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quarta-feira, 30 de março de 2011

NÃO HÁ SALVAÇÃO SEM JESUS


SEM JESUS VOCÊ ESTÁ PERDIDO!

ELE É NEOCALVINISTA, MAS ASSINO EMBAIXO O SEU SERMÃO E AS SUAS AFIRMAÇÕES ACERCA DESSE IMPORTANTE ASSUNTO.

Em um sermão reconhecidamente difícil em 15 anos de ministério, o pastor de Seattle Mark Driscoll deixou isso bem claro que o inferno é real e é o destino para aqueles que não confiam em Jesus.
“Deixe-me dizer isso claramente, … plenamente, … em voz alta: Você está em perigo. Sem Jesus, você vai para o inferno,” o pastor reformado disse à milhares de pessoas na Igreja Mars Hill esse fim de semana.
Driscoll estava pregando sobre o sexto capítulo do Evangelho de Lucas – um livro do Novo Testamento que ele tem estado pregando ao longo de um ano e meio em sua Igreja. Mas o que fez o sermão ainda mais oportuno e muito mais urgente foi o recente debate sobre o inferno na luz do lançamento de Love Wins: A Book About Heaven, Hell and the Fate of Every Person Who Ever Lived (O Amor Vence: Um Livro Sobre o Céu, Inferno e o Destino de Todas as Pessoas que Já Viveram), do pastor Rob Bell, Grandville, Michigan.
Bell, que tem sido acusado de heresia e pregação de universalismo, fez a mídia rondar durante o tour de seu livro este mês. Em uma visita ao MSNBC, o autor popular foi empurrado quatro vezes pelo apresentador Martin Bashir sobre a questão de destino eterno depois de receber respostas insatisfatórias – ou melhor, obscuras.
É irrelevante sobre como se responde a Cristo nesta vida em termos de determinar o destino eterno de alguém?” perguntou Bashir, que também acusou o autor de alterar o Evangelho de modo que seja palatável.
“É extremamente relevante e muito importante. Agora, exatamente como isso funciona e como funciona exatamente isso no futuro, (...) quando você morrer com certeza fica no campo da especulação,” respondeu Bell.
“Você tem que ser muito cuidadoso para não criar doutrinas e dogmas todo sobre o que é especulação.”
Sem citar nomes, Driscoll, autor de Doutrina O que os Cristãos Devem Acreditar, expressou profunda preocupação com os falsos ensinamentos e mensagens que anunciam outra coisa senão a salvação através de Jesus Cristo.
“Isso me incomoda muito quando os pastores bem conhecidos e pregadores e autores são convidados para a televisão … quando o mundo os está ouvindo, o entrevitador os indaga” se você não acredita em Jesus, você está indo para o inferno?” e eles se contorcem ou mudam de assunto ou apelam para as emoções ou contam uma história, eles fazem qualquer coisa, exceto dizer “sim, se você não conhece a Jesus você vai para o inferno,” disse o pastor de 40 anos.
“Amigos, esta é a mais séria de questões,” disse ele na congregação. “Eu não sou juiz, mas há pastores que estão indo para o inferno. Portanto, tenha cuidado em quem confia.”
Para Driscoll, não há ambiguidade nos ensinamentos de Jesus sobre o céu e o inferno.
Sublinhando em todo o seu sermão que seu trabalho é dizer a verdade, Driscoll apontou para os ensinamentos de Jesus sobre a questão difícil do inferno.
Jesus, disse ele, fala do inferno mais do que ninguém em toda a Bíblia. Cerca de 13 por cento dos seus ensinamentos e metade de suas parábolas são referência para o inferno, julgamento ou punição, observou Driscoll.
“Alguns dizem que Jesus é tão amoroso que certamente Jesus não acredita em inferno. Eu diria a pessoa mais amorosa que já viveu não só acredita no inferno, mas é evidente que, enfaticamente, ensina repetidamente sobre ele, o que deve significar que o nosso pecado é mais condenável do que podemos imaginar, se exige que a pessoa mais amorosa fale no mais gritante dos termos,” destacou.
“A existência do inferno, a instrução dada por Jesus, o inferno deve revelar-nos quão pecaminoso o pecado verdadeiramente é e quão rebelde somos realmente.”
Desde o começo, Driscoll, que foi criado como Católico antes de se converter aos 19 anos, rejeitou como falso diversas posições populares que as pessoas têm sobre a morte e a vida após a morte, incluindo o naturalismo (sem alma), universalismo (todos ou quase todos vão para o céu) , a crença na reencarnação (vidas sucessivas e múltiplas), niilismo (sofrer um tempo no inferno, mas eventualmente deixam de existir), e a crença no purgatório (punição temporária e, finalmente, ir para o céu).
Deixando claro que Jesus deixou claro, o pastor de Seattle disse que todos que não conhecem Jesus vão para o inferno.
“Você já recebeu Jesus? Você confia em Jesus? Se não, você está no caminho da ira de Deus. Vocês estão indo para o consciente eterno tormento do inferno,” afirmou.
Citando Jesus, Driscoll ressaltou: “Ninguém vem ao Pai senão por mim.” Ninguém. Ninguém. Budismo, não. Hinduísmo, não. Nova Era, não. Mormonismo, não. Testemunhas de Jeová, não. Boa gente, não. Povo Generoso, não. As pessoas religiosas, não.”
“Não há salvação sem ele (Jesus)!” exclamou ele.
Quanto a uma segunda chance após a morte, Driscoll disse claramente que não há segunda chance.
Seu destino eterno é selado após a sua morte. Esta vida é sua única oportunidade,” pregou.
“Eu vou enterrar muita gente. Então, para mim, isso não é apenas cruel especulação acadêmica,” enfatizou. “É a afeição sincera pastoral.”
“Estou realmente preocupado com alguns de vocês,” disse ele quando ficou com os olhos lacrimejantes. “Eu amo vocês. Eu não posso ter o seu sangue em minhas mãos. ”
Enquanto alguns tentam elevar um atributo de Deus sobre o outro (como o amor), Driscoll observou que, enquanto Deus é amor, a Bíblia fala mais de sua santidade do que qualquer outra coisa.
“Deus é amor, e tudo quanto Deus faz é amar. Deus também é justo. Deus também é santo,” disse ele. “Nosso Deus também é, simultaneamente, perfeitamente um Deus de ira. Não é apenas o nosso Deus, mas o único Deus.
“Deus é santo. Se não nos arrependermos, nós estamos no caminho da sua ira.”
É no amor, no entanto, que Deus enviou Jesus como nosso substituto, para ir para a cruz e nos dar a vida eterna,” Driscoll acrescentou.
Respondendo a perguntas sobre por que Deus criou as pessoas, se o seu futuro é o inferno, Driscoll disse: “As pessoas vão para o inferno, pois rejeitam a Jesus.Não vamos para o inferno de forma inocente.”
“Este não é o mundo como Deus o fez. Este é o mundo que temos corrompido,” ele explicou.
Ele continuou: “O que é espantoso é Deus como Deus se tornara um homem e viveu no mundo que o homem mesmo  destruiu.”
A ira de Deus foi derramada sobre Jesus, ele acrescentou, para que ele possa ser desviado de nós.
“Esse é o dom da salvação. Esse é o amor de Deus.”
Em uma ilustração, Driscoll disse: “Faz todo o sentido para mim que um criminoso condenado vá para a prisão. Da mesma forma, faz todo o sentido que um pecador condenado vá para o inferno.”
O inferno, observou ele, foi feito para o diabo e seus anjos que se rebelaram contra Deus. E assim como a prisão foi feita para proteger o resto do público, o inferno foi feito para “nos proteger.”
“Você não precisa ir lá. Confie em Jesus.”
No que diz respeito a como é o inferno, a ilustração de Lucas revela um lugar de tormento com as chamas. É como estar preso em um prédio em chamas para sempre, disse Driscoll.
Jesus também usa como ilustração um lugar fora de Jerusalém, chamado inferno. Lá, as crianças eram assassinadas e sacrificados por fogo aos falsos deuses (a demônios).
Era um lugar amaldiçoado que se tornou um depósito de lixo da cidade, onde os vermes estavam sempre festa e as chamas sempre queimando.
Perto do fim do seu sermão, Driscoll pediu a congregação para não julgar a Deus.
“Temos disposições pecaminosas. Só temos estado por aqui por poucos anos. Muitos não fazem idéia disso,” ressaltou.
“Para nós, sentar-se em um trono, mesmo se for um trono acadêmico apoiado por notas de rodapé, pedindo ao Criador do céu e da terra passar diante de nós para que possamos emitir um veredicto a respeito de Sua santidade e justiça é ( como tudo começou segundo a Bíblia, com orgulho.”
Driscoll pediu à congregação e aos outros ouvintes on-line para tomar uma decisão – a vida eterna ou morte eterna.
“Você ainda está vivo, por isso estou pedindo a você. Faça a sua decisão enquanto você ainda está vivo.”
Fonte:
Christian Post ( COM CORREÇÕES DE TRADUÇÃO POR HELVECIO S. PEREIRA )

domingo, 31 de outubro de 2010

O HOMEM QUEM É? A ESSÊNCIA DO SER HUMANO, QUEM SOMOS DE FATO?


Muitas vezes nos debruçamos apaixonadamente sobre alguns temas, deixando de fora outras considerações importantes. Fazêmo-lo em uma outra posição, pró ou contra algum pensamento ou compreensão e as vezes nos dedicamos anos nessa empreitada e não poucas as vezes toda uma vida. São posições religiosas, filosóficas, ideológicas, etc.

A Bíblia nos dá a possibilidade de termos todas as respostas que necessitamos ter. Guardadas as proporções, Deus no seu amor e cuidado determinou que mesmo criaturas simples para nós,com o formigas, abelhas, cupins, aranhas, e todos os demais animais, soubessem tudo o que precisariam saber para as suas vidinhas. Não encontramos formigas dizendo para si ( por hipótese ) onde encontrarei comida, ou o que farei com os ovos de meus semelhantes ( outras formigas ).

A própria ciência comprovou que as aves já sabiam onde se localizavam os pólos magnéticos da terra e todos os animais marinhos as correntes marinhas do oceano. Contudo não sabem, cada um deles, nada além do que precisam saber. Uma pulga não conhece nada sobre um elefante e esse nada sobre Marte ou Vênus, mas no Pacífico esses belos animais pressentiram o Tissunami, e salvaram a si próprios e os turistas com eles.

Deus não Si obriga a dar respostas a questões que façamos só pela nossa curiosidade, mesmo que essas representem injustamente ( na maioria das vezes ) uma "dúvida" sobre Si ou Sua existência. Dessa forma um ateu morrerá na sua obstinada teimosia pensando que pode pressionar  ( que presunção estúpida ) a Deus, colocando-O ( colocando Deus ) contra a parede até Ele dar mais provas de Sua existência e veracidade. Ele nunca fará isso. Aliás tal prova definitiva  só será manifesta no último dia, no juízo final, em que toda língua confessará e todo joelho se dobrará confessando-O, reconhecendo-O ) como Senhor. Aliás sob esse aspecto não haverá nenhum ateu no inferno.

Bem, mas o que eu quero considerar é exatamente o que está na "cabeça" ou chamada dessa postagem. Há três seres humanos que diferem ou diferiram, de todos os demais seres humanos  sobre a terra, segundo a Bíblia. Adão, Eva e Jesus Cristo. Adão foi feito por Deus. Segundo a Bíblia, as Escrituras, Adão não surgiu de uma névoa, mas Deus o formou ( como a um vaso ) do pó da terra. A ciência sabe que são necessários, em reais, moeda brasileira, apenas cerca de R$80,00, para adquirir-se todos os elementos químicos para  "fabricar-se" um ser humano. Eva, foi feita também pessoalmente por Deus, a partir de material genético de Adão ( só hoje podemos entender um pouco melhor essa verdade ) e Jesus foi formado no ventre de outro ser  humano ( Maria ) mas sem as infornações genéticas diretamente transmitidas por um pai humano. Todos os mais de seis bilhões atuais e todos os que viveram em todas as épocas, são diferentemente desses três, genéricamente iguais.

Consideremos então alguns detalhes de Adão, Eva e Jesus Cristo. De pronto percebemos que Eva, mais nova, com menor experiência com Deus, foi formada depois , não sabemos o intervalo de tempo, era mais atirada,dada a investigação e curiosa. Adão era meio apagado e as poucas falas que temos de Adão nos remete a uma pessoa de pouco destaque e personalidade covarde. Jesus como homem era extrovertido, decidido, franco, dinâmico, alegre e dado a todo tipo de enfrentamento. Há uma teoria entre dezenas ou bem mais, que eu acato como capaz de descrever as diferenças de temperamento, a dos temperamentos de Hipócrates, o pai da medicina. Por ela podemos reconhecer diferenças básicas entre uns e outros seres humanos e até prever em boa medida sua resposta e reação perante acontecimentos genéricos.

Deus criou os seres humanos, todos nós, a excessão de Adão, Eva e Jesus, todos nós os demais, somos frutos de caóticas ( não no sentido de caos, desordem, mas de infinitas possibilidades matemáticas ) relações emocionais e sexuais, com inúmeras probabilidades. A compreensão dessa realidade nos possibilita imaginar que cada ser humano que nasça é uma única e inigualável possibilidade, se considerarmos a cultura, o momento histórico e os componentes genéticos envolvidos.

Deus não é surpreendido pois o Onisciente a tudo conhece, mas Ele tem prazer em ver como esse novo ser se manifesta e constrói a sua inigualável individualidade. Além desses elementos há uma resposta, embora já conhecida por Deus, que se manifesta a cada momento, a cada situação. Na ocasião da ressureição de Lázaro, Marta e Maria, escolheu cada uma a atitude que julgava correta diante de Jesus. Individualidade, Maria a ocasião escolheu a melhor parte. Sentou-se aos pés de Jesus e o ouviu. Marta se derramava em reclamações legítimas, embora cresse e amasse a Jesus. Outro exemplo clássico foi Caim e Abel. Certos indígenas brasileiros, errôneamente, de posse desse conhecimento ancestral de Caim e Abel, matam a ambos, quando seus filho nascem gêmeos, por não saberem quem será o "bom" e quem será o "mau".  

O determinismo é tão ilógico como o é concebido nas religiões orientais, por sinal todas com uma base fatalista e determinista. Deus não fez Adão para pecar, para ser fraco na sua autoridade como cabeça da primeira família e nem Eva para ser atiradinha, curiosa e experimentadora de novidades. Porém os fez e a nós com um grau de manifestação de características únicas. Características que mesmo com o pecado latente e como tendência natural, leva a sermos mais agradáveis ou menos agradáveis a Deus. Todos nós corremos o bom risco de chamarmos atenção de Deus e o péssimo risco de não chamarmos a sua atenção por sermos únicos e diferentes.

Deus escolheu Davi, o menor de todos os seus irmãos e com o pior perfil ( em jargão atual ) para ser Rei sobre Israel, mas foi Davi o que Deus escolheu e se agradou. Por que? para os deterministas Deus determinou tal coisa antes da fundação do mundo, ok, com base em quê? Deus o viu , viu o futuro de Davi, como vê todas as coisas...Ok, vê o que Ele mesmo determinou, então não viu, Ele fêz o que bem quis e não viu o que fora da Sua vontade seria impossível de existir...outro problema. A palavra,uma delas, no AT para escolham eleição, etc, tem a idéia de "avaliação cuidadosa", a mesma avaliação na escolha dos trezentos de Josué, ou de um soldado para a guerra. Uma avaliação pela observação de um elemento, ou alguém no momento dos acontecimentos, semelhante a torre de Babel: desceu Deus para ver a obra que  os homens faziam.

Saul foi sagrado Rei pela escolha de Deus e rejeitado  anos depois ( Deus não se enganou e e nem se engana contudo,  nem ignorava o que iria acontecer, não é isso ). Saul foi rejeitado a cada reação dite das coisas de Deus, da Sua vontade, durante anos até a sua queda completa. Outro personagem de difícil análise: Judas Iscariotes. Judas rivalizaria com Paulo, nas possibilidades humanas, de status social diverso dos demais, educação, etc, Judas ocuparia o lugar de Saulo. Deus sabia o futuro, como sabe todo o futuro, mas a profecia sobre Judas não tinha o propósito de fazer Judas o traidor, mas de quando ele traísse ao Senhor, nós após os acontecimentos identificássemos o Senhor Jesus como o Messias prometido a setecentos anos atrás. Judas foi errando,errando a cada dia, manifestando o que era, um diabo segundo palavras do Senhor Jesus, tal a sua dubiedade, mentira, dissimulação.

Essa individualidade é claramente manifesta todas as vezes que seres humanos demonstram uma fé original, particular no Senhor, arrancando elogios do próprio Deus ( Jesus Cristo é Deus e Filho de Deus, portanto os elogios de Jesus são elogios da Trindade eterna e ponto final. Não relacionarei as passagens em que esses elogios culminado com cura da pessoa ou de terceiros se concretizaram mas Hebreus 11 traz a galeria do que, "pela fé", alcançaram méritos diante de Deus.

Se somos diferentes, não somos iguais inteiramente. Em provérbios lemos:  "Há justo que procede como injusto e injusto como justo", uma declaração aparentemente incoerente mas que de fato não o é. Podemos produzir ações, pensamentos, idéias e fé inteiramente individuais. Basta olharmos no mundo a diversidade de manifestações tanto no âmbito religioso como no secular e mundano. Na própria igreja como podemos inventar coisas, legítimas e bizarras. No mundo a variedade de pecados e bizarrices pecaminosas é imensamente grande. É a individualidade humana falando alto.

Deus reconhece essa individualidade e tem prazer quando acha uma fé acima das fés encontradas até mesmo em Israel. Deus amou o mundo, de tal maneira que não desistiu de nós, de nenhum de nós, de cada um de nós, e deu Seu Filho unigênito para que TODO aquele que nEle crêr , não pereça ( não seja condenado ao inferno eterno, goste você dessa idéia ou não  ) e tenha a vida eterna." ( joão 3:16 ).

Deus reconhece a individualidade de cada um de nós, e se agrada profundamente mais de uns do que de outros, até abandonando alguns na sua perdição ( basta olhar a volta, pecadores pobres e pecadores e blásfemos ricos, ateus, etc. ). Contudo Deus não faz acepção de pessoas no que diz ao arrependimento. 
Qualquer um, o mais emperdenido, o mais orgulhoso, o mais inimigo das coisas de Deus, se se voltar para Deus ao ouvir e atentar para a Sua Palavra, poderá e será recebido pelo pai, como na parábola do filho pródigo ( filho rico ) tendo os seus pecados cobertos, perdoados totalmente, contra toda lógica humana religiosa ou secular e será salvo e será ressuscitado no último dia. Deus não levará em conta os tempos da sua ignorância e esse será para Deus como um filho e Ele, Deus lhe será como Pai. Não há,por mais que nos esforcemos, religiosa, teológicamente para descrever de forma mais inteligível a obra salvífica a nosso favor, mas ela, a salvação em Jesus é real e efetiva, pra todo aquele que crê.

Calvinistas, renascidos são salvos pelo graça e nome do Senhor. Arminianos que amam ao Senhor e igualmente renascidos em Cristo, são salvos pelo mesmo Senhor. Podem brigar a vontade mas estarão juntos nos céus, não por mérito e sapiência, mas igualmente pela mesma graça. Católicos que não tiveram oportunidade de conhecer outra igreja mas creram na mesma verdade bíblica diluída entre tantas bobagens e se fixaram nela, repetida inúmeras vezes, que Jesus é o único Salvador, aquele que morreu pelos nosso pecados e que descansaram nessa verdade serão salvos. Os que negam o que Jesus diz de si mesmo, como os espíritas, estarão perdidos enquanto não crerem na verdade básica necessária, expressa na Palavra de Deus e romperem com toda a comunicação com espíritos, que de fato não sabem quem são, espíritos de mentiras e de negação a obra salvífica de Cristo.  

Deus nos conhece a cada um de nós. Não nos enganemos. Deus lhe conhece. Quem somos eu ou você diante de Deus? O que Ele acha de você? Pense em sabê-lo. Ore a Ele agora mesmo. Busque-O e o encontrará mediado pela Bíblia, a Palavra fiel de Deus.

Por Helvécio S. Pereira

segunda-feira, 31 de maio de 2010

ÊRRO É ÊRRO E NÃO ESTAMOS IMUNES A ELES, MAS NÃO RECONHECÊ-LOS JÁ É OUTRA HISTÓRIA

PROMETI NÃO VOLTAR A DEBATE SEMELHANTE E NÃO O FAÇO AGORA NOS TERMOS EM QUE A DISCUSSÃO ACONTECIA, MAS COMO DEVER DE PROMOVER O DEVIDO ESCLARECIMENTO A QUEM INTERESSAR. É SIMPLESMENTE O OUTRO LADO DAS COISAS.

Imagine que alguém tenha amado sinceramente ao Senhor Jesus, crido nEle como o unigênito Filho de Deus e aquele quem comprou a nossa salvação, pagando o resgate pelos nossos pecados  e concedendo Ele mesmo a vida eterna a todo o que nEle creia.

Essa pessoa viveu a mais ou menos cinco séculos. Não teve um a vida tão longeva, mas gastou todos os seus últimos anos em uma unica ocupação que um tripé: pregação, ensino e defesa da Palavra de Deus. Uma coisa contudo o inquietava: sendo o evangelho algo tão maravilhoso, e de mensagem tão clara, porque os homens de sua época preferiam dar crédito a um  cristianismo distorcido, quando não o negavam totalmente?

Não conseguiam entender, crer e serem salvos porque por si mesmo isso seria impossível. A resposta simples foi de que não eram  eleitos, escolhidos, predestinados para a salvação e não sendo, Deus que dava o entendimento e levava o salvo a salvação, não fazia nada por eles. Essa arquitetura doutrinária parecia e parece a muitos hoje, quinhentos anos depois algo bastante lógica. Não crêem porque não podem fazê-lo por si mesmos. Só Deus pode fazê-lo e se Ele , Deus não faz é porque  a estes Deus não quer ver salvos. Daí uma outra idéia resultante aparentemente inocente e com sentido é que Jesus não morreu por todos, só pelos predestinados, aqueles escolhidos, lá atrás, antes da fundação do mundo. Jesus já veio a este mundo com todas as figurinhas carimbadas. A despeito de tudo isso, esses irmãos ainda pregam, para que os escolhidos que serão salvos de qualquer jeito, ouçamo evangelho, creiam e aí sejam salvos ( mas não seriam salvos de qualquer jeito? ). Mas não acabou, para que os não salvos não se metam a engraçadinhos e desmantele essa curruptela teológica tira-se lhes toda a escolha, senão alguém pode escolher aceitar o evangelho e para onde vai a nossa teologia forçadora de barras?

A Bíblia não fala de nenhum livre-arbítreo mas esse é eleito como inimigo número um dessa teologia, mesmo sendo uma idéia da filosofia pagã e por conseguinte e construída alheiamente à revelação das Escrituras. Afinal é preciso que um ser humano sem escolhas e sem liberdade, não possa apenas não crer, mas também não rejeitar tamanha graça ( que é realmente tamanha escriturística e bíblicamente ). Mas é preciso garantir que não haja nenhum erro e nenhuma saída, nenhuma dúvida de que haja eleitos e que concidentemente nós os que cremos somos esses eleitos ( Graças a Deus!). Cria-se então um Deus solitário rodeado de seres que são apenas marionetes ao seu redor. 

Que Deus é absoluto, maior do que toda a Sua criação, qualquer que ela seja, sem rivais, sem iguais, não há nenhuma dúvida. Mas daí a ser Deus alguém que fala consigo mesmo por toda a eternidade, dá bofetões em sua própria face e que grita com seus bonecos enquanto os manipula por cordas como marionetes, fazendo-os se movimentarem de determinado modo e a fazerem uma série de coisas, depois grita com eles dizendo: " Eu o quemarei no inferno seus desobedientes!" a despeito de todo debate teológico com maquiagem de profundidade, é discurso de um néscio completo.

Quando eu era pequeno, por ser na prática filho único ( meu irmão era exatamente vinte anos mais velho que eu e não morava mais conosco ) brincava sozinho. Criava dois times com bonecos de soldados e índios ( aqueles de exército americano e índios, também americanos ). Era Cruzeiro e Atlético, dois maiores times de Minas Gerais. Uma minúscula bola de papel, e eu movimentava os "jogadores" ( soldados e índios americanos ); Havia outros times, Santos, Palmeiras, Botafogo, etc. Eu criava campeonatos e cada partida tinha exatamente os gols que eu imaginava para dar equilíbrio ao meu campeonato imaginário. Cada bonequinho representava um jogador real. Eu narrava as partidas enquanto manipulava tudo. O campeão era sempre o meu time, o Cruzeiro Esporte Clube. O vice, o terceiro e o quarto lugar eram os times que eu determinava a partir dos vários resultados em cada partida. Havia jogos "difíceis", "fáceis", "goleadas", decisões por pênaltis, defesas e gols de faltas fantásticos, bolas na trave, tudo. tinha tanta ou mais emoção como nos jogos de futebol dos atuais e virtuais jogos de vídeogames e computador. 

Pois é exatamente assim Javé dos Calvinistas. Não é um pequeno erro. Não se trata de uma pequena resvalada  teológica a despeito de tanto falatório, livrório, seja o que for dito ou escrito. Se  a predestinação calvinista e antes luterana estiverem certas não é necessário mover um apena para pregar-se o evangelho mesmo porque  nenhum homem ou mulher, nenhum crente está de fato pregando ou testemunhando nada, pois não temos escolha, ação, não pagamos nenhum preço, não nos custa nada, somos apenas marionetes do lado certo da história.

Curiosamente somos salvos pela graça, segundo dizem! Predestinados o são, e isso é razoável, de fato bastante razoável, por alguma razão e se assim é, não é mais pela graça! Um eleito é eleito por alguma razão não pode ser pela graça, ou então é pela sorte..salvação pela sorte! imerecida, injustificável como numa loteria! Mas não pára por aí...numa mesma casa, todos pecadores ( pois todos pecaram e destituídos estão -estamos - da glória de Deus ) um, dois, são eleitos, os mais "nós cegos", e a mãe que deu a vida para deixar esses fedelhos crescidos, estudados, sadios e livres para se esbaldarem durante anos...não é eleita! Mas como? não é eleita, pronto! Ela não entendeu o evangelho, não creu...portanto, infelizmente não é eleita...azar dela, sinto muito... Mas não dá para saber quem é eleito, quem não é...mas só o eleito sabe que é eleito e que outros que "humildemente" crêem são eleitos. Ah! tem mais uma coisa: "eleitos" pensam  igualmente sobre um monte de coisas, outras não, mas sobre o fato de serem "eleitos" não abrem mão.

Se algum irmão, que não compartilha desse minha reflexão e naturalmente defende a predestinação e a eleição salvívica  leu até aqui, e pensa exatamente como calvinista, não gostou da maneira aparentemente jocosa com que construí este texto. Mas asseguro sinceramente que  o fiz para dar cores fortes ao conjunto teológico construído a quinhentos anos, e assim com cores berrantes deixar ligeiramente mais claro as implicações simples e sérias dessa forma de ver Deus, o homem, a salvação, a perdição eterna, a pregação do evangelho, etc. Não o fiz para zombar das pessoas, nem do passado, nem do presente. Me moveu o fato também de ter lido que um certo irmão como qual tive um ligeiro "bafafá teológico" em torno de algumas questões referentes a atual igreja evangélica no Brasil, entre outras coisas de sua longa história cristã, está prestes a abraçar a predestinação. Bem ele faça o que quiser mais certamente há posicionamentos mais salutares a fé cristã do que esse. É bom defender a predestinação entre tantos cristãos nominais, católicos, evangélicos, paraprotestantes, reformados, etc. Que tal ser defensor da predestinação na China, no Irã, na Palestina, no Iraque? Afinal,  para ser chato tem que ser em circustâncias bem cômodas.


De fato , nenhum crente será mais salvo ou contráriamente perdido por ser calvinista, arminiano, unicista, etc. Será salvo se crer em Jesus e perdido se negar a Jesus. Mas os outros perdidos, que ainda vagam pelo mundo dependem de uma postura mais correta  minha e sua.
Seu marido, suas esposa,seus filhos, sua mãe, seu pai, sua avó, seu tio, seu médico, sua parteira, seja quem for a pessoa a quem você deva alguma coisa ou ame muito, muito...

Considere o fato do inferno existir...eleito ou não eleito, predestinado ou não predestinado...se você se sente salvo e ama de todo o coração ao Senhor Jesus, meu e seu Senhor e Salvador...considere a desgraça da perdição dessas pessoas... elas não estão perdidas por não serem eleitas...não seja louco... elas estão perdidas por que não acham que devam fazer alguma coisa, que tem de fato poder de escolha e que contra tudo, devem escolher crer, devem escolher aceitar, devem escolher se entregar, devem escolher largar o que for preciso, e devem escolher seguir a Jesus, haja o que houver...é de fato a única escolha que devem fazer antes que a vida de cada uma delas se acabe...

Não importam os debates teológicos aparentemente tão bem fundamentados...importa a verdade que "quem quiser pode beber de graça da água da vida". Alheia a concepção filosófica ou a uma  ou outra posição teológica a Bíblia descreve com todas as cores e nuances o embate entre criaturas rebeldes a soberania de Deus que, embora absoluta, nunca se impôs atropelando as suas criaturas, seja Satanás, os demônios e o homem. O universo e o que haja nele e forma dele são e serão  testemunhas que Deus sempre esteve certo e que sempre foi perfeitamente Justo  e só por esse reconhecimento que toda língua confessará a sua justiça e santidade absolutas.

Não citei um monte de versículos bíblicos como fazem os defensores dos dois lados. Citarei apenas uma passagem que mostra que Deus deu as suas criaturas incluídas aí o homem alguma liberdade verdadeira e autêntica. Após o pecado as Palavras proferidas pelo Deus criador em Gênesis 3:22 foram as seguintes, encontradas em toda e qualquer tradução da Bíblia Sagrada. 

Gênesis 3:22E o Senhor Deus disse: "Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal. Agora, pois, cuidemos que ele não estenda a sua mão e tome também do fruto da árvore da vida, e o coma, e viva eternamente."


COMO NÃO TER LIBERDADE SE DEUS TEVE QUE LANÇAR FORA DO JARDIM O HOMEM E SUA MULHER? SE NÃO HOUVESSE ESSA POSSIBILIDADE DEUS NÃO PRECISARIA TOMAR NENHUM CUIDADO NÃO  É MESMO? A BÍBLIA DE FATO ESTÁ REPLETA DE EXEMPLOS: DE ADÃO E EVA, PASSANDO POR CAÍM, PASSANDO POR ABRAÃO E SARA, JACÓ E ESAÚ, RUTE, SANSÃO, DAVI E TANTOS QUE A LISTA SE TORNA ENORME. A VOCÊ SÓ BASTA RELER OS REGISTROS REFERENTES A VIDA DE CADA UM DELES, PASSAR PELOS ENCONTROS DE JESUS COM AS PESSOAS, RELER AS PARÁBOLAS CONTADAS PELO SENHOR, CHEGAR AO LIVRO DO APOCALÍPSE, E RELER AS CARTAS ESCRITAS AS SETE IGREJAS. EM TODA A BÍBLIA O HOMEM É INSTADO A TOMAR UMA POSIÇÃO DIANTE DE DEUS, A TOMAR DECISÕES, O  QUE IMPLICA EM CERTO GRAU DE LIBERDADE OBVIAMENTE. ISSO É ALGO INEGÁVEL.


Por Helvecio S. Pereira

domingo, 14 de fevereiro de 2010

A ORIGEM DO MAL


T
entarei refletir com quem lê essa postagem acerca da origem do mal. Por acaso, talvez, visitando blogs e fóruns cristãos e particularmente evangélicos, deparei-me com uma eventual discussão acerca da origem do mal. Fato é que após o destaque e citação do versículo chave, as pessoas do fórum, se posicionaram em um lado  ou outro. Primeiramente na posição mais claramente entendida a partir das próprias palavras encontradas no versículo em nossa própria  língua e semelhantemente nas demais línguas modernas. Depois por razões emotivas, contra o aparentemente declarado no mesmo versículo. Prevaleceu aí a compreensão e o amor que cada um de nós tem ao nosso Deus e o reconhecimento de seu amor e cuidado por nós, denotando a impossibilidade real de Deus ter criado premeditadamente o mal. Outros, poucos é verdade mostraram certa neutralidade e distância. Ressalto que as três posições não são recomendáveis, sem uma melhor compreensão das coisas, pelo menos do ponto de vista , do que é nos revelado em toda a Bíblia:

A primeira: o versículo diz exatamente o que , a priori, podemos entender: Deus criou tanto o Bem como o Mal;  o resultado é de um Deus com uma personalidade aparentemente e razoavelmente estranha ,que sujere não ser inteiramente confiável;

A segunda posição: Deus não criou o Mal, pois Ele, Deus é perfeitamente  bom e portanto Bem perfeito, portanto refuto totalmente essa declaração Bíblica, diz alguém. Mas aí há um pensamento prático resultante: a Bíblia estaria errada, teria uma falha em meio a tadas as suas decalrações, portanto não seria inerrante, como Palavra de Deus;

A terceira: não entro nessa questão, não quero saber, eu me omito a ela inteiramente. Há igualmente uma consequência, que é em última instância a de não poder reconhecer os Seus atributos com total segurança, louvá-Lo legitimamente, pois não sei definí-Lo, ou não quero definí-Lo. Tal abordagem gera em mim dúvidas e não quero tê-las, pois de fato não tenho certezas. Denota falta de fé, e sem fé é " impossível agradar a Deus". Trata-se de uma posição potencialmente perigosa.

O que fazer então?

Se alguém acompanha as minhas postagens ( e espero sinceramente que muitos o façam  ainda! ) deve ter percebido que bato muitas vezes na teologia pela  simples teologia, e no teólogo desprovido de fé prática  e funcional, aquela fé que comprovem as suas decalrações. Igualmente combato grupos de irmãos que conscientes ou  incoscientemente passam ( não por mal ) a privilegiar o conhecimento acima da parusível relação pessoal com Deus, que se fecham em um eventual grupo de uma elite teológica, erro nada original, que sempre tráz ao longo do tempo consequências diversas, daquelas desejadas por Deus em nossas vidas. Não é que eu desconheça o lugar das coisas e sua efetiva importância, ou desvalorize o conhecimento, a teologia e a pessoa e o trabalho do teólogo. Há um lugar para essas abordagens e um modo como, tanto a teologia como o teólogo, tanto o conhencimento advindo dos dois, acrescente a nossa fé e não ao contrário. A origem do mal é um desses casos. Se quero saber a resposta devo ir a Bíblia, primeiramente à Palavra inerrante de Deus, mas há um limite linguístico na nossa língua ocidental e moderna e muitos textos Bíblicos que devem ter a sua compreensão superadas, por um conhecimento aprendido ou transmitido por aqueles que conhecem mais profundamente área das línguas originais da Bíblia. Nas coisas exceêciais, creio que qualquer língua em que a Bíblia possa e deva ser traduzida não interfere, como por exemplo apontar Jesus como o único meio do homem se salvar, ou a possiblidade de um céu e o inferno, vida eterna e perdição eterna se concretizarem. Mas há detalhes que a distância linguística e cuktural interferem grandemente. Aí entram o Teólogo ( com "T" maiúsculo ) e a Teologia autêntica, também com "T" graúdo. Trata-se de uma informação que clareia, explica, em uma área que vai além da nossa língua pátria e moderna, que no nosso caso, em nossa época, não faz distinção adequada entre idéias originalmente  Bíblicas e por consequência bastante específicas.

O texto em questão e base para toda essa abordagem é:

Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu sou o Senhor, que faço todas estas coisas.
Isaías 45:7


Em português temos mal com "L" e mau com "U". O primeiro  MAL é o contrário de BEM e o segundo, MAU é o conrário de BOM. Deus é BOM e portanto não é MAU. Deus é perfeitamente BOM então não pode ser MAU. No próprio português já resolvemos o problema se quizermos a luz da lógica e da razão. O problema de conceito do versículo de Isaias 45:7, entretanto não fica resolvido, pois a palavra encontrada lá é MAL, com "L" que se opõe a idéia de BEM. Ignorar essa diferença não é dar uma resposta objetiva e nem razoável.

O que significa a palavra no texto original e que idéias ela traz em Isaias 45:7 ?

A palavra original que designa o MAL, com "L"  é " ra' " e aparece , frequentemente em contraste com a palavra tôb, "bem" como pólos opostos no aspecto moral. Muitas vezes " Shalôm", "paz" aparece como oposto de "ra' ", "MAL". "Ra' " é um substantivo masculino e é definido como aquela condição ou ação inaceitável  aos olhos de Deus. O "Mal" então citado no versículo em questão não é o "MAL" entidade, Satanás, que originalmente não era "mau" mas foi achada iniquidade nele, e nem tão pouco o "homem mau",como se a existência dele ( do assassino, do ladrão, do mentiroso, do perverso, etc. ) fosse resultado de predeterminação de Deus. Deus não criou o perdido para perder-se. Criou a humanidade, não para a perdição ou degradação. O primeiro casal se perdeu, todos os demais se tornaram participantes da sua natureza ( conhecedores do bem e do mal ) e se perdem não pela vontade prederterminada de Deus, mas por seus próprios atos. Serão  todos igualmente julgados cada um  segundo as suas obras. A perdição deles será consequência pura e simples da rejeição à redenção providenciada e oferecida graciosamente por Deus em Jesus Cristo. Ninguém será salvo por uma religião, por pertencer ou professar uma fé estritamente religiosa, mas por sua aceitação ou rejeição a pessoa de Cristo. Como as nossas boas obras são como trapos diante dos olhos de Deus, fazemos coisas boas e somos rebeldoes e confusos em outras, é bastante previsível e inteiramente razoáveis a justa condenção de todos que não acreditarem na salvação oferecida em Cristo, já que também, rejeitá-lo consite em mais um pecado passível de condenação, segundo a Bíblia e ressatado nos evangelhos nas Suas próprias palavras. Há claramente na Bíblia, uma salvação e portanto um céu. Um castigo, uma perdição e portanto um inferno. Gostemos ou não disso eisso passa pelo que atribuimos a Deus, o BEM e o MAL. Uma posição neutra a esse tema não é nada razoável. Uma cosmovisão distorcida e portanto incompleta é certamente o resultado último dessa pretensa "neutralidade".

Prosseguindo " ra' ", como o "MAL" encontrado nesse versículo, denota , de fato, sofrimentos físicos, aflição.
A luz da revelação adequada da Palavra de Deus, tal idéia não é conflitante, com a revelação do inferno e do fato de Deus causar aflição e sofrimento a Satanas, aos demais anjos rebelados e finalmente oa homem por toda a eternidade. Adventistas, Testemunhas de Jeová, Kadercistas e também setores leigos  e teológicos do Catolicismo, exaltam o amor de Deus, e nisso não há nada de exatamente errado. O erro ocorre quando o fazemos  em detrimento da sua capacidade de infligir justo castigo e punição. Deus é bom mas incapaz de se posicionar frente a alguém ou algo que lhe desagrade. Temos um Deus aparentemente injusto que não trata com dureza a realidade do mal e do maudoso. Toda a negação da condenação eterna e da criação de mecanismos como "aniquilação total', "purgatório", "reencarnação" e "reconciliação universal" passam por conclusões errôneas e extra-bíblicas da origem do "MAL" e de como Deus pune ou estinguirá esse "MAL".

A explicação necessária à razão  que a exige, face  a maldade existente no mundo fica sem resposta. Por que existem guerras e vítimas inocentes de tantos crimes? Por que vidas promissoras são inesplicavelmetne cortadas desse mundo, e na maioria das vezes de forma tão estúpida e injustificada? Seria um Deus de bondade o responsável por todas essas coisas?  São perguntas que muitos sinceramente fazem todos os dias em face aos acontecimentos e das notícias das quais tomamos conhecimento todos os dias. Em face a desastres e enfermidades de todo o tipo. Como pode um Deus de amor e bondade ser o responsável por tudo isso? Tal posição é um erro teológico grave e com consequências igualmente desastrosas a sua própria fé e ao evangelismo. naquilo que se proclama acerca de Deus e da salvação em Cristo. A soberania de Deus levada a consequências não razoáveis, apenas para justificar, uma deficiência da  compreesnão de sua exata medida, atribui a Deus a origem total dos desígnos e vontades de suas criaturas, negando a elas, criaturas, qualquer possibilidade de escolha, atribuindo ao Deus que professam amar, uma mancha, ainda que indireta no seu imaculado e perfeito ser: a mancha do mal, " ra' ".

Deus é BOM, Deus não é portanto MAU. Nós somos "maus", Jesus nos afirmou isso em contraponto a verdade de Deus ser perfeitamente BOM. Portanto DEUS não é a origem do MAL, mas ao contrário, a origem e a razão  de todo o BEM. Deus entretanto conhece o MAL o que é opostamente diferente de ser a origem do MAL.

Espero ter exclarecido essa dúvida que muitos tem, ainda que de forma sucinta e resumida. Procurei ser o mais claro e objetivo dnetro do possível e, dessa forma , ajudar a erradicar uma dúvida banal, mas que pode atinjir certo grau de importância quando se transforma em um dilema desnecessário dentro da revelação extritamente Bíblica, produzindo consequências indesejáveis e danosas no seio de nossa fé pessoal em um Deus que tanto amamos. Um abraço a todos e divulguem o nosso blog.

por Helvecio S. Pereira


COMENTE ESSE "POST'

Respondendo dentro da postagem a segundo comentário do grande irmão Jorge Fernandes, aí vão as minhas colocações a respeito:

A primeira colocação feita no primeiro comentário.

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Caro Jorge, a sua colocação foi bastante pertinente. Vamos por partes conforme o seu raciocínio:

1) O mal de Is 45:7 não é uma entidade, um ser, uma pessoa. Esse é a primeira coisa a deixar claro. E isso não é uma interpretação humanista, está na Bíblia e quem puder recorrer ao original que recorra. Nós que não podemos reinventar a roda dependemos legitimamente  de enormes ( enormes mesmo ) e benéficos dicionários bíblicos. O mal no caso é substantivo mas se fosse mau adjetivo ainda assim não seria uma pessoa.

2)Dessa forma o mal é uma ação, fato como registrado em minha postagem. Essa definição é igualmente importante.

3) Satanás é , biblicamente o autor do mal como ação, segundo palavras de uma testemunha ocular, se podemos dar essa ênfase, o próprio Jesus, o Logos, o pré-existente, Aquele que afirmou "antes de Abraão Eu sou". Segundo Ele, Jesus, satanás é " o pai da mentira", o ladrão, o assassino, "desde o princípio".

4) Satanás não rivaliza com Deus em pé de igualdade mesmo porque o seu pecado foi o de se imaginar "igual a Deus". mas Satanás permitidamente, pela soberania de Deus, se opõe a Deus e a tudo que é de Deus. A palavra "satanás" significa em última instância: "aquele que se opõe" ou "opositor". Diabo "aquele que causa confusão", "demônio", inteligente ( sem nenhum elogio! )

5) Esse fato não torna Deus menor, pois a vida que o diabo e os demônios ou qualquer ser tenha vem unicamente de Deus. Satanás está vivo porque Deus é soberano e permite que ele não só exista e viva, e aja, dentro de limites, que Ele Deus impõe constantemente.

6) A Bíblia diz claramente como Deus o conteve no passado,contém hoje e irá contê-lo no futuro e por fim extirpá-lo completamente. Deus portanto não é impotente em relação ao mal apenas tem, como diz uma canção evangélica americana "Tem todo o tempo do mundo". Tudo isso está claro na Bíblia e bastante claro.

7) Como o mal não é pessoa, entidade, mas ação e fato e tanto Satanás, como anjos caídos, nós e quem mais houver, somos apenas criaturas, não há realmente nenhum Deus além dEle mesmo. 

8) Deus poderia fazer com que o mal não ocorresse e não o fez. Isso não é prova de impotência mas ao contrário de onipotência, pois sabendo dessa possibilidade, permiti-o e a partir da sua existência como fato, refutá-lo e extingui-lo definitivamente ( outra verdade revelada na Bíblia )

9) Finalmente Deus é todo poderoso mas não é um ventríloquo rodeado por um punhado de bonecos sem vida e que de fato não existem de forma pessoal. Deus não precisa de suas criaturas, mas criou várias delas, que das quais temos uma pálida ideia além de nós, e se relaciona com elas bem como conosco. Daí o fato de Jesus nos ter ensinado que uma das Pessoas de Deus, ser exatamente O Pai e, Pai esse, que tem filhos. Nossos filhos compartilham a nossa natureza mas não são nós mesmos em absoluto. "Eis que o homem é como um de nós"..."façamos a nossa imagem e semelhança"...mas produzimos ideias, temos ações, prioridades, diversas das de Deus e isso se dava mesmo antes do pecado.

 A segunda colocação feita a partir do segundo comentário:
-->

Caro Jorge,

Quando alguém lê apenas a Bílbia, as questões afloram em sua mente e são respondidas na medida de sua necessidade. Não necessitamos, obrigatoriamente de sabermos tudo, apenas o necessário. A origem do mal, exatamente como ela se deu é uma delas. Somos informados da sua existência, dos seus efeitos, de como ele se processa e de que Deus nada tem a ver com ele. Deus não tem prazer no mal, Deus não planejou a desgraça e o sofrimento causado pelo mal, algo inegável, abominável para nós pecadores, imagine para um Deus perfeito, bom e justo?

Mas vamos por partes:

O mal não é uma pessoa e nem uma entidade. O mal é uma ação, um fato. A sugestão da Serpente à Eva no Édem, a queda do homem, a oferta ciumenta de Caim, o primeiro assassinato, etc.
O orgulho de Lúcifer, a sua rebelião, a traição de Judas, e todos os infinitos exemplos. Assim como o bem. O bem não é uma entidade,uma pessoa, mas uma ação, um fato feito a alguém. A morte de Jesus por nós é um ato , um bem feito a todos nós.

Deus é bom, é perfeitamente bom e capaz de fazer o bem e de fazer o mal, embora não o faça, pois a sua natureza perfeita faz com que Ele só faça o bem. Mas Deus conhece o mal. Deus criou o pior lugar para um ser vivo permanecer vivo e atormentado, o inferno. Daí o fato dEle Deus, como declarado no texto de Isaias 45:7. No céu não há o mal. Nunca houve. O "mal" foi achado em Satanás e ele lançado do céus como relâmpago. Ao que sabemos o mal está circunscrito à terra, ao nosso planeta.

Logo Satanás não criou "o mal" e esse passou a existir. Ele desencadeou ações más, atos maus, o que é bem diferente. Quanto a "Árvore do conhecimento do Bem e do Mal" foi intencionalmente plantada por Deus no Jardim, dentro de Sua soberania,não para tentar ao homem, pois "Deus a ninguém tenta", mas como uma possibilidade. A posse, o conhecimento do bem do mal, acarretaria consequências, previamente avisadas e aventadas por Deus ao homem. Caberia somente ao homem crer no que Deus declarara e nunca...nunca... cobiçá-la e lançar mão de seu fruto, ainda mais sob o pretexto de ser "igual a Deus".

Interessante notar que um ato mal, transforma o seu autor em "mau". Satanás é mau. Homens e mulheres ao fazer o mal se tornam maus,por ter prazer em coisas más ( de mal, com "L "). O modelo que, sob pretexto de atribuir a Deus, não uma reconhecida soberania, mas de colocá-lo como um ser solitário que fala consigo mesmo o tempo todo, que faz suas criaturas bonecos de ventríloquos, já que Ele, Deus age por elas, fala por elas, escolhe por elas e ainda assim as condena ao inferno, torna-O  o ser perfeitamente injusto. Tal modelo foi erigido a partir de uma pergunta tola e descabida. Para respondê-la constrói-se uma resposta que se tornou a espinha dorsal de uma teologia espúria, ainda que não em pontos fundamentais. Se não fôssemos livres, todos seríamos "inspirados por Deus". Dá para imaginar Paulo coelho e José Saramago inspirados por Deus? Jamais erraríamos, nos enganaríamos ou seríamos enganados. Estaríamos cumprindo um papel como bons atores ( e como seríamos bons ) e toda a injustiça e maldade existentes seriam de inteira responsabilidade do autor máximo do roteiro, de um péssimo roteiro , diga-se de passagem.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

EXISTE REALMENTE UMA PERDIÇÃO?

O homem não conhece toda a realidade em que está inserido. como declara a própria Palavra de Deus em

e vários outros textos da Bíblia que corroboram para a consciência de que não sabemos, nunca soubemos e enquanto a sociedade humana existir nesse mundo, não saberá tudo. A onisciência científica é apenas uma falácia embora a ciência legítima seja um exercício útil a nossa existência e uma dádiva de Deus.

Se não conhecemos tudo devemos ser seletivos, pois assim ensina a verdadeira sabedoria, nos atermos ao que é mais importante. E o que é mais importante para a vida do homem? Quem nos dá e da forma mais clara e inequívoca essa resposta? O próprio Senhor Jesus em certa ocasião, quando afirmou inequivocamente:

 
Do ponto de vista divino, a Alma é a prioridade, ou a salvação dela. Não há outra opção. Não há outra coisa que se torne prioritária para o ser humano individualmente. Há um alma ( e alguns se ocupam em discutir  indefinidamente a sua natureza, defininção, localização, propriedades, etc. ) e um lugar para ela, de salvação ou de perdição.

Se faz necessário recordar-se os sentidos para algumas palavras que por sua aplicação, aparentemente extritamente religiosa, parecem não ter sentido comparado a vida moderna. Algo ou alguém perdido é algo que não pode ser recuperado, refeito, consertado, achado, encontrado. Logo uma alma perdida, alguém perdido é tudo isso e talvez bem mais. Por outro lado, salvo significa achado, encontrado, recuperado, refeito, restaurado, consertado, preservado, guardado, protegido, conservado e talvez mais outros sinônimos que possam ampliar a mesma idéia.

Um próximo passo seria a descrição prévia dos dois estados, que obviamente não são nem próximos da realidade final de cada um dos dois estados, mas apenas nos dão uma pálida idéia de cada um deles. Esses dois estados não são filosóficos, uma necessidade apenas racional, moral ou ética. Todas as religiões, desde a mais distante antiguidade até o presente,  atribuem, constroem, um ou mais estados a partir de uma consciência humana de algo que justifique ou objetive a existência humana. Há, na verdade uma série de possibilidades as quais as pessoas por maior ou menor afinidade aderem escolhendo semelhantemente a escolha feita em  uma gôndola de supermercado a que mais lhes agrada.

No local onde trabalhamos, na sociedade, entre as pessoas com as quais aleatoriamente nos comunicamos, nas diversas associações humanas como religião, clubes, empresariais, esportivas, políticas, e na família, temos perdidos e salvos ( mais os primeiros que os outros ). Alguns setores do cristianismo, algumas igrejas cristãs privilegiam outros aspectos da vida religiosa como a própria liturgia, no caso do catolicismo, ou da teologia como os paraprotestantes, os reformados, os tradicionais, etc.

Para os católicos a missa e sua repetição e toda a sua liturgia, parece ser  o mais importante, ficando em segundo plano todas as demais questões que serão definidas pelo interesse particular ( quase sempre ausente ) de cada crente. Para os evangélicos, dos batistas tradicionais, passando pelos reformados, pelos paraprotestantes, o mais importante é mostrar todos os detalhes de sua fé, o quanto o outro está errado e qual o pacote teológico mais correto. A concersão, no caos, corre o risoco de ser mental, racional, cultural. Esforçam-se por mostrar uma "verdade" que corresponde a verdade bíblica na maioria das vezes, mas que carece de uma capacidade intelectual e cultural desejável.

Outros abrem relativamente mão da aparente excelência do conhecimento bíblico em detrimento da experiência, do encontro, do toque de Deus na vida do crente deixando o conhecimento a cargo da medida do amor que cada um possa ter em relação ao Deus que o crente acaba de conhecer. Notemos que nos três casos, do fiel católico, do protestante tradicional ou dos movimentos evangélicos mais recentes a um consenso  que  a experiência religiosa é definida pelo esforço individual de cada um. O católico deixa o problema da salvação para a vontade de Deus.

O evangélico deixa claro a responsabilidade de cada um, excetuando-se a posição calvinista, de que Deus faz tudo incluindo presdetinando o salvo. Para os calvinistas os salvos serão salvos "na marra", encontrarão a verdade de um jeito ou de outro. Nada lhes impedirá a salvação. O único problema é na pregação do evangelho: como não conhecemos os salvos, pregamos a todos, quem aceita o faz por ser predestinado, quem rejeita é porque já é destinado a perdição (!!?). O que me choca é a forma fria como a perdição é tratada. Seu pai, sua mãe, seu fiho, sua filha, o médico que salvou a sua vida, pessoas que foram boas pra você, podem ir para o inferno, numa boa, não eram predestinados...

Os neopentecostais se esforçam para tornarem o Deus bíblico e a Jesus Cristo conhecidos pelo maior número de pessoas possíveis independentemente do grau de ensinamento bíblico que o nvo crente possa absorver. Deixam a cargo da experiência pessoal de cada um o seu conhecimento com Deus. A membresia, o rol de membros, o censo eclesial não são mais importantes. O Deus que socorre, que ouve o clamor, que interfere em todas as áreas da vida humana é apresentado as pessoas e cada um toma a postura que quiser na sua caminhada cristã.  Asseveram que o próprio Deus irá se encarregar de guiar cada crente em todas as áreas de sua vida na exata medida que, esse crente, colocar Deus em primeiro lugar. Toda e qualquer resposta dada pelo que busca é bem vinda: um se alegra por ujm bom negócio, outro por  sua cura, outro por ter largado algum vício, por ter reatado um romance, por ter saído da míséria, por ter realizado um projeto, etc, etc. Chamam a qualquer um de irmão, aos católicos, aos espíritas, aos budistas, e também por essas e outras questões são duramente criticados pelos mais conservadores.

Acusados de desleixo com ortodoxia, de privilegiar o pragmatismo são responsáveis pelo maior avivamento nas últimas cinco décadas no Brasil segundo pesquisas acadêmicas feitas tanto pelas alas acadêmicas católicas, protestantes e laicas. Acreditam firmemente que se um crente se aproximar de Deus com tal determinação para fazer a sua vontade, Deus fará com que suas palavras e ações se cumpram na vida das pessoas com as quais falar, orar e determinar a benção de Deus.

Para tal não concorrem a cultura, o status social e nem tão pouco a formação teológica. Dessa forma ministros e pastores com pouca ou nenhuma base de conhecimento bíblico movidos pela sua experiência e paixão se lançam em meio ao mundo apresentando o nome de Jesus e o Deus bíblico como necessidade primária da vida. Tal postura escandaliza em muito as demais igrejas que primam por uma homogeinidade liturgica e teológica aceitável. Acusados de enfatizarem a experiência e não a salvação são , na maioria das vezes execrados e tidos com grande espalhadores de heresias, misticismo e contribuindo entre outras coisas para a deturpação do verdadeiro evengelho bílbico.

Diante de tudo isso qual a posição a tomar? A minha depois mais de três décadas olahndo para a igreja  de Jesus, sem ver todas as suas  maselas, mas conhecendo muitas delas, em toas as denominações, procuro a ter a sabedoria de Gamaliel, mestre do Apóstolo Paulo. Compete a Deus cuidar de sua obra e Ele é plenamente  competente. Ela sabe a quantas anda a sua igreja e como o evangelho finalmente será pregado a todas as nações. A salvação da alma é a prioridade. Prioridade essa trazida a tona pelos reformadores, dos quais destaco Martin Lutero entre outros. Trazer a Palavra de Deus as pessoas e libertá-las de um poder religioso institucional  foi fundamentalmente o seu trabalho. Mas não era tudo. Depois vieram ( cito resumidamente ) a universalidade do batismo por imersão, os dons espirituais, a cura divina, só para citar alguns. Em todas essas ocasiões houve ódios, divisões nas igrejas, atitudes não tão cristãs mais por parte dos conservadores do ue dos queriam avançar e fazer mais pela causa do evangelho e isso prossegue até hoje.

Como disse a salvação é a prioridade, levar as pessoas a saberem do Deus bíblico, do Jesus bíblico, vivo, ressurreto, presente, interessado na vida e na real situação do pecador. Alguns cuidados da pretensa "qualidade espiritual" abominam essa "simplificação das coisas". Afinal é muito melhor chamar de irmão alguém que concorde totalmente com o que eu creio e que haja um inconsciente controle institucional da sua fé e vida espiritual. Aliás isso é tão velho como andar para frente. Se não vejamos como dentro do cristianismo, como as igrejas auto intituladas cristãs, queimaram na fogueira, cortaram em pedaços, perseguiram e se recusaram a enterrar os mortos de quem não se alinhava com a sua teologia. Talvez Deus fosse incompetente em cuidar da sua igreja em qualquer tempo e não é exatamente que percebemos nas diversas declarações de Jesus acerca de sua verdadeira igreja.

Pregar uma salvação com uma "qualidade de salvação"  tem deixado milhões de fora da graça de Deus. Isso vai contra a razão. Os seres humanos ainda que distantes da luz, em períodos de desastres, como ocorridos recentemente no Haiti, em Angra dos Reis no Brasil e em tantos lugares, se socorrem, se sacrificam e se arriscam para salvar outros seres humanos.

A perdição eterna é um fato e uma revelação bíblica e é portanto urgente. De fato urgente urgentíssima como reza o jargão jurídico. Quem não é salvo tem de salvar-se. A salvação da alma só se dá por intermédio da pessoa e do nome de Jesus Cristo ( todo cristão evangélico sabe disso ).A forma é a confissão de Jesus Cristo como filho unigênito de Deus e suficiente Salvador. Os salvos devem salvar as pessoas a seu redor  e esforçando-se ao máximo para isso ( não que o crente salve alguém - ele aponta para a pessoa do Salvador ) através do convite, do aviso, da convocação, da oporunização da salvação. É simples assim como diz um tal comercial.

A falta de visão de muitos ministros tradicionais é equivocada, indesculpável mesmo, reprovável sob todos os pontos de vistas. Só podendo ser explicada por uma ijustificada falta de ânimo em fazer o que deve ser feito, ou um culto a autojustiça humana, uma espécie de "controle de qualidade celestial". Eu não vivo do evangelho, como que um ministro ou pastor a disposição de uma denominação faz, ( e isso é legítimo, o que não é legítimo é estar lá para isso e não fazer o suficiente ). Mas se eu não tivesse outro trabalho e outra profissão legítima, estivesse  a frente de uma igreja, e agora citando um fato real, não ficaria satisfeito com uma igreja de trinta anos, com apenas cem membros, em uma determinada localidade, e ainda achar que se está pregando o evangelho a todos os  perdidos. Esse pastor tem consciência ao menos próxima de quantas pessoas foram para o inferno nesse período?  Ou quem sabe, a explicação seja que mesmo com a sua ortodoxia teológica, o inferno e a perdição não sejam coisas tão ruins assim para que outros possam ir para lá algum dia.


por Helvecio S. Pereira

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