Quanto mais leio na web e através de livros e outros meios de registro do pensamento, passíveis de serem lidos, vistos e ouvidos, mais certamente constato que é de fato tão fácil depois de ouvir falar da Bíblia, da salvação em Cristo, tão facilmente é desviar-se da simplicidade da fé. Essa constatação terrível é real, factual e comprovável a cada dia.
O natural desejo de ir além, de obter-se algo diferenciado ( espiritualmente falando ), de se distinguir-se de algo simples, singelo e que funcione, em troca de algo que nos faça sentir bem, é real e de múltiplos modos. A primeira vista todos nós observamos essa atitude nos outros e quase sempre é algo que nós não faríamos. Algo que parece exceder ao que é feito, ao que possui uma tradição. Dessa forma tememos e muitas vezes sabiamente evitamos a novidade por ser exatamente uma novidade e nada mais que uma reles "novidade". Outras vezes, após essa relação, o nosso olhar se dirige ao passado, para algo esquecido, desprezado, depreciado, mas singular, algo que nos pareça uma singular e importante descoberta.
Temos aí o primeiro grupo de risco, os que temem e rechaçam a novidade por ser novidade ( e podem estar certos nisso ) e adotam ou perscrutam em busca de algo perdido, esquecido, desvalorizado e que valha a pena ser trazido para o seu presente como um troféu. Você sabia que das heresias modernas, grande parte ou quase a totalidade são resultados de olhares presunçosos para algum passado?
Outro grupo é o grupo das novidades, das introduções oportunistas, das que chocam a maioria dos acomodados mas que atraem os que eram outrora apáticos. Temos aí um rol de práticas, métodos, achados, "descobertas", promovendo rupturas, adaptações, rompejos de criatividade. Boa parte dos comportamentos também heréticos têm essa características.
O grupo dos que voltam o seu olhar ao passado é aparentemente mais teórico enquanto o grupo das novidades é decididamente mais pragmático. Ambos tem importante sucesso em épocas e situações diferentes. Ambos se mantém em evidência e produtivos em sua sustentabilidade também em épocas e situações diferentes. As classes sociais que lhes dão sustentação em seu nascedouro como na sua manutenção também são diferenciadas. O ponto de partida para ambos é uma situação problema e o olhar para o passado em busca do Elo perdido ou do Santo Graal é apenas um detalhe, bem como uma solução imediata adotada como novidade revelada. Os exemplos reais são pródigos mas me furto a listá-los por ora devido ao sintetismo da presente postagem.
A realidade é que a voz da antiga Serpente parece rondar os crentes após a festa no céus pelo regresso de cada filho pródigo, pois esses no mundo teriam aflições, sussurrando ao seus ouvidos numa antiga insinuação: " - É assim que Deus disse?" E o complemento insinuado, ou alguma parte faltante é imediatamente agarrada ocupando o lugar de direito, de primazia total e clara do verdadeiro e realmente bíblico e único Evangelho.
Curiosamente saber, conhecer, provar do simples evangelho não nos dá tanto prazer como a experiência de saber mais do que os outros, de fazer parte de uma elite ou de um colegiado mais iluminado. Mesmo que signifique apenas muitas abelhas e nenhum mel.
Essa não é uma palavra agradável. Mas não reconheço meritoriamente muitos cristãos evangélicos, no dia a dia, no mundo real que se pareçam com "pequenos cristos". E olhe que não sou do tipo que julgue tanto as pessoas, as igrejas, as denominações. Vistos de fora, de modo distantemente crítico, não daria para relacioná-los com o que pregam ou com as atitudes religiosas vistas no interior das igrejas e no calor ( dependendo como se vê ) ou no respeito dos cultos. Alguns são tão chatos, e tem um tipo de conversa e atitudes frente a várias situações triviais da vida, que os fazem intragáveis ( e isso em várias igrejas evangélicas diferentes ). Alguns você os praticamente odeia de fato, quando passa a conviver com os mesmos no trabalho ou escola e até em momentos descontraídos de gratuita diversão e descanço.
De fato ( infelizmente ) foi-se o tempo em que nos alegrávamos ao ver alguém com uma enorme Bíblia de capa preta nas mãos, importando menos a que denominação pertencia. Hoje infelizmente, quando um aluno ou outra pessoa me diz que é membro da minha igreja ( que é hoje muito grande ) a mim nada significa ( infelizmente repito ). Não há como ter laços imaginários com alguém que não se teve tempo de construí-los. Hoje só chamo de irmão ( na fé e de consequente fato ) as pessoas mais simples, de fé mais singela, ocupadas não em grandes cargos, envolvidos em grandes projetos e ações na própria denominação, mas os que entregam folhetos, arranjam lugar ao visitante, sorriem-lhes, aos anônimos da obra de Deus, as viúvas da pequena moeda lançada ao gazofilácio, os que ora pela igreja em vigílias anônimas.
Há irmãos e posições teológicas que descredenciam a tudo e a todos. É fácil descredenciar a IURD ( Igreja Universal do Reino de Deus ), O apóstolo Valdomiro Santiago ( IMPD ) ou o cunhado do Edir Macedo, o Missionário R.R. Soares ( IIDGD ) e por várias razões, que as conheço e não as discuto aqui. É fácil descredenciar o rev. Caio Fábio na sua decadência explícita, revolta, individualidade, presunção. É fácil descredenciar o pr Silas Malafaia na sua crítica dos outros e defesa de si mesmo. A lista não pára por aí, descredenciar o casal Estevan e Sônia Hernandes, por seus descontroles financeiros e mico na América pelo dinheiro escondido na Bíblia. é fácil porque são evidentes, públicos, escandalosos, mais o que erram do que acertam. Esse é o grupo das novidades pragmáticas, metodológicas e estratégicas.
Mas sempre houve o grupo do pé no passado, e nem sempre é o pé estritamente no passado de dois mil anos atrás, mas em um passado conveniente, na tradição que confere poder, continuidade, aparente legitimidade, inerrância, referência, todos elementos positivos institucionalmente. Numa das minhas pesquisas na web deparei com um dos muitos artigos e trabalhos acadêmicos, um em inglês, intitulado " A nulidade do biblicismo no evangelicalismo atual " . O texto enorme, parte de um livro sobre o assunto de mesmo título de talvez mais de duas centenas de páginas, ataca a leitura simples das Escrituras e defende com exemplos a adequação de sua mensagem aos ouvidos dos interlocutores atuais ( de nossa época ) com suas demandas, aspirações, cosmovisão e reparações ao que a Bíblia parece dizer mesmo para os nosso dias com letras garrafais. O autor se recomenda, como é de praxe, e torna legítima autoridade em desdenhar a Bíblia e o testemunho do mais simples dos crentes, como doutor por uma tal de Universidade teológica e de um curso de Doutorado em Divindade.
Eu disse que é fácil desdenhar e descredenciar em vários pontos os neopentecostais e pentecostais brasileiros, tanto em suas multiformes práticas como nas suas biografias dinâmicas. Mas de onde vem esse doutor, entre tantos, que se opõe a simples verdade Escriturística e aos que pela fé comprovam as suas eternas verdades? Justamente das igrejas históricas, plantadas com suor e lágrimas no passado, entre perseguições e mortes, fundadas com a fé fundamentalista ( sem redundância ) que hoje combatem. Essas igrejas que já foram bençãos para a humanidade e para o espalho do Evangelho, que geraram famílias e gerações de crentes com a mesma fé, enriquecidas e prósperas na América, hoje são canteiros férteis de heresias insidiosas que perpetram a sociedade moderna, inimizade declarada as verdades escriturísticas.
Uma igreja rica que produz literatura, pensamento oposto as verdadeiras coisas de Deus, produz congressos, dá treinamentos, que diferentemente dos líderes neopentecostais brasileiro, todos de origem humilde, fáceis de serem descartados a priori, possuem títulos acadêmicos invejáveis por qualquer pastor terceiro mundista, falando vários idiomas, conhecendo as Escrituras na sua língua original e capaz de lê-las assim. Há bossais na América e na Europa ( pastores e padres, na Holanda, Irlanda, Noruega, bem como aqui mesmo... ) porém enquanto aqui temos um ( pode ser encontrado no Youtube ) que conclui que a terra é QUADRADA, isso mesmo, com base na declaração do Senhor Jesus, de que o "Evangelho seria pregado nos quatro CANTOS da terra". Lá nos EUA e na Europa, temos dezenas com excelente escolaridade secular e teológica, que buscam a todo momento "chifres na cabeça de cavalos". E como a teologia brasileira é submissa a autores estrangeiros...e mais, como nos seminários evangélicos, os melhores autores em certos assuntos da teologia, são ainda católicos romanos, imagine!
O que quero dizer com essa conversa toda? Simples e direto: sem uma experiência real com Jesus Cristo e sem uma intimidade real com Ele que o faça depender dEle e só dEle em todos os assuntos, esse novo crente estará fadado seriamente a se desviar do foco principal e ter, repito fatalmente, uma vida religiosa, com cores diferentes, matizes diferentes, preferências diferentes, mas tão religiosa como qualquer religião, incluindo pagã ou mesmo cristã.
Católicos romanos ativos em suas comunidades e na sociedade, são apenas bons religiosos e bons cidadãos. Evangélicos, crentes, crentes reformados, pentecostais, neopentecostais, paraprotestantes, bons nas suas igrejas, fieis em suas congregações, pastores profissionais, liderados obedientes ou líderes ativos e déspotas, são apenas religiosos a mais no mundo. Nada mais do que isso! A não se que tenha em si uma vivência espiritual com o testemunho íntimo de algo lhes tenha acontecido e os tornado diferentes, mas não segundo a sua própria imaginação e autojustiça, mas segundo os padrões estritamente bíblicos.
A profissão de fé, por si, ( entenda o que eu digo e não distorça o que eu estou a dizer ) é apenas uma concordância com o seu clube, com a associação humana, institucional que é a igreja. Sem ela você não está dentro. Você me entende? Sabe o que estou dizendo? Ela pode e é legítima, até biblicamente legítima, mas só e somente corresponde,r com o que você diz no seu coração perante o Senhor das Escrituras, diante do Senhor da Palavra, que diz que ela ( a Palavra de Deus ) não volta vazia mas faz sempre o que Lhe apraz!
Ou seja: você pode ser um crente reformado e nunca ter nascido de novo! Você pode ser um crente pentecostal mas nunca o poder miraculoso de Deus se manifestou através de você! Não é a solenidade reformada e nem o barulho dos cultos e reuniões pentecostais que farão de você um crente agradável a Deus. Ou seja: você sozinho diante do mundo nada acontecerá, o mundo o engolirá! Você não é como a serva de Naamã, você não é como Hagar sozinha com seu filho no deserto! Você não é como Abraão na incógnita do próximo momento no monte, prestes a sacrificar seu filho Isaac. Puxa! Estou falando como um fundamentalista!!
Você pode entupir a sua mente até o topo com uma biblioteca teológica ( não que seja algo ilegítimo e errado diante de Deus, questão de prioridade. ), mas eu quero que saiba, que antes de você, muitos já subiram até o mais alto desses degraus e desceram incrédulos! Espalham o fel da sua incredulidade e dúvidas complexas, pois não se contentam em seu orgulho em contê-las somente para si mesmos. Sua morte, o dia de sua partida, não será preenchida pela paz dos que crêem simplesmente. Na morte do grande cidadão Darcy Ribeiro, ateu graças a onda de acadêmica materialista que fez mais de duas gerações de ateus materialistas, ao seu lado ( segundo depoimento do próprio teólogo em questão, colega de turma de curso teológico do atual papa Bento XVI ), Leonardo Boff o qual deixou partir para eternidade ( o Darcy Ribeiro com a idéia de que Deus não é Pai mas Mãe (?!) nem masculino nem feminino ( seria Deus "gay " segundo o cantor "super star" Elton John? ) Você ri ou se assusta, achando que isso acontece só no arraial católico romano com as suas visagens teológicas? Convide o Ricardo Gondim para as últimas palavras no seu leito de morte e pague para ver...não vai sair coisa seguramente boa...
Pessoas encontram ao Senhor todos os dias nas mais diversas igrejas, a meu ver isso é bom, muito bom, é obra de Deus. Muitos questionam a "qualidade espiritual e teológica" desses novos crentes e dessas igrejas as quais se unem. Calvinistas naturalmente reclamam de tudo que não reflita a teologia particular calvinista e duvidam de tudo que escape dos seus cinco pontos ( embora a contragosto, hoje se tenha calvinista para todos os gostos, contrariando a lógica teológica calvinista, até calvinista pentecostal ou será pentecostal calvinista? ) e se põe como julgadores ( não todos é verdade ) de tudo o que é feito pelos demais crentes e pelas demais igrejas. Contrariam esses à sua própria lógica, de que o Deus bíblico pré-determinara todas as coisas. Ora, para mim, que não sou calvinista, mas concordo com Arminus, que acho que, não como compreendem, Deus na Sua plena Soberania e real Onipotência deixou muita coisa em aberto ( e isso definitivamente não é o teísmo aberto, só porque querem criar mais um inimigo do calvinismo para sua autopromoção ); creio que Deus dá conta do recado, plenamente, e tem todas as coisas em suas mãos. Só que Ele puxa as cordas no presente também, é um Deus operante hoje e agora. Logo a forma como usa qualquer um que com e "Ele ajunta e não espalha", escapa a nossa mais simples e imediata percepção.
O Evangelho é pregado pelos mais diferentes tipo de crentes, cultos, simples, simplórios, ricos, pobres, homens, mulheres, jovens, de etnias diversas e até inimigas, etc. Via as mais diferentes igrejas ou ministérios, como queiram, mas a marca é sempre a mesma, a da testemunha e do testemunho efetivo. Ou seja, do cego que disse aos seus interlocutores: "Eu era cego e agora vejo!". A mesma marca que une todos os crentes nesses dois mil anos, aparentemente interrompidos da efetiva pregação do verdadeiro e genuíno evangelho, pela longo período das trevas, a idade média.
Dessa forma não é necessário ser calvinista pare ser o melhor crente e não adianta e ser calvinista para sê-lo igualmente. Nem o pentecostal será melhor crente do que o calvinista por ser pentecostal ou ainda o neopentecostal. De fato ser calvinista pode ser uma perda, ser pentecostal ou neopentecostal igualmente. O que de fato importa é o quanto de real você meu irmão, foi tocado um dia pelo Senhor Jesus como Saulo no caminho de Damasco. Um religioso, ainda que religioso evangélico, confessando tudo o que a sua denominação confessa e proclama como confissão de fé, só consegue fazer de outro ser humano um religioso igual a ele mesmo. Não adianta "dorar a pílula", essa é a verdade, bíblica e única! Porém um nascido de novo, com testemunho real, diante dos demônios e da eternidade, tem a sua palavra testemunhal, e a sua proclamação do simples Evangelho efetivamente eficiente. A esse crente tudo o que a palavra inerrante e eficaz registrada nas Escrituras diz, se cumprirá na sua vida e na vida das pessoas que ouvirem seu testemunho.
Conheço um pastor, ele me batizou, batizou a minha mãe antes de mim, e embora não seja teologicamente simplório, em mais de trinta anos ( trinta e cinco para ser mais exato ) nunca em nenhuma de suas pregações ( você pode dizer que eu não ouvi todas e de fato não, mas uma grande parte e elas hoje estão registradas cada uma em um livreto que pode ser lido e distribuído gratuitamente ) se apoiou em citações de teólogos, mas só na simplicidade do que dizem as Escrituras. Isso sempre diante de qualquer plateia, de ricos, de cultos, de outros pastores, de farta bagagem teológica acadêmica, até superior a dele. A sua pregação sempre foi e é escriturística. Se houver na plateia um biólogo de Havard, esse biólogo de Havard vai ouvir sobre a queda, sobre Adão e Eva, sobre o Jardim do Éden, sobre o dilúvio, sobre os pecados de Sodoma e Gomorra, sobre a ressureição de Lázaro, sobre a morte e a ressureição de nosso Senhor Jesus Cristo. Sobre o amor de Deus expresso em João 3:16, sobre o céu e sobre o inferno. Sobre a ordenança do último verso de Marcos 16; sobre o recebimento do poder em Atos, com a descida do Espírito Santo. Vai ouvir que o mesmo Jesus do passado cura ainda hoje, tanto quanto nos dias em que andou sobre essa terra. Vai dizer que esse homem e essa mulher culta e rica, devem escolher seguir ao Senhor e tal qual uma outra pessoa miserável, inculta, desfavorecida, diante de Deus são também miseráveis, pobres e nus. Que uma vez aceita essa verdade e colocada a suas vidas sob o Senhorio, governo, posse do Salvador, todas as coisas velhas serão passadas, nascerá então um filho e uma filha de Deus, e que por cada um deles, há uma festa nos céus. E que a todos que o receberam, deu-lhes o poder de serem filhos de Deus. Esse é o Evangelho simples e que deve ser proclamado. E esse é o melhor momento da vida do crente. Se morrer ali entra exuberante no céus.
Pois não é que a despeito dos muitos e variados testemunhos de cura, e de tantas maravilhas reais, com a conversão de milhões de pessoas em todo o mundo, conseguimos estragar essa maravilha e essa benção?
Em que se apóia genuinamente a sua atual experiência cristã? Na sua denominação? na teologia da sua denominação? No seu prazer teológico religioso ou na sua real comunhão com Deus? Você ouve a voz de Deus em seu coração? Você é guiado por Deus nas grandes e nas pequenas questões? Você tem testemunho a contar? O que espera de Deus intimamente em em sua vida? Há poder de Deus em sua vida ou todas as suas compreensões são teóricas como as de Jó antes da definitiva experiência com o Senhor? Há o glorioso testemunho do perdão e portanto da salvação em sua vida? Você se acha melhor do que o dia da sua conversão? Ou mais autossuficiente ou mais docemente humilhado, dependente, sensível e pronto?
Em que se apóia genuinamente a sua atual experiência cristã? Na sua denominação? na teologia da sua denominação? No seu prazer teológico religioso ou na sua real comunhão com Deus? Você ouve a voz de Deus em seu coração? Você é guiado por Deus nas grandes e nas pequenas questões? Você tem testemunho a contar? O que espera de Deus intimamente em em sua vida? Há poder de Deus em sua vida ou todas as suas compreensões são teóricas como as de Jó antes da definitiva experiência com o Senhor? Há o glorioso testemunho do perdão e portanto da salvação em sua vida? Você se acha melhor do que o dia da sua conversão? Ou mais autossuficiente ou mais docemente humilhado, dependente, sensível e pronto?
Espero que tenha entendido e que não se apoie nem em achados do passado e nem em invencionices do presente para , sentir-se, ser ou mostrar-se melhor. Amém.
Que o Nosso Deus seja misericordioso com cada um de nós efetuando as correções de percurso necessárias as nossas histórias individuais em nome do Senhor Jesus. Novamente Amém!
Por Helvécio S. Pereira
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