, um bom status social, e uma segurança social oriunda de um trabalho religioso socialmente legítimo.

Aparentemente a melhor fase da vida cristã seja a que rodeia os dias da conversão, seja em termos de humildade e amor, deteriorando-se através dos anos em uma  religiosidade legítima mas aparente ou em um profissionalismo religioso improdutivo pelo menos do ponto de vista de Deus. Daí o fato de ter tomado os Fariseus e João Batista como arquétipos. Com qual dos dois nos identificamos na prática? Creio que todos responderiam que ser um fariseu, é algo que definitivamente nenhum de nós gostaríamos de ser. Contudo ser um João Batista nos planos de Deus é algo que definitivamente não sabemos por onde começar e mais tememos, embora saibamos ser a única e a correta opção. 

Bem é apenas um início de conversa, nada mais que isso, por ora. Que o Senhor tenha misericórdia de cada um de nós e nos toque especificamente para que tenhamos a atitude certa em nossas vidas.
Por Helvécio S. Pereira

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