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sexta-feira, 16 de julho de 2010

O QUE PRIORIZAR NA VIDA CRISTÃ?

A vida não é justa e isso não é apenas uma opinião mas uma constatação. A confusão se estabelece quando por constatação, por experiência, ou por simples projeção, reconhecemos que Deus é justo e não só mais um justo, mas O perfeito e  O totalmente justo. Deus é a própria justiça. Conciliar as duas idéias e compreensões aparentemente não parece possível, mas só quando se pensa que tudo o que acontece e como acontece, é da vontade de Deus e certamente não é, pois no caso da existência humana principalmente, o número de coisas que vão contra o que Deus deseja e tem prazer é imensamente maior que os atos de justiça, as boas ações e os feitos corretos.

Outrossim é que após a nossa compreensão do que Deus seja, de quem Ele é, e de qual é a sua natureza e vontade, não só desejamos um mundo diferente, mas nos esforçamos para sermos diferentes e aí não cabe nenhuma concepção teológica particular, nenhuma igreja cristã em particular, todo cristão sabe que não é aquilo que Deus gostaria que ele fosse e se esforça para alcançar um pressuposto padrão de qualidade espiritual, que no fundo não é tão espiritual, mas que constitui-se num modo único de vida e de reação e interação com um mundo real constituido de pessoas, de gente, de todas as situações possibilitadas pelo dom da vida nessa terra. É exatamente aí que nos deparamos com o dilema de sermos tudo ou pelo menos parte daquilo que cremos e professamos crer aos outros que não compartilham a nossa fé bem como àqueles que creem como nós, ambos exigindo de nós mesmos uma vida de fé qualitativa.

De fato todos os embates teológicos, todas as posições doutrinárias, todas as controvérsias, todas as possiveis dúvidas e certezas, advéem únicamente daquilo que nos possibilita, em tese, dizer que há uma validação do nosso cristianismo, da nossa vida cristã, da nossa e da dos outros.

Na esfera privada ou pessoal o dilema é o mesmo, mesmo dentro de uma cômoda cultura denominacional religiosa evangélica-cristã. Quantas vezes devo ir a minha igreja? Em quantas e em quais atividades dentro da sua organização particular devo me envolver? Deve ter um cargo, uma função, dentro dela? Tem a mesma validade se for voluntária ou com vínculo empregatício? Posso ficar sem igreja, sem cargo, sem ocupação? Quanto de dinheiro devo dar além do dízimo? Devo mesmo dar dinheiro a igreja? E se contribuir para um missionário, uma sociedade bíblica, uma creche, ou ter outro  empreendimento legítimo e importante para o crecimento da obra de Deus como uma livraria, gravadora, produtora, televisão emissora de rádio, etc?  As questões não se esgotam a esses parcos exemplos. E um blog, um site, um vlog, etc?

Na família como deve ser o meu agir? Se ninguem vai onde vou, (o caso a igreja ) e não faz o que eu acredito que deva ser feito para Deus, os abandono? Prego para os outros de fora e  não prego para eles, esposa, filhos, pais, irmãos, primos? A prioridade é ensinar as pessoas a pensarem como eu penso, concordarem com as minhas opiniões, alcançarem o meu nível particular de compreensão das coisas, ainda que sejam as coisas de Deus?

É razoável que eu vá para o céu e que a minha esposa (ou esposo no caso das irmãs ) não vá? É razoável termos filhos para povoar o inferno e não os céus? A vida cristã deve se resumir em apenas um sutil exemplo, de como ir a igreja, como cantar tais hinos, como vestir-se  o mais adequadamente em uma cultura absolutamente particular?

Trata-se de uma reflexão facinante e de modo nenhum inóqua para quem se disponha sinceramente a fazê-la. É, de fato, o nosso dilema diário, mas que pode sutilmente passar desapercebido. E as nossas prioridades, como a do jovem rico ( não eram as riquezas e nem a sua religiosidade exemplar o verdadeirto problema ). Jesus afirmou que " o que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma". Em qualquer situação, a salvação é a prioridade, para nós mesmos e para qualquer situação da vida, incluindo-se aí a legítima religião cristã-evangélica.

Pessoalmente não discuto, nem cogito, a qualidade secundária de uma pretensa vida cristã. Qualquer igreja, pregador, que ciscunstâncialmente estiver apontando para Deus como criador e Jesus Cristo como único Salvador e Redentor, não ouso discutir o resto. Trata-se do conhecimento, da experiência e  do contato como único Deus e Senhor, a pessoa então fará o resto. Ela caminhará ou não com o Senhor, o seu amor por Ele será a medida e qualidade de sua vida cristã.

Muitas pessoas infelizmente irão para o inferno, pois a elas está sendo vendida uma vida cristã e regiliosidade denominacional mais ideal, e infelizmente inexistente. Não há, e se você a procura está enganado, uma igreja perfeita seja na sua organização, seja na sua teologia, na sua doutrina, seja na qualidade humana de seus membros. Há melhores e piores, claro, mas nunca a ideal e perfeita. Mas o Senhor está disponível e disposto a operar em nosso favor, seja curando, libertando, restaurando, salvando, capacitando, ensinando, abençoando, etc. Essa mensagem, essa boa notícia chega todos os dias, todos os momentos, através de homens e mulheres imperfeitos, organizações imperfeitas, métodos imperfeitos, e por que não dar ouvidos a ela?

Como obstar que alguém, despertado, sacudido, exortado, olhe para o Senhor e seja salvo por Ele? Quantos crentes, aparentemente vêem seus entes queridos irem para o inferno ( já que é só questão de tempo ) simplesmente  porque segundo o seu conceito, não podem ouvir outras vozes a não ser a sua própria e exatamente como a mensagem é concebida e aceita pela sua própria mente? E olhe que não estou falando de uma pressuposta mensagem "ecumênica" que não seria o evangelho. Falo de aceitar a Cristo, de em uma simples e sincera oração, recebê-Lo em sua vida com a ajuda de um outro crente, na rua, na praça, em uma reunião numa igreja "X", "Y" ou "Z", mas na forma de uma experiência real, única, pessoal, insubstituível, e validamente única.

Não é passar os outros uma idéia religiosa-denominacional-teológica, mas a urgência da decisão e acentimento a pessoa do Senhor Jesus como único Salvador de nossas almas, da alma do meu interlocutor, do ser humano ao meu lado ou diante de mim. Dizem as Escrituras: "todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." Coloquemos no devido lugar aquiloque é prioritário e deixemos de gastar energias inutilmente com comportamentos e atitudes que não são prioritáriamente bem vistas pelo Senhor. Lembra-se da oferta da viúva, do perfume de Madalena sobre os pés de Jesus, lavando-lhes os pés empoeirados pelas muitas caminhadas? A Bíblia esta repleta de bons exemplos de prioridades bem vistas por Deus. Estude-as e reflita em cada uma delas, e olhe que são muitas.

Por Helvecio S.Pereira

domingo, 7 de março de 2010

O PECADO CONTRA A AUTORIDADE ( PARTE 2 )


O pecado contra a autoridade ( segunda parte )

Na primeira  parte da nossa reflexão colocamos o mais claro que nos foi possível  em que consiste a autoridade outorgada humanamente, não só no seio religioso, mas  também secular exemplificando também nas religiões não cristãs. Títulos, nomes ou expressões pomposas, tem significado interno a cada instituição e repercussão na sociedade conforme a época, o contexto, e a receptividade históricas.

Enfatizamos o fenômeno ou o fato de que nem sempre e obrigatoriamente há uma convergência entre o título e autoridade humanamente delegada ( no seio religioso, qualquer que seja , e a presumida autoridade dada por Deus. Isso significa claramente que o “reverendo tal”, o “bispo fulano”, o “cardeal sicrano”, o “pastor X”,  o “missionário Y”, o “presbítero Z”, a “mãe de santo A”, o “pai de santo Q”, o “Sheike W”, o “rabino M”e qualquer que seja o título que tente representar alguma autoridade e poder religioso em religiões cristãs, católicas ou protestantes, históricas, reformadas, pentecostais, neopentecostais, de matriz africana, muçulmana, judaica, oriental, etc, nada significam diante de Deus. Obviamente falamos do nosso arraial, o evangélico, mas a compreensão desse fato se estende a toda situação que alguém diga de si mesmo “eu sou algo no plano sobrenatural, sou algo no que se relaciona com o divino”. Segundo a compreensão Bíblica correta, o que não corresponde a revelação escriturística já é nada e nada significa. Engana-se quem ache que tenha algum poder e alguma autoridade sem conhecê-Lo e sem compreender a Sua vontade, a vontade e o  plano perfeitos de Deus, com relação a si mesmo e ao mundo perdido a quem  quer salvar através da proclamação do evangelho do Senhor Jesus Cristo. Porém a nossa reflexão é destinada ao meio dos irmãos, a família de Deus, aos crentes, aos evangélicos, que tantas vezes ( e isso é natural ) tem compreensões diferentes, pontos divergentes sobre algum ou outro ponto e que gastam tanta gasolina, tanta energia e tempo, com tantos embates inúteis.

Antes de prosseguirmos, separemos duas ideias importantes:
A primeira se refere a salvação individual. Se você crê no Senhor, se o aceitou em um dia no passado distante ou presente, e permanece crendo nEle como seu único Senhor e Salvador, com Aquele que o redimiu através da morte na cruz e que ressuscitou, você é  um salvo. Se não, você ainda é um perdido e nem adianta pensar que tem alguma autoridade divina para fazer coisa alguma.

A segunda se refere ao fato de sendo salvo, conhecendo a vontade de Deus e atendo experimentado, Deus tenha colocado algo em suas mãos para ser feito para Ele dentro do plano dEle para a igreja e para o mundo perdido. Se você não tem consciência, não tem nenhuma percepção, do ponto de vista divino, sobre o que Deus esteja fazendo,desista. Você não tem autoridade para nada. Seus títulos, seus diplomas, seus cursos e suas especializações no campo cultural evangélico, sua posição hierárquica religiosa nada significam diante de Deus.

Você pode continuar vivendo uma vida secular e religiosa, fazendo as coisas obvias e tão familiares para você e assim continuará por toda a vida sem nunca perceber ou estar alinhado com a obra de Deus no mundo. Isso é terrível, é catastrófico, frustrante. Judas, um dos doze era assim. Saulo antes do chamado era assim. Hoje tantos são assim em igrejas históricas, reformadas, que não enfatizam a experiência mas a tradição, o pertencer a uma religião, ao fato de ser membro histórico de uma comunidade religiosa.

Outro ponto importante é que, como  seres sociais que somos, dependemos uns dos outros e de estruturas que nos possibilitem essas relações e aprendizado fazendo-nos dependentes delas mais que o necessário. Daí a necessidade de rompimento para que Deus nos alinhe com a Sua vontade. Abraão, Moisés, Elias, Saulo são alguns dos muito exemplos nas Escrituras. Fora dela temos Lutero como um grande exemplo, mas a história religiosa protestante é rica em exemplos semelhantes. Acomodados, submissos cegos, comodamente adaptados não percebem o agir de Deus e permanecem onde estão.

Como saber se devo sair ou ficar, lutar defendendo o “status quo” ou sair rompendo barreiras, já que normalmente os fundadores de movimentos heréticos também assim procedem? A resposta parece ser  única: comunhão e intimidade com Deus alimentadas por um profundo amor a Ele e ao mundo perdido pelo qual de Ele, o Senhor Jesus, a sua vida como oferta na cruz. Moisés, mesmo predestinado, para libertar o povo de Israel teve que demonstrar um amor e uma paixão em defender aqueles os quais sabiam ser o seu povo e um desapego por tudo o que significaria ser filho da filha de faraó e o que , humanamente isso poderia significar em termos humanos. Quem sabe, como era práxis, até não tão longe em termos históricos, alguém chegar ao poder matando os prováveis herdeiros ao trono e conseguindo apoio do povo e de parte da nobreza? Havia certamente essa possibilidade humana para Moisés, mas ele não se importou e mesmo frustrada a sua tentativa humana de fazer o que  acreditava, não se rendeu ao fascínio desse mundo.

Finalmente a autoridade de Deus só é outorgada por Deus e não segue os padrões de visibilidade humana. Pode até ser coincidente, ou seja: tal “pastor”, “reverendo”, presbítero”,”bispo”, “apóstolo” ser uma pessoa a quem Deus esteja usando para fazer a Sua vontade. O tal ou a tal, não é bispo ou bispa, porque se auto intitula ou porque simplesmente o povo da sua igreja  e denominação o reconhecem. Um fruto o precede e dura enquanto o mesmo mantiver a visão e a comunhão com  Deus. Teólogos, biblistas,  comentaristass, professores de teologia em instituições acadêmicas, se confundem  muitas vezes ao fazerem  uma análise do ponto de vista cultural e humano somente. Não gostamos do que é diferente do que fazemos costumeiramente.  Esperamos, nos arraial evangélico, que o pregador, tenha o perfil que nos agrada - impostação de voz, cultura, aparência, que seja visto como nós o vemos e que não nos cause muitos embaraços ou constrangimentos , que a nossa relação inferida com a sua personalidade só nos acrescente e não nos cobre explicações diante de terceiros - somos bem humanos não é? Mesmo sendo crentes e filhos de Deus, salvos e perdoados...não somos assim tão grande coisa e inteiramente acima da média e do comportamento das pessoas, não é mesmo?

A música, a forma de culto, o lugar e forma como a reunião são conduzidas, as ilustrações e exemplos durante a pregação, a postura brincalhona e amigável ou dura e sisuda definem bem o nosso grau de aprovação e desaprovação. Daí reconhecemos ou não a autoridade do indivíduo. Notem que nesses poucos itens nada ou muito pouco se relacionam e refletem a vontade de Deus ou a possível autoridade de Deus outorgada a alguém. Se a alguém foi outorgada por Deus uma autoridade divina, esse a tem, e deve ser acatada enquanto o mesmo mantiver esse nível de obediência a Deus e esse agora é um ponto importante, pois se não reconhecermos a autoridade verdadeiramente advinda  de Deus em alguém usado por Deus, estaremos  nos colocando contra Deus, façamos o que fizermos, tendo uma posição religiosa e culturalmente bíblica aparentemente alinhada com a vontade e planos de Deus, e o pior não notaremos isso.

Como ter essa certeza então?  É o assunto da proxima postagem dentro da reflexão " O pecado contra a autoridade".
Por Helvecio S. Pereira

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

UM OLHAR POSITIVO SOBRE A IGREJA DE JESUS

Ao navegar por várias páginas na web, especialmente páginas do universo cristão evangélico, entre outras não posso deixar de perceber a variedade de assuntos, todos postados num esforço de externar não só a fé, mas a identidade e o olhar de uma parcela expressiva de pessoas com uma experiência relevante. Há de tudo, desde mensagens leves que nem parecem se relacionar a realidade do mundo e da vida, a mensagens duras que chocam e deixam um gosto amargo a qualquer um que as possa ler. Há "estudos" Bíblicos e informações que mais turvam a fé do que a iluminam. Há informações sem foco, trazendo e misturando tudo,que denotam a falta de, no mínimo, de consciência por parte de quem as coloca na rede. Tudo isso é compreensível e nada pode ser feito para mudar essa realidade de forma absoluta e plena. Trata-se apenas um fato.

Mas já que não pode ser mudada no âmbito macro das coisas pode-se refletir sobre a mesma, e cada um de nós que se aventura nessa empreitada, examinarmos a nós mesmos, qual é evidentemente o nosso olhar com relação ao mundo e a própria igreja do Senhor Jesus. Há de se lembrar que as nossas opiniões refletem em última instância mais a nossa natureza e temperamento que opiniões e informações de consistência de fato e que por si só tenham valor e peso ( basta se ter minimamente alguma informação relacionada aos temperamentos individuais que nos tornam pessoas que reagem conforme grupos de pessoas naturalmente com um tipo específico de natureza ). Ou seja, todos nós já temos um olhar e buscamos, na maioria das vezes, palavras e justificativas que corroborem para o nosso olhar. Muita gente não sabe disso. Já que  é a realidade de fato complexa, como seres limitados que somos, não podemos vê-la e compreendê-la como Deus a vê, sempre optamos por um lado ou outro da mesma, em última instância.

Lembro-me de uma estória de domínio público, e utilizada pelo Pr. Márcio Valadão, da Igreja Batista de Lagoinha em Belo Horizonte, a muitos anos, em uma ilustração dada em um de seus maravilhosos e abençoadores sermões. Trata-se de um Rei que mandou,, enviou dois emissários para fazerem uma avaliação do estado da vegetação existente em todo o seu reino. A cada um dos emissários foi lhe dada uma ordem específica. Um deveria verificar as flôres e árvores flutíferas e o outro as ervas daninhas e plantas venenosas. O resultado é que ambos foram bastante eficientes no seu trabalho. Registraram e puderam relatar em detalhes exatamente aquilo que foram enviados a procurar. O resultado foram dois relatórios igualmente verdadeiros, ricos em detalhes, e apontando cada um a verdadeira realidade daquele reino. Porém nenhum dos enviados do Rei se mostrou ponderado o suficiente para ao observar específicamente o que lhe era determinado considerar também o que era contrário a sua forma de ver as coisas. com toda certeza, o que foi enviado a ver flôres e frutos, viu espinhos, ervas daninhas, plantas venenosas, mato,etc. O que foi enviado a verificar a existência de espinheiros e plantas venenosas viu pelo caminho árvores frutíferas e legumes, mas o olhar de ambos não lhes permitiu essa ponderação.Assim somos nós, alguns carregam a mão na exatidão teológica, na rigidez litúrgica, na respeitabilidade histórica denominacional, na tradição,no tipo de hinologia, etc, e se esquecem do que realmente esteja acontecendo de eterno, do ponto de vista de Deus.

Mas o que fazer? Há coisas horrorosas e grosseiras acontecendo não só  no  mundo mas no interior da própria igreja e em especial a igreja que emergiu da reforma e colocou históricamente ao alcance das pessoas a verdade do evangelho de Jesus Cristo. Meu irmão...tenho que lembrá-lo...essas coisas sempre aconteceram e continuarão a acontecer. O Senhor da ceára é capaz, plenamente capaz de cuidar disso. Se Ele, o Senhor não for, não seremos eu e você capazes de cuidar disso. Mas podemos sempre fazer algo, e o devemos, no âmbito pessoal, em nossa estreita parcela de atuação.

Todos nós temos parentes, amigos, colegas,pessoas a quem devemos inclusive a vida, por certa ocasião da vida. Pessoas que estão ainda perdidas, sem compreenderem que não tem que mudar de religião a princípio, mas que tem até o último dia da vida delas , de ter os olhos abertos e terem sim uma experiência com Cristo Jesus. Sob certo aspecto a igreja vai bem sim. as portas do inferno não prevalecem sobre ela. A verdadeira igreja de Jesus avança cada vez mais em todos os lugares, nos mais inusitados há uma testemunha pagando o preço e sendo ainda que semelhante a uma pequena vela, uma luz nas mas escuras trevas. Eu pessoalmente apoio e torço por cada igreja, denominação,falível, contraditória, que esteja falando de Jesus ao mundo, declarando e proclamando que há um Deus vivo, um Deus de amor que se buscado será achado. Que ama...que ama...que ama...qualquer ser humano que a Ele, a esse maravilhoso e misericordioso Deus, quiser se achegar será por Ele recebido e salvo, transformado e eleito como mais uma Sua fiel testemunha. Esse é omeu olhar positivo por uma Igreja, com "I" maiúsculo, que não é minha nem sua. Ela tem um dono, um arquiteto, um Pastor e um Senhor.

Fica a lição e o exemplo de alguns irmãos anônimos que se dispuseram a testemunhar nas ruas, em meio ao carnaval deste ano, que há um Deus e um Salvador, Jesus Cristo, deixaram o conforto pessoal e o lugar seguro das suas respectivas denominações e cujo ato foi registrado pela imprensa em geral como reproduzido abaixo. Não ficarão sem recompensa quando diante do Senhor encontrarem os frutos de pessoas e gerações que certamente serão mudadas e salvas por sua coragem. Amém.


Enquanto milhares de pessoas dançavam o sucesso Lobo Mau (conhecido pelo refrão de duplo sentido "vou te comer, vou te comer"), em Salvador, quatro evangélicos pregavam contra o adultério em frente ao circuito Campo Grande, na tarde deste domingo (14).
"Os adúlteros, incrédulos e mentirosos irão para o fogo", dizia a placa carregada por uma religiosa de Feira de Santana, que afirmou ter viajado 107 km até a capital baiana para "evangelizar" foliões.
Outras placas citavam trechos de livros bíblicos, como "só em Jesus há salvação". Um folheto entregue pelos religiosos sugere que as pessoas se convertam dos "maus caminhos". "Antes que seja tarde, humilhe-se e ore a Deus", diz o texto.

fonte:Terra/Notícias Cristãs

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O JOGADOR DE BOLICHE E O CAVALO DENTRO DA LOJA DE LOUÇAS



O título dessa postagem pode parecer estranho e aparentemente despropositada mas não ó é. Boa parte das nossas atitudes, posicionamentos e opiniões, são derterminadas ( embora sinceramente não pareçam ),  1) pelo gênero ( homem ou mulher, masculino ou feminino ); 2) pelo temperamento 3) pela sociedade em que estamos inseridos; 4) pela criação; 5) pela formação (  religiosa, escolar, etc. ) e finalmente pela crença (estritamente religiosa, ideológica, filosófica, etc.) tudo permeado pelas experiências individuais únicas de cada um de nós.

Qual o significado dessa exposição e desses elementos acima apontados? Significa que quando emitimos uma opinião o fazemos como homens ou mulheres e de acordo com a estrutura psíquica de cada um dos gêneros  que determinam de fato a opinião final, sempre. Ainda que um homem e uma mulher concorde sobre o mesmo fato emitindo uma opinião, chegaram certamente a essa opinião, por caminhos radicalmente diferentes.

O temperamento é aquilo que define a nossa mais simples inclinação ( há muitos modelos que descrevem a individualidade das pessoas e não exporei cada um deles por simples economia de espaço e imaginando que o leitor conheça pelo menos alguns deles, sejam antigos ou modernos ). Pessimistas sempre veem os erros, os defeitos, as imperfeições ao invés de avaliarem até os resultados. Isso é um dom de Deus e uma dádiva  dEle a humanidade até para que nós sobrevivamos como espécie humana. Por isso que a nossa justiça é como farrapo diante de Deus. Nem sempre somos justos, manifestamos lampejos de justiça e na maioria das vezes como resultado do nosso temperamento individual que corresponde a um modelo geral, compartilhado por milhares de indivíduos que reagem sempre de modo semelhante. Também os otimistas, os corajosos, os perseverantes. Seguem apenas a sua natureza, não estão acima e nem melhores na essência que os demais.

A sociedade e cultura em que nascemos, adotamos para viver ou fomos adotados forma os nossos comportamentos, tanto os válidos e acetáveis como os reprováveis. Toda cultura produz coisa boas e louváveis e enormes e inomináveis injustiças. A herança pecaminosa advinda da rebeldia voluntária de Eva e compartilhada por Adão nos legou essa imperfeição e incapacidade de sermos perfeitos por nós mesmos. e não há escapatória, seja no mundo ou na igreja erramos e nos confundimos sincera ou premeditadamente. Todos nós sem nenhuma e absoluta exceção em nada que façamos. Somos todos de algum modo, de alguma maneira reprováveis em algum momento ou em relação a um fato ou ação. Sociedades melhores ( e as há ) e sociedades piores, mais injustas e com valores mais distantes dos desejáveis por Deus proporcionam em maior ou menor grau que sejamos influenciados e formados errônea ou acertadamente em nosso íntimo.

Os nossos pais, e aí não se trata de  uma família ideal constituida de  pais perfeitos ou permanentemente unidos. Em maior ou menor grau determinam boa parte das nossa atitudes e forma de  como reagiremos a ínumeras futuras experiências na vida. Se a falta dessa influência for bastante patente ela será ocupada por outra instância e pessoas, para o bem ou para o mal.

Muito se diz, políticamente ou com base no censo comum, que a educação seja a "salvação" do indivíduo e não é. Ela, de fato, tem a sua importância mas dependendo da sua orientação, de qual ideologia, filosofia  que a oriente, crença que a origina, pode ser igualmente desastrosa, ou até pior que a falta total dela.

Por último a fé, não como capacidade de se acreditar em algo, alguém ou alguma coisa, mas no caso do cristinanismo, na fé como elemento que chama a tenção de Deus, que estabelece uma ligação com Ele, ou ainda possibilita  uma relação pessoal e real com o Deus verdadeiro. Verdade é também, que a crença em qualquer coisa, qualquer "deus", influencirá, pelo menos com a mesma intencidade o crente de qualquer credo ou religião. Trata-se de um mecanismo e um comportamento universal inerente aos seres humanos. Não estou simplesmente teorizondo e trabalhando um modelo, um esqueleto filosófico tangível e aparentemente razoável. A cada reflexão lembro-me de um ou mais exemplos reais e universalmente comprováveis que poderiam ser citados aqui, exemplos com identidade, nome e endereço, que por razões óbvias não as darei.

Dito dessa forma o que tem a ver com o título da postagem e com o propósito desse blog?  O evangelho como revelado na Sagradas Escrituras, tem uma lado de extrema simplicidade, lado  mais relativo a sua comunicação a qualquer pessoa, lado que , por sua clareza, não é impedimento para sua compreensão e aceitação. Há porém um outro lado extremamente complexo concernente à revelaçaõ e concretização do Plano maior de Deus na terra, na humandade e no universo.

Na prática temos uma religião cristã densa na sua manifestação prática e geradora de uma gama enorme de controvércias que perpassam pela ética e moral cristãs e também não cristãs. Ou seja, a igreja tem que ser perfeita para o mundo, diante do mundo e para si mesma, espiritual e secularmente falando. Nem sempre esse crivo é certamente divino  mas humano, e quase sempre toda e qualquer observação passa pelo crivo dos elementos acima citados. Significa que nem sempre toda crítica construtiva ou não, sincera ou mal intencionada, movida por interesses escusos e inimizades é compatível e faz coro como ponto de vista divino. Entre acusações e defesas, ataques e retalhações, nem sempre o efeito produzido e desejável é de reparação, avivamento, de conversão e espiritualidade.


Daí que a partir da amplificação das ações e das afirmações proprocionadas pelas redes sociais e a crescente mídia de comunicação entre os seres humanos contemporâneos, o crente que se enveredar pelo caminho de  saber tudo que se é dito e debatido ou até legítimamente denunciado dentro do cristinaismo, e aí refiro-me ao cristianismo evangélico, que é objeto arbitrário de nossa análise, correrá o sério risco de perder a sua fé genuína  ou tê-la apoiada em falsos alicerces. Para muitos não há mais volta. Como desfazer-se  mental e internamente de escândalos reais que polulam o mundo dos crentes? Como desfazer-se de imagens teológicas opcionais, visto tão variadas que são? Por isso a Bíblia adverte não poucas vezes ao cristão, ao crente que o mesmo deve "guardar a fé ".

Basta dar uma primeira lida em metade dos livros genuinamente evangélicos, compêndios teológicos, expostos a venda nas livrarias evangélicas em todo o país, que o risco de se cultivar novas dúvidas será muito grande. Como saber quem está realmente certo o tempo todo? Através de citações de determinados nomes, quase sempre estrangeiros? Pelo comentário gerado e repercutido entre os leitores? Pela adesão de certa maioria de líderes ministeriais? Por ser um ilustre defunto cristão, que legítimamente travou as suas batalhas em defesa da sua fé no mesmo Senhor, mas que tinha  também genuinamente, por direito , as suas próprias opiniões? Simples manuais de teologia podem oferecer alternativas de interpretação tão variadas para muitos textos decisivos das Escrituras, com enorme enxerto de detalhes históricos e linguísticos que o leitor crente, terá que optar pelo que mais lhe agradar, pois normalmente, duas ou mais alternativas são teológicamente  aceitas. Fique com a sua  velha Bíblia e o que puder da maniera mais simples e aplicável puder compreeder. O  cultivo da comunhão com Deus, que na prática não se restringe a orar e falar com Deus, mas procurar ouví-lo, e ouvindo-o sem a presunção de ter sido únicamente iluminado em meio a milhões e milhões de outros crentes.

A teologia não é ruim. De fato ela serve aos propósitos de Deus na conservação, reprodução, tradução e universalização da Sua Santa Palavra. A inversão, colocando-a como substituta de um fé simples e genuína, a única que estabelece a comunhão com o Deus verdadeiro e possibilita que o seu reino, entendido como a manifestação de sua soberania se concretize na vida do crente, com manifestação de poder, milagres e transformações é que é o errado. Quem poderia orar por um doente e obter-lhe a cura em nome de Jesus? O crente ou o teólogo? Creio que seja o crente. O teólogo só explicaria o mecanismo do milagre após o mesmo ser realizado.

Nada impede que o teólogo continue como crente e que se deixe guiar por Deus em todas as situações e enfrentamentos da vida cristã. Enquanto o crente pode crer no que ainda não aconteceu o teólogo só fica a vontade ao explicar o que já aconteceu ou ainda o que lhe pareça mais razoável dentro de uma estrutura lógica e engessada. Muitos dos farizeus creram em Jesus mas a maioria se escandalizou grandemente. Zombaram dEle, não O aceitaram e não admitiram finalmente que, não o conhecimento que detiam legítimamente, mas a sua atitude em relação a esse conhecimento é que estaria errada.

Pode parecer lógico então ignorar qualquer especulação teológia ou escriturística ou qualquer escândalo reais? Deve-se fechar os olhos ao que está a nossa volta, tanto na igreja ou no mundo secular com a sua  natural complexidade e incoerencia? Não, certamente não, definitivamente não. Porém  fazer desses fatos e dessas questões prioridade, parece ser  sem dúvida um erro e potencionalmente  perigoso. O jogador de boliche ainda que seja medíocre sempre derrubará alguma peça e o cavalo transitando entre as prateleiras da loja de louças sempre produzirá algum estrago. Na primeira figura faz parte do jogo e  é natural que um ou outro pino venha a cair. No segundo caso, quem poderia culpar o animal? Não trata-se apenas de uma reação automática e de um comportamento natural a uma inadequação? Consequências irremediavelmente acontecerão e quem se responsabilizará pela flecha uma vez lançada?

O que vemos é falta de temor e bom senso em boa parte dos cristãos que sinceramente aderem e utilizam as novas tecnologias, que ampliam sobremodo a comunicação com o mundo. Isso deve ser pensado, não a nível de poder ou hierarquia denominacional ou evangélica, mas individualmente, pessoalmente, diante de Deus, que óbviamente cada crente sincerametne crê e a Ele se relaciona. A Bíblia como inerrante Palavra de Deus já nos previne de situações como essas e nos dá a receita correta para cada uma dessas encruzilhadas da vida em que , também naturalmente cabe uma escolha de preferência sábia.

por Helvecio S. Pereira

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sábado, 30 de janeiro de 2010

UMA NOVA SALVAÇÃO: A DO CONHECIMENTO



Conhecer a Palavra de Deus e através dela, só dela, conhecer o Salvador Jesus Cristo é algo patente entre os cristãos evangélicos. A medida que o tempo passa, no que chamamos convencionalmente de "vida cristã", ( que nada mais parece ser que, o tempo em que você vive nessa terra, indo a igreja, lendo a Bíblia, orando, dando testemunho e procurando fazer o melhor para Deus segundo seu particular entendimento, e capacidade ) cada uma de nós, guardadas as proporções, sabe mais, com o tempo de conversão, acerca do que se  crê. Penduricalhos eclesiásticos como hinos de um hinário denominacional, tipo de culto preferencial, tipo de lazer cristanamente permitido pela cultura denominacional, ou do país em que vive, tipo de evangelismo adotado, prioridades denominacionais, etc.

A vida cristã é portanto aquela forma que passamos a viver diferentemente da vida não cristã anteriormente vivida. Reflete em última instância o nosso encontro com a verdade, a nossa conversão. Todo convertido ao evangelho tem um testemunho, uma boa história que vale a pena, não só ser contada, como recordada. Aquele que não tem nada para contar de particular provavelmente não converteu de fato. Há um consenso entre os crentes que essa primeira experiência é a que marca a vida do cristão, do crente, é a melhor da vida cristã. Somos relembrados e exortados a voltarmos ao "primeiro amor", coisa que a própria Bíblia nos exorta a fazer. Aliás o próprio Senhor Jesus, no último livro da Bíblia, o livro do Apocalípse 2:5 Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras;

Certa vez disse, em conversa com outros professores, que em nenhum momento da história, mudanças foram introduzidas, para o bem ou para o mal, por pessoas completamente ignorantes. Ao contrário do que se ensina no mundo acadêmico e nas escolas em geral, que mudanças e revoluções venham das "bases",as grandes mudanças, incluindo as do plano de Deus, Ele o Senhor recorreu, preparou pessoas com capacidades intelectuais necessárias e suficientes para cumprir nelas  os seus propósitos. Os exemplos não são poucos na Bíblia. Poderíamos começar com Moisés, passar por Lucas e citar o apóstolo Paulo. Os reformadores do século XVI eram pessoas, homens igualmente cultos, instruídos e preparados dentro de um ambiente idólatra e herético, que era o catolicismo, mas que lhes proporcionou a instrumentalização necessária para prestar o devido serviço que Deus exigiria para o cumprimento da Sua vontade no mundo daquela época, e não só para o seu tempo mas para os séculos vindouros, chegando inclusive  até nós.


Para ser salvo, para crer na mensagem do evangelho, para ter um encontro com o Senhor não são necessários nenhuns pre-requisitos sejam eles, intelectual ou cultural. Para certas demandas necessárias ao Reino de Deus óbviamente sim. Fazer uma tradução da Bíblia, algo necessário, exige um longo e penoso  estudo, treinamento e finalmente trabalho. Poderíamos citar outras áreas necesárias como a música. Minimamente deve-se conhecer música para escrever uma música, um hino que seja agradável como Arte e eficiente como meio de  inspiração cristã. Entretanto nas minhas visitas a sites e blogs cristãos e particularmente evangélicos, tenho observado a sutil e aparentemente justificada, nova prerrogativa para uma "vida cristã", que chega a insinuar  perigosamente a uma "nova classe de salvos" e naturalmente de perdidos. Sutilmente o evangelho parece ser algo que só pode ser assimilado, vivido e recebido se esse cristão, se esse novo crente entender profundamente as sutilezas da doutrina cristã. Naturalmente os que se ocupam na defesa quase inconsciente, e ou valorizam esse novo quesito desdenham  confessadamente e não titubeiam em atirar farpas aos seus oponentes que não "alcançam" tais compreensões.


É bem verdade que os quatro evangelhos, cada um destinado a um público em sua época: Mateus aos judeus, Marcos aos romanos, Lucas aos gregos e João aos gentios;  as cartas apóstólicas, a maioria de Paulo, mas também de Pedro, Judas, Tiago e João; mais o livro de Atos e  a Revelação de São João; juntos tratam das profundidades da fé da Igreja, incluindo tudo o que devemos saber sobre ela e seu lugar no plano de Deus. E o que o Novo Testamento, prefiro chamar de Nova Aliança, contém, não é algo raso, rasteiro, sem profundidade, mas ao contrário, profundo e que demanda entendimento e revelação no seu devido tempo, como assevera várias passagens incluindo as do Apocalípse principalmente. Esse é um fato.

Outro fato é o da igreja e seus ministros gastarem boa parte de seu tempo incutindo nos novos conversos todo o entulho de discussões feitas no nível da teologia discutida ou ensinada nas graduações nos seminários. Em um seminário normalmente se vê os dois lados da moeda, as várias correntes de interpretação, os movimentos e tendências históricas e diga-se, a verdade em detrimento da compreensão simples que cada leitor da Bíblia deva ter na sua prática devocional diária. Os ministros academicamente mais preparados assumem posições de acordo com os teólogos e pregadores surgidos no decorrer de determinado registro eclesiástico e denominacional. Não haveria mal nisso se fosse apenas a título de conhecimento e informação, mas o fato é, e o é na prática, que reformadores, teólogos, pregadores, enfim distintos defuntos, ainda que cristãos, tem força e impacto na compreensão diária das escrituras. A tradição protestante passa a ter tanta força, fazendo-se um paralelo, com as tradições católicas. A igreja católica e o cristão católico não dialogam  livremente com as escrituras, a Igreja Católica, através da sua tradição, doutores, concílios, e encíclicas, é que tem força na mente do fiel. No seio protestante uma  classe de ministros está igualmente contaminada. As denominações que pagam os seus salários, que lhes dão moradia e suporte para terem uma vida privilegiada com tempo para estudo, lazer, desenvolvimento acadêmico, é alinhada com tais e tais posicionamentos. Livres ao crer no evangelho são agora  escravos novamente. Se auto separam-se em posições teológicas, pró alguma coisa, contra outra coisa.

Esse tipo de crente, ao desejar saber sobre, por exemplo, a salvação, recorre a um livro que tenha algum capítulo sobre a "justificação do crente". Tenho alguma dúvida sobre uma passagem bíblica recorro a um livro que já contenha a interpretação daquela passagem ( não confundir com geografia Bíblica, antroplogia Bíblica, História Bíblica, etc.). Li em um blog, um pastor "explicando" que a unção dos doentes com óleo não é uma prática correta hoje em dia, pois Jesus mandou que os discípulos não levassem nada consigo, inclui-se aí, segundo a sua compreensão o óleo, e que tal recomendação encontrada nas cartas paulinas, é porque "era costume untar-se as feridas com óleo naquea época, por ter o óleo propiedades anti-inframatórias"(!!!). Esse mesmo irmão sutentou nas entre linhas uma defesa do "sexo anal", ( coitadas das esposas desses irmãos ...) reconhecendo o homossexualismo como pecado, mas afirmando contudo, que Sodoma e Gomorra não foram destruídas por causa da sua degradação comportamental relativa a uma prática sexual sodomita. Esse novo "salvo" é doutor em tantas coisas e discute detalhes do registro bíblico bem próximos daquelas que ficaram históricamente conhecidas como "conversas bizantinas". Quem não detém o mesmo nível de conhecimento ou "erra" em detrerminada interpretação, é tido como candidato "à  perdição".

Muitos pastores de igrejas evangélicas  respeitadas são dispencionalistas e outros não. Se você nunca estudou o assunto e nem sabe a que essa palavra se refere, não se preocupe. Sua mãe, sua esposa, seu filho, seu amigo, todos podem ser salvos sem ocuparem as suas mentes com essa discussão. Deus vai cumprir todos seus desígnos, a história humana irá se cumprir dentro da soberania divina mesmo a despeito da sua mais completa ignorância sobre o assunto, ou de seu amigo ou de seus parentes.

Você é a favor ou contra a "teologia da prosperidade", expressão que nem existe na Bíblia? Se você a conhece e é contra, provavelmente você tem uma vida dentro dos padrões aceitáveis socialmente. Nunca vi alguém "na pior" ser contra uma declaração de que Deus pode abençoá-lo economicamente mesmo sem saber que a isso se dá o nome de " teologia da prosperidade". "Cura divina"...você é a favor ou contra? é que você ainda não esteve doente. Não importa o nome, a polêmica. São contra, aqueles que podem pagar um bom plano de saúde e fazer exames preventivos. "Profecias"...como elas ocorrem na igreja, como não ocorrem, perigos, erros, se são para hoje, se não são mais para o presente tempo... Todos os terminantemente autoconfiantes sejam na sua cultura, conhecimento acadêmico, etc, são terminantemente contra. É possível entender a Bíblia sem o mínimo de suporte ( entenda-se alguém que lhe ensine, um curso, uma classe preparatória, etc.)?  Uma pessoa simples pode responder que sim, outros que tenham a necessidade de estar alinhados com um grupo específico com compreensão específica, podem dizer certamente que não. Católicos Romanos, Testemunhas de Jeová, Adventistas, Mormons e denominações históricamente respeitáveis dizem certamente que não. Não se pode entender o que as Escrituras Sagradas declaram sem que alguém lhes diga o que elas, as Escrituras estão dizendo. Você pode não saber, mas é uma grande e importante discussão.

O mais interessante, tirando os paraprotestantes e católicos romanos, evangélicos autênticos já criaram uma novo nível de excelência para a conversão e vida cristã. Li, recentemente um livro evangélico, em que o autor demole literalmente o valor do apelo e da aceitação pública de Jesus como Senhor e Salvador, afirmando e demonstrando que é "um grande erro" da igreja evangélica em assim proceder e que está ela, igreja, a criar uma classe de cristãos de "segunda categoria" (??!!) Imagino que esse cidadão nunca aceitou Jesus publicamente ou se o fez, ele mesmo retira o valor dessa, ao meu ver, importante experiência.

Por essas e por outras, é que me alegro quando ouço ou leio o testemunho de alguém que ao aceitar Jesus "chorou por mais de uma hora", jogou o maço de cigarros no chão e pisou nele, deixou imediatamente as drogas, etc. Recentemente um preso parou em frente a penitenciária em sua cidade pedindo para ser preso novamente para terminar de cumprir a sua pena. Fugido a mais de três anos, aceitou a Jesus de alguma foma, em alguma igreja, e queria pagar a sua dívida com a lei cumprindo o resto da pena a ele imputada. Saiu em todos os jornais, está na web, deu nas rádios e nas televisões. Graças a Deus esse irmão não sabe nada de "calvinismo", "armianismo", "cessacionismo", "renovação carismática", "unção profética","dispencionalismo", "predestinação", "neocalvinismo", "teologia da prosperidade", "maldição hereditária", etc, etc. E espero sinceramente que continue sem saber. Desejo sim que ele e qualquer um consiga crer no que Deus declara na Sua Palavra a qual contém todas as bençãos possíveis, e a segurança necessária e  perfeita para a nossa vida, e para a nossa morte. Pelo Senhor Jesus, nosso único e suficiente Salvador. Amém e amém.
por Helvecio S. Pereira

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

ESCOLHENDO UMA IGREJA

Falamos nas duas últimas postagens acerca de um aspecto frio que é o aspecto  histórico do ramo não-católico do cristianismo incluindo batistas e os reformadores, dentre outros. O registro real desses dados são por natureza mais frios, distantes e relatados, na maioria das vezes neutramente. As vezes nos choca terrívelmente quando nos apresentam situações distantes de nossa cultura, região e tempo. Não nos imaginamos facilmente no lugar daquelas pessoas sofrendo a pressão, tendo os desafios  a serem enfrentados e superados das mesmas pessoas. Entretanto,  a fé que chegou até nós, a religiosidade que podemos expressar, ou tipo de comunidade que nos agregamos, só existe por causa deles e  é resultado último dos embates históricos reais que eles tiveram em suas respectivas épocas e lugares. A distância entre o registro histórico e a prática de hoje é também claramente patente.

No caso dos cristãos migrados de outra religião, catolicismo cultural e hereditário, espiritismo e dos sem religião definida a conversão se dá de maneira mais emocional do que racional. Talvez no passado, quase com certeza houve muitas conversões racionais e talvez ainda em muitos países hoje no mundo. Poderíamos dizer que pode haver uma prevalência do racional sobre o emocional em muitos casos e em que a emoção seja apenas um componente resultante. Pelo jeito e cultura brasileiras que é bastante própria, possivelmente seja mais emocional. Note-se que  o uso que faço aqui dessas palavras não tem nenhuma conotação de valor, não se trata do emocional ou racional, nem um ou outro é considerados menor. Os dois componentes podem ser muito fortes. Varia de níveis culturais principalmente, mas de gênero também. Mais raramente, e isso é histórico, pelos mais variados motivos, homens se dão mais ao trabalho de polemizar assuntos e  mulheres são melhores repetidoras e proclamadoras de uma mensagem. Mas isso é uma análise bastante sucetível a polêmicas, nem é a coisa mais importante podendo ser feita, claro , pela justificativa de que é apenas um modo de se registrar e analisar-se mais um fenômeno social.

Quanto a escolha de uma igreja a seguir, é uma consideração que deve vir após outra consideração, que se refere ao fato da chamada conversão. Suponha-se que a conversão tenha um fator altamente emocional como o casamento, o nascimento de um filho, o recebimento de aumento de salário, crescimento da empresa, lucro no comércio, aquisição ou ampliação da sua residência, só como simples exemplos. Ela se dá a parte de um planejamento prévio, diferente em tese dos exemplos emocionais dados um pouco anteriormente. Trata-se do toque de Deus. Alguma coisa aconteceu sem planejamento precedente à experiência. A pessoa atendeu um convite a uma reunião em uma casa ou templo, a mensagem do pregador lhe conveceu da necessidade de uma nova posição e seu assentimento terminou em uma pessoa convertida.

A igreja ou comunidade é aquela que lhe proporcionou tal experiência. Com o tempo essa pessoa conhecerá mais sobre a sua fé, a sua comunidade, seus irmãos de fé, terá uma nova cultura, um novo comportamento e novos olhares sobre si mesmo, o mundo e a vida. O seu testemunho encontrará espaço e repercussão dentro da congregação loca. Se não houver grandes traumas é possível que ela permaneça ali, e e ali mesmo nasça uma nova familia com a mesma confissão religiosa, já que uma a uma ou todas de uma vez podem aderir a mesma fé.

Na maioria das igrejas evangélicas, os filhos não são automaticamente membros da igreja a não ser que em época própria tenha a mesma experiência. Diz-se até que na igreja evengélica " Deus tem filhos, não tem netos". Valoriza-se sobre modo a experiência individual, que é reconhecida por mudança de comportamento, seja no abandono de vícios e formas de lazer específicas bem como mudanças  nas relações com as pessoas. Essas parecem ser elementos socialmente visíveis e consensuais. Tem valor para os membros da própria igreja, de outras denominações e para a sociedade em geral. Se tornou inclusive, um valor reconhecido socialmente por toda a sociedade, incluindo-se pessoas de outras religiões e pessoas não religiosos. Trata-se de um valor que analisado indica  a todos quem se converteu de fato ou não.

Migrações podem haver posteriormente, por insatisfação com o nível de exigência espiritual ou teológica ou por escândalos ocorridos na própria comunidade ou na sociedade que envolvam o nome da denominação. culturalmente o evangélico brasileiro é individualista e tem como premissa a sua relação com Deus estando propenso, na grande maioria das vezes, ficar com Deus em detrimento ao seu grupo religioso de origem. O brasileiro é fiel mesmo é no que se refere ao time do coração. Dificilmetne muda de time ou de torcida se não  é tachado imediatamete de "vira folha". Em termos religiosos esse valor cultural não é transmitido para a igreja, para a denominação. Preserva-se a comunhão com Deus sacrificando-se a fidelidade denominacional. Isso só excessão em grupos que são mais sectários ou que pelo nível de espiritualidade denominacional são educados e convecidos que os demais grupos não tem a mesma qualidade. Exemplo disso são batistas teadicionais que a aceitação da renovação carismática tem a sua história de evangelismo galgada fortemente em mostrar os erros do catolicismo. Há também as Assembléias de Deus que até a pouco tempo tinham como certo serem eles, o único grupo pentecostal e de fervor espiritual diferenciado. Ou mais sectários como  A Igreja Cristã do Brasil, a única igreja evangélica de origem italiana, nascida no Brasil em 1910, um ano antes das Assembéias de Deus. Os  Adventistas do 7° dia por ênfase no sábado principalmente, Igreja Deus é Amor por regras de vestimentas e relação com novas tecnologias ( nem tão novas ) como a televisão e o cinema, por exemplo. Os exedmplos poderiam ser estendidos facilmente, mas na maioria das vezes, guardadas as devidas proporções, o crente brasileiro se relaciona bem com os irmãos de outras igrejas diferentes da sua e tem como forte fator de união uma fé simples, ingênua, centrada na Bíblia como a Palavra de Deus, na oração e no reconhecimento do Deus bíblico, no seu amor e na possibilidade de sua intervenção diária na vida das pessoas.

Ainda que com restrições, acerca de pequenos detalhes de comportamentos, preferências musicais no que se refere a ritmos e canções usadas nos cultos, aos hinos, etc, o crescimento de uma denominação não necessáriamente esvazia a outra mas coopera para que todas se beneficiem. De fato, toda uma cultura evangélica desenvolvida, ajuda as diferentes comunidades e os novos convertidos a se fortalecerem na sua fé e permanecerem em suas comunidades ou migrarem para igrejas,consideradas pelo já converso, mais espirituais. Casamentos entre cristãos de diferentes denominções promovem migrações dos casais para uma das igrejas originais de cada um e famílias cujos membros pertençam a igrejas diferentes, causando migrações casuais também  importantes. Um grande números de produtos interdenominacionais, nacionais e estrangeiros, páginas na internet e um comércio específico de produtos evangélicos, sempre constituiram e constituem hoje, em um suporte a nova fé,  bem como a existência de editoras nacionais internacionais. produzindo literaturas como livros, revistas, folhetos, jornais, etc. Destaca-se o trabalho de autores e tradutores brasileiros, abordando os mais diversos temas em assuntos  que vão desde treinamento, ajuda, teologia, educação cristã , trabalho, empreendorismo a espiritualidade  cristã. As sociedades Bíblicas de caráter interdenominacional constiteum também importantíssimo suporte, garantindo uma provisão da Bíblia Sagrada aos novos convertidos tanto quanto os que já estão nas igrejas. Brindes, camisetas, bonés, acessórios personalizados, adesivos com mensagens, cadernos personalizados, pastas, mochilas, ajudam a divulgar a fé e marcar presença como cristão onde as pessoas  possamir e estar. De fato o que menos acontece é alguém planejar:  "vou a determinada igreja para e converterei lá."  Mostra que há sempre, ou quase sempre, uma prevalência da experiência cristã, sobre sobre critérios  confessionais.

por Helvécio S. Pereira
e-mail para contato: helvecio.p@oi.com.br


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