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domingo, 22 de abril de 2012

TESTEMUNHO: QUANDO O PODER DO EVANGELHO ULTRAPASSA FRONTEIRAS

O brasileiro médio, mesmo evangélico tem se mostrado, nas últimas décadas, profundamente preconceituoso até de si mesmo, imaginando talvez que uma vida religiosa mesmo evangélica se sobrepõe ao poder de Deus para operar e salvar nos usando como simples testemunhas. Parece que a alguns parece ser legítimo e razoavel se escolher uma igreja que lhe agrade, excluindo as demais como instrumento do mesmo Deus para salvação de demais pessoas. Deus não se deixa limitar por nossos preconceitos e preferências, Ele usa e opera através de quem Ele mesmo deseja. Não se trata de uma ou outra igreja, mas de um encontro real com o Senhor Jesus recebendo dEle o milagre e a trasformação tão necessários e urgentes.

Glórias ao nome do Senhor!

Veja...vale a pena... você pode ser uma pessoa tão necessitada como essa senhora ucraniana e que não sabe como Deus a ama e quer lhe ajudar e transformar totalmente a sua vida e de sua família.





TRADUÇÃO E REGISTRO DA FALA DE LIDIA EM SEU TESTEMUNHO EM UCRANIANO.


Meu nome e Lídia, sou de Kiev capital da Ucrânia, cheguei a Igreja Universal ha 1 ano e 10 meses atras. Cheguei cheia de problemas, totalmente doente, com o diagnóstico II de grupo de invalidez, desde a minha juventude e durante 34 anos convivi com o vírus da herpes zoster. Pelo resultado das analises laboratoriais do sangue, o nível de infecção no sangue vrl1 ultrapassava em 1:6400 enquanto a normal é o vrl 2 em 1:1600 segundo a norma.


O vírus da Herpes Zoster atacou o meu cérebro, o sistema nervoso central, a coluna as glândulas do sistema nervoso e o sistema nervoso periférico, a minha doença se manifestava através de fraqueza das mãos e pernas, queimor e formigamento do corpo, tonturas principalmente insonia permanente, somente através de tranquilizantes, soníferos e antidepressantes eu conseguia adormecer até a Meia-noite.

A meia-noite era como se alguém me despertasse, e jogasse de um lado para outro da cama, ai começavam As convulsões, as dores me acometiam, as mãos e as pernas se moviam sem a minha vontade, moviam-se para cima e para baixo, minhas pernas se esticavam como se alguém com forca as puxasse.

Assim foi o meu sofrimento ao longo de 34 anos. duas vezes ao ano eu ficava de baixa no hospital, na tentativa de melhorar a minha situação, com a confiança nos medicamentos, médicos, e hospitais, só que infelizmente humanamente falando ainda não foi descoberto o medicamento para esta doença, somente existem medicamentos que aliviam as dores e adiam a multiplicação do vírus por um tempo.

Cheguei a Igreja Universal com outros problemas, a minha filha gaguejava, nos não nos falávamos, ela graduou-se pelo Instituto Superior de Línguas de Kiev como tradutora de inglês e alemão, mas por ela gaguejar ninguém a aceitava para trabalhar. Meu marido saiu de casa, minha vida financeira era um caos, totalmente zerada. Vivendo assim tentei acabar com a minha vida através do suicídio.

Quis me atirar debaixo de um carro. Preparei tudo dexei um bilhete, só na hora "h" quando ia me atirar, uma vizinha, me impediu segurando-me pelo braço. Agora entendo que foi Deus quem me impediu. por duas vezes tentei me jogar pela janela, mas sempre alguém da casa me impediu. na IURD cheguei de táxi por que não podia andar, somente fazia-o dentro de casa, com muita dificuldade caminhava ate ao ponto de ônibus.

No inicio frequentei as correntes de oração viajando de táxi, apos algum tempo fui curada totalmente, deus me curou da herpes zoster. que humanamente falando não tem cura, eu só dormia com a ajuda de soníferos e tranquilizantes, e antidepressantes que tomava, durante 34 anos dependia deles.

Hoje Deus me libertou dessa dependência, não tenho na minha bolsa, nem um comprimido sequer. E falando do vírus da herpes no sangue, o resultado das analises laboratoriais não constatou qualquer tipo de presença do vírus no meu sangue.

E aqui em mãos tenho a prova disso:


Resultado das análises no ano 2000 e resultado das análises em 2008 para comparação. Meu marido atualmente retornou à família, e a minha filha abriu uma agencia de tradução de documentos, Deus libertou-a da gaguês, e  hoje trabalham para ela 150 tradutores, que traduzem em cerca de 40 línguas de todo mundo.

Eu abri o meu próprio negócio, e Deus está-me prosperando bastante. Tenho saúde, se antes para ir a igreja só de táxi, hoje até posso correr, antes não podia levantar peso superior a 10 kg, hoje posso. Tenho bom relacionamento com a minha filha, casamento reconstruído, bom relacionamento com o marido, Deus mudou totalmente a minha vida. 



Obrigado Deus.





sábado, 1 de outubro de 2011

ALGUNS CRENTES, E MUITOS INCRÉDULOS, ODEIAM JIMMY SWAGGART ATÉ HOJE... MAS OS NOVOS PASTORES CELEBRIDADES, SÃO COVARDES E PATÉTICOS: FOGEM DE POLÊMICAS. QUEREM SER MODERNOS E POLITICAMENTE CORRETOS! BUSCAM SER ACEITOS E QUERIDOS PELO MUNDO!

Trinta e poucos anos  separam essa pregação. Jimmy Swaggart tinha tantos inimigos, dentro e fora da igreja, na igreja evangélica e no catolicismo romano,no governo, na indústria pornográfica, na indústria  de cosméticos, em setores médicos, que plantar uma bela prostituta seria lago tão fácil e eficiente contra qualquer homem sadio, e o faria calá-lo. E de certa maneira o fez.

No lugar temos hoje pregadores fisiológicos quando pentecostais, até pateticamente caricatos, ou teóricos e contraditórios como tradicionais e reformados, alguns amantes mais do saber do que da eficiência da atualidade da Palavra de Deus: esquecem ou negam peremptoriamente que Deus faz hoje como sempre fez em toda a Bíblia, e que a contragosto deles, o homem é livre sim para escolher se aproximar de Deus e ser salvo, ou afastar-se dEle e permanecer perdido! 

De fato é conveniente para muitos rir dele ( de Jimmy Swaggart ) e de seu pecado e queda e vergonha. O dele foi público, o nosso é oculto, e não ouvi-lo naquilo que pregou como autêntica Palavra de Deus, nos deixa livres e a com a nossa consciência aparentemente aplacada de nossa prática incoerência.

Reveja a segunda parte de uma de suas pregações acerca do arrebatamento da igreja e os acontecimentos de trinta anos atrás que parecem acontecidos hoje, tal a sua atualidade, trinta e três anos depois! Diga que ele estava errado, que a Palavra de Deus está errada e que pregá-la daquele jeito é algo fora de moda e incompatível com os dias de hoje...diga se puder! 

Que haja novos pregadores como Ele e no mesmo espírito para os dias de hoje, no Brasil e no mundo. Amém!

Por Helvécio S. Pereira

sábado, 4 de dezembro de 2010

JÁ QUE É PARA PENSAR...PENSEMOS...

Eu me esforço para, com base nas Escrituras ( na Bíblia ) pensar como Deus pensa, isto é ver como Ele vê além da cultura, das circunstâncias e de todos os elementos que constituem a nossa base autoconstruída para elaborar a nossa visão complexa e na maioria das vezes errônea sobre tudo. Particularmente sobre o calvinismo, faço questão de ouvir e reler os argumentos daqueles que o postulam. Tenho por intuição e convicção, que Deus jamais entrará nessa briga, em favor de nenhum de nós, evangélicos, quando discutimos e assumimos nossas diferenças e repúdio ao outro irmão evangélico. Podemos brigar até desmaiar e Deus não se pronunciará, embora muitos digam que Ele se mostrou mais  favorável a um de nós.

A postagem abaixo ou o resto dela, registra a posição de duas pessoas encontradas na web, e as coloco aqui não como uma afronta a qualquer calvinista mas por representar o outro lado de seu pensamento, o qual deve ser considerado, pelo menos para ser rebatido dentro da racionalidade e da lógica.
Há um cometário de um "ex-calvinista" o qual espero que tenha deixado, para o seu próprio bem, de ter deixado de ser calvinista e também arminiano ( no sentido de defesa de uma posição pela posição teológica, e ter profundas e reais experiências com Deus e com as verdades das Escrituras. Tenho comigo que ninguém serve a Deus melhor por ser calvinista ou outra coisa, mas pode perder muito por defender qualquer posição que se torne prepoderante diante da comunhão como próprio Deus.

Então vamos ao que foi dito ( a imagem é do blog original ):

Deus Saturno comendo almas

"Uma fábula de La Fontaine conta que dois cachorros viram o cadáver de um burro boiando no rio. Tendo muita fome mas não sabendo nadar para alcançá-lo, eles tiveram uma idéia: beber toda a água do rio para que o cadáver ficasse em terra seca. Eles começaram a tarefa mas em pouco tempo já estavam quase estourando e o nível do rio continuava o mesmo. La Fontaine conclui que assim são os homens quando tentam fazer o impossível.

Me lembrei dessa fábula hoje quando passava pela minha cabeça o que eu chamo (internamente, para mim mesmo) de "teologia da crueldade".Essa é aquela teologia que resgata a concepção tribalista judaica de "povo escolhido" e que despeja o resto da humanidade no inferno.

Na verdade, essa fábula me vem à mente sempre que vejo algum "reformado", aqui ou ali, tentando justificar sua teologia da crueldade e enfeitá-la com a cobertura do "amor cristão".

Os "eleitos", vestindo seu manto da humildade "Made in Paraguay", parecem sentir grande satisfação interior em serem "Os Salvos". Enquanto observam o resto do mundo desabar, tem a forte convicção de que o que virá ao resto do mundo é ainda pior no inferno de fogo. "É triste, mas é assim mesmo", dizem. "Nós não podemos entender a mente de Deus, você tem apenas que acreditar. Quem sabe você também não é salvo e faz parte do nosso clubinho?".

Sim, porque os "eleitos" são pessoas que têm mais sorte do que qualquer ganhador da mega-sena. Eles foram "escolhidos" porque "Deus é soberano", porque "Deus poderia ter escolhido a qualquer um" ou mesmo não ter escolhido ninguém.

Eles nos lembram que Deus poderia ter criado o homem para mandar a raça inteira pro inferno, mesmo sabendo de antemão, pela sua onisciência, que o homem iria pecar. Da mesma forma que qualquer pessoa poderia tomar a decisão de ter um filho apenas para descartá-lo numa lata de lixo depois.

E uma coisa que não dá pra entender é quando eles ainda falam em "restauração da cultura". Restaurar a cultura pra que? Para criar uma nova cristandade? Mas qual o sentido disso para um mundo que não tem a mínima esperança de redenção?

Essas dicussões teológicas podem assumir uma grande complexidade, mas o que eu estou expressando aqui, e tenho consciência disso, é apenas a minha reação emocional a esse tipo de doutrina teológica.

Sei que há boas razões para defender tanto a predestinação (teologia da crueldade) quanto o livre-arbítrio, e sei que muita gente, em cada um desses lados, tem uma forte convicção de estar com a verdade. Uma convicção quase tão forte quanto a de um muçulmano de que todos dois estão errados. As convicções religiosas são assim.

Daí que quando estamos neste campo de discussão, tentar convencer alguém é quase sempre tentar fazer o mesmo que os dois cachorros da fábula de La Fontaine. Ainda mais quando os "reformados" tentam nos enfiar goela abaixo que existe algum tipo de "amor" em sua teologia da crueldade. Esse tipo de doutrina teológica parece expressar, pelo contrário, muito mais o "ressentimento cristão" de que Nietzsche tanto falava."
Um dos comentários feitos ao texto ( houve outros contra a postagem escrita, apenas escolhi um favorável, mas não exatamente por isso, mas porque complementa a análise feita no texto- também por que não sou calvinista- rs...rs...rs... Não não é isso. É porque ele vai além do que simplesmente dizer "gostei", "não gostei", tapinhas nas costas ou coisas piores tipo: %$£3&5/*... ):


Interessante texto.

De fato o que me fez deixar de ser calvinista é exatamente a incoerência de um Deus de amor sequer dar a alguém uma chance de escolher amá-Lo. É como um pai que, sabendo que o filho não tem condições de tirar nota azul no bimestre porque adoeceu e perdeu algumas aulas, diga a ele: se você tirar nota azul, te dou um video-game, se não tirar, eu te esmurro ate sangrar.

Se Deus é o ser mais misericordioso que existe, necessariamente nossos pensamentos não podem ser mais "bons" que os dEle e, se a predestinação choca a todos nós, como pode Deus ter assim agido?

Engraçado é o que o Ciro Zibordi disse sobre os calvinistas, "eles são calvinistas perante teólogos, mas perante a congregação são arminianos".

Imagine um calvinista evangelizando: "Oi irmão! Sabia que se você for predestinado por Deus você será salvo independente do que você fizer?".

O evangelizado responde: "É mesmo? Que legal! Mas e se eu não for"

O calvinista responde: "Vixe... se mata então cara... você pode cair de joelhos e chorar sangue que você vai mesmo é para o inferno queimar para sempre hahahahahahaha".


Fonte da postagem e do comentário, quem se sentir com outra opinião e quiser manifestá-la ( endereço do blog com o texto e demais comentários),  

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

MUNDO REAL, EVANGELHO REAL

MUNDO REAL, EVANGELHO REAL

‘Alguns choravam, diz pastor que negociou rendição de traficantes"

Evangélico que acompanhou líder do AfroReggae no Complexo do Alemão defende anistia como forma de resolver confrontos no Rio.

Na véspera da invasão da polícia ao Complexo do Alemão, um grupo de cinco pessoas da ONG AfroReggae decidiu subir o conjunto de 14 favelas na Penha, zona norte do Rio de Janeiro, e tentar convencer os traficantes a se entregarem. Liderados pelo diretor-executivo da organização, José Junior, eles argumentaram que a polícia venceria um possível confronto e que inocentes seriam as maiores vítimas. Ao lado de Junior estava um dos coordenadores da área social da entidade, Rogério Menezes, respeitado por traficantes, viciados e detentos do sistema penitenciário do Estado.

José Junior e o pastor Rogério Menezes (de azul) a caminho da favela da Grota, no Complexo do Alemão

Evangelizador da Assembleia de Deus, Rogério é chamado de pastor. Em meio à negociação com os criminosos, no sábado (27), José Junior recorria ao Twitter para mandar informações em tempo real. "Pastor Rogério é o cara que mais salvou vidas que eu conheço. Muitas, inclusive, na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão. Homem de Deus", escreveu o líder do AfroReggae na ocasião.
Ex-viciado, pastor Rogério admite que já traficou drogas, pegou em armas e cometeu crimes. Foi preso. Sobreviveu a duas overdoses de cocaína, até receber um "sinal" e "ser salvo por Jesus”. Hoje, ele diz que sua vida pregressa o permite compreender o que passa pela cabeça de criminosos e apresentar argumentos para tirar muitos da marginalidade. “Já salvei uns 300 que estavam amarrados para morrer”, garante.
Sobre a ação de retomada do Complexo do Alemão pelo Estado, o pastor diz acreditar “que a intenção foi uma das melhores”. Segundo ele, “o governador tem feito um trabalho muito bom”. Contudo, o religioso defende que somente uma anistia aos traficantes será capaz de pôr fim à ameaça de guerra no Rio. “Proponho que essa decisão seja avaliada pelo governo, pelos parlamentares e pela Justiça.”

A seguir, leia mais sobre o que pensa o pastor.

iG: Às vésperas da polícia invadir a favela, no sábado (27), o senhor e o José Junior entraram no Complexo do Alemão para conversar com os traficantes. Na sua avaliação, esse gesto ajudou a evitar derramamento de sangue?
Rogério Menezes – Sim. Eu e o José Junior estávamos todo o tempo juntos. Ele virava para mim e falava “pô, Rogério, o que a gente pode fazer para ajudar?”. Eu respondia: “Junior, eu sei que é perigoso e arriscado, mas imagina se a polícia entrar? Vai morrer muita gente. Temos de ir lá”. Expliquei que o máximo que poderia acontecer era a gente ser tomado como refém. Falei: “Deus está nos mandando ir”.

iG: O que o senhor pensava naquele momento?
Rogério Menezes - Pelas informações divulgadas pelas autoridades, havia ali mais de mil pessoas com algum envolvimento com o crime. Se houvesse confronto, eles iriam enfrentar, como foi noticiado, 2.600 policiais civis, militares, homens do Exército e da Marinha. Sem contar os inocentes, os jornalistas, imagina o derramamento de sangue que poderia existir... Eu só pensava nisso.

iG: Como vocês chegaram até os traficantes?
Rogério Menezes – Entramos na favela e perguntamos onde eles estavam. Nos orientaram a chegar até a parte mais alta. Encontramos um grupo de cerca de 60 homens, os mais perigosos. Conversamos olho no olho.

iG: E como foi a conversa?
Rogério Menezes – Eles vieram até a gente. Estavam cansados, sem forças até para falar. Nós argumentamos que não dava para eles encararem. E muitos diziam “pastor, me ajuda. Pelo amor de Deus. O que o senhor pode fazer por mim?” O José Junior respondeu que não havia nada que a gente pudesse fazer e que o melhor seria se renderem à polícia; que a única garantia que a gente podia dar era a de que ninguém seria assassinado se aceitasse a rendição.

iG: E eles estavam inclinados a aceitar a proposta?
Rogério Menezes – Um dos chefões virou para mim e falou: “Pastor, o senhor me conhece. Sabe que a minha vida todinha eu tirei dentro da cadeia. O senhor quer que eu volte?” Respondi: “Rapaz, é melhor você se entregar do que ser morto. Você tem uma vida, tem família. Pensa muito bem no que você vai fazer.”

iG: E qual foi a reação?
Rogério Menezes – Muitos deles estavam desesperados, amedrontados. Alguns tremiam, estavam com os olhos arregalados. Outros olhavam para a gente como se fôssemos uma saída, um porto seguro. E a gente foi tentando acalmá-los. Mas eles diziam que era complicado se entregar. Em determinadas facções, se entregar é complicado. Eu sei disso. Hoje sou pastor, mas já fui do crime. Entendo a posição deles. Mas é aquele negócio, para o homem é impossível, mas para Deus tudo é possível.

iG: Quer dizer que alguns queriam se render, mas tinham medo de ser assassinados na cadeia por retaliação da facção criminosa a que pertencem?

Rogério Menezes – É por aí. Cada caso é um caso. Depois dessa conversa que tivemos com eles, 37 se entregaram. Um se apresentou na delegacia com a mãe, a imprensa acompanhou. É o Mister M. Teve um pai que foi entregar o filho por acreditar que isso era melhor do que vê-lo morto pelo Bope. Acredito que eles não viam saída. Eu e o José Junior os motivamos a não irem para o confronto. Ninguém imaginava que o Alemão poderia ser ocupado da forma como foi. O maior mérito foi de Deus. Mas há também o mérito do AfroReggae, do José Junior, que foi muito corajoso.

iG: Qual foi o diálogo com os traficantes que mais marcou o senhor?

Rogério Menezes – Vi homens de alta periculosidade me chamarem no canto e se abrirem para mim e para o José Junior. Teve gente que chorou na nossa frente. Não de medo. Chorou porque não queria o confronto, porque tinha família. Ele estava se sentindo traído por amigos que o deixaram na mão. Foi o momento que mais me compadeceu. Eu ficaria o tempo todo ao lado daquelas pessoas, ainda que a polícia entrasse.

iG: Nesse grupo havia chefes do tráfico?

Rogério Menezes – Positivo. Mas não vou falar disso em detalhes. Meu trabalho é religioso e eles confiam em mim. Quero apenas afirmar que eles não queriam guerra.

iG: Quem falou mais, os senhores ou os traficantes?

Rogério Menezes – Eles ficaram mais tempo calados. Queriam ouvir a gente, queriam uma luz. Eles não estavam conversando com traficantes, mas com pessoas que simbolizavam a paz, a vida. Tem pessoas ali que me conhecem desde 1993, quando comecei a pregar. Muitos eu vi ir para a cadeia, sair da cadeia, visitei na favela. Havia homens com armas nas mãos, mas os que conversavam com a gente não estavam armados. Em momento algum eles diziam que iriam meter bala ou que optariam pelo confronto. Isso eu não vi.

iG: O senhor diz que muitos traficantes não querem se render porque temem retaliações de colegas de facção dentro da cadeia; outros que já ficaram muito tempo presos e não aceitam voltar. A polícia afirma que vai permanecer na favela até realizar as prisões e recuperar as armas. O senhor defende alguma proposta para que não aconteçam novos conflitos?

Rogério Menezes – Sou a favor da anistia. Converso muito com traficantes e com viciados, visito muita boca de fumo. Eu evangelizo muito. Faço um trabalho de Deus, um trabalho do bem, espiritual. Já tirei muitos dessa vida e encaminhei para um emprego. E já vi caso também de pessoas que largaram o crime, se mudaram para outro estado, mas não conseguiram emprego porque devem à Justiça. Tiveram de voltar e retornar para o crime, tinham família. Mas eles me diziam “pastor, o senhor viu que tentei. Voltei para o tráfico, mas não bebo, não me drogo mais, nem a baile funk eu vou. Vai acabar meu plantão na boca e vou para casa ficar com meus filhos”.

iG: O senhor não acha difícil propor para a sociedade que essas pessoas sejam anistiadas sem pagar pelos crimes que cometeram?

Rogério Menezes – É muito difícil responder sobre isso. Como religioso, acho que o culpado disso tudo são as forças espirituais do mal. Vou dar um testemunho da minha vida. Eu trabalhava, ganhava bem, três salários mínimos. Não era de uma vida errada. Mas em um determinado momento me senti sem chão. Tudo começou quando perdi meu pai. Minha mãe arrumou outro homem logo em seguida e eu não aceitei. Ela então me expulsou de casa. Eu tinha 16 anos. Bateu uma depressão tão grande, que perdi meu emprego, não conseguia trabalhar. Era morador da Baixada Fluminense, morava numa comunidade carente, conhecia bandido, conhecia traficante, mas eu era trabalhador. Nem todo mundo que mora dentro de uma comunidade é bandido. Minha família me deu estudo, o melhor que pôde dar. Mas eu caí na vida do crime, me entreguei à bebida, às drogas, fui preso. Houve momentos em que me vi sentado, chorando, querendo sair dessa. Eu despertei, procurei uma casa de recuperação. Tive apoio.

iG: Apesar da visão religiosa do senhor, a anistia não é uma proposta polêmica?

Rogério Menezes – Cada caso é um caso. Proponho que essa decisão seja avaliada pelo governo, pelos parlamentares, pela Justiça. Caso a caso, insisto. Mas, particularmente, eu acredito que num universo com 100% de criminosos, se você oferecer uma oportunidade pelo menos 40% aceitam largar essa vida. É preciso considerar que muitos temem por suas famílias. Se forem presos, quem vai sustentar suas mulheres, seus filhos? Tem que haver um projeto social também.

iG: Muitos bandidos fugiram e a polícia diz que vai capturá-los. O senhor acredita que esses traficantes vão voltar para o Complexo do Alemão futuramente? Ainda pode haver enfrentamento?

Rogério Menezes – Acredito que muitos homens que estavam ali no meio, inclusive os que fugiram, não têm antecedentes criminais. Às vezes até segura uma arma, mas é só um viciado. A polícia tem feito seu trabalho. E cabe à polícia e ao governo continuarem a fazer o seu trabalho. Contudo, também acredito que aquilo ali foi a mão de Deus a fim de despertar esses jovens. Acredito que muitos vão analisar e ver que não vale a pena se envolver com o crime. É a resposta que posso dar para essa pergunta.


iG: O senhor está certo da recuperação dessas pessoas?

Rogério Menezes – Vou dar um exemplo. Trabalha com a gente lá no AfroReggae o Gaúcho. Durante muitos anos ele foi o chefe do Alemão, era um dos mais temidos na área. Ele tirou 28 anos de cadeia e hoje está aí, fora do crime, trabalhando com carteira assinada. Isso é a prova de que enquanto há vida, há esperança. O Bem-te-vi, aquele que morreu na Rocinha, ele vivia me dizendo que queria sair do crime. Eu ia para lá pregar umas sete da noite e ele não me deixava ir embora antes das três, quatro horas da manhã. Ele tinha o prazer de estar do meu lado. Muitas vezes o vi chorar. Ele me dizia “pastor, me ajuda. Quero sair dessa vida, mas não tenho forças. A sociedade me marginaliza, não acredita em mim”. Eu dizia, “rapaz, o mais importante é Deus estar olhando para você. Deus tem um plano para sua vida. Você não pode se entregar à criminalidade”.

iG: Por que evangélicos são tão respeitados pelos criminosos?

Rogério Menezes – No sábado, na hora em que a polícia se posicionou para invadir o Complexo do Alemão, tinha um pastor na entrada da favela de terno e com a Bíblia na mão. Estava ele e a mulher dele. Aliás, havia mais de um, eram muitos. Eles ficaram entre os militares da polícia, do Exército e da Marinha, e os jovens. E eles procuravam esses jovens e diziam para que saíssem dessa vida. Ofereciam apoio: “quer se entregar comigo?”, perguntavam. No momento mais difícil, havendo risco de vida, eles estavam ali. E tem os testemunhos daqueles que saíram do crime e hoje estão aí, vivendo com dignidade. Isso mostra para eles que é possível.

Fonte:Notícias Cristãs com informações do Último Segundo


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quinta-feira, 3 de junho de 2010

HÁ PESSOAS NECESSITANDO CONHECER A SALVAÇÃO EM JESUS...ELAS IRÃO PARA O INFERNO SE ISSO NÃO ACONTECER

Eu não me surpreendo com o fato plenamente natural, de crentes terem diferenças de opinião sobre vários assuntos entre si. Definitivamente isso não é um problema. Passa, entretanto, a ser um problema de todos, dos crentes e para os não crentes, quando as nossas opiniões divergentes turvam o horizonte e impedem aquele que não sabe, que não conhece a Jesus de conhecê-lo e de ser salvo por Ele.Penso que Satanás não se importa se alguém tiver vida boa e plena e viver toda a sua vida negando glorificar a Deus, negando a Sua existência e fazendo-O através de atos e idéias, mentiroso. Uma cultura evangélica recomendável mas que não resulte em salvação de outras pessoas negam a eficácia do plano salvívico de Deus em Jesus Cristo. Dessa forma discussões e opiniões divergentes não "purificam" o evangelho mas o fazem ineficiente. É como se pessoas diante de uma situação de afogamento iminente de pessoas  ficassem discutindo qual o método mais aceitável enquanto as vítimas fossem morrendo uma a uma, enquanto debates calorosos, desistência, não cooperação acontecessem entre aqueles que poderiam livrá-los. Penso ser essa a nossa situação atual na maioria das vezes.

Numa análise teológica real , todos estamos certos e errados sobre uma série de pontos e detalhes de nossa fé. Uns mais importantes e outros menos, uns mais desastrosos e outros menos desastrosos. Entretanto crentes que tiveram uma experiência de encontro e com o Senhor e tem um amor genuíno e gratidão a Ele, tal disposição de coração parece superar todas as demais coisas. Crentes de experiência autêntica oram, clamam  ao seu Deus e Ele os responde, socorre e ampara. Será que necessitamos todos estarmos no meio de uma desastre apocalíptico, sem a tranqueira que nos separa, como divisões denominacionais, cultura denominacional, classe sociais diferentes, níveis culturais diferentes, conhecimento teológico mais recomendável, etc.

Imagine, por um momento, um avião cheio de pessoas, despencando em um vácuo, e aparentemente próximo de um desastre eminente, e dentro dele reformados, calvinistas, armenianos, pentescostais, neopentecostais, adventistas, luteranos, anglicanos,  testemunhas de Jeová, unicistas, Mórmons, da IURD, da Mundial, da Graça, da Renascer, do Malafáia, dos revoltados como Caio Fábio, e quem você possa imaginar...todos orgulhosos de suas opiniões pessoais e naturalmente julgando, com certa e boa dose de razão uns aos outros, e o avião caindo...quem oraria e seria ouvido pelo Senhor que respoderia com livramento final? Aliás dentre esses há os que gastam energia em negar peremptóriamente qualquer tipo de milagre e cuja fé se delicia em duas coisas: o passado e o futuro distante, o presente é um grande hiato.

Por Helvecio S. Pereira

Bem eu disse , tudo o que disse por causa exatamente de um vídeoclipe, de uma canção da banda americana MercyMe, que você poderá ver abaixo com a devida legenda; ( por enquanto você ouvirá outra canção a que eu desejava disponibilizar ainda está indisponível no YouTube...)



domingo, 23 de maio de 2010

QUANDO A FÉ DEVE SER MANTIDA EM SEGREDO


Nós como cristãos e crentes em um país que concede liberdade aos evangélicos, nos esforçamos para não só pregar o evangelho e até nos lançamos em uma propaganda do nosso modo de vida, muitas vezes nos mesmos moldes de propagandas de sabonetes, shampoos e automóveis ( não que eu ache que nenhum método seja considerado espúrio, embora as vezes alguns sejam de fato mais cômicos que outros ).

Camisetas, canetas, chaveiros, bonés, mochilas, cadernos,  e uma enchurrada de bagulhos que identificam o indivíduo como membro de uma igreja, ministério ou grupo. Fica absolutamente cômico quando umgrupo em realção a outro produz adesivos para automóveis mais ou menos desse tipo: "Graças a Deus sou católico", feita por grupos católicos para rechaçar o avanço dos crentes. Ou outro: "Em caso de Arrebatamento esse veículo ficará desgovernado". Há casos de bate-bôca em tornos de frase de camisetas ( algo absolutamente desnecessário na minha opinião ainda mais promovido por ministros ).

Um pastor publicou em seu blog e teve grande repercussão, por razões "teológicas", um reparo em torno do que afirmava uma frase em camisetas de jovens crentes vistos por ele na rua. A frase dizia: " Deus  não chama os capacitados mas capacitas os chamados". Ele considerou um acinte e uma alusão ao desprezo ao preparo teológico para o ministério, etc, etc. Bem camiseta não é página da Bíblia e nem púlpito. Tais frases identificam e provocam o pensamento.

Assim como blog, site, camiseta não é igreja, não é púpito. A bem da verdade Deus faz as duas coisas na minha opinião: prepara quem ele deseja usar e toma alguém sem preparo algum e o transforma de modo a atender os seus propósitos, basta acompanhar testemunhos de tantas pessoas que após aceitarem ao Senhor Jesus como seu único e suficiente Salvador, descobriram  inúmeras maneiras de contribuir  para o crescimento da obra de Deus e a propagação do evangelho. É Ele, o Senhor, soberano, absoluto ou não? Enfim temos essa liberdade e usamos e abusamos da mesma porém crentes em muitas partes do mundo após terem uma oportunidade rara para crerem no Senhor, tem o desafio de se manter vivos e a fé viva para alcançar outras pessoas no futuro.

Desse modo em  determinadas circunstâncias a fé deve ser mantida em sigilo, para que após o tempo de opressão, haja testemunhas e pregadores capazes de levá-la adiante. Isso é um fato e deve ser seriamente considerado. Já aconteceu outras vezes, basta lembrar do tempo de Elias quando o Senhor lhe disse que ainda havia  4.000 joelhos que não havia se dobrado ante Baal. "Sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas", disse o Senhor Jesus.

Leia a notícia abaixo e pense, mas não só isso: ore por esses irmãos que não tem as facilidades e liberdades que temos atualmente no Brasil. Se você crê que a oração respondida é o motor para que a vontade de  Deus seja feita na terra como é feita no céu. Infelizmente há crentes e igrejas inteiras que creem em vários métodos e menos na eficácia da oração, o que é uma pena. Sobretudo, você ministro do evangelho, pastores, esforcem-se mais do que tem esforçado no que concerne no objetivo de alcançar mais e mais pessoas.

Fé é mantida em segredo no Turcomenistão
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As primeiras conversões no Turcomenistão, um país situado na Ásia Central, limitado a norte pelo Cazaquistão, aconteceram na década de 1990. O grau inicial de liberdade no país logo foi reduzido e o governo começou a pressionar os cristãos. Muitos deixaram o país por causa do agravamento da situação. Grande parte dos cristãos turcomanos mantém sua identidade religiosa em sigilo. 

Como a população é monitorada pelo governo, diferentes grupos de cristãos têm dificuldade em interagir. Isolados e sem materiais e ensinamento, surgem interpretações erradas da Bíblia, heresias e falta de confiança mútua.
A história da Igreja no Turcomenistão foi marcada por mártires no passado, mas atualmente há certa liberdade para a evangelização. Ainda assim, é comum que os cristãos sejam hostilizados pelos muçulmanos e enfrentem muitas restrições por parte do governo. A maioria dos templos das igrejas foi demolida na década de 1990. 

Os grupos não registrados são banidos. Da mesma forma, é proibido publicar e distribuir livros cristãos. A importação desse material é censurada e é necessário ter uma aprovação do Comitê de Assuntos Religiosos para cada item. Não pode haver sociedade bíblica no país e nem livrarias cristãs. 

Autoridades, clérigos e a sociedade pressionam os convertidos a voltarem ao islamismo. Isso ocorre de forma mais intensa na zona rural. Abandonar o islamismo significa negar a identidade turcomana. Assim, aqueles que trocam o islamismo pelo cristianismo são acusados de trair a “fé de seus antepassados”. (AO)

Fonte:Agência Unipress Internacional/ Arca Universal

segunda-feira, 15 de março de 2010

CRISTIANISMO E ESCÂNDALOS II

Do falecido cartunista Glauco, essa deliciosa charge, que infelizmente corresponde à realidade.


 Na postagem anterior abordamos a infeliz certeza  de que escândalos sempre vem na igreja de Jesus ( não sou eu quem declara isso mas o próprio Senhor o declarou e está claramente registrado nas Escrituras ). O escândalo após o seu acontecimento é explorado segundo interesses e inclinações de cada um, pessoa ou grupo, por simples prazer ou com que determinados objetivos sejam alcançados. Os direta ou indiretametne envolvidos comos fatos podem cair no erro de desviar o assunto ou dar um adewsculpa imprópria apressadamente. Constatado o fato finalmente, ainda que envolvido indiretamente a pessoa que não exclareceu de pronto os fatos perde crédito junto aos demais, ainda que crédito relativo. Os acusados pouco se preocupam com o fato em si que só atinge um grupo reduzido de pessoas, mas se mostram bastatne ágeis, para aproveitar o calor dos acontecimentos e conseguir o objetivo de erradicar do mapa  o seu desafeto e apargar-lhe a influência. É sempre um jogo e uma disputa que pouco ou nada tem a ver com os fatos em si.

A Rede Globo decididamente e de forma explícita é a de sulapar a credibilidade da parcela evangélica brasileira. Para boa parte dos profissionais que participam das mais importantes decisões da rede é importante que a cultura evangélica seja dilapidada e que a sua influência na cultura brasileira seja, senão diminuida, descrfedenciada. O próprio catolicismo se recente disso. em uma importante declaração feita ao vivo na Rede Vida de televisão, uma rede de emissoras católicas, um religioso ligado a umsetor importante da igreja Católica Romana, decflarou que os padres como religiosos católicos são descrendicados espiritualmente através das personagens caricatas em cada folhetim, onde realizam casamentos e esses casamentos são descaracterizados no decorrer das novelas de horário nobre.

No episódio dos fuzis há muito mais a ser explorado, como por exemplo, o crime não é maior por serem os envolvidos "pastores evangélicos" mas provavelmente como evangélicos, que no Brasil, somos todos ex-católicos, ex-espíritas, etc, esses indivíduos já eram da banda podre a muito mais tempo, antes mesmo de se bandearem para um a igreja evangélica neopentecostal. Já eram poranto maus cidadãos a muito mais tempo. Talvez deram uma "parada" e novamente se envolveram com pessoas da sua convivência desde a infância nas mesmas comunidades carentes que o poder público há muito tempo não se faz presente. E se por acaso foram obrigados, por terem parentes vivendo nas mesmas comunidades, teriam outra opção em se rebelarem sozinhos contra os pedidos do poder do tráfico? O poder público,  no Brasil, protegeria seus familiares de alguima represália?

De um modo ou de outro cometeram um crime que só não teve consequências mais terríveis ( morte de pessoas pelo uso dessas armas no meio urbano ) porque foram descobertos. Usar isso para destruir a evangelização promovida por milhares de outras pessoas sinceras em uma igreja é no mínimo um equívoco. Do mesmo modo há comprovadamete padres pedófilos, mas serão todos os padres pedófilos? Obviamente que não.

Qualquer idéia ou valor, seja evangélica ou católica que reafirme valores consensuais cristãos e que se oponha às idéias mais "liberais" que querem se tornar proeminetes no mundo e que, são bastante convenientes ao meio artístico principalmente são imediatamente combatidas subliminar ou diretamente. Afinal cada um que se reafirme como autêntico cristão deixa em última instãncia de alimentar as prátiocas que sustemntam essas mesmas idéias e contribuir financeiramente para a proriferação das mesmas, seja através do consumo ou de costumes.

No meio disso tudo há os que se posicionam de modo a catalizar os acontecimentos apenas para afirmação próprias não medindo as consequências mais amplas que até acabariam em atingí-los igualmente. Não é porque temos contradições, que não são poucas, no meio evangélico, que deveríamos nos contentar com um grupo tido como seleto espiritual que finalmente não produz, não contribui e nem é tão ousado em sua fé prática, ou seja apenas produz um certo barulho para tão pouco mel.

Foi assim a época do nazismo em que muitos grupos religiosos tradicionais não vislumbraram o que viriam e não só não se opuseram ao regime insipiente que já se desenhava como aponharam a perseguição a outros grupos religiosos alvo dos nazistas em um primeiro momento. A Rede Globo não combate, aliás nem cita, nenhum pastor calvinista, pois eles não tem influência marcante na sociedade que a incomode. Muitos nem mesmo nas suas famílias conseguem algum reboliço maior, cultivando uma prática religiosa que mais se parece com simples opinião doutrinária excêntrica. Porém não se enganem, se todos cairem e se sobrarem, só eles como cristãos, também serão combatidos e rechaçados e as acusações não serão teológicas pois o mundo não entende esses meandros da revelação Bíblica, mas de cunho secular.

No caso dos últimos episódios da Igreja Mindial, o desafio de expor os culpados e as implicações de cada um e suas ligaçõess escusas é um problema da liderança da própria igreja, assim como o papa lida a contragosto com os escãndalos de pedofilia e outros desmandos de sua igreja. Trata-se de um fenômeno antropológico e essencialmente  humano, previsível e que nada tem de espiritual. A cobiça, os desvios de comportamento, as limitações pessoais e individuais são sempe as razões que levam a certos indivíduos a não se adequarem em nehuma situação imaginada como mais ideal. Isso não acaba ou termina aqui. Não será o primeiro e nem o último caso.

A verdade sobre os fatos devem ser expostos doem a quem doer e haja a consequência que houver. Nada pode ser oculto com propósito de "preservar" um futuro mais promissor ou bem sucedido ainda que se trate de uma igreja ou ministério. O que se indaga são as razões que levam alguém a sugerir algo que não é implicito a uma outra coisa. A mensagem do evangelho é plenamente independente de homens que estemporâneamente a repitam ( pois é exatamente isso que cada um de nós faz quando prega ou testemunha :repete a proclamação Bíblica ). Uma grande salvação continua amplamente disponível e ao alcance de quem a buscar e crer nela. No auge do desespero, no fundo do poço da enfermidade, do isolamento e de qualquer possibilidade de que haja uma nova chance e uma nova história seja escrita lá está Jesus Cristo, vivo, ressurreto, que pode e quer socorrer o necessitado que a Ele buscar deseperada e confiadamente. Isso não é propriedade de nenhuma igreja, denominação, ministério, célula, ou qualquer pessoa isoladamente.

Finalmemente há ainda uma articulação velada para calar qualuer voz que proclame o evangelho. Essa  é a única voz e é a que não se deve permitir calar em nenhum rincão desse país cheio de contradições, onde há milhões de pobres sofridos e abandonados a sua própria sorte. Mas em que  há, também, milhões de jovens promissores, oriundos de famílias abastadas que em seu silêncio, ou se escondem, se isolam, ocultam seus filhos e filhas em seus dramas pessoais camuflados a peso de ouro, até que um escândalo também os atinja e de forma aparentemente inexplicável.

Estão aí como exemplos máximos, uma filha rica que como mandante  assassina os próprios pais, filho que rouba e mata tanto o pai como a madastra, filho que mata a avó que o sustenta, filho drogado e louco que assassina tanto o pai qunato o filho em uma seita no meio do mato e quem tem como solução espiritual um chá indígina, outro que joga a filha pela janela junto com a madastra ou com apoio da mesma. Uns amplamente provados outros que se arrastam cansativamente por décadas ou por quanto tempo o dinheiro e a hipocrisia puderem adiar. Há as mulheres assassinadas um após outra junto com suas filhas e filhos por pais que não admitem a ruína na relação conjugal e se fracasso como pais ideais que gostariam de ser. A solução é o evangelho, mas uma denominação, qualquer que seja, com homens e mulheres que se arrisquem e se empenhem incluindo o seu bom nome, ou nem tanto assim, a sua posição social confortável precisa ir onde estão, chegar e se fazerem ouvidos onde quer que estejam.

Infelizmente, pastores de igrejas tradicionais, históricas ou arraigados em posições teológicas radicais, não conseguem fazê-lo. E por mais que fiquem raivosos com esse comentário não conseguem fazê-lo, por que não podem, lhes falta algo diante do Senhor, que nem eles mesmos sabem ou decidem encarar. A pregação e prática de muitos deles não passa de blá-blá-blá. Nada mais que isso. Não estão disponíveis e não vão aos piores lugares e se encontram com as piortes pessoas para fazer-lhes efetivamente alguma diferença. E esse é o problema. Não basta criticar gratuitamente alguma coisa. Faça o certo e melhor.


Não defendo denominação, ministério ou igreja em particular e sou terminantesmente contrario ao espírito ecumênico em que cada um traz a sua "crença" particular e que em uma "única casa" produz o "samba do crioulo doido", um vale-tudo espiritual. Defendo a possiblidade de que cada um ouça falar de um Deus vivo e que opera hoje do mesmo modo que mostrou-se operante na Sua primeira vinda, o Emanuel, o Deus conosco. Contra isso é que se levantam todas as forças possíveis e imagináveis que se aroveitam de todo acontecimento que possa acarretar uma freiada e no avanço de tal tipo de pregação.

Divulgado nos meio de comunicação e na mídia em geral destacamos:
Fuzis apreendidos com pastores em Miranda.

Depois da prisão de 3 pastores da Igreja Mundial do Poder de Deus, de Três Lagoas, com fuzis que seriam levados ao Rio de Janeiro, o vice-presidente do Conselho de Pastores do Município, Doralício Delgado, saiu em defesa da congregação.
Em entrevista à rádio de Três Lagoas, onde os presos atuavam na evangelização, Doralício disse que o envolvimento dos pastores com facções criminosas cariocas “é um caso isolado".
Os pastores Sebastião Braz da Fonseca Neto, de 42 anos, e Francisco Ferreira Moura, de 36, foram presos está semana pela Polícia Rodoviária Federal, em Miranda.
Sebastião estava em Três Lagoas já há um ano, mas não tinha envolvimento no Conselho, garante Doralício. Na cidade, cerca de 73 % das igrejas estão filiadas ao conselho, que já existe há 10 anos.
Segundo ele, no município “há pastores honestos, sérios, honrados, e dignos de confiança”.
O 1º templo da Igreja Mundial do Poder de Deus foi criado em Sorocaba (SP) e em Três Lagoas já existe há mais de 10 anos.
Na quarta-feira passada, a PRF flagrou os membros da igreja em Miranda, com sete fuzis que tinham como destino São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro.
Segundo a PRF, o armamento tinha como destino o morro do Martins. No mesmo lugar eles realizavam cultos à comunidade.
Um dos pastores seria amigo de infância de um dos chefões do tráfico do morro, onde também existe um templo da Igreja Mundial.
As armas estavam em um Vectra, escondidas em compartimento de fundo falso nas portas dianteira e traseira e assento traseiro do carro.
Quando abordados, eles disseram que tinham ido à Bolívia, para fazer uma pregação aos fiéis.
As armas estavam desmontadas para que pudessem ser acondicionadas e envolvidas por material adesivo plástico, são de fabricação norte-americana, marca Bushmaster, Modelo M-15.
Depois da prisão dos dois, em Campo Grande a PRF localizou um terceiro homem, Felipe Jorge da Silva Freitas, de 36 anos, que também se identificou como pastor. Ele foi preso no bairro Nova Bandeirantes.
Com Sebastião e Felipe Jorge foram apreendidos R$ 2,5 mil, que teriam recebido do entregador das armas para despesas da viagem, e R$ 4 mil, arrecadadoa de fiéis nas cidades de Corumbá e Ladário.
O trio contou que ainda receberia R$ 20 mil para levar o armamento até o Rio e foi levado para a Superintendência da PF (Polícia Federal) em Campo Grande.

Pantanal News/Notícias cristãs


Fonte: Pantanal News/Notícias cristãs

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

EXISTE REALMENTE UMA PERDIÇÃO?

O homem não conhece toda a realidade em que está inserido. como declara a própria Palavra de Deus em

e vários outros textos da Bíblia que corroboram para a consciência de que não sabemos, nunca soubemos e enquanto a sociedade humana existir nesse mundo, não saberá tudo. A onisciência científica é apenas uma falácia embora a ciência legítima seja um exercício útil a nossa existência e uma dádiva de Deus.

Se não conhecemos tudo devemos ser seletivos, pois assim ensina a verdadeira sabedoria, nos atermos ao que é mais importante. E o que é mais importante para a vida do homem? Quem nos dá e da forma mais clara e inequívoca essa resposta? O próprio Senhor Jesus em certa ocasião, quando afirmou inequivocamente:

 
Do ponto de vista divino, a Alma é a prioridade, ou a salvação dela. Não há outra opção. Não há outra coisa que se torne prioritária para o ser humano individualmente. Há um alma ( e alguns se ocupam em discutir  indefinidamente a sua natureza, defininção, localização, propriedades, etc. ) e um lugar para ela, de salvação ou de perdição.

Se faz necessário recordar-se os sentidos para algumas palavras que por sua aplicação, aparentemente extritamente religiosa, parecem não ter sentido comparado a vida moderna. Algo ou alguém perdido é algo que não pode ser recuperado, refeito, consertado, achado, encontrado. Logo uma alma perdida, alguém perdido é tudo isso e talvez bem mais. Por outro lado, salvo significa achado, encontrado, recuperado, refeito, restaurado, consertado, preservado, guardado, protegido, conservado e talvez mais outros sinônimos que possam ampliar a mesma idéia.

Um próximo passo seria a descrição prévia dos dois estados, que obviamente não são nem próximos da realidade final de cada um dos dois estados, mas apenas nos dão uma pálida idéia de cada um deles. Esses dois estados não são filosóficos, uma necessidade apenas racional, moral ou ética. Todas as religiões, desde a mais distante antiguidade até o presente,  atribuem, constroem, um ou mais estados a partir de uma consciência humana de algo que justifique ou objetive a existência humana. Há, na verdade uma série de possibilidades as quais as pessoas por maior ou menor afinidade aderem escolhendo semelhantemente a escolha feita em  uma gôndola de supermercado a que mais lhes agrada.

No local onde trabalhamos, na sociedade, entre as pessoas com as quais aleatoriamente nos comunicamos, nas diversas associações humanas como religião, clubes, empresariais, esportivas, políticas, e na família, temos perdidos e salvos ( mais os primeiros que os outros ). Alguns setores do cristianismo, algumas igrejas cristãs privilegiam outros aspectos da vida religiosa como a própria liturgia, no caso do catolicismo, ou da teologia como os paraprotestantes, os reformados, os tradicionais, etc.

Para os católicos a missa e sua repetição e toda a sua liturgia, parece ser  o mais importante, ficando em segundo plano todas as demais questões que serão definidas pelo interesse particular ( quase sempre ausente ) de cada crente. Para os evangélicos, dos batistas tradicionais, passando pelos reformados, pelos paraprotestantes, o mais importante é mostrar todos os detalhes de sua fé, o quanto o outro está errado e qual o pacote teológico mais correto. A concersão, no caos, corre o risoco de ser mental, racional, cultural. Esforçam-se por mostrar uma "verdade" que corresponde a verdade bíblica na maioria das vezes, mas que carece de uma capacidade intelectual e cultural desejável.

Outros abrem relativamente mão da aparente excelência do conhecimento bíblico em detrimento da experiência, do encontro, do toque de Deus na vida do crente deixando o conhecimento a cargo da medida do amor que cada um possa ter em relação ao Deus que o crente acaba de conhecer. Notemos que nos três casos, do fiel católico, do protestante tradicional ou dos movimentos evangélicos mais recentes a um consenso  que  a experiência religiosa é definida pelo esforço individual de cada um. O católico deixa o problema da salvação para a vontade de Deus.

O evangélico deixa claro a responsabilidade de cada um, excetuando-se a posição calvinista, de que Deus faz tudo incluindo presdetinando o salvo. Para os calvinistas os salvos serão salvos "na marra", encontrarão a verdade de um jeito ou de outro. Nada lhes impedirá a salvação. O único problema é na pregação do evangelho: como não conhecemos os salvos, pregamos a todos, quem aceita o faz por ser predestinado, quem rejeita é porque já é destinado a perdição (!!?). O que me choca é a forma fria como a perdição é tratada. Seu pai, sua mãe, seu fiho, sua filha, o médico que salvou a sua vida, pessoas que foram boas pra você, podem ir para o inferno, numa boa, não eram predestinados...

Os neopentecostais se esforçam para tornarem o Deus bíblico e a Jesus Cristo conhecidos pelo maior número de pessoas possíveis independentemente do grau de ensinamento bíblico que o nvo crente possa absorver. Deixam a cargo da experiência pessoal de cada um o seu conhecimento com Deus. A membresia, o rol de membros, o censo eclesial não são mais importantes. O Deus que socorre, que ouve o clamor, que interfere em todas as áreas da vida humana é apresentado as pessoas e cada um toma a postura que quiser na sua caminhada cristã.  Asseveram que o próprio Deus irá se encarregar de guiar cada crente em todas as áreas de sua vida na exata medida que, esse crente, colocar Deus em primeiro lugar. Toda e qualquer resposta dada pelo que busca é bem vinda: um se alegra por ujm bom negócio, outro por  sua cura, outro por ter largado algum vício, por ter reatado um romance, por ter saído da míséria, por ter realizado um projeto, etc, etc. Chamam a qualquer um de irmão, aos católicos, aos espíritas, aos budistas, e também por essas e outras questões são duramente criticados pelos mais conservadores.

Acusados de desleixo com ortodoxia, de privilegiar o pragmatismo são responsáveis pelo maior avivamento nas últimas cinco décadas no Brasil segundo pesquisas acadêmicas feitas tanto pelas alas acadêmicas católicas, protestantes e laicas. Acreditam firmemente que se um crente se aproximar de Deus com tal determinação para fazer a sua vontade, Deus fará com que suas palavras e ações se cumpram na vida das pessoas com as quais falar, orar e determinar a benção de Deus.

Para tal não concorrem a cultura, o status social e nem tão pouco a formação teológica. Dessa forma ministros e pastores com pouca ou nenhuma base de conhecimento bíblico movidos pela sua experiência e paixão se lançam em meio ao mundo apresentando o nome de Jesus e o Deus bíblico como necessidade primária da vida. Tal postura escandaliza em muito as demais igrejas que primam por uma homogeinidade liturgica e teológica aceitável. Acusados de enfatizarem a experiência e não a salvação são , na maioria das vezes execrados e tidos com grande espalhadores de heresias, misticismo e contribuindo entre outras coisas para a deturpação do verdadeiro evengelho bílbico.

Diante de tudo isso qual a posição a tomar? A minha depois mais de três décadas olahndo para a igreja  de Jesus, sem ver todas as suas  maselas, mas conhecendo muitas delas, em toas as denominações, procuro a ter a sabedoria de Gamaliel, mestre do Apóstolo Paulo. Compete a Deus cuidar de sua obra e Ele é plenamente  competente. Ela sabe a quantas anda a sua igreja e como o evangelho finalmente será pregado a todas as nações. A salvação da alma é a prioridade. Prioridade essa trazida a tona pelos reformadores, dos quais destaco Martin Lutero entre outros. Trazer a Palavra de Deus as pessoas e libertá-las de um poder religioso institucional  foi fundamentalmente o seu trabalho. Mas não era tudo. Depois vieram ( cito resumidamente ) a universalidade do batismo por imersão, os dons espirituais, a cura divina, só para citar alguns. Em todas essas ocasiões houve ódios, divisões nas igrejas, atitudes não tão cristãs mais por parte dos conservadores do ue dos queriam avançar e fazer mais pela causa do evangelho e isso prossegue até hoje.

Como disse a salvação é a prioridade, levar as pessoas a saberem do Deus bíblico, do Jesus bíblico, vivo, ressurreto, presente, interessado na vida e na real situação do pecador. Alguns cuidados da pretensa "qualidade espiritual" abominam essa "simplificação das coisas". Afinal é muito melhor chamar de irmão alguém que concorde totalmente com o que eu creio e que haja um inconsciente controle institucional da sua fé e vida espiritual. Aliás isso é tão velho como andar para frente. Se não vejamos como dentro do cristianismo, como as igrejas auto intituladas cristãs, queimaram na fogueira, cortaram em pedaços, perseguiram e se recusaram a enterrar os mortos de quem não se alinhava com a sua teologia. Talvez Deus fosse incompetente em cuidar da sua igreja em qualquer tempo e não é exatamente que percebemos nas diversas declarações de Jesus acerca de sua verdadeira igreja.

Pregar uma salvação com uma "qualidade de salvação"  tem deixado milhões de fora da graça de Deus. Isso vai contra a razão. Os seres humanos ainda que distantes da luz, em períodos de desastres, como ocorridos recentemente no Haiti, em Angra dos Reis no Brasil e em tantos lugares, se socorrem, se sacrificam e se arriscam para salvar outros seres humanos.

A perdição eterna é um fato e uma revelação bíblica e é portanto urgente. De fato urgente urgentíssima como reza o jargão jurídico. Quem não é salvo tem de salvar-se. A salvação da alma só se dá por intermédio da pessoa e do nome de Jesus Cristo ( todo cristão evangélico sabe disso ).A forma é a confissão de Jesus Cristo como filho unigênito de Deus e suficiente Salvador. Os salvos devem salvar as pessoas a seu redor  e esforçando-se ao máximo para isso ( não que o crente salve alguém - ele aponta para a pessoa do Salvador ) através do convite, do aviso, da convocação, da oporunização da salvação. É simples assim como diz um tal comercial.

A falta de visão de muitos ministros tradicionais é equivocada, indesculpável mesmo, reprovável sob todos os pontos de vistas. Só podendo ser explicada por uma ijustificada falta de ânimo em fazer o que deve ser feito, ou um culto a autojustiça humana, uma espécie de "controle de qualidade celestial". Eu não vivo do evangelho, como que um ministro ou pastor a disposição de uma denominação faz, ( e isso é legítimo, o que não é legítimo é estar lá para isso e não fazer o suficiente ). Mas se eu não tivesse outro trabalho e outra profissão legítima, estivesse  a frente de uma igreja, e agora citando um fato real, não ficaria satisfeito com uma igreja de trinta anos, com apenas cem membros, em uma determinada localidade, e ainda achar que se está pregando o evangelho a todos os  perdidos. Esse pastor tem consciência ao menos próxima de quantas pessoas foram para o inferno nesse período?  Ou quem sabe, a explicação seja que mesmo com a sua ortodoxia teológica, o inferno e a perdição não sejam coisas tão ruins assim para que outros possam ir para lá algum dia.


por Helvecio S. Pereira

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

OUVI FALAR DE DEUS. O QUE FAZER AGORA?

É fato reconhecidamente comum o fato de alguém dizer que teve uma experiência religiosa e que na maioria das vezes agora frequenta uma novas igreja. O crescimento das igrejas evangélicas se deve a isso, o que tecnicamente é chamado de proselitismo por parte das religiões. Algums religiões são clarametne proselitistas como o Islã e religiões orientais. O catolicismo embora fale em evangelização, soa apenas como retórica, pois parte da premissa que todos já são católicos, pelo berço familiar,confirmado pelo quase universal batismo infantil. No Brasil é garantida a plena liberdade religiosa, pela constituição do país,e as pessoas podem migrar de uma religião ou de igreja para outra livremente ou até  não terem religião ou fé  alguma.

A chamada conversão de alguém, factualmetne ocorre,quando alguém despertado por um convite, uma mensagem, uma simples conversa é levado, ainda que momentaneamente, priorizar o tema  Deus em sua vida. Convidadas para uma reunião em uma igreja, residência. ou o simples passar por uma avenida ou praça em grandes cidades, pode propiciar que uma mensagem convidadita nos chamados "ar-livres" possa iniciar mais um processo de conversão. Há ainda a mesma pregação e mensagem em visitas a hospitais, prisões e situações de grande emoção, como catástrofes e desastres. Profissionais em situações mais seculares como atletas, policiais e artistas também levam a mesma mensagem a seus colegas. Isso é corroborado pelas associações profissionais de cristãos evangélicos. A mais famosa são os "Atletas de Cristo".

Históricamente os batistas e todos os grupos que a eles antecederam,  os protestantes históricos,  se limitavam a pregação e ao ensino da Bíblia Sagrada, priorizando o confrontamento às doutrinas católicas, como o culto e mediação do santos, o culto a Maria, o purgatório e a não certeza da salvação. Até hoje evangélicos tradicionais, principalmente nas cidades de interior do Brasil, se limitam a esse tipo de evangelismo.

Atualmente as igrejas neopentecostais priorizam a experiência. Pregam a mensagem do interesse de Deus em socorrer as pessoas que sofrem, que tem dramas urgentes em suas vidas, independentemente de sua situação social e econômica, étnica ou cultural. Difretnemente dos evngélicos tradicionais, que cultivavam uma saudação destinada só aos irmãos de fé, esses neopentecostais chamam católicos, espíritas, enfim pessoas de outras religiões ou sem religião nenhuma de irmãos. Nesse ponto,  fazem questão de não serem legalistas excluindo as pessoas por um ou outro detalhe. As suas  igrejas tem reuniões todos os dias da semana e em vários horários, havendo sempre alguém de plantão para atendimento individualizado a qualquer pessoa que os procurarem e tiver uma necessidade de aconcelhamento e oração. O nível de formação teológica é na maioria das vezes bem menor e até insuficiente comparada a dos ministros e pregadores de igrejas  evangélicas históricas, sendo fonte de forte e contundente crítica por parte dos mesmos.

Nessas igrejas, mas também nas demais igrejas evangélicas renovadas, sejam batistas, metodistas, presbiterianas, evangelho quadrangular, etc, se valoriza a experiência de conversão, normalmente acompanhada de mudança de comportamento de mentalidade. Parte-se da pre,missa que, se o indivíduo tem uma experiência marcante com Deus, ele prossegue em conhecê-lo e em seguí-lo,servindo-o por toda a sua vida e testemunhando a outros e a familiares. A pregação enfática é no amor de Deus Pai, que se traduz em socorrer o homem, a mediação prática e imediata da pessoa de Jesus Cristo que é demonstrada na prática ser o próprio Deus. A pessoa do Espírito Santo é revelada também de forma prática como aquele que ilumina, exclarece, e dá uma condição de vida equilibrada, com paz e de compreensão da vontade de Deus dirigindo o novo crente em cada decisão da vida, incluindo famíília e negócios.

O convite as pessoas ao  lugar de reuniões e culto é feita a partir de cartazes, chamadas de rádio e de tv e posturas culturais facilmente entendidas dentro da cultura popular, confundindo-se com as seculares, tomando emprestado termos entendidos dentro do universo de multiciplidade religiosa brasileira. Pode parecer estranho termos claramente emprestados de religiões  afro e espírita kadercista como "sessão do descarrego", etc. O convite para as pessoas comparecerem de branco e o frequente uso de passagens e alegorias do Velho Testamento.

Bastante criticada por  amplos setores evangélicos mais tradicionais é inegável o crescimento e o alcance de milhões de pessoas que aprendem coisas básicas como culto ao único Deus, riador do céus e da terra, mediação unicamente pela pessoa de Jesus Cristo, salvação através da sua morte e ressureição. Afirmação da presença do Espírito Santo com o crente guiando-o nesse mundo como Cnsolador e Auxiliador. Há a ênfase em  uma vida vitoriosa tal qual a prometida a Israel, se este fosse obediente a Deus. Que o crente não pode ter uma postura de vida passiva mas que seja proativo e que busque legítimamente o trabalho, à educação e proeminência social e financeira.

Afirmam que não basta dizer aos outros  o que Deus faz, mas que se deve ter em sua vida resultados da operação de Deus em sua própria vida. Se Deus existe e nos ama Ele faz. Trata-se de um criastianismo prático. Correções parecem ser feitas por uma igreja fundada por um ex- bispo dessa mesma Igreja, que na prática corrige distorções práticas das quais a igreja da qual saiu é acusada. Paralelamente há igrejas mais voltadas para determinadas tribos e níveis sociais. Escândalos e até crimes atribuidos a evangélicos não fazem retroceder essa onda de conversões, mesmo que a mídia secular  tente promover isso na sociedade brasileira, pois cada um sabe de sua própria  experiência, seja de cura, de arrependimento, de perdão, de reestruturação familiar ou econômica.  O que pode acontecer e acontece é alguns membros migrarem de uma denominação para outra menos vulnerável a críticas. A grande maioria dos casos pouco importa o que aconteça ao redor, cada cristão, cada crente evangélico, tradicional ou neo-pentecostal, cultiva valores mais ou menos semelhantes.

A maioria testemunha uma vida que possui  razão, equilíbrio e esperança, que o mundo não pode dar. Cada um é profundamente grato pelo momento, qualquer que tenha sido e como tenha sido do dia em que voltou sua atenção para Deus, deu crédito a sua Palavra e confiou no seu amor. Tem todos a consciência de que tesse mundo é passageiro. Essas pessoas podem ter períodos de maior ou menor fervor, mas raramente negam o que experimentaram,e mesmo quando parecem esquecer-se da experiência anterior, voltam algum dia ou tem um desejo ardente de voltar, como várias vezes testemunhei, as leva as lágrimas.

Mais do que podemos entender e aceitar, devido as muitas variáveis culturais, e de compreensão,a mas desa forma cumpre-se a profética Palavra de Deus, e "será pregado esse evangelho em todo o mundo". O Brasil que durante um pouco mais de um século recebeu essa mensagem de povos estrangeiros, hoje envia missionários e os exporta e atingindo países em todo o mundo, que sintéticamente aponta para Jesus e a Palavra de Deus, incluindo o próprio país  Israel.

por Helvecio S Pereira
e-mail para contato  helvecio.p@oi.com.br

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A teologia leiga é portanto um passo além da teologia popular, na verdade uma passo acima. Quando um crente dedica-se mais sistematicamente a investigação da sua fé , buscando uma melhor forma de não só expor o ...
11 Jan 2011
Conforme postagens anteriores que esclarecem a diferença entre teologia oficial e leiga, evidentemente em todas as igrejas há, por parte de seus membros uma teologia mais popular e uma teologia pessoal. Mesmos ...

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CRISE NO CATOLICISMO

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QUEM INVENTOU O APELO NOS CULTOS?

SOBRE O LIVRO DE GÊNESIS, LEIA AS PRINCIPAIS POSTAGENS

25 Nov 2010
Tenho algumas vezes, em minhas despretenciosas reflexões ( despretenciosas por não terem o tom acadêmico e muito menos professoral, são apenas reflexões ), dito que se não se crer no que o Livro de Gênesis declara, não é necessário ...
31 Jan 2011
-A razão das atuais, ou pelo menos de predominância histórica, das condições existenciais e morais do homem têm no Gênesis a sua satisfatória resposta. A existência de condições nem sempre e totalmente favoráveis a nosso conforto ...
11 Jan 2011
Como parte do pentateuco, o Gênesis, depreciado modernamente graças a nossa submissão e endeusamento da ciência, que com a sua contribuição à saúde, tecnologia e construção material da sociedade, pouco ou quase nada tem a dizer sobre ...
21 Nov 2010
A religiosidade cristã moderna ou atual, de há muito tem se contentado e desprezado as narrativas de Gênesis, precioado por parte majoritária de setores quase que totais do mundo científico e da falsa sensação de que tudo pode ser ...

O GÊNESIS, COM NARRAÇÃO DE CID MOREIRA E IMAGENS

NÃO DEIXE DE LER OS SEGUINTES POSTS DENTRE OS MAIS LIDOS...

29 Mai 2010
UM LIVRO OBRIGATÓRIO PARA CATÓLICOS E EVANGÉLICOS ACERCA DA ERRÔNEA CULTURA DO CULTO A MARIA. Recebi por indicação do irmão Jorge Fernandes Isha, um e-book gratuito, de leitura obrigatória para os evangélicos e para ...
16 Fev 2010
Judas era o mais culto, de origem e status social diverso dos demais, de outra cidade, e foi substituído não pelo apóstolo dentre os discípulos eleito pelos demais, por própria escolha de Jesus, após a morte de Estevão, Saulo, discípulo de Gamaliel, provavelmente o mais preparado ...Melquesedeque, Maria , José, e tantos outros. Deus se dá a conhecer plenamente a cada um que o ama. O ue Ele fará na história as vezes não noscompete saber, as vezes sim. Essa é a diferença. ...
19 Mar 2010
Tal qual os fariseus, põem não poucos impencilhos que vão desde reparações a pregação simples e com pouca ligação com a hermeneutica e pregação convencionais, a música, letra das canções, a ordem do culto, forma dos apelos e ... Essa pessoa , esse novo crente, como filho ou filha de Deus de fato, tem agora uma nova vida, como Madalena, Zaqueu, o Gadareno, o Centurião, Nicodemos,o ladrão da cruz, Marta e Maria, Lázaro ( não necessariamente nessa ordem ), e tantos outros. ...
04 Mar 2011
Nesse aspecto seria legítimo um católico cultuar Maria como N.Senhora, um muçulmano a Maomé como seu legítimo profeta, um budista como objeto de culto, e assim por diante. Todoslçegitimamente amparados por sentimentos sinceros e ...
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