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domingo, 13 de novembro de 2011

JESUS CRISTO: ENCONTRÁ-LO, CRER NELE E SEGUI-LO...JAMAIS PERDER ESSE FOCO

Há um sentimento que pode não corresponder a realidade mas que de vez em quando constato na minha pessoal experiência ( o que não é exatamente um problema, não é uma imposição da minha percepção pessoal sobre a dos outros ) : que já foi mais fácil ser um simples e singelo crente evangélico a alguns anos atrás, ou décadas atrás.

Não que não houvesse escândalos, heresias, desvios, falta de autocrítica por parte de irmãos e lideranças em tantas situações, algo inevitável, como o próprio Senhor Jesus afirmara: é inevitável que escândalos venham...", mas como é difícil convidar alguém a crer no evangelho, via uma igreja, uma denominação, um pregador, um tipo de reunião e para piorar, até que tipo de Bíblia ler ou citar no momento de explicitar a fé no Evangelho. 

Como parece fácil, em um país que se tem, se não total ( de fato a restrições não legais mas circunstanciais  e essas talvez sejam as piores por serem mais sutis ) ao Evangelho e a Palavra de Deus novos e terríveis obstáculos e desvios, proporcionarem sempre a perda do foco no encontro com a verdade da Palavra de Deus e a possibilidade real e venturosa de prosseguir seguindo ao Senhor.

Meus irmãos Calvinistas ficam naturalmente bravos comigo, mas segundo o que leio na Bíblia, nenhum ser humano está, ou foi,  predestinado a ser salvo, mesmo porque em linhas bem simples haveria um motivo para ser "escolhido" para ser salvo, e a própria palavra relacionada e traduzida por "escolher", "escolhido", etc, nas Escrituras, em uma de suas diferentes ocorrências na língua original denota "escolha cuidadosa", a mesma escolha feita ao determinar quem iria ou não a uma guerra. Uma escolha portanto meritória e não graciosa. Logo a predestinação descrita e mencionada na Bíblia, é sempre ministerial, para uma obra ou serviço e nunca para salvação. A predestinação em questão se refere primeiro a Israel como o Povo de Deus e em segundo lugar à Igreja como propriedade de Jesus Cristo. Nesse caso a Igreja foi predestinada, a uma obra, a um serviço, a um testemunho, a uma pregação. a igreja portanto não é um acidente, algo que surgira como consequência da morte de Jesus, mas algo previamente estabelecida na mente de Deus.

Como indivíduo não somos predestinados e nem eleitos, mas como igreja, unidos a ela sim. a igreja portanto é predestinada, assim como Israel como nação o foi e ainda ocupa um lugar nos propósitos de Deus. A salvação portanto é encontrada individualmente por quem tem ouvidos para ouvir, por quem embora nunca tenha visto os milagres feitos pelo Senhor, por ocasião de sua primeira vinda, creram e esses são realmente bem-aventurados. Os salvos, cada um deles, é como o homem que achando um grande tesouro perdido em um campo, em segredo e sabiamente, vendeu tido o que tinha e comprando o terreno se tornou dono do tesouro. A salvação portanto depende de algo pessoal, individual e único que é inclinar-se para as coisas de Deus, amar a luz ao vislumbrá-la pela primeira vez, e perseverar em segui-la até o último dia de sua vida. 

É isso exatamente que a Bíblia diz e não há motivo para, em nome de agradar uma determinada teologia ou tendência teológica "facilitar" as coisas. Seria ótimo ser predestinado e nunca mais ter que se preocupar em ser fiel ou não. Mas não é isso que a Bíblia diz! Igrejas batistas reformadas são calvinistas e crêem na predestinação. Igrejas batistas não calvinistas, negam a predestinação mas rezam na sua confissão de fé que uma vez salvo salvo para sempre. Também estão erradas, não é isso que a Bíblia diz, desconfortadamente. 

Mas e quanto a segurança da salvação? Então não estamos seguros sendo tão fracos diante das tentações e da natural tendência ao erro todos os dias...  Deus da sua parte garante a nossa situação de salvos diante de Si mesmo. Temos a sua proteção, socorro, orientação, guarda absoluta, desde que o nosso coração não se distancie dEle. É essa a diferença.

Um calvinista e um arminiano embora expliquem a salvação por posições diferentes, são ambos salvos pela sua experiência de encontro reais e amor ao Senhor, e ponto final. Na eternidade nada perguntaremos como afirmára o próprio Senhor Jesus. Mas dar uma falsa segurança a quem ouve o Evangelho não é honesto e coloca não poucas pessoas em perigo. Se temos percepção da verdade devemos dizer a elas a verdade das Escrituras. Importa agradar mais a Deus que aos homens.

Igrejas diferentes, lideranças diferentes estão certas e erradas sobre várias coisas, algo absolutamente normal, algo resolvido se seguirmos a Jesus Cristo antes de seguirmos aos homens nossos iguais e irmãos no lugar do Senhorio de Deus e da revelação da Sua Palavra. Poderia dar inúmeros exemplos de contradições e acertos. Tentarei aleatoriamente dar alguns: irmãos reformados defendem objetivamente a inerrância das Escrituras contra toda relatividade atribuída a seus registros, esses irmãos estão inteiramente corretos! Os pentecostais defendem que Deus opera ( deseja e está ativo ) a partir da fe dos que crêem em Sua Palavra, a Bíblia Sagrada, como nos tempos apostólicos ( livro de Atos e NT ), e esses irmãos também estão certos, corretos! Torçam os narizes que quiser e não concordar com essa declaração de fé. A despeito de muito ruído em torno da "teologia da prosperidade", a favor e contra, antes dessa polêmica, a Bíblia já revela que o Deus da Bíblia é quem exalta, enriquece, prospera, etc.


Se algum pastor oculta essa possibilidade aos pobres de sua congregação age no mínimo de má fé ou demonstra incredulidade na Bíblia que tem nas mãos. Aliás o homem que foi durante muito tempo o mais rico do mundo, com fortuna três vezes maior que a de Bill Gates, era calvinista e se enriqueceu em apenas seis anos! Aliás antes da "teologia da prosperidade" combatida por tradicionais e calvinistas, o calvinismo representou uma fé possibilitadora de riqueza numa fomentação de uma ética protestante que sem ela não vingaria no capitalismo. Mas isso tudo é outra história.

O que importa é que se alguém é levado a parar, repensar a sua existência, dar ouvidos a Palavra de Deus, decidir a crer nela e principalmente no Deus criador de todas as coisas, arrependendo-se de seus pecados, entregando a sua vida para ser conduzida, vivendo agora não para si mesmo mas como propriedade legítima dAquele que nos fez e a todas as demais coisas, aguardando no seu coração, um encontro com o Seu Senhor e único suficiente Salvador Jesus Cristo,  ou antes dentro de sua geração, a Sua volta eminente e revolucionária na história do mundo e da humanidade.

Do outro lado estão todos que com base em motivos pessoais, isolados ou não, rejeitam peremptoriamente a Bíblia como a Palavra de Deus, a Jesus Cristo como Deus conosco, Salvador e Senhor, ou que crendo relutam em deixar os seus pecados, induzindo outros a erros maiores, e perpetuando uma religião cristã, com teologia, liturgia, comunidade, sem novo-nascimento e sem conhecer de fato ao Senhor Jesus Cristo.

A esses, e não pelo fato de ter ou não expulsado demônios e curado pessoas ( o centro da declaração não são essas ações em particular ) Jesus declara para que se apartem dEle ( Jesus ) pois jamais os conhecera, ou seja nunca se encontraram com Jesus e com Ele nunca se relacionaram. O texto usado erradamente como pretexto para não se fazer curas ou expulsar demônios serve como alerta aqueles que nunca creram que não deveriam curar alguém, expulsar demônios e assim libertar alguém, mas que igualmente aos advertidos na passagem bíblica, jamais se relacionaram pessoal e verdadeiramente com o Senhor Jesus. Seu cristianismo foi posicional, simpático como confissão e teologicamente, mas nunca pessoal, real, relacional, apenas teórico como qualquer ideologia, filosofia, posição científica, etc.

Crer sem reservas na Bíblia e no que ela diz como a Palavra de Deus leva o leitor a conhecer Aquele de quem toda ela testifica e revela: Jesus Cristo, Deus e homem, o único nome dado nos céus e dentre os homens para que sejamos salvos. Esse constatação leva inevitavelmente ao arrependimento e do arrependimento a separação ( santidade ): somos do Senhor quer vivamos ou morramos, essa é a nossa segurança, e sim  por essa perspectiva, não há perda da salvação por parte do crente.

Não por predestinação, ou por uma lógica resultante de algo fixo. Não nos perderemos porque O amamos e ele nos ama. Porque Ele é fiel, capaz, plenamente  capaz de cuidar de nós em todas as circunstâncias e contra todos os elementos dificultadores. Poderíamos nos perder pela oposição do Diabo, de Satanás, do mundo e por nossas próprias limitações pessoais. Mas se com Ele temos comunhão somos guardados a cada dia e a cada dificuldade Ele mesmo está conosco, onde estivermos, por mais diversa sejam a cultura, a época, os  desafios e as condições sociais e econômicas, na guerra ou na paz.

Querido irmão não perca  o foco. Não se deixe desviar ou passe a priorizar coisas que não são de fato prioritárias mesmo na vida cristã, na tradição evangélica como é o nosso caso. Não se escandaliza nem com grandes ou pequenas coisas. de fato nenhuma delas é de fato  uma 'novidade", não se assuste e e nem se escandalize. Não somos chamados a defender nada que não seja o Nosso Senhor, nenhuma denominação, movimento, nem mesmo grandes nomes tidos como grandes homens de Deus. Limpe o panteon de sua mente, e preserve apenas o nome do Senhor Jesus. Todas as demais coisas tem o seu lugar mas não podem rivalizar nem de longe com a autoridade única do Senhor único de todos nós.

As igrejas, as diversas denominações, podem e de fato possibilitam, oportunizam que talvez eu e você tenhamos acesso a coisas que sozinhos não teríamos, somos afinal seres sociais, em que uns ajudam aos outros construindo conhecimento e oportunidades coletivamente. O templo de Jerusalém, o templo de Herodes estava destinado a destruição, mas Jesus ia lá, pregava lá, observava as pessoas, Ele o Senhor Jesus não destruiu o templo previamente com tudo o que ele, o templo significava. Da mesma forma as diversas denominações coexistem e tocam as suas vidas, onde a Palavra de Deus está sendo pregada, lembrando as pessoas que devem lê-la, que devem buscar urgentemente ao Senhor. Há os que vem e ouvem e bebem de graça da água da vida e aos que desprezam. Essa é a linha divisória ente os que crêem e os que não crêem.

Por Helvécio S. Pereira




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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

UMA SÓ SEGURANÇA: UMA EXPERIÊNCIA PESSOAL COM JESUS CRISTO!

Quanto mais leio na web e através de livros e outros meios de registro do pensamento, passíveis de serem lidos, vistos e ouvidos, mais certamente constato que é de fato tão fácil depois de ouvir falar da Bíblia, da salvação em Cristo, tão facilmente é desviar-se da simplicidade da fé. Essa constatação terrível é real, factual e comprovável a cada dia. 

O natural desejo de ir além, de obter-se algo diferenciado ( espiritualmente falando ), de se distinguir-se de algo simples, singelo e que funcione, em troca de algo que nos faça sentir bem, é real e de múltiplos modos. A primeira vista todos nós observamos essa atitude nos outros e quase sempre é algo que nós não faríamos. Algo que parece exceder ao que é feito, ao que possui uma tradição. Dessa forma tememos e muitas vezes sabiamente evitamos a novidade por ser exatamente uma novidade e nada mais que uma reles "novidade". Outras vezes, após essa relação, o nosso olhar se dirige ao passado, para algo esquecido, desprezado, depreciado, mas singular, algo que nos pareça uma singular e importante descoberta.

Temos aí o primeiro grupo de risco, os que temem e rechaçam a novidade por ser novidade ( e podem estar certos nisso ) e adotam ou perscrutam em busca de algo perdido, esquecido, desvalorizado e que valha a pena ser trazido para o seu presente como um troféu. Você sabia que das heresias modernas, grande parte ou quase a totalidade são resultados de olhares presunçosos para algum passado?

Outro grupo é o grupo das novidades, das introduções oportunistas, das que chocam a maioria dos acomodados mas que atraem os que eram outrora apáticos. Temos aí um rol de práticas, métodos, achados, "descobertas", promovendo rupturas, adaptações, rompejos de criatividade. Boa parte dos comportamentos também heréticos têm essa características.

O grupo dos que voltam o seu olhar ao passado é aparentemente mais teórico enquanto o grupo das novidades é decididamente mais pragmático. Ambos tem importante sucesso em épocas e situações diferentes. Ambos se mantém em evidência e produtivos em sua sustentabilidade também em épocas e situações diferentes. As classes sociais que lhes dão sustentação em seu nascedouro como na sua manutenção também são diferenciadas. O ponto de partida para ambos é uma situação problema e o olhar para o passado em busca do Elo perdido ou do Santo Graal  é apenas um detalhe, bem como uma solução imediata adotada como novidade revelada. Os exemplos reais são pródigos mas me furto a listá-los por ora devido ao sintetismo da presente postagem.

A realidade é que a voz  da antiga Serpente parece rondar  os crentes após a festa no céus pelo regresso de cada filho pródigo, pois esses no mundo teriam aflições, sussurrando ao seus ouvidos numa antiga insinuação: " - É assim que Deus disse?" E o complemento insinuado, ou alguma parte faltante é imediatamente agarrada ocupando o lugar de direito, de primazia total e clara do verdadeiro  e realmente bíblico e único Evangelho.

Curiosamente saber, conhecer, provar do simples evangelho não nos dá tanto prazer como a experiência de saber mais do que os outros, de fazer parte de uma elite ou de um colegiado mais iluminado. Mesmo que signifique apenas muitas abelhas e nenhum mel.

Essa não é uma palavra agradável. Mas não reconheço meritoriamente muitos cristãos  evangélicos, no dia a dia, no mundo real que se pareçam com "pequenos cristos". E olhe que não sou do tipo que julgue tanto as pessoas, as igrejas, as denominações. Vistos de fora, de modo distantemente crítico, não daria para relacioná-los com o que pregam ou com as atitudes religiosas vistas no interior das igrejas e no calor ( dependendo como se vê ) ou no respeito dos cultos. Alguns são tão chatos, e tem um tipo de conversa e atitudes frente a várias situações triviais da vida, que os fazem intragáveis ( e isso em várias igrejas evangélicas diferentes ). Alguns você os praticamente odeia  de fato, quando passa a conviver com os mesmos no trabalho ou escola e até em momentos descontraídos de gratuita diversão e descanço. 

De fato  ( infelizmente ) foi-se o tempo em que nos alegrávamos ao ver alguém com uma enorme Bíblia de capa preta nas mãos, importando menos a que denominação pertencia. Hoje infelizmente, quando um aluno ou outra pessoa me diz que é membro da minha igreja ( que é hoje muito grande )  a mim nada significa ( infelizmente repito ). Não há como ter laços imaginários com alguém que não se teve tempo de construí-los. Hoje só chamo de irmão ( na fé e de consequente fato ) as pessoas mais simples, de fé mais singela, ocupadas não em grandes cargos, envolvidos em grandes projetos e ações na própria denominação, mas os que entregam folhetos, arranjam lugar ao visitante, sorriem-lhes, aos anônimos da obra de Deus, as viúvas da pequena moeda lançada ao gazofilácio, os que ora pela igreja em vigílias anônimas. 

Há irmãos e posições teológicas que descredenciam a tudo e a todos. É fácil descredenciar a IURD ( Igreja Universal do Reino de Deus ), O apóstolo Valdomiro Santiago ( IMPD ) ou o cunhado do Edir Macedo, o Missionário R.R. Soares ( IIDGD ) e por várias razões, que as conheço e não as discuto aqui. É fácil descredenciar  o rev. Caio Fábio na sua decadência explícita, revolta, individualidade, presunção. É fácil descredenciar o pr Silas Malafaia na sua crítica dos outros e defesa de si mesmo. A lista não pára por aí, descredenciar o casal Estevan e Sônia Hernandes, por seus descontroles financeiros e mico na América pelo dinheiro escondido na Bíblia. é fácil porque são evidentes, públicos, escandalosos, mais o que erram do que acertam. Esse é o grupo das novidades pragmáticas, metodológicas e estratégicas. 

Mas sempre houve o grupo do pé no passado, e nem sempre é o pé estritamente no passado de dois mil anos atrás, mas em um  passado conveniente,  na tradição  que confere poder, continuidade, aparente legitimidade, inerrância, referência, todos elementos positivos institucionalmente. Numa das minhas pesquisas na web deparei com um dos muitos artigos e trabalhos acadêmicos, um em inglês, intitulado " A nulidade do biblicismo no evangelicalismo atual " . O texto enorme, parte de um livro sobre o assunto de mesmo título de  talvez mais de duas centenas de páginas, ataca a leitura simples das Escrituras e defende com exemplos a adequação de sua mensagem aos ouvidos dos interlocutores atuais ( de nossa época ) com suas demandas, aspirações, cosmovisão e reparações ao que a Bíblia parece dizer mesmo para os nosso dias com letras garrafais. O autor se recomenda, como é de praxe, e torna legítima autoridade em desdenhar a Bíblia e o testemunho do mais simples dos crentes, como doutor por uma tal de Universidade  teológica e de um curso de Doutorado em Divindade.

Eu disse que é fácil desdenhar e descredenciar em vários pontos os neopentecostais e pentecostais brasileiros, tanto em suas multiformes práticas como nas  suas biografias dinâmicas. Mas de onde vem esse doutor, entre tantos, que se opõe a simples verdade Escriturística e aos que pela fé comprovam as suas eternas verdades? Justamente das igrejas históricas, plantadas com suor e lágrimas no passado, entre perseguições e mortes, fundadas com a fé fundamentalista ( sem redundância ) que hoje combatem. Essas igrejas que já foram bençãos para a humanidade e para o espalho do Evangelho, que geraram famílias e gerações de   crentes com a mesma fé, enriquecidas e prósperas na América, hoje são canteiros férteis de heresias insidiosas que perpetram a sociedade moderna, inimizade declarada as verdades escriturísticas.

Uma igreja rica que produz literatura, pensamento oposto as verdadeiras coisas de Deus, produz congressos, dá treinamentos, que diferentemente dos líderes neopentecostais brasileiro, todos de origem humilde, fáceis de serem descartados a priori, possuem títulos acadêmicos invejáveis por qualquer pastor terceiro mundista, falando vários idiomas, conhecendo as Escrituras na sua língua original e capaz de lê-las assim. Há bossais na América e na Europa ( pastores e padres, na Holanda, Irlanda, Noruega, bem como aqui mesmo... ) porém enquanto aqui temos um ( pode ser encontrado no Youtube ) que conclui que a terra é QUADRADA, isso mesmo, com base na declaração do Senhor  Jesus, de que o "Evangelho seria pregado nos quatro CANTOS da terra". Lá nos EUA e na Europa, temos dezenas com excelente escolaridade secular e teológica, que buscam a todo momento "chifres na cabeça de cavalos". E como a teologia brasileira é submissa a autores estrangeiros...e mais, como nos seminários evangélicos, os melhores autores em certos assuntos da teologia, são ainda  católicos romanos, imagine!

O que quero dizer com essa conversa toda? Simples e direto: sem uma experiência real com Jesus Cristo e sem uma intimidade real com Ele que o faça depender dEle e só dEle em todos os assuntos, esse novo crente estará fadado seriamente a se desviar do foco principal e ter, repito fatalmente, uma vida religiosa, com cores diferentes, matizes diferentes, preferências diferentes, mas tão religiosa como qualquer religião, incluindo pagã ou mesmo cristã.

Católicos  romanos ativos em suas comunidades e na sociedade, são apenas bons religiosos e bons cidadãos. Evangélicos, crentes, crentes reformados, pentecostais, neopentecostais, paraprotestantes, bons nas suas igrejas, fieis em suas congregações, pastores profissionais, liderados obedientes ou líderes ativos e déspotas, são apenas religiosos a mais no mundo. Nada mais do que isso! A não se que tenha em si uma vivência espiritual com o testemunho íntimo de algo lhes tenha acontecido e os tornado diferentes, mas não segundo a sua própria imaginação e autojustiça, mas segundo os padrões estritamente bíblicos.

A profissão de fé, por si, ( entenda o que eu digo e não distorça o que eu estou a dizer ) é apenas uma concordância com o seu clube, com a associação humana, institucional que é a igreja. Sem ela você não está dentro. Você me entende? Sabe o que estou dizendo? Ela pode e é legítima, até biblicamente legítima, mas só e somente corresponde,r com o que você diz no seu coração perante o Senhor das Escrituras, diante do Senhor da Palavra, que diz que ela (  a Palavra de Deus ) não volta vazia mas faz sempre o que Lhe apraz!

Ou seja: você pode ser um crente reformado e nunca ter nascido de novo! Você pode ser um crente pentecostal mas nunca o poder miraculoso de Deus se manifestou através de você! Não é a solenidade reformada e nem o barulho dos cultos e reuniões pentecostais que farão de você um crente agradável a Deus. Ou seja: você sozinho diante do mundo nada acontecerá, o mundo o engolirá! Você não é como a serva de Naamã, você não é como Hagar sozinha com seu filho no deserto! Você não é como Abraão na incógnita do próximo momento no monte, prestes a sacrificar seu filho Isaac. Puxa! Estou falando como um fundamentalista!!


Você pode entupir a sua mente até o topo com uma biblioteca  teológica ( não que seja algo ilegítimo e errado diante de Deus, questão de prioridade. ), mas eu quero que saiba, que antes de você, muitos já subiram até o mais alto desses degraus e desceram incrédulos! Espalham  o fel da sua incredulidade e dúvidas complexas, pois não se contentam em seu orgulho em contê-las somente para si mesmos. Sua morte, o dia de sua partida, não será preenchida pela paz dos que crêem simplesmente. Na morte do grande cidadão Darcy Ribeiro, ateu graças a onda de acadêmica materialista que fez mais de duas gerações de ateus materialistas, ao seu lado ( segundo depoimento do próprio teólogo em questão, colega de turma de curso teológico do atual papa Bento XVI ), Leonardo Boff o qual deixou  partir para eternidade ( o Darcy Ribeiro com a idéia de que Deus não é Pai mas Mãe (?!) nem masculino nem feminino ( seria Deus "gay " segundo o cantor "super star" Elton John? ) Você ri ou se assusta, achando que isso acontece só no arraial católico romano com as suas visagens teológicas? Convide o Ricardo Gondim para as últimas palavras no seu leito de morte e pague para ver...não vai sair coisa seguramente boa...

Pessoas encontram ao Senhor todos os dias nas mais diversas igrejas, a meu ver isso é bom, muito bom, é obra de Deus. Muitos questionam a "qualidade espiritual e teológica" desses novos crentes e dessas igrejas as quais se unem.  Calvinistas naturalmente reclamam de tudo que não reflita a teologia particular calvinista e duvidam de tudo que escape dos seus cinco pontos ( embora a contragosto, hoje se tenha calvinista para todos os gostos, contrariando a lógica teológica calvinista, até calvinista pentecostal ou será pentecostal calvinista? ) e se põe como julgadores ( não todos é verdade ) de tudo o que é feito pelos demais crentes e pelas demais igrejas. Contrariam esses à sua própria lógica, de que o Deus bíblico pré-determinara todas as coisas. Ora, para mim, que não sou calvinista, mas concordo com Arminus, que acho que, não como compreendem, Deus na Sua plena Soberania  e real Onipotência deixou muita coisa em aberto ( e isso definitivamente não é o teísmo aberto, só porque querem criar mais um inimigo do calvinismo para sua autopromoção ); creio que Deus dá conta do recado, plenamente, e tem todas as coisas em suas mãos. Só que Ele puxa as cordas no presente também, é um Deus operante hoje e agora. Logo a forma como usa qualquer um que com e "Ele ajunta e não espalha", escapa a nossa mais simples e imediata percepção.

O Evangelho  é pregado pelos mais diferentes tipo de crentes, cultos, simples, simplórios, ricos, pobres, homens, mulheres, jovens, de etnias diversas e até inimigas, etc. Via as mais diferentes igrejas ou ministérios, como queiram, mas a marca é sempre a mesma, a da testemunha e do testemunho efetivo. Ou seja, do cego que disse aos seus interlocutores: "Eu era cego e agora vejo!". A mesma marca que une todos os crentes nesses dois mil anos, aparentemente interrompidos da efetiva pregação do verdadeiro e genuíno evangelho, pela longo período das trevas, a  idade média.

Dessa forma não é necessário ser calvinista pare ser o melhor crente e não adianta e ser calvinista para sê-lo igualmente. Nem o pentecostal será melhor crente do que o calvinista por ser pentecostal ou ainda o neopentecostal. De fato ser calvinista pode ser uma perda, ser pentecostal ou neopentecostal igualmente. O que de fato importa é o quanto de real você meu irmão, foi tocado um dia pelo Senhor Jesus como Saulo no caminho de Damasco. Um religioso, ainda que religioso evangélico, confessando tudo o que a sua denominação confessa e proclama como confissão de fé, só consegue fazer de outro ser humano um religioso igual a ele mesmo. Não adianta "dorar a pílula", essa é a verdade, bíblica e única! Porém um nascido de novo, com testemunho real, diante dos demônios e da eternidade, tem a sua palavra testemunhal, e a sua proclamação do simples Evangelho efetivamente eficiente. A esse crente tudo o que a palavra inerrante e eficaz registrada nas Escrituras diz, se cumprirá na sua vida e na vida  das pessoas que ouvirem seu testemunho.

Conheço um pastor, ele me batizou, batizou a minha mãe antes de mim, e embora não seja teologicamente simplório, em mais de trinta anos ( trinta e cinco para ser mais exato ) nunca em nenhuma de suas pregações ( você pode dizer que eu não ouvi todas e de fato não, mas uma grande parte e elas hoje estão registradas cada uma em um livreto que pode ser lido e distribuído gratuitamente ) se apoiou em citações de teólogos, mas só na simplicidade do que dizem as Escrituras. Isso sempre diante de qualquer plateia, de ricos, de cultos, de outros pastores, de farta bagagem teológica acadêmica, até superior a dele.  A sua pregação sempre foi e  é escriturística. Se houver na plateia um biólogo de Havard, esse biólogo de Havard vai ouvir sobre a queda, sobre Adão e Eva, sobre o Jardim do Éden, sobre o dilúvio, sobre os pecados de Sodoma e Gomorra, sobre a ressureição de Lázaro, sobre a morte e a ressureição de nosso Senhor Jesus Cristo. Sobre o amor de Deus expresso em João 3:16, sobre o céu e sobre o inferno. Sobre a ordenança do último verso de Marcos 16; sobre o recebimento do poder em Atos, com a descida do Espírito Santo. Vai ouvir que o mesmo Jesus do passado cura ainda hoje, tanto quanto nos dias em que  andou sobre essa terra. Vai dizer que esse homem e essa mulher culta e rica, devem escolher seguir ao Senhor e tal qual uma outra pessoa miserável, inculta, desfavorecida, diante de Deus são também miseráveis, pobres e nus. Que uma vez aceita essa verdade e colocada a suas vidas sob o Senhorio, governo, posse do Salvador, todas as coisas velhas serão passadas, nascerá então  um filho e uma filha de Deus, e que por cada um deles, há uma festa nos céus. E que a todos que o receberam, deu-lhes o poder de serem filhos de Deus. Esse é o Evangelho simples e que deve ser proclamado. E esse é o melhor momento da vida do crente. Se morrer ali entra exuberante no céus.
Pois não é que a despeito dos muitos e variados testemunhos de cura, e de tantas maravilhas reais, com a conversão de milhões de pessoas em todo o mundo, conseguimos estragar essa maravilha e  essa benção?


Em que se apóia genuinamente a sua atual experiência cristã? Na sua denominação? na teologia da sua denominação? No seu prazer teológico religioso ou na sua real comunhão com Deus? Você ouve a voz de Deus em seu coração? Você é guiado por Deus nas grandes e nas pequenas questões? Você tem testemunho a contar? O que espera  de Deus intimamente em  em sua vida? Há poder de Deus em sua vida ou todas as suas compreensões são teóricas como as de Jó antes da definitiva experiência com o Senhor? Há o glorioso testemunho do perdão e portanto da salvação em sua vida? Você se acha melhor do que o dia da sua conversão? Ou mais autossuficiente ou mais docemente humilhado, dependente, sensível e pronto?

Espero que tenha entendido e que não se apoie nem em achados do passado e nem em invencionices do presente para , sentir-se, ser ou mostrar-se melhor. Amém. 

Que o Nosso Deus seja misericordioso com cada um de nós efetuando as correções de percurso necessárias as nossas histórias individuais em nome do Senhor Jesus. Novamente Amém!

Por Helvécio S. Pereira

domingo, 24 de abril de 2011

O CRISTIANISMO NÃO É UMA RELIGIÃO MAS UMA EXPERIÊNCIA PESSOAL COM DEUS

Embora tecnicamente seja uma religião, contendo todos os elementos que delineiam uma religião, como as religiões criadas, estruturadas, nascidas e desenvolvidas antes dele. Mas as outras religiões deixam de ser quando destituídas de seus elementos, já o cristianismo não. Algumas não são tecnicamente consideradas religiões, por não se aceitarem como tal ou por faltar alguns dos elementos característicos e  determinadores da religião.

Meu pai é maçom, os maçons e a maçonaria não se autorreconhecem como religiosos ou que a maçonaria seja uma religião, entretanto a maçonaria ( não há tempo e espaço para análise agora ) possui não poucos elementos religiosos. Há cerimônias para dedicação dos mortos, elementos rituais, se reconhecem como irmãos, cerimônias de admissão e o membro pode e é excluo por descaminho, insubordinação, desobediência ou mal testemunho. Já o kardecismo, tecnicamente não é uma religião, carece de elementos que satisfaçam plenamente a experiência religiosa de seus crentes, tanto que para suprí-los os kardecistas permanecem católicos-romanos, batizam suas crianças, dedicam missas aos seus mortos, mantendo uma vida espiritual mais ou menos dúbia ( minha mãe e eu fomos kardecistas por muitos e muitos anos ).

Todas as religiões não abdicam da materialidade de seus templos, da liturgia de seus cultos, da simbologia carregada que marca a prática de seus seguidores. Há coisas a serem feitas pelos seus fiéis a cada ocasião, a cada cerimônia, e que devem ser observados materialmente na privacidade conforme recomendações previstas e predeterminadas que devem ser satisfeitas tanto no culto público quando na vida privada, no dia a dia. É impossível ser budista, por exemplo, sem apreender toda a fé budista e praticar os seus ritos, lições e estilo de vida. Da mesma forma um muçulmano, deve abraçar o Islã e ter em sua vida todos os procedimentos visíveis de sua fé. E assim todas as demais religiões sem exceção, sejam religiões do passado ou do presente, e ainda religiões futuras. os seus fiéis se sentem como tal a medida que cumprem ritos, observam elementos indicativos, apontadores de suas crenças. 

Já o cristianismo, do qual errôneamente e ignorantemente dos fatos históricos, atribuem alguns à Igreja Católica Romana o fato de ser a primeira igreja, coisa que não é definitivamente, pois nasceu somente, praticamente, no quarto século da era cristã, desde o seu início, a conversão se fundamentou em uma declaração de fé dos que encontraram com Cristo, fossem quem fossem, e assim permanece até hoje, embora como cristãos, assumamos no decorrer da história, legítimamente, diga-se de passagem, uma estrutura e uma organização semelhante às religiões antes dele.

É verdade que a Bíblia, nos revela através do que ela trás registrado, que ao povo de Israel lentamente foi dada toda uma orientação para a organização de uma religião, a do judaísmo, com templo, orientações sobre o templo, sobre os sacerdotes e sacerdócios, sacrifícios, liturgia, posteriormente em unidades menores, as sinagogas. Entretanto um Novo Pacto foi estabelecido com a humanidade, uma Nova Aliança baseada na fé única e exclusiva em uma pessoa: a pessoa der Jesus Cristo. Então embora a igreja cristã possua em todo o mundo uma organização, digamos "religiosa", não é a sua materialidade  que constitui a experiência religiosa cristã. 

Embora a palavra "cristão" tenha, seja aceito comumente  como significado de "parecer-se com  Cristo", nem isso é o mais importante, mesmo porque eu não conheço ninguém que ao olhar para ela eu imagine "parece-se com Jesus". É inútil e até patético quando algumas pessoas se esforçam para imitar o jeito presumido de Cristo ao falar, ao olhar para as pessoas, ao acenar para elas, uma misancene artificial e impossível de ser fiel ao Jesus que viveu aqui a dois mil anos ou que vive na eternidade. Tenho então que a melhor definição de "cristão" é aquele que crê em Jesus, simples, direto mas com todas as implicações reais. 

Se não vejamos: por que meios posso conhecer a Jesus Cristo? Só e somente através da Bíblia, da Palavra de Deus, lida, ouvida ou pregada e ensinada. Alguém diz: não acredito na Bíblia, que ela ou só ela ( a Bíblia  ) seja a verdade no todo ou em parte. Então o Jesus que você diz crer não pode e não é o Jesus Cristo real. Se você diz: "O Jesus que eu creio é o Jesus que eu penso ser assim ou assado..." esse também não é o Jesus Cristo real. Ou talvez alguém diga: "Eu gosto de Jesus, amo a Jesus mas não concordo com ele e acho que ele pense, exija, ou tenha dito essas coisas", esse Jesus também não é o Jesus real. Se você nega, por exemplo, a realidade do céu, do inferno, do diabo, do juízo final e confesse crer em Jesus e em vidas passadas, você não crê no Jesus real. Ou então Jesus é maravilhoso mas esse negócio de Jardim do Édem, dilúvio, etc, etc eu não engulo. Saiba que Jesus reafirmou a verdade desses fatos, logo o seu Jesus não é o Jesus real.

Pelo exposto, você pode pertencer a uma igreja cristã ( e é legítimo e saudável pertencer a uma igreja cristã evangélica ) mas isso não substitui em hipótese alguma o encontro, a conversão, a experiência pessoal com o Senhor Jesus, em tudo semelhante com aquelas experiências e encontros registrados nos Evangelhos, sem ser igual em um detalhe: fisicamente entre nós e o Senhor. Nós fazemos parte dos que são bem-aventurados por não virem mas crerem. Um encontro com o Senhor faz que aquele que o encontre tenha uma prova pessoal de que Ele, o Senhor é real. Essa pessoa jamais o negará em nenhuma circunstância e nem dependerá de explicações e provas futuras. É mais ou menos guardadas as devidas proporções, de um de nós termos em alguma ocasião apertado a mãos e trocado algumas palavras com uma personalidade ou ainda uma celebridade, como a rainha da Inglaterra. Você não esquece e não nega o fato.

O mesmo ocorre todos os dias nas mais numerosas e diferentes igrejas, em situações semelhantes mais diversas, através do testemunho de fé, dos apelos pessoais dos que já crêem. Não importa se seja um calvinista de carteirinha, um neopentecostal, isso não faz a menor diferença, se ambos amam e conhecem ao Senhor e tenha em suas próprias vidas a marca da conversão, do novo nascimento. Essa é a ligação entre Zaqueu no passada e nós no presente, entre o Centurião romano e nós nos dias atuais. As práticas cristãs deles eram completamente diversas das nossas hoje. Eles ficariam escandalizados conosco e nós com eles. Mas qual é a convergência, o que é de fato o realmente importante?

Alguém me arguiria com legitimidade acerca da necessidade de maior conhecimento e profundidade teológica, das grandes questões filóso-religiosas-cristãs, se as considero importantes, necessárias ou não. Tenho para mim que varia de pessoa para pessoa. Muitos não suportam em suas mentes uma carga maior de informação e controvércias. Outros podem fazê-lo e têm prazer nessas questões e até ajudam a firmarem na sua própria fé. Acredito que seja como o sal na comida, nem para mais e nem para menos, mas na medida certa. Entretanto tenho visto não poucos que se perdem a fé pura e suficiente para tocarem a vida cristã e real comunhão com Deus, se perderem em descrença. Isso porque a fé cristã,ou mais exatamente a vida cristã não é uma vida de viés estritamente "religioso" ou baseada no conhecimento pelo conhecimento. Alguém é considerado kardecista por conhecer de forma crescente as doutrinas espíritas baseadas principalmente nas idéias de Alan Kardec não por ter comunhão com ele, que por sinal para eles pode estar reencarnado e ser outra pessoal ( aliás não tocam nesse assunto ), mas no caso do crente, do cristão, por ter comunhão, ser guiado, falar e ser ouvido pelo próprio Jesus Cristo, ressucitado, vivo e eterno. Jesus interviu ( acho essa a melhor palavra ) em minha vida e tais intervenções são inegáveis, são fatos. Se eu os negar,  eles permenecem tão verdadeiros como aconteceram.

O querido irmão Jorge F. Isha do blog Kálamos, é calvinsita, determinista bíblico, e ambos, eu e ele discordamos em certos detalhes da fé cristã, concordamos em muitos outros mais e principalmente nos basilares. Segundo ele sou arminiano, o que me recuso a aceitar como rótulo, embora concorde com Arminius mais do que com Calvino, esses ilustres senhores, creram e amaram ao Senhor Jesus em suas respectivas épocas e creio, procuram dar o melhor testemunho e ter  as melhores ações possíveis em prol do testemunho e da pregação do evangelho bíblico. Mas posso ignorar tudo o que disseram pois tenho a mesma Bíblia pela qual deram as suas vidas, arriscaram seus pescoços, e posso redescobrir as mesmas coisas que julgaram compreender a partir dela. Ainda mais por que o cristianismo e a vida cristã não se baseia únicamente em sua história completa ou parcial. Após ouvir sobe Jesus pode-se falar com Ele pessoalmente, crer nEle, aceitá-Lo, se converter e ser salvo. O irmão Jorge tem uma experiência fantástica da qual testemunha a sua conversão ( pode ser lida aqui nesse blog - há um link e imagem para acessá-lo * ). Do mesmo modo eu não-calvinista, tenho registro da realidade da operação de Deus em minha vida e milhões em todos o mundo nas mais diversas e diferentes igrejas.

Se você não tem essa experiência pessoal com Cristo, há duas coisas nescesárias a fazer ou dependendo do caso, uma delas apenas:

Uma: deixar a sua religião se a sua mente religiosa o prende ao catolicismo romano, igreja cristã tradicional, espiritismo, budismo, islamismo, etc, etc.

Segunda: se você é membro de uma comunidade evangélica, neto, filho de evangélicos, filho, filha de pastores e sabe no fundo que aquilo tudo não é realidade ainda para você ( e alguns casos nem para eles ), dependendo da igreja, busque a conversão na sua própria igreja ou em outra diferente da sua. Tenha em mente que, como tentei expor com clareza, não é a religião, a igreja local, a denominação, o que constitui o cerne a essência da genuína experiência cristã. 

Os resultados serão reais, não apenas emocionais, teóricos, abstratos e se estenderão a todas as áreas reais de sua vida permanecendo inabaláveis até a eternidade. Religiosos, sejam cristãos católicos ou até protestantes enfrentam naturalmente um desvanecimento natural, como o ocorrido com a Madre Teresa de Calcutá, em registros pessoais encontrados após a sua morte mesmo a despeito de toda a sua vida dedicada as crianças e aos pobres da Índia. No Brasil o controverso pastor e teólogo Ricardo Gondim confessou recentemente a sua crescente descrença e  surgimento em sua mente de não poucas dúvidas. Prova que o simples engajamento religioso-denominacional, ministerial-teológico, não garantem a comunhão e segurança advinda somente do conhecimento real e vivenciado com o próprio Senhor.  

"Gondim confessou que não acredita em um “Deus inativo, que carece de preces ‘verdadeiras’ para mover-se.” “Uma frase que não faz nenhum sentido para mim? “Oração move o braço de Deus.”


Ele parece não concordar que Deus privilegia apenas alguns com seus milagres inquietando-se com que Deus seja “intervencionista de micro realidades, deixando exércitos de ditadores ‘correrem frouxos’” e que tenha uma “vontade ‘permissiva,’ para multinacionais lucrarem com remédios que poderiam salvar vidas.”
“Não consigo mais acreditar que Deus, mantendo o controle absoluto de tudo o que acontece no universo, tenha sujado as mãos com Aushwitz, Ruanda, Darfur, Iraque e outras hecatombes humanas.”
O polêmico pastor colocou “não consigo mais acreditar em determinismo, mesmo chamado por qualquer nome: fatalismo, carma, destino, oráculo.”
“Parei de acreditar que o cosmo funcione como um relógio de quartzo. Acredito que Deus criou o mundo com espaço para a contingência. Sem esse espaço não seria possível a liberdade humana.” ( do Gospel +)


O pastor em questão, não deveria de forma alguma ter essas dúvidas, se não tivesse ao longo de sua vida religiosa, deixado de ouvir a voz da Palavra de Deus, tido experiências reais com o seu Deus, visto-O operar milagres em seu ministério na sua igreja, sem dar ouvidos ao teológico canto das sereias, temendo ser um crente simplório e ignorante ( muitos tem horror a serem tachados como tal e por isso buscam cada vez mais e mais "conhecimento", a Bíblia, a simples, boa  e suficiente Palavra de Deus parece não lhes bastar mais ). Sem conversão genuína, ou por orgulho, aquisição acadêmica, falta de comunhão real com Deus, escravidão teológica-denomiancional, é esse o destino de não poucos na vida cristã, que ao contrário de Paulo, "não guardam a fé". Não confunda as coisas, não perca o foco e nem claro, principalmente o Senhor Jesus Cristo de vista em sua vida, pela leitura simples, meditação diária, da Palavra de Deus, a Bíblia e oração feita e respondida pelo Senhor.

Que o Senhor Jesus seja a realidade, não  uma das realidades em sua vida, e cujo impacto seja real em todas as áreas da mesma. Como rocha inabalável que é, ainda que todas as coisas se corrompam, o que na maioria das vezes ocorre, como o profeta Habacuque ( leia todo o livro de Habacuque ), confessemos a cada dia a nossa confiança no Senhor. Amém.

Por: Helvécio S. Pereira


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sexta-feira, 22 de abril de 2011

NOS VANGLORIAMOS DE TERMOS FÉ, TODOS A TEM...ALEGREMOS-NOS EM CONHECERMOS AO SENHOR


OU

PELA FÉ...SÃO MOVIDOS OS CRENTES, OS CRISTÃOS 

E OS QUE DIZEM NÃO CRER

Os calvinistas proclamam que não há nada em nenhum momento ou ocasião que não seja promovido por Deus, ou seja nada vem a existência a parte de sua ação, tanto as boas coisas quanto as más e as mais terríveis coisas e acontecimentos. A controvércia necessária  que se estabelece é se Deus mesmo move o braço do assassino e imobiliza a vítima numa defesa que não se mostra efetiva. Entretanto todos nós cristãos concordamos que nada existe a parte da permissão e do conhecimento de Deus. Os calvinistas asseveram também que quando alguém crê no evangelho é que foi feito crer aquela pessoa no evangelho e que essa não creu por si mesma, outra controvércia importante.

Entretanto calvinistas, e nós considerados pelos calvinistas como não calvinistas, reconhecemos que a fé seja um dom de Deus, que ao homem foi dada a capacidade de objetiva e obstinadamente, até teimosamente, possa fiar-se em algo, viver por essa coisa, ser, pensamento, idéia, morrer por ela e com base nela moldar toda a sua vida. Essa fé, vista desse modo, se direcionará a algo, seja a verdade, seja a mentira, seja a uma idéia, a uma opção de vida, etc. Dessa forma todos vivem pela fé embora não saibam disso. O torcedor que vai ao estádio a cada jogo, o sambista que trabalha e se envolve durante todo o ano, e ano após ano pela sua escola de samba crendo que dessa vez ganhará o campeonato, o desfile de carnaval. Ao homem foi dada a capacidade de viver pela fé, mesmo que não se reconheça vivendo com base nesse maravilhoso dom. Idolatria é portanto colocar essa fé em outra coisa, em alguém, em algo e não em Deus. Não terá outros deuses diante de mim, diz o Senhor nas Escrituras.

O ateu vive pela fé, ou embora a negue categoricamente, por um tipo de anti-fé, por ela luta, se defende e ataca os demais tidos como religiosos. O marxista, o gnóstico, o muçulmano, o budista, o animista, o crente evangélico reformado, o católico-romano, o pentecostal, o neopentecostal, o mórmom, o adventista, a testemunha de Jeová, o judeu, o kardecista, qualquer um enfim... Porém a fé só é recompensada por quem tem o poder ( de potência ) e a autoridade legítima para fazê-lo: para nós o Senhor Jesus Cristo. Crer é fácil, crer em qualquer coisa, pessoa ou modelo, ter a garantia de que a sua fé corresponda a uma realidade, que corresponda a que realmente acontecerá, já é outra história.

A definição paulina e portanto bíblica de fé é válida universalmente mas distingue-se pelo fato de ser a única que é recompensada verdadeiramente e comprovada factualmente pelo que as exerceram corretamente antes de nós ( leia o capítulo de Hebreus 11  acerca do assunto ). Vale a pena celebrar, festejar, alegrarmos nessa particular fé, que se inicia e se fundamenta em uma pessoa, na pessoa de Cristo. Que assume posteriormente naturalmente nuances mais descritivas, mais minuciosas, numa expressão particular da fé cristã, em uma igreja, uma denominação, um movimento, numa teologia, algo legítimo, válido e útil, mas que não substitui algo que deve anteceder e permear toda a experiência religiosa, e permanecer  acima dela. Para os cristãos evangélicos essa fé se alimenta, se corrige pela leitura bíblica, ou seja da Palavra de Deus, a qual se encontra acima, anterior a quaisquer e demais revelações, explicações, etc. 

Ou seja, o crente evangélico é um sujeito que absorve todo o conhecimento a sua volta de forma crítica, absorvendo-os, rejeitando-os, mas sempre voltando ao que a Bíblia diz, buscando compreender o que não foi compreendido, revendo a sua compreensão e entendimento, peneirando, abandonando as vezes o que se julgou incoerente, inconsistente, errático, tudo isso regado a uma comunhão com Deus materializada na oração pessoal ( não em reza e liturgias ) confessando, falando de si próprio a Deus, abrindo o coração e alma diante do Criador, indagando, buscando ouví-Lo no coração, pelo sentimento, pela emoção, pelos fatos do cotidiano, pela palavra dita por irmãos de fé e até por incrédulos desde que de acordo com o que já se encontra expresso em Sua eterna Palavra, pela pregação congregacional feita por um pregador que recorra aos textos e ensinamentos escriturísticos. 

De fato é uma experiência tão particular, que não se torna tão fácil a sua descrição de modo que a quem não a tem, é quase impossível descrevê-la fielmente em detalhes. É perfeitamente pessoal, e única, e  deve ser portanto vivida. A genuína vida cristã começa pela primeira manifestação de fé: a aceitação de Jesus como Salvador pessoal e obviamente o Senhor absoluto de sua vida, a esse ato sucede a transformação do coração, o que é chamado pelo próprio Senhor de "novo-nascimento", com a transformação das convicções, dos valores, e uma nova compreensão da vida, algo que se dá quase imediatamente. Daí  o alinhamento a uma teologia ou prática religiosa, embora camufle aparentemente a genuína conversão, não seja exatamente um substituto real a ela. Ser batista, assembleiano, reformado, calvinista, arminiano, luterano, presbiteriano, universal, mundial, da graça, wesleyano, etc, não garante a conversão, a salvação ou a comunhão com Deus. 

É necessário nascer de novo, condição indispensável e insubstituível para ser de Deus, perdoado, salvo e justificado pelo sangue de Cristo. Ao ateu não basta dizer "Deus existe", é necessário que haja uma fé direcionada a essa pessoa, Deus agora revelado, cuja existência esse ex-ateu agora reconheça a existência, e fé ( confiança ) no que Ele ( Deus ) diz e faz. Ou seja o ateu bem como o religioso de qualquer religião, até o autodenominado cristão, tem que nascer de novo, através da Palavra de Deus e do Espírito de Deus. Bem, quem já passou por isso sabe o que eu tentei explicitar nessas poucas linhas. Aos demais, cujas tais afirmações pareçam estranhas, resta o meu desejo que, no devido tempo, tal aconteça com o mesmo elas. Amém.

Por Helvécio S. Pereira



Fonte: You Tube

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