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sábado, 8 de janeiro de 2011

A IGREJA PRECISA DE SINAIS E DEMONSTRAÇÕES DE PODER

Teólogos se satisfazem com o que tem organizado em termos de fé, esse é seu legítimo e necessário trabalho. Nem todos nós temos capacidade de síntese, organização e também detalhamento. Essa deficiência e uma aventura presunçosa faz com que muitos cristãos sinceros e que amam verdadeiramente ao Senhor digam e proclamem bobagens. Recentemente uma cristã sincera suponho, que ama ao Senhor, consagrada apostola ( se há apóstolos, em era dila por que não haver "apostolas" no Brasil ) anunciou a volta do Senhor Jesus para 2017 ou 2018. Mesmo que qualquer um de nós viva próximo a esses anos e sinta de todo coração que as coisas estejam chegando a um clímax, por simples questão de humildade e de obediência a Palavra de Deus, especialmente declarações feitas pelo próprio Senhor Jesus que aquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos nos céus, mas somente o Pai, deve obrigatoriamente se calar.

Pois bem, teólogo se satisfazem com pouco, os menos sábios, repetem o que lhes garante ouvintes e influência junto aos cristão, outros são palpiteiros gratuitos como um que recomenda à "igreja", que não é dele, mas do Senhor Jesus, que mantenha "diálogo como os autodenominados homossexuais ", esquecendo que  a ordenança da da à igreja é pregar a todos, incluídos aí os homossexuais.Se há direitos a serem justamente preservados, independente da prática social, compete ao Estado e não a igreja definí-los. Há os teólogos territoriaristas que defendem os seus espaços e das denominações e posições teológicas que lhes pareçam mais convenientes por algum motivo. Tem eles, pelo menos pensam assim, podem incluir ou excluir um outro grupo, conforme  os seus valores, até gostariam que " o que ligardes na terra será ligado nos céus " a eles e a suas decisões se referisse, mas não crêem nas Escrituras com uma fé tamanha para tanto. 

Há entretanto os verdadeiros teólogos, os quais por mais conhecimento que possuam, relativos à sua área de competência, vivem como recéns convertidos, em um autêntico primeiro amor, gratos por serem salvos de fato e de "terem os seus nomes escritos nos céus." Estes se alegram de fato por cada conhecimento novo, seja histórico, científico, escriturístico, que lhes ampliem o entendimento de quem seja Deus e de qual seja a sua perfeita vontade. Estão prontos para os novos passos, coisas mais maravilhosas a serem feitas e realizadas, milagres e prodígios e coisas reveladas aos pequeninos para confundir os sábios desse mundo.

A teologia tem dois víeis importantes: 

Um deles, de organizar a nossa fé, nesse sentido restringe e impede os devaneios provindos de mentes loucas ou com menor capacidade de organização; 

Dois o de baseado justamente nesse conhecimento organizado possibilitar a nível humano e da razão perceber os erros e o descaminhos passíveis à fé em mundo de complexidade e dinamismo constante.



Notem entretanto que não nego a eficácia e a legitimidade da teologia mas lembro do seu "poder" restritivo. Vamos a um exemplo contemporâneo e atual no Brasil, para não irmos muito longe e ficarmos só na teoria:

Quando se estudo teologia no Brasil, alguns autores que se debruçam sobre certos aspectos da fé cristã,para analise e estudo, não acatamento simples, para quem não sabe são justamente teólogos católicos romanos. Dois motivos justificam tal fenômeno, um deles é a qualidade do estudo feito por esses teólogos, tempo para pesquisa, instituições educacionais, países em que estudaram ,etc. Em segundo lugar, a escolha de temas e assuntos pouco eleitos como importantes por parte de teólogos protestantes e particularmente evangélicos de linha mais recente. Outro categoria de teólogos de semelhante perfil são teólogos ligados a igrejas reformadas, protestantes tradicionais, como presbiterianos, metodistas, luteranos, batistas tradicionais, etc. 


Esse circulo de pensadores, mesmo no seio do protestantismo constituem um colegiado não oficial sobre fé cristã não-católica, já que somos igrejas sem um governo único, sem um "papa" e que na maioria das vezes se autoconsntituem e se autogovernam mesmo sendo de nomes e mesma denominação. Na prática são conservadores, não no bom sentido da palavra, mas no mau, e presos a uma tradição. São ortodoxos, não novamente no bom sentido da palavra, mas justamente no mau, presos a uma ordotoxia teórica distante da prática e da realidade da operação de Deus no mundo. Para esses Deus se submete à compreensão humana e não o homem se submete a Deus.


Por ser uma ciência ( uma forma de conhecimento organizado e estruturado ) se comportam no seu pensamento  como a ciência secular que submete a criação a sua compreensão particular. Se a ciência  apontar para a existência de Deus, esse deus será um deus submetido as suas fórmulas matemáticas, descrição energética e física, etc. Da mesma forma para a teologia "Deus é o que cremos e como cremos e o entendemos" não o Deus que diz "Eu Sou o que Sou". De fato Moisés pediu a Deus uma teologia para ser pregada aos Egípcios e Deus  lhes deu por meio de Moisés exatamente "sinais".


Mas vamos ao exemplo de hoje, no Brasil. Por questões razoáveis de cultura e institucionais, nunca vi ninguém dizer publicamente ou até em conversa reservada, que "milagres" em Aparecida do Norte, Fátima, Lourdes e por parte de padre Cícero, sejam embustes e falsos. Marcelo Tass do CQÇ na Band se referiu gratuitamente a falsas curas de AIDS feitas por pastores. Alguns médicos, não tantos, e terapeutas simplesmente ignoram os fatos concretos de pessoas que deixam de fumar e beber e de se drogarem  me igrejas evangélicas , sendo fato culturalmente aceito e não só por intermédio das igrejas pentecostais e neopentecostais, mas desde as tradicionais e reformadas. Entretanto irmãos de igrejas de posicionamento teológico diverso conseguem a proeza de negar os milagres, muitos, não todos é verdade, documentados
com exames, depoimentos médicos, fotos, vídeos, etc. Os discursos vão desde a negação  burra, a alcunha de falso profetismo e o encaixe justo no que diz as Escrituras, que muitos dirão naquele dia terem feito isso e aquilo e  que finalmente nunca vos conheci. 

Uma coisa não exclui a outra: muitos ( palavras de Jesus ) farão proezas em seu nome sem  conhecê-lo, mas todos deveríamos fazer proezas em Seu nome, já que o conhecemos. Trata-se de um sinal que deve acompanhar o ministério ( serviço ) de todo crente ao pregar o genuíno Evangelho Bíblico. Portanto os sinais e prodígios são bíblicos e não aventados sem o aval divino. A igreja tem que operar milagre em o nome do Senhor Jesus. Se tal igreja, através de seu anjo ( pastor ), não caminha nessa direção significa que parte substancial do evangelho está sendo negada por sua pregação e testemunho, e há claramente algo errado. E isso sim é bíblico e teológico. Se somos, como igreja, o corpo de Cristo, deveríamos fazer como seus membros, as mesmas ações que Ele mesmo faria hoje aqui, perante tantos doentes, escravizados espiritualmente, famintos de pão, famintos de sabedoria, em densas trevas, sem nenhuma luz, presos pessoalmente por Satanás, possessos por demônios, circunstanciados pelos mais terríveis pecados. Trata-se de fato de uma guerra espiritual e não somente didática, teórica, professoral.

Por Helvécio S. Pereira

domingo, 5 de dezembro de 2010

ESCOLHA QUE EVANGELHO PREGAR

Há no mundo não poucos lugares e regiões, países, povos, tribos, em que a própria inferência ao cristianismo não se faz presente. Literalmente: nunca se ouviu falar de Jesus Cristo e de sua história. Há não poucos outros lugares e povos em que a história conhecida sobre Jesus é uma história substituta e vaga, a de um profeta que fez milagres,  que fugiu, se casou e morreu em determinada região longe da Palestina e de Israel.  No Ocidente, da Europa para cá, temos deste um cristianismo outrora fervoroso e agora decadente até todo o tipo de acréscimo. Na África e em parte do Oriente, temos um sub-produto do cristianismo protestante-evangélico, como o fenômeno reverendo Moon e sua igreja. Na América do Sul não faltam malucos e no Brasil inclusive, com indivíduos se autodenominando o próprio Cristo e idiotices como patriarca "x" e "y".

Aos crentes verdadeiros causa tristeza, indignação e ações confusas, onde todos desconfiam de todos e criticam os resultados, no caso o crescimento de não-católicos, não-espíritas e de novos não-ateus. Alguns, na verdade, parcela considerável, chega a abominar os milhões de evangélicos surgidos de décadas para cá, número ainda crescendo. Artistas, jogadores de futebol, celebridades e suas conversões, são ora levadas pouco a sério, ou ora exaltadas além da conta, como acontecimentos de exceção. Ex-bandidos, ex-assassinos, ex-travestis, ex-gays, ex-tudo, ex-qualquer coisa são vistos ora com alegria  eora como bizarrices. Há ainda excrescências como igreja evangélica ( que se use outro nome, pela liberdade de crença,  reunião e culto, mas sem causar confusão ) como igreja evangélica destinada a opções sexuais diversas.

Não são na verdade poucas as inconsistências que chocam com aquilo que se projeta de uma igreja cristã evangélica modelar. E isso não tem e não terá solução. Alguns berra, esbracejam, outros esperneiam, outros se entristecem e lamentam e há os que desistem infelizmente, embora essa seja a pior e a mais injustificada alternativa. A cada exemplo citado lembro-me, enquanto escrevo de um fato concreto, documentando, público, ou pelo menos constatável na sua materialidade.

Um pastor meu colega como professor, e amigo, me contou que, acompanhando determinada igreja batista aqui  na região de Belo Horizonte, em uma das convenções batista ( esse é o seu trabalho  na igreja )  nessa tal igreja, o filho do pastor presidente pediu a demissão de seu pai do ministério, por esse ser gay, e não apenas enrustido ( se me entendem ) o que terminou sumariamente na exclusão e demissão do  pai. O filho também pastor, tentou substituí-lo na liderança da igreja e essa o resistiu e negando finalmente o seu pedido. Isso tudo diante da igreja em um culto pela manhã de domingo. Nos Estados Unidos, uma igreja patrocina uma hora de programa ao vivo em rede de televisão, para esclarecer o fato de o seu pastor ter feito sexo a três no interior da igreja ( sua esposa, ele, e uma funcionária da igreja ). Outro fundador de uma mega-igreja com filhos grandes e mais de vinte  anos de casamento revela diante da igreja que tem duas certezas na vida: ser gay e ter sido chamado para ser pastor (???) .

Com o desenvolvimento da mídia, redes sociais, internet, tv a cabo e celulares, até as celebridades evangélicas mais respeitáveis, vez ou outra, deixam escapar pérolas de incoerência e inconsistência indefensáveis. O que deveria ser opinião privada com compreensível revisão de pensamento e de opinião é tornada pública causando não poucas dúvidas e confusões.  Gostaria de dizer que Deus não tomará partido nem pelos que estão aparentemente mais corretos,  nem pelos destemperados, não para que tenhamos uma igreja pela qual possamos humanamente nos gloriar.

Mas o que eu gostaria de lembrar é que o evangelho permanece o mesmo e a sua proclamação tão eficiente como sempre fora. Também os seus efeitos na vida de quem o acolhe no coração, os mesmos e maravilhosos efeitos, mesmo que pela nossa avaliação algo tenha falhado e tudo pareça tão caótico. Jesus é o Salvador todoeficiente e onipotente. O Senhor é todo capaz de guiar e usar o ser humano renascido de Deus para a Sua obra ( obra de Deus ). Isso nunca mudou em nenhuma época posterior a primeira vinda do Senhor a esse mundo.


Gostaria de ressaltar, e esse é o propósito original dessa postagem e reflexão, que há dois evangelhos basicamente a serem pregados ao mundo: o que Jesus veio e deu a vida por todos e o que Jesus veio e deu a vida só por alguns, e isso não tem nada a ver com a reconciliação universal que reza que no final todos se darão muito bem com Deus de alguma forma. Nada disso.

No meio evangélico protestante há dois evangelhos ou pregação dos mesmos: há os que dizem que Jesus veio para salvar a todos os que nEle crêem e os que dizem que Jesus não veio para salvar qualquer um, ainda que esse um deseje ser salvo sentindo que o destino na eternidade sem a  salvação será terrível e insuportável ( pois o será psicologicamente, se assim o podemos dizer  ). As justificativas dos primeiros são de fato inconsistente e pouco ou nada razoáveis, mas isso não é perceptível facilmente dentro do enorme blá-blá-blá teológico. Não se trata de facilitar as coisas e deixar a revelação bíblica mais palatável. Também não é isso. Falo de um posicionamento que na prática tem diferenças pragmáticas concretas. Ou se assume uma ou outra posição. Ou se diz clara e inequívocamente que se trata de uma mensagem ou de outra.

Pois bem, tentarei colocar de modo mais claro e inteligivelmente possível: para esses, em nome de uma defesa da Soberania Divina, Deus escolheu sem base nenhuma alguns para serem salvos e os demais para serem perdidos, façam o que façam e que com base nesse raciocínio, Jesus Cristo morreu só por esses, por uma minoria e ponto final. Contra objeções dizem nesciamente: se Jesus tivesse morrido por todos ( como assevera João 3:16) ninguém poderia ser condenado ao inferno. De fato o número de salvos é indubitavelmente uma minoria, mas não por que Deus o desejasse, mas por consequência, mas esse é um outro assunto.

Na prática os desdobramentos são de fato terríveis  e passam desapercebidos de nós todos, independentemente da posição assumida, no calor de cada debate teológico. Aparentemente alguns de nós se importam muito com cada uma de nossas opiniões particulares e posicionamentos e não com o mundo perdido diante de nós. Se você crê em Cristo e na Sua obra redentora, você é salvo, isso é bíblico e está correto. Se o outro não entende, não crê, ele é um perdido, isso também é bíblico e correto.  Mas você crê porque, segundo esses, Deus o escolheu para crer nEle e ao outro não, não importa o que ele faça, ou pelo menos o quanto se sinta desesperado e perdido. Isso na sua família, esposa, pais, filhos, marido , sogra, colegas de serviço, um benfeitor seu, alguém que lhe tenha salvado a vida, médico, bombeiro, policial, etc. Há outro problema, se você e eu somos salvos, e cremos que somos, e pela graça, não vem de nós, por que fomos então escolhidos em detrimento de outros? Se fomos por algum motivo, e claro esse motivo é especial, já não é por graça mas por algum tipo de mérito, de meritocracia.

Finalmente não há de fato uma igreja em que possamos nos gloriar, e não digo isso por ser negativo e pessimista, ao contrario, ainda bem que não há. Posso e devo apenas me gloriar na pessoa bendita do Senhor Jesus Cristo, reconhecendo que como homens e mulheres, mesmo nos esforçando para acertarmos, não conseguimos sermos perfeitos em todo o tempo e em todas as situações. Do mesmo modo que a nossa história e biografia são, a exemplo das personagens bíblicas, com altos e baixos, acertos e erros. Não há uma posição doutrinária cem por cento irreprensível, e quem se apoia em uma ou outra por simpatia, está perdendo o seu tempo. Não há então  uma teologia estritamente bíblica a ser apreendida? Sim há e curiosamente essa teologia e doutrina estritamente bíblica é dada a compreensão de cada um conforme possa suportar. O básico para alguns, mais para outros, mas nunca além do que possa ser colocada em prática e obedecida.

Só a título de exemplo: determinado pastor de igreja "A', "B" ou "C" com toda a sua capacidade e preparo para trazer boas mensagens dominicais calcadas na Bíblia, mensagens consoladoras e edificantes, não crê que pessoas sejam possessas por demônios e que portanto essa coisa de expulsar demônios é um embuste moderno de outras denominações apenas. Sinto muito... você não pode ser meu pastor e eu me recuso a ser sua ovelha, pois a minha Bíblia diz que demônios invadem os corpos e atormentam as mentes das pessoas e que alguns só saem com jejum e oração. Bem pelo seu peso, jejum para você é apenas uma prática oriental e depois medieval. Outro pastor pode dizer muito coerentemente que "crentes" não podem ser acometidos de possessão demoníaca...mas os fatos, e a minha Bíblia me dizem que os que crêem e conhecem a Deus podem se desviar tanto da vontade de Deus e serem usados pelos demônios sim. Você também não pode ser meu pastor. Me recuso em perder tempo em ser sua ovelha. Outro diz que o óleo citado na Bíblia para unção dos enfermos era apenas um tipo de medicação usada naqueles tempos primitivos ( sem a ciência contemporânea claro ) e portanto "ungir" e lambrecar doentes hoje é uma prática inoportuna e ignorante nos dias de hoje. Desculpe, você também não serve para ser meu pastor, e não recomendo que seja de alguém. 

Há tantos exemplos concretos e reais que poderia ficar citando um a um, e se não expusesse não poucas pessoas,  poderia citar nomes e igrejas. Me aterei finalmente a seguinte: Não importa os hinos tradicionais, os corinhos e canções escolhidas a dedo pela coerência bíblica, a criatividade  na pregação das mensagens nos cultos e a correlação com os acontecimentos contemporâneos ( isso parece sempre agradar a plateia ), a mostra de clara erudição ( o tal fala bem, escreve bem, tem cultura, isso também agrada e nos sentimos bem em levar a igreja um parente, patrão, colega ou amigo, eles saem bem impressionados )...se o tal crê que Jesus morreu por alguns e não por todos, não concordo com o tal. Se há tantas posições e tantas reparações com relação a isso ou aquilo, o que fazer, ou que posição tomar, a mais dentro da vontade perfeita de Deus? Trata-se de uma angústia sincera dos que são crentes sinceros, legitimamente sincera.

Numa pregação, em qualquer lugar, para qualquer pessoa eu diria: Jesus morreu por todo homem, mulher, ser humano, enfim nascido nesse mundo. Se crer nisso todo o benefício de Sua obra virá sobre você. Não sei como, mas Ele fará uma obra na sua vida, que começa agora e será aperfeiçoada durante todos os dias e anos de em que você puder viver nesse mundo. Não há a menor restrição ou desculpa, pois Ele mesmo já dissera: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados e Eu ( Jesus ) os aliviarei".

Quanto a você que já crê, se vive encasquetado com posições doutrinárias de homens, e tem dúvidas em trocar algo "mais sofisticado" teologicamente por algo tão simples, ore a respeito, embora eu ache que em certos casos Deus não dirá nada, mas os resultados e frutos, mostrarão qual deva ser a escolha certa. Deus tem feito a Sua obra, a despeito de nossa confusão. Pessoas estão sendo salvas, milagres da parte de Deus estão sendo realizados todos os dias, para desconforto religioso até mesmo de crentes evangélicos. O crescimento numérico é real embora não nos termos aos quais nos referimos visivelmente. As portas do inferno, conforme palavras do próprio Senhor Jesus, nem  resvalam em prevalecer contra a Sua Igreja.

Sobretudo, cada um de nós, só temos um Senhor, e só sob a esfera de Seu poder e direção, deveríamos nos submeter unicamente, para o serviço e para o louvor de Sua glória.

Por Helvécio S. Pereira

domingo, 18 de julho de 2010

AVERSÃO À TEOLOGIA OU CRÍTICA A SUA MÁ UTILIZAÇÃO?

A quantos porventura, casualmente acompanhem ou leiam as diversas postagens de esse blog, podem saltar a vista, como primeira impressão, um discurso contundente a certas posições tidas como absolutamente teológicas em detrimento aquilo que aparentemente certas denominações e igrejas mais contemporâneas realizam no dia a dia e que outras mais tradicionais e com aparente discurso mais coerente não realizam, por não conseguirem de fato fazê-lo, mais do que simplesmente discordar dos primeiros.

Trocando em miúdos, como diz o velho jargão, temos de um lado igrejas oriundas de classes mais populares e inicialmente desprovidas de escolaridade desejavelmente ideal, tendo impacto religioso na sociedade, com pregação questionável não só por religiosos evangélicos e não católicos bem como por classes sociais e pessoas intelectualmente mais privilegiadas, e de outro lado igrejas, ministros, membros de igrejas tradicionais com formação e conhecimento mais organizado da fé cristã-evangélica com bases históricas, bíblicas mais fundamentadas em uma teologia cristã construída através dos séculos a custa de inúmeros debates e combates intelectuais. 

Dessa forma um já crente, pode optar entre um modelo de igreja e de pregação e ensino e um outro. Na prática em um ambiente coisas acontecem de alguma forma, guardadas o relativismo das experiências individuais e em outro nada acontece, também guardadas o relativismo daquilo que cada crente vivência em seu próprio ambiente e vida cristã e na sua denominação.

Já o não crente, dando ouvidos a pregação de um ou outro grupo, pode naturalmente se alinhar, tornar-se membro, de um ou outro grupo, de uma ou outra igreja, de um ou outro modelo. Mas será só isso?

Na minha opinião, a partir da observação e de uma experiência interdenominacional de mais de trinta e cinco anos, há problemas em um e em outro grupo, como parece haver uma secção e um abismo entre a prática dos dois grupos. Graças a Deus,  por cada crente de um de outro, que sinceramente ama ao Senhor e que muitas vezes oferece a sua vida, o seu talento, o seu tempo, em gratidão , da melhor forma àquele que nos salvou a todos e que constitui a razão primeira e última da nossa existência, o Senhor Jesus Cristo. Oxalá uns e outros toquem, cada um  a sua vida, permaneçam fiéis, e não arredem um passo que seja, nem para um lado e nem para o outro e menos ainda para trás, até o dia em que todos estaremos diante dEle, nos céus, e consolados de todas as tristezas dese mundo e completamente livres do mal para sempre.

Por agora não são poucas as críticas, as reparações, as diferenças e as inimizades, que muitas vezes só desaparecem quando todos estão sob uma mesma perseguição e oposição por parte do mundo que os odeia. Entretanto a armas de um e outro grupo parecem ser, a princípio, um pragmatismo de um lado e a teorização absoluta de outro. Os primeiros rejeitam o conhecimento teológico que a duras custas possibilitou minimamente a organização da nossa fé evangélica contra toda oposição filosófica, ideológica, pseudo religiosa e os outros, a custa de uma defesa de posições absolutas, resistem os primeiros com base em um arcabouço lógico, válido, mas muitas vezes, e isso é verdade, desacompanhados de sinais que o comprovem e o manifestem ao mundo. Tal dilema não é novo e nem tão pouco moderno quando muitos aparentemente asseveram.

Não sou contra a teologia e seu valor, sou entretanto contra o seu uso como instrumento de poder, cerceando e impedindo que uma operação mais efetiva se realize por parte da igreja, seus membros e cada crente. A minha provocação razoável e lógica aos que a enfatizam em aspectos não práticos é a realizarem da melhor maneira, maneira bíblica o que combatem nos outros o que muitos, a bem da verdade se mostram incapazes de fazê-lo e nem se sentem vexados e não o poderem e nem tão pouco mostram disposição de resolver esse também "problema teológico".

Por que igrejas e ministros,cuja fé é aparentemente teológicamente bem organizada e transparente não atingem mais pessoas, não suscitam em seu meio transformações e milagres dígnos de nota, não só entre os do nosso meio, mas que impactem os de fora? Por que suas pregações tão bem preparadas não saltam do púpito e impactam as pessoas? Por que suas igrejas não crescem? Por que alguns são tão sem sal quando convivemos com eles pessoalmente? Evidentemente tais afirmações aqui colocadas não se aplicam indiscriminadamente a todos tanto de um grupo como de outro mas constituem a mais pura verdade em muitos e muitos casos. Essas exceções e aqueles que de fato não são assim, ficam as minhas desculpas tanto em um grupo como em outro.

Digo e afirmo que conheço as respostas a cada colocação feita acima e incrivelmente o problema nunca está neles mesmos, sempre no outro. Não assim mudança, arrependimento, renovação e o impacto do Senhor fazendo algo novo e extraordinário em suas vidas. Os embates permanecem entre o que eu e o outro achamos e nunca na busca sincera pelo que o Senhor acha de nós, uns e outros.

Algo dito em outra de minhas postagens, repito só de passagem: nos quatro evangelhos, em cada um há uma ênfase diferente sobre a mesma pessoa e sua missão, ou seja Jesus Cristo e Sua obra redentora. Cada ênfase é importante só para um tipo de interlocutores e ouvintes e não tão importante para os demais. 

Mateus é o evangelho para os judeus e revela o salvador e a Sua salvação com bases e aspectos só interessantes para um judeu conhecedor do judaísmo e da história e promessas dadas pelo seu Deus a seu povo unicamente. Marcos igualmente é um evangelho destinado aos romanos e o que ali é apresentado e a forma como é apresentado toca ao cidadão romano, orgulhoso de sê-lo mas, mas não incluso na promessa dada a Israel e a um judeu.  Lucas, por outro lado, destina-se a elite intelectual da época, berço da filosofia e com um grau de abstração intelectual ímpar, mas também excluídos da promessa dada a um israelita. Finalmente João traz uma mensagem capaz de ser compreendida pelos demais totalmente excluídos: não  judeus, não romanos, não gregos, simplesmente o resto, todos nós. Incrivelmente é dos quatro evangelhos, o mais popular através dos séculos,o de leitura mais fácil e com revelações mais abrangentes.

Os quatro evangelhos não são antagonizantes entre si, mas enfatizam e divergem na prática por focos diferentes. O objetivo é o mesmo, testemunhar através do registro histórico e quase jornalístico dos fatos acontecidos em um tão breve espaço de tempo. Todos aponta prioritariamente para a mesma pessoa, Jesus Cristo, dando-lhe a mesma importância e assegurando-lhe a mesma eficácia salvívica. Da mesma forma a teologia e a prática da igreja não podem apontar para outra pessoa e diminuir a eficácia da graça advinda do nome e da pessoa do Senhor. Dessa forma a distinção entre uma coisa e outra parece ser bem mais fácil.

Deveria a igrja preparar um bando de ministros igualmente cultos e alinhados com as melhores posições teológicas e confiar unicamente a esse bando de presunçosos ( não todos ) a pregação do evangelho que lhe conviesse pregar e ensinar? Afirmo que já tentamos e conseguimos fazer isso não poucas vezes na história da igreja ( na velha Europa e nos Estados Unidos há denominações śolidas históricamente, com seminários e doutores em divindade espalhando as piores coisas pelo mundo cristão ratificados por seus títulos e academias ). A outra possibilidade, são crentes movidos pela sua própria experiência e sem ou contra o aval acadêmico denominacional, se lançarem a prática, e espalharem entre as pessoas, quaisquer que sejam elas, a mensagem que há um Deus que opera em favor daquele que o busca e que não há limites para essa Sua intervenção, pois "para Deus todas as coisas são possíveis".
Os dois tipos de igrejas e de pregadores estão igualmente disponíveis hoje na sociedade. Ponha o pé fora de casa, ligue o rádio ou a tv, navegue na internet, seja para crer pela primeira vez ou para manter a sua fé no Senhor viva. A escolha é sua. Não há terreno seguro e opção tão fácil. Um pode despertá-lo, talvez até por métodos pelo menos estranhos, outro pode acalentá-lo em um cristianismo que vê apenas o tempo passar. Os dois lados tem virtudes e problemas. Os dois são igualmente inúteis se você não tem comunhão com o seu Deus, com o Senhor e Salvador Jesus Cristo. Não ponha a culpa neles, nem nas igrejas, nem nos pregadores de um ou outro grupo. Os sinceros parecem fazer o melhor que podem e você?

Em que consiste, de fato a sua vida cristã? Conhecimento? Experiência? As duas coisas? Manifestação do poder e intervenção divinas? Apenas uma compreensão organizada e aparentemente lógica do que Deus é , quem seja, e o que pode, quer ou não fazer? Que impacto tem em sua própria vida e na vida dos que estão ao seu redor e que dependem em maior ou menor grau da Sua experiência que antecede a deles? O seu modo de ver e compreender as coisas e o mundo a sua volta, esclarece ou dificulta ou até impossibilita a experiência e conhecimento por parte deles do Deus que representa a única salvação para as suas almas? Há uma "qualidade de vida cristã" única a ser aceita ou o encontro pessoal com o Senhor Jesus que é realmente a única coisa que conta finalmente?

A teologia pode ser boa mas não deve anteceder a uma experiência de conversão ao Senhor e não deve, de modo algum, após essa experiência ser algo, um elemento agora que agregado à vida cristã, e a possibilidade injustamente distribuida, a intelectual, ser um elemento agregador de qualidade espiritual em substituição a graça de ser salvo e de conhecer e ser amado pelo nosso único Senhor e Salvador, o Senhor Jesus. Amém. 

Por Helvécio S. Pereira

quarta-feira, 30 de junho de 2010

QUANDO NÃO CREMOS NELE

Não pensamos no quanto as estruturas e arquiteturas lógicas ocupam lugar de importância para nós, mesmos cristãos evangélicos. É como se s vidraças ou a própria janela de repente se tornasse mais importante que a paisagem ou a estrada lá distante vista do interior da casa. E como nos engajamos em discutir os detalhes dos vitrais e o material ou aspecto da janela em detrimento do amanhecer ou o céu azul diante de nosso olhar, mesmo que seja através de uma rústica abertura ou simples fenda na parede da masmorra.

A igreja, seja instituição, templo, prédio, espaço de reunião, ou no sentido mais lato, as pessoas , a assembléia dos distintos, dos diferentes, dos realmente eleitos a partir dos demais ( pois é exatamente isso que o cristão , como crente em Cristo o é, de uma forma ou de outra, contém um grupo, restringe uma população que chega a milhões de indivíduos e que assume eventualmente uma característica ou comportamento, uma fé audaciosa ou comodamente contida pela circunstâncias ou pelo tempo.

Visto desse modo, uma igreja, qualquer ela, pode institucionalmente, eclesiasticamente, luturgicamente, teologicamente, favorecer ou desfavorecer a experiência cristã do indivíduo, seja ele um simples e réles fiel, membro, ou líder eclesiastico. Pode ser benção, pode ser conveniente ou pode ser maldição, esporádica ou permanentemente, visto claro , de um ponto de vista mais alto, o de Deus.

Crentes, cristãos, geralmente e aparentemente concordam no sue discurso religioso que Deus pode tudo, todas as coisas, sejam no âmbito material ou espiritual e quando alguma mudançaou intervenção divina parecem ser menos comum ou decididamente incomum, há sempre uma “saida teologicamente correta” que explica o porquê de algo ter ou não ter acontecido acomodando e resignando os corações, como se fizesse alguma diferença em aceitar o imutável, o improvável e o impossível. Só mesmo o religioso profissional para ser tão incoerente explicando algo de modo que contradiz o que sempre claramente a sua fé afirma o tempo todo em alto e bom som: “que para Deus todas as coisas são possíveis”- Jesus Cristo.

Jesus não pode fazer muitos milagres em Corazim e Betsaida porque dizem as  Escrituras, por não crerem nEle ( Jesus). O senhor lamentou que se em Sodoma e Gomorra fossem feitos os mesmos milagres, há muito o teriam se arrependido com pó e cinza”. Pois bem uma igreja, seja denominacional, local, é de fato um espaço, espaço esse no qual seres humanos criam e compartilham vínculos, criam relações e assumem uma ética de grupo. Tal como Corazim e Betsaida, podem manifestar pouca ou certa dose insuficiente de fé. Dependendo de onde você esteja, onde frequente e aparentemente busque servir a Deus, a sua fé não será tão diferente dos que estão a sua volta, mesmo considerando-a uma fé bíblica, direcionada ao verdadeiro e único Deus.

Desse modo não há milagres em igrejas que não creem de fato em milagres, nem libertação, nem salvação, nem conversão. Se as pessoas a sua volta não creem, nada acontecerá, pois não são as palavras ou a aparente piedade que contam somente. A lógica de Deus não é a nossa lógica. Nos satisfazemos com modelos, com estruturas previsíveis, palatáveis e que nelas possam estar o nosso prazer e a limitação da nossa esperança. Não é a janela e nem os vitrais o objeto de nossa atenção, mas o caminho que vemos alem dela ( janela )que nos leva a um objetivo, a um fim prátco, que nos tira do lugar em que nos econtramos de fato. A verdade não é uma coisa, uma estrutura lógica somente, ainda que aparentemente legítma. A verdade é uma pessoa ( Jesus é a verdade!)  Uma pessoa  entretanto complexa, inigualável, que foge a tudo o que conhecemos e supomos, pois o céu dos céus não podem contê-lo ( Jesus é Deus ).

Aqueles do passado não creram nEle e portanto Ele ( Jesus = Deus ) não pôde fazer entre eles, essas pessoas , muitos milagres. Circunstâncialmente impediram, barraram o próprio Deus de fazer em favor deles mesmos mais milagres e prodígios e notem que não foi por não haver entre eles necessidades e quem necessitasse de algum milagre. Certamente havia e certamente também não eram poucos, como o não são poucos hoje , nós que necessitamos da intervenção divina em nossas vidas. Você está entre os que creem ou entre os que não creem? O grupo em que está inserido influencia diretamente na sua fé no Senhor, mas a decisão, bem como a responsabilidade e claro, consequêcias, são só e somente sua, ou minhas, no meu caso. Não podemos nos ezimir disso.

Helvécio S,. Pereira

domingo, 6 de junho de 2010

A BÍBLIA OU A TEOLOGIA?

Entenda-se aqui a palavra ou termo teologia não como o "Estudo de Deus", área do conhecimento ou ciência que ocupa em através da tradição, pensamentos , escritos e especulações lógicas, a compreensão sistematizada do fenômeno Deus. Uso o termo nessa reflexão como o arcabouço ou a estrutura que organiza e define o que se acredita em determinada crença. Temos aí então a teologia cristã, a teologia muçulmana, etc, seja qual religião exista um deus pessoal. Entretanto pode ser estendida, dada as suas características e metodologias a crenças em que não haja uma divindade pessoal.

Vejo com desdém o fato de crentes inverterem os papéis das Escrituras e da Teologia na sua fé pessoal. Vão a Teologia, elegem alguma corrente, aceitam a maioria de seus postulados e depois vão a Bíblia e supostamente constatam o que viram na tal teologia.  Parece não haver erro algum ou mal algum pois afinal são leitores assíduos e amantes da leitura da Bíblia Sagrada. Por ser tão sutil tal erro, nem notam a diferença.

O novo crente não conhece as Escrituras ou a Bíblia criada como a única e fiel revelação de Deus ao homem. Ela é de fato inteiramente estranha, como um novo idioma, uma nova linguagem artística. Passará um bom tempo para conhecê-la mínimamente. Fazem parte dessa caminhada como auxílio importante, a sua própria igreja local, a denominação a qual ele ou ela  pertence, o seu ministro ou seja o pastor a frente da igreja local, que informações ele prioriza a seus membros, disponibilidade de reuniões exclusivas ao estudo da Bíblia ( como a velha Escola Dominical, por faixa etária e grupos de interesse; reuniões de Estudos Bíblicos ) e a própria pregação semanal ou diária nas igrejas. Normalmente, a frequência por anos em uma denominação, por si só não fará de ninguém um especialista na Escrituras. Lhé dará o conhecimento para construir o hábito devocional e o mínimo para testemunho e evangelismo. De fato isso é compensado pelas leituras devocionais, livros evangélicos auxiliares, conversas com cristãos mais experientes, estudos bíblicos através de revistas e livros, e atualmente a internet, além claro de toda pregação que o novo crente possa ouvir das mais diversas denominações, pastores, ministérios, etc.

Se esse novo crente se sentir "vocacionado", "chamado", poderá fazer um curso teológico em um seminário, na própria denominação, a distância, etc. Os níveis são vários, desde os mais básicos, até os acadêmicamente mais aprofundados, seja a nível de bacharelado, mestrado, doutorado e pós doutorado. Há as Pós graduações por assuntos de interesse como "Cartas Paulinas", "Evangelhos Sinópticos", "Velho testamento", "Novo Testamento", "Escatologia", "Profetas Maiores e Menores" e etc. Enfim não há exatamente limite ao desenvolvimento e prosseguimento em estudos acadêmicos mais aprofundados. E não há mal algum nisso. É até salutar, se tudo isso corraborar para um único fim: tornar o sujeito um melhor crente e com uma comunhão mais profunda com Deus.

Tenho, entretanto, uma notícia para você: ISSO NÃO VAI ACONTECER! Você não será mais próximo de Deus, mais seguro de sua fé, apenas mais teimoso e apenas lhe dará a falsa sensação de segurança por compreender melhor as coisas relativas à fé, até as coisas do verdadeiro Deus. Repito: é bom , é salutar, mas por si só não atinge o objetivo de uma vida, digamos espiritual mais desejável. Mas como pode ser isso? O que agrada a Deus é a fé, e a fé que agrada surge num repente e demanda uma atitude imediata que chama a atenção de Deus para você, para a sua oração, para o que você se dispõe a fazer. Quase como um "insight". Essa fé é uma aceitação de uma declaração de Deus e não uma simples concordância com o que Ele nos diz, um assentimento.

A razão nos faz concordar, a fé genuína aceita simplesmente. Daí o fato de Jesus ter dito que a fé necessária para grandes coisas ser necessáriamente pequena como um grão de mostarda. O fato de ao crermos, termos de nos tornarmos como crianças. Uma criança não faz um grande estudo ou apanhado das coisas, por sua própria limitação natural.

Estou eu a defender a ignorância Bíblica e teológica? Não de modo algum. Eu mesmo sou amante da informação em todos os sentidos e de todos os tipos, até aquela que contradiz a minha fé. Quero saber e entender o que pensam os contrários e os inimigos da verdade Bíblica e de Deus. Pessoalmente não tenho problemas em saber  das idéias estapafúrdias que o homem é capaz de produzir em todas as áreas e compará-las com a minha compreensão Bíblica e refutá-las ao nível pessoal pelo menos. Gostaria de ter tempo e possibilidades de estudar muito mais. Mas isso não me aproxima de Deus espiritualmente falando.

O perigo maior é justamente a inversão hierárquica colocando-se os diversos arcabouços teológicos a frente da Bíblia. Já disse aqui em outras postagens que não me interessa se o termo "livre-arbítreo" há ou não nas Escrituras e que tenha abordagem original na filosofia pagã. Não me interessa se o judaísmo não é trinitarista e se o cristianismo, em sua maior parte o é, esse a palavra ou termo "Trindade" não aparece na Bíblia. Não me interessa se Calvino, e antes dele Lutero, creram na predestinação ou eleição como é posto por eles. Não e interessa se modernamente há a chamada "teologia da prosperidade", se há os que a propalam e defendem e se há os que a combatem. Não me interessam se há renovados, reformados, pentecostais, neopentecostais,  os que crêem e  não  crêem em profecias. Não me interessa a polêmica em torno da "cura divina" ou não. Da possessão demoníaca ou não , se crentes podem ser endemoniados ou não, se alguém pode perder ou não a salvação, etc. Não me posiciono segundo fileira alguma, tendência alguma, grupo algum. A Bíblia sempre trouxe todas as respostas e elas estão lá se você a ler convenientemente e se na comunhão com Deus buscar esclarecimentos.

Você pode dizer então: É possível saber tudo, ter todas as respostas? Sim e não. Pelo menos sim, numa grande parte, no que é mais importante. Não, por que algumas coisas só são conhecidas no devido tempo. Os apóstolos no tempo de Jesus não sabiam tudo e até tiveram compreensões erradas sobre muitos pontos. Notem que eles não afirmaram coisas erradas, apenas com revelações corretas, as compreenderam temporalmente de modo errado. Algo plenamente possível a nós.Para eles o Senhor Jesus jamais demoraria dois mil anos para voltar triunfalmente a terra.

O problema é que quando você se posiciona, se alinha a uma corrente teológica, você se torna refém, escravo da sua compreensão e tem a sua mente errôneamente cativa a compreensões de homens que pelas mais diversas razões divulgam e propalam as suas opiniões. Uma coisa é informação e outra coisa é opinião.
Não leio hebraico, grego e mesmo que lê não vai reiventar a roda, ver algo que milhares de estudiosos já viram e reviram antes. Isso é presunção. Então consulto um estudioso, leio a obra de quem competentemente dedicou as vezes uma vida inteira ao assunto. Para não haver dúvidas consulto vários e seleciono a maioria das opiniões, as melhores informações, as mais completas e equilibradas, etc. Outra coisa é uma posição e uma opinião.Os reformadores, como Lutero e Calvino, além de outros, prestaram enorme serviço ao Reino de Deus, mas ao que significava estritamente uma opinião erraram feio. Ler na mesma bula e repetir "ipse liter" o que afirmaram é inventer a ordem correta : Escritura > Teologia.

São muitos exemplos que poderiam ser mencionados agora e referem-se, na verdade a várias áreas da revelação Bíblica. Gostaria entretanto de adiantar que tal fenômeno explica o fato de pessoas com formação acadêmica interessante não abrirem mão de crenças claramente contraditórias ao que a Bíblia claramente deixa serem reveladas. Teólogos paraprotestantes ( Testemunhas de Jeová, Mórmons, etc), católicos ( Marianos, Beneditinos, Jesuítas ), Ortodoxos Gregos, Anglicanos, etc, não "largam o osso" não por serem "burros" ou mal informados, acadêmicamente insuficientes, nada disso, mas pelo fato de postularem uma teologia fechada que a repetem ao invés de consultar a Bíblia, as Escrituras Sagradas, disponíveis a todos nós. Prova disso que a maioria dos textos Bíblicos são igualmente compreendidos por todos e daí no que se refere a área de textos devocionais e menos teológicos, são encontrados mensagens piedosas e edificantes de autores de denominações e igrejas com teologia diversa.

Darei só um exemplo desse fenômeno:

Atualmente, grande parte dos crentes são adventistas ( asseveram a volta eminente do Senhor Jesus a terra ) e batistas ( batiza-se hoje por imersão ao invés de se batizar por aspersão, só quando há absoluta  impossibilidade prática ). Do ponto de vista temporal todo crente se sente pós determinados acontecimentos e pré outros determinantes acontecimentos. Exemplo: acho que não farei ( acho foi delicadeza ) parte dos que estiverem vivos após a volta de Jesus a terra. Creio que o arrebatamento se dará durante a minha vida (ainda tenho otimistamente, trinta anos para torcer por isso , rs,rs,rs,rs,) mas não estarei aqui para o Armagendom, etc,etc. Para a soltura de Satanás para novamente enganar as nações aí nem pensar - aí sim o Armagendom. Há outras questões escatológicas com as quais muitas pessoas, teólogos ou não, se ocupam em tecer os mais profundos debates. Não digo que não seja apaixonante mas francamente não é para o seu bico e não te deixa um milésimo de milímetro mais próximo de Deus.

Vejamos um exemplo resumido do tipo de modelo teológico ressucitado como novidade e pode entrar em breve,  na moda novamente:


pós-milenismo é a escola escatológica que defende que Cristo virá pela segunda vez, ao término do Milênio ( e não antes- esclarecimento meu ). Muitos pós-milenistas crêem que a era Milenar iniciou-se quando Cristo foi assunto ao céu, e outros crêem que ela surgirá quando o Evangelho houver sido pregado em toda terra, promovendo uma Era Áurea de Justiça e Paz para a humanidade.
O pós-milenismo espera que a grande maioria da população mundial se converterá à Cristo antes de Seu retorno glorioso. Compete à igreja cristã divulgar Seus ensinamentos, discipulando as nações, ensinando seus povos a aplicar os princípios do Reino de Deus em cada área da vida humana.
O pós-milenismo defende uma interpretação preterista das profecias apocalípticas, e crê que o sermão profético de Jesus, narrado em Mateus 24, cumpriu-se ainda naquela geração, com a queda de Jerusalém pelas mãos dos romanos.
Muitos pregadores e teólogos de renome foram pós-milenistas, entre eles, Agostinho, Calvino, a maioria dos Puritanos, Jonathan Edwards, John Owen, Charles Hodge, Robert L. Dabney, W. G. T. Sheed, Benjamim B. Warfield, Oswald T. Allis, J. Marcellus Kik e muitos outros.
O pós-milenismo foi descartado por muitos crentes após as duas grandes guerras. Mas está sendo retomado por muitos teólogos e pensadores cristãos.
No Brasil, enquanto a maioria das igrejas adota o pré-milenismo e o amilenismo, surgem novas igrejas, como a REINA - Igreja do Futuro, que resgatam a crença na expansão do Reino de Deus e no futuro promissor da raça humana.
Entre os teólogos pós-milenistas atuais, destacamos Gary DeMar, Kenneth L. Gentry Jr, R. J. Rushdoony, Greg L. Bahnsen, Gary North, Vincent Cheung, Iain Murray, R. C. Sproul Jr., Willian P. Mikler, e o brasileiro Hermes C. Fernandes.

( fonte : wikipedia )

Como visto, mais uma posição, plausível e possível, mas em nada prática e que contém fundamentalmente enormes ambuiguidades e contradições. Divide opiniões sem possibilidade de comprovação, cria mais uma vez uma casta de novos iluminados, que desdém todo o esforço evangelístico feito por denominações que não se alinhem teológicamente com eles mesmos, o que se mostra de defesa absolutamente inútil, pois o que planejado por Deus fatalmente se dará e de modo surpreendente e não segundo as nossas mais apaixonadas preferências.

Note que em um post anterior ( espero que o leia ) apontamos para uma das coisas que fomentam uma heresia, seja ela importante no que se refere a salvação ou outra questão menor, que é a exatamente a aparente novidade, só aparente, e a possibilidade do surgimento de um grupo com maior e melhor compreensão das coisas e com a ênfase na aparente urgência. O Senhor Jesus virá e sua vinda tem mais a ver com a história da humanidade e a vitória de Deus sobre o mal, do que com a salvação individual que se amarra na duração da vida de cada indivíduo, de cada pessoa. Para o salvo e o perdido não importam os destinos do mundo, mas o seu próprio e único destino. O ladrão da cruz não pensou no Judaísmo ou no povo judeu ou em qualquer outra coisa, mas na sua alma, na sua salvação. foi sábio, mesmo face a um destino fatal as portas, estabeleceu a realmente e importante prioridade, a sua alma.

Há a nossa volta doentes, e não doentes com doenças de ordem natural, mas doenças terríveis, inexplicáveis até certo ponto pela medicina, doenças para a morte, doenças mentais, famílias cuja existência é infernal, gente sem fé, sem entendimento de Deus, que precisa ouvir e crer no evangelho. Cujas almas estão perdidas em vida, e que o mal predomina em suas vidas de maneira plena e total. Essas pessoas precisam não da escatologia mas da Boa Nova para as suas vidas. Elas não precisam do passado das Escrituras e nem do futuro mais ou menos distante da Revelação Escriturística, mas da pessoal e imediata.

Muitos pastores, ministros, folgadamente seguros em seus ministérios, que cá entre nós, lhe garantem emprego e os tiram das estatísticas dos cerca de 15% dos desempregados da população ativa e adulta, se ocupam em demarcar território teológicos ao invés de terem comunhão com Deus acima da média ( pois são líderes, estão a frente e para servir ao menor tem que ser o maior ) tem vida espiritual pifia embora com todo o verniz religioso, denominacional, protestante ou evangélico. Se alinham entre uma ou outra posição teológica e não são livres para fazer a obra de Deus, para se deixarem conduzidos por Ele. São literalmente presos e totalmente amarrados em suas mentes, impossibilitados de pregar o evangelho como escriturísticamente deveria ser pregado. Pregam uma mensagem em que não há nenhum sinal que a acompanhe. No máximo um evangelho parcial, racional, lógico, que leva as pessoas as Escrituras, a Deus até, mas somente aquela parcela desejável de pessoas: sociáveis, dóceis, recomendáveis, talentosas, sadias mental e físicamente, promissoras, ativas, etc.

Muitos defendem a volta a alguma coisa. Volta as Escrituras, volta a oração, volta a isso ou a aquilo. Não se trata de fato a volta, mas ao caminhar ao lado de Deus e ter a compreensão do que Ele deseja fazer  ( e o fará ) no presente. Sem essa visão, tateamos, no que se refere a Sua obra, em plena escuridão. Fazemos o que achamos que deva ser feito e nunca o que deve de fato ser feito, e como deva ser feito. Lutero teve essa visão para a sua época e tempo. Calvino ídem. Fizeram o que Deus lhes pôs as mãos para ser feito por esses verdadeiros homens de Deus, guiados e sustentados por Ele, com todas as suas limitações e eles foram e as fizeram de modo admiráveis. Muitos outros se levantaram no decorrer da história recente e ainda se levantam. Igualmente não são perfeitos e sua teologia não é um modelo fechado a ser replicado. Mas de certo modo são movidos com seus erros e falhas para se colocarem " na brecha" histórica para que a mensagem de salvação chegue ao maior número de  homems e possam eles, reconciliarem-se e terem comunhão com o Deus criador, e que esse encontro se concretize com perdão, cura, e sobretudo salvação.

Se alguém é pré-milenista, pós-milenista, e tantas outras terminologias teológicas e referentes a diversos aspectos escriturísticos pouco ou menos importa de fato. O farto é também que além de produzir uma casta de mais ou menos desocupados espirituais, deixam de fora as mulheres, menos afeitas ou circustancialmente impossibilitadas de acompanhar o mesmo nível de discussão. E os filhos então? Não será um duplo erro estratégico? Sinto-me melhor comigo mesmo, começo a considerar todos os demais como relápsos estudantes das Escrituras, ignorantes mesmos, passo a ver defeito em toda a ação evangelística e letárgicamente  me torno improdutivo espiritualmente ( do ponto de vista de Deus embora sob o meu próprio ponto de vista esteja bastante ocupado e numa cultura religiosa-protestante-evangélica tudo pareça muito bem obrigado ).

Finalmente,um crente tem que manifestar poder espiritual ou seu cristianismo mesmo evangélico ou protestante não passará de um reles discurso como outro qualquer. O que ele diz e confessa, proclama e anuncia não passará de um reles modelo, costume, cultura, posicionamento, opinião. Enfim não se chegará a lugar nenhum. Inúteis anos de aparente dedicação, aparente trabalho, aparente reafirmação de uma crença ainda que evangélica e cristã.

Vamos para a parte prática. Animado pelo trabalho talentoso do Irmão Jorge Fernandes Isah em seus blogs, durante a minhas férias prêmio, me pus ao trabalho de reescrever em um blog criado em 2009 e que desde a época só tinha uma pequena postagem, apenas para marcar uma intenção de fazer algo em pról da obra de Deus e para  a edificação das pessoas que por acaso dessem com esse espaço na web. A minha intenção não é a de ser professoral, pois mesmo que tivesse maior e melhor suporte para tal incorreria no mesmo e fatal erro, o de ser limitado e de não ser o melhor, sob todos os quesitos cristãos e espírituais. Sobraram então as possibilidades de sinceridade, confissão da própria e natural limitação, desejo de testemunhar, mais o de compartilhar ( só sei que era cego e agora eu vejo, ditas pelo cego curado pelo Senhor Jesus ) e principalmente de EDIFICAR. Ninguém pode ler essas postagens  com todas as limitações e até incoerências e ambiguidades naturais do exercício reflexivo, claramente passíveis de correção e atualizações, e se sentir após a leitura e reflexão, pior e mais desnorteado do que estava. Nem tão pouco confundir quem já está seguro acerca de algo.

Portanto, mais do que outras postagens e reflexões anteriores, se essa tiver alguma utilidade para o Reino de Deus, só pode ser aferida pela sua oração pessoal sobre o assunto. Não sou pastor, pelo menos atualmente, e nem pregador, mas se você o é, e algo lhe tocou, lhe cutucou a ponto de levá-lo a considerar  a diferença sutil entre um posicionamento e outro, se o seu ministério se arrasta por anos e até décadas e você chegou até a ter dúvidas sobre o seu chamado, entre no seu quarto e em segredo ore o teu Deus que te ouve e atende também em segredo sobre esse assunto. Se você sente que a sua família não alcança o nível de abordagem que você faz da vida cristã e das escrituras, reveja a sua atitude e comportamento e privilegie a partir de agora, um tipo de fé simples e prática e totalmente acessível a eles para que eles conheçam, creiam e sejam salvos. Não se trata, exatamente de "facilitar as coisas", mas de colocá-las na hierarquia correta.

Deus o abençôe!

Por Helvecio S. Pereira

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