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domingo, 30 de julho de 2017

LIVRO ENUMERA AS CONTRADIÇÕES DA BÍBLIA E AS REFUTA UMA A UMA ! OUÇA O ÁUDIO DA SEGUNDA EDIÇÃO EM UM PROGRAMA DE RÁDIO EM INGLÊS MAIS LINK PARA DOWNLOAD OU LEITURA ON LINE

Desde o famoso "A Bíblia tinha Razão" ao qual li logo por ocasião da minha conversão,passando por uma série de outros bons livros em defesa das Escrituras, o  mais recente lançamento é:

“Demolishing Supposed Bible Contradictions” (Derrubando Supostas Contradições da Bíblia)


Será que Deus muda Sua mente? Podem todos os pecados ser perdoados ou existem alguns que são imperdoáveis? Por que Raabe foi elogiada por ter mentido, quando a mentira é proibida nos Dez Mandamentos?
Ken Ham, fundador do Museu da Criação, e uma equipe de colaboradores respondem a estas perguntas e muito mais no novo livro, “Demolishing Supposed Bible Contradictions” (Derrubando Supostas Contradições da Bíblia), que visa defender a palavra de Deus contra os críticos da fé que afirmam que a Bíblia é contraditória.

“Quando pensamos que existem contradições presentes, nós olhamos com atenção e entendemos o que a Escritura nos está dizendo, à luz de outras passagens,” Roger Patterson, um colaborador do livro, disse ao The Christian Post. “Então, podemos resolver esses conflitos muito facilmente.”
As afirmações de supostas incoerências na Bíblia, apontadas principalmente por ateus, têm contribuído para um aumento no número de jovens que abandonam a fé. Ham e sua equipe esperam que seu livro de fácil leitura ajude os Cristãos a refutarem qualquer alegação de supostas contradições da Bíblia.
Muitas pessoas, observou Ham no livro, compram a afirmação de que a Bíblia é “cheia de contradições,” mas não se preocupam em ler a palavra para afirmar por elas mesmas. Ham, também é presidente e CEO do ministério de apologética cristã Answers in Genesis.
Ao longo do livro, muitas supostas contradições são rapidamente descartadas quando a lógica simples, o contexto, as questões de translação ou de vários outros aspectos são levados em conta.
Em um capítulo intitulado “Change of Heart” (Mude o Coração), afirma que a natureza imutável de um Deus santo e justo contradiz Seu coração que se compadece de julgamento de uma nação ou grupo que são refutadas. A Escritura notável de Jonas sugere a “mudança” de Deus quando Ele não trouxe sobre a nação de Nínive, o desastre que havia ameaçado, após o arrependimento da nação.
Isto é repreendido pela contribuição do autor Stacia McKeever, que observa que “em nenhum lugar das Escrituras indica que Deus não é emotivo, mas na verdade [Suas] ações e emoções são frequentemente descritas em termos de ações e emoções humanas.”
“O caráter de Deus não muda. Porém, Ele pode mudar a forma como escolhe responder a ação de um indivíduo ou nação.”
O que distingue este livro dos outros ministérios baseados na apologética e livros é a visão compartilhada dos escritores de uma interpretação literal do Livro do Gênesis.
“O ministério da Answers in Genesis tem o objetivo de colocar toda a Bíblia como uma autoridade e não apenas selecionar e escolher as peças certas,” disse Patterson. “Os acontecimentos do dilúvio realmente ocorreram e houve realmente um Jardim do Éden com Adão e Eva reais.”
Mais do que nunca, a sociedade está questionando a credibilidade da Sagrada Escritura e colocando a sua precisão no âmbito de aplicação. Mas Patterson acredita que suas raízes por trás das tentativas de desacreditar a Bíblia é um problema psicológico de “aceitar a verdade da palavra de Deus como superior à opinião do homem sobre as coisas.”
“Eu acho que finalmente isso é a autoridade que Deus tem sobre a vida e cada uma de Suas criaturas,” afirmou. “As pessoas querem se rebelar contra essa autoridade.”
“Eles não querem viver a vida segundo o plano de Deus… por isso tentam desacreditar a Bíblia em uma tentativa de tirar Deus de Seu trono e colocar eles mesmos no trono.”
Patterson, um membro da equipe de desenvolvimento do currículo de Answers in Genesis, está atualmente trabalhando no desenvolvimento de recursos curriculares baseados na Bíblia, incluindo cursos on-line. Ele frequentemente contribui para a revista Answers, artigos na web, livros e outros recursos apologéticos do ministério.
Ham anunciou recentemente o apoio da AIG para o Ark Encounter Project, projeto de um parque temático da Arca de Noé em tamanho real em Kentucky do Norte, previsto para estrear em 2014.
Fonte: Christian Post





LINK PARA FREE DOWNLOAD OU LEITURA ON LINE

LINK 1 Demolishing Supposed Bible Contradictions by Ken Ham

LINK 2 :CLIQUE AQUI!


LINK 3: PARTE DE UM ESTUDOSEMELHANTE EM PORTUGUÊS

LINK 4: 9 ALTERNATIVO ) PARA PARTE DE UM ESTUDO SEMELHANTE EM PT-BR


Download Demolishing Supposed Bible... por khoirunisa633-326

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

DA PRESERVAÇÃO DAS ESCRITURAS, DA BÍBLIA COMO UM TODO, DESDE OS JUDEUS CRENTES EM CRISTO, PASSANDO PELO CATOLICISMO COMO INSTITUIÇÃO E VOLTANDO AO POVO POR MEIO DA REFORMA PROTESTANTE FOI UM LONGO E PENOSO CAMINHO... ENTRETANTO AINDA HOJE ALGUÉM JOCOSA E DE FORMA TEMERÁRIA, PARA NÃO CRER NO EVANGELHO DIZ QUE "PAPEL ACEITA TUDO"... SAIBA COMO A BÍBLIA É TOTALMENTE DIGNA DE CRENÇA. SAIBA QUE A SUA SALVAÇÃO DEPENDE DO QUE ELA AFIRMA E PARA QUEM, TODA ELA, APONTA COMO O NOSSO ÚNICO SALVADOR: JESUS CRISTO!


A
Bíblia como uma obra material, um objeto que guarda um pensamento objetivamente sobrenatural, não é resultado como todos os demais livros produzidos pela cultura humana, sejam técnicos, históricos, religiosos, místicos, etc de um autor humano que tenha tido toda a intenção e visão da obra. A ideia e a intenção vem de fora do homem, essa diferença fundamental é comprovada na sua própria sobrevivência milenar e mais: no efeito impactante na história humana e mais ainda na singularidade, na pessoalidade, da experiência pessoal de cada crente que crê nela ( na mensagem bíblica ) e a experimenta em sua própria vida!

A pergunta  portanto, objetiva e direta é:

É A BÍBLIA, E EM ESPECIAL O NOVO TESTAMENTO DIGNA E DIGNO DE FÉ HOJE?

E SE HÁ? POR QUE E COMO?

É o que você ouvirá nessa magnifica aula ministrada por esse judeu messiânico brasileiro, Shiur de Tsadok Ben Derech, um intelectual de grande preparo e instrução e um crente em Jesus Cristo como Messias e Senhor.

Por Helvécio S. Pereira



A ARQUEOLOGIA E A BÍBLIA







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quarta-feira, 8 de junho de 2011

O CRENTE E A INFORMAÇÃO: UMA, AS VEZES, DIFÍCIL EQUAÇÃO

Gostaria de tocar em um assunto, o qual julgo de grande relevância, que é justamente o da informação. Ninguém chega a esse mundo, à vida, sabendo as coisas necessárias não só as interrelações humanas mas ao aparelhamento tecnológico, instrumental, tão necessário à sobrevivência, à vida. É importante ressaltar que embora o conhecimento da verdade, conforme revelada  nas Escrituras judaico-cristãs, na  Bíblia Sagrada, seja imprecidível á salvação, outros conhecimentos aparelham convenientemente o ser humano para o pleno exercício da vida. Desde a produção de alimentos, de moradia, do trabalho, passando pelo exercício do sexo quando legitimado e legítimamente, a reprodução, a formação e a manutenção de uma família, incluídas a direção, proteção e educação dos consequentes descendentes, são não só tudo isso desejáveis e imprecindíveis.

Portanto, estudar, conhecer, se profissionalizar, constituir patrimônio, quando circunstancialmente providos, devem ser aspirados, buscados e legitimamente apropriados. Segue-se a isso o conhecimento não escolar e profissional mas dos acontecimentos do dia a dia igualmente necessários para a construção de uma cosmovisão necessária, embora sob a autêntica ótica cristã-evangélica, estejam submetidos a ótica de Deus, conforme ex]pressa nas Escrituras, mas não desassociadas da comunhão real com o Senhor, autor de nossa fé.

É justamente sobre esse último elemento que pretendo discorrer, ainda que rapidamente pela natureza desse espaço, algo pouco abordado e menos ainda aprofundado. Muitos cristãos ( crentes )tomam pessoalmente uma das duas atitudes: se alienam do conhecimento e das informações plurais advindas naturalmente do mundo e por mão dos meios seculares ( jornalistas, escritores, cineastas, professores, especialistas, filósofos, sociólogos, imprensa, radio, tv, web, etc ), delas duvindando irrestritamente ou numa atitude universalista e unissista misturando irrestitamente todas as informações acriticamente.

Os primeiros deixam de ver jornais televisivos ( sob a desculpa de serem arbitrários e parciais e portanto suspeitos de autênticos ) ouvir rádio, lerem jornais, acompanharem informações na web, etc. Os outros, por medo e defesa de serem taxados de ignorantes, fundamentalistas e ortodoxos e até por questões de baixa autoestima real, se esforçam por estar entre as cabeças mais iluminadas do nosso tempo, apresentando opiniões tão "politicamente corretas" quanto as dos piores incrédulos. Um outro grupo é exatamente os que por meios paralelos legítimos edificam uma academia evangélica-cristã com títulos de doutor, mestres, pós isso, pós aquilo e uma hierarquia de títulos que dão aos que os venham detê-los de algum modo um "status" de sapiência  e distinção intelectual que os separa dos demais crentes ignorantes, anônimos e isolados academicamente.

As idéias desse último grupo são alicerçadas sob uma lista de escritores e defensores de idéias e discursos variados. Mesmo sendo cristãos e no caso, crentes evangélicos, na prática, cada idéia é respaldada, não na Bíblia primeira e diretamente, mas em pessoa "x", sujeito "y", escritor "tal", teólogo "z". Não que isso em si seja errado e ilegítmo, mas apenas uma constatação que no âmbito pessoal, essa é a preocupação e a verdadeira relevância. Não lhes convenientemente pacífico dizerem simples e diretamente: assim dizem as Escrituras. Uma opinião reproduzida a partir do que escritor "x" tenha dito ( preferencialmente estrangeiro de modo que além de patética essa ênfase é decididamente constrangedora ) desprezando os diferentes contextos e situações de igrejas que embora, muitas vezes tenha o mesmo nome denominacional, estão ou estiveram em situações reais diversas de suas homônimas brasileiras, daí derivando reflexões e conclusões completamente opostas e diversas. Trata-se de um simplismo máximo pensar que crentes oriundos de uma cultura diferente, condições econômicas diversas, história e pratica eclesiásticas diferentes, experiências e ênfases diferentes tenham, se calcadas apenas nisso e não nas Escrituras, reflexões e conclusões diferentes.

Grupos de cristãos mais alinhados a esse grupo citado como exemplo por último não discriminam nenhuma informação e são acríticos a maior parte, senão a todas elas. Dessa forma o chamado jornalismo informal e via web, fala de tudo, sobre tudo, aponta para tudo, apenas para ser atual e sabedor de todas as coisas. Importa sabê-las e proclamá-las não importando se são ou não importantes, se têm elas importâncias diferentes, e que resultados causarão ao ouvinte, espectador ou leitor. Fica a eles, sejam que forem e onde estejam e em que condição estejam a última consequência: se digerirão convenientemente a informação dada, seja um fato incontestável, seja uma meia-verdade, uma mentira, algo edificativo ou um escândalo que destruirá a fé genuína de alguém.

A ignorância não é de fato desejável sob nenhuma justificativa, valendo isso para o crente e para qualquer indivíduo, independente do gênero ( homem ou mulher ), condição ética, condição social, condição circunstancial ( histórica, local, nacional, etc. ), por outro lado é razoável compreender que a cada um há uma possibilidade de informação que poderá ser compreendida e usada a favor do próprio indivíduo e das suas interrelações sociais. Não é possível e nem salutar que todos saibam as mesmas coisas e do mesmo modo em todos os lugares. Para o bem ou para o mal o conhecimento humano é plural, heterogêneo, singular, individual, pela própria natureza do fenômeno ensino-aprendizado, seja formal ou não, ocasional, localizado, especializado, dirigido, necessário ou apenas aferido simpaticamente.

Descartar o tendêncionalismo  da informação, o que para mim é normal e até salutar, pois faz com que se saiba porque cada grupo, pessoa, etc, manifesta determinada opinião, e assim ajuda uma eventual, e as vezes necessária, comparação entre posições opostas entre si não é certamente a melhor atitude. Negar fatos incontestáveis a despeito de simplesmente defender um ponto de vista ou uma suposta fé não pelo menos honesto e coerente. O desafio é viver em um mundo contraditório onde escândalos, declarações ilógicas, pululam em todos os lugares e todos os dias. 

A igreja local, a denominação, a religião já não podem ser legitimamente defendidos com base da negação de fatos ocorridos e da negação de declarações pessoais de religiosos, etc. O conhecimento dos fatos, sejam quais forem, onde ocorram e que interpretações possuam  e a defesa irrestrita que todas as coisas estejam sujeitas a uma verdade superior a existência e a qualquer visão humana, ainda que verdadeiras, devam ser a nossa atitude como cristãos e crentes cuja fé e conhecimento encontram derradeira iluminação só e somente no pensamento e olhar de um Deus único e supremo como o que é revelado nas Escrituras.

Espero voltar a essa reflexão tão necessária ao meu ver em outro momento.

Deus nos abençoe.

Por Helvécio S. Pereira

sexta-feira, 20 de maio de 2011

RARAMENTE NA WEB ENCONTRA-SE UM COMENTÁRIO SOBRE ALGUM POST COM QUALIDADE, EIS UMA HONROSA EXCESSÃO


A questão levantada no blog foi a volta de Cristo terminando no juízo final e na condenação no inferno.


[Nascimento disse:
“Quem vos induziu a fugir da ira vindoura?” (Mateus 3.7)
Na igreja do Novo Testamento, a doutrina do inferno parece ter sido um dos ensinos básicos para os novos convertidos. O escritor da Epístola aos Hebreus se referiu ao “juízo eterno” como um dos princípios elementares da doutrina de Cristo (Hb 6.1-2) – em outras palavras, um ensino fundamental apresentado no início da vida cristã. Em nossos dias, esse ensino tem sido negligenciado; e precisamos tomar tempo para esclarecer nosso entendimento.
Podemos resumir os principais aspectos do ensino bíblico sobre o inferno em cinco proposições simples… O que é o inferno?
1. Um lugar real criado por Deus. Uma idéia contemporânea a respeito do inferno é a de que ele é apenas uma metáfora que se refere à infelicidade que experimentamos nesta vida. Nas memoráveis palavras de Jean Paul Satre, filósofo existencialista francês, “não há necessidade de enxofre ou grades de tortura. O inferno é a outra pessoa”. Para ele, o inferno era a dor causada pela crueldade dos seres humanos. As pessoas falam de suas experiências devastadoras chamando-as de “infernal”. “Passei por um inferno”, elas dizem. O inferno é visto como o lado sombrio da vida, a tristeza e o sofrimento pelos quais as pessoas passam.
Nada disso é verdade. O inferno é um lugar real. Não é uma metáfora nem um símbolo, nem uma descrição de nossa desolação interior ou de nossos sofrimentos presentes, não importando quão angustiantes eles sejam. O inferno não é um estado mental. É um lugar com dimensões espaciais. 
Na parábola do rico e Lázaro, o rico falou: “Este lugar de tormento” (Lc 16.28), usando a palavra grega normal que significava “lugar”, da qual procede a nossa palavra topografia – a ciência de descrever lugares. A Bíblia nos diz que Judas Iscariotes foi “para o seu próprio lugar” (At 1.25). Não sabemos em que lugar do universo está o inferno; mas ele tem uma localização precisa, em algum lugar. A Bíblia sugere o seu grande distanciamento da vida e da luz de Deus, ao descrevê-lo como “fora” (Mt 8.12; Ap 22.15), “trevas” (Mt 8.12; 22.13; 25.30).
O nome mais característico do inferno, no Novo Testamento, é gehenna, uma palavra que tem uma história interessante. Ela se referia ao vale de Hinon, fora de Jerusalém, no qual os israelitas queimavam seus filhos como sacrifício a Moloque, deus amonita (2 Cr 28.3; 33.6; 2 Rs 23.10). Era um lugar de atitudes perversas e de tristeza que angustiava o coração. No século I, o vale de Hinom havia se tornado um depósito de lixo, onde os detritos eram queimados dia e noite. As pessoas dos dias de Jesus associavam-no com fumaça, fedor e vermes – tudo que era detestável e imundo. Esse é o termo horrivelmente vívido que Jesus escolheu como figura apropriada do inferno real.
Visto que o inferno é um lugar, ele foi criado por Deus… Por ordem de Deus, o fogo eterno foi “preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41).
2. Punição justa, terrível e eterna. O inferno é um lugar de punição. Existe alguma idéia mais impopular em nossos dias? Nem todo tipo de punição é inaceitável. A punição corretiva, destinada a tornar o ofensor uma pessoa melhor, é bastante aceitável. Os movimentos “politicamente corretos” ainda não se empenharam por convencer os governos a tirar dos pais o direito de disciplinar os filhos. O propósito da disciplina é ensiná-los a não fazer o que é errado. Nossa esperança é que nossos filhos aprenderão com a experiência desagradável e não tenhamos de puni-los novamente. O serviço prisional segue essa mesma filosofia, na qual o alvo declarado do encarceramento é a reabilitação do criminoso. E alguns admitem uma função para a punição preventiva, empregando-a como um detentor que impede os outros de cometerem a mesma ofensa e, assim, sofrerem uma penalidade semelhante. Essa atitude serve como uma advertência para a comunidade, e a correção dos poucos culpados visa garantir a obediência contínua dos muitos que aderem à lei.
No entanto, a punição que o mundo de hoje não tolera é a retributiva – a punição infligida apenas como recompensa pelo mal, porque é isso que os malfeitores devem sofrer, a punição que caracteriza o ódio pelo que é errado e o compromisso com o que é certo. Esse tipo de punição é considerada bárbara e imoral. Isso acontece não porque as pessoas se tornaram mais humanas ou civilizadas, e sim porque elas são atemorizadas por um espectro sombrio. A sombra do inferno as persegue. Sussurros inquietantes de julgamento por vir ecoam em sua consciência. Essas intimações da ira de Deus deixa as pessoas tão apavoradas, que fazem tudo que podem para remover de nossa sociedade qualquer idéia de punição retributiva…
A punição do inferno é retributiva; não é corretiva. Ela não torna ninguém melhor. O purgatório, a idéia de que os seres humanos serão purificados e melhorados por meio de seu sofrimento após a morte, é um mito. Os sofrimentos no inferno não produzem nenhum benefício naqueles que estão sendo punidos ali. O inferno não é uma punição preventiva, exceto no caso de que ouvir sobre ele agora pode levar as pessoas a se converterem do pecado para Cristo. Quando Deus abrir os livros de julgamento e proclamar o destino final de todos, a punição anunciada será o que muitas pessoas odeiam e temem acima de tudo: punição retributiva, imposta porque o errado é errado, e Deus se opõe ao que é errado…
A punição será justa porque é imposta pelo santo Senhor Deus, cujos juízos são totalmente verdadeiros e justos. A Escritura nos diz que todos os ímpios serão punidos, mas não no mesmo grau. Alguns sofrerão mais do que outros: quanto maior a culpa, maior a penalidade. Deus lidará com os pecados cometidos na ignorância menos severamente do que lidará com atos de desobediência consciente. “Aquele servo, porém, que conheceu a vontade de seu senhor e não se aprontou, nem fez segundo a sua vontade será punido com muitos açoites. Aquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor e fez coisas dignas de reprovação levará poucos açoites. Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão” (Lc 12.47-48).
Privilégios negligenciados aumentarão a penalidade recebida, pois Cristo deu uma advertência solene às cidades da Galiléia em que ele pregara e realizara milagres: “Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida!… no Dia do Juízo, haverá menos rigor para Tiro e Sidom… [e] para com a terra de Sodoma do que para contigo” (Mt 11.21-24). Isso deve ter sido uma afirmação chocante para aqueles que a ouviram em primeira mão. As respeitáveis cidades pesqueiras da Galiléia, aos olhos de Deus mais culpadas do que Tiro, cidade pagã, ou do que a pervertida Sodoma! Mas essa é a severidade de ouvir e rejeitar o Filho de Deus.
Escribas, que desfrutavam de incomparável exposição às Escrituras, mas se comprovaram hipócritas, avarentos e desonestos, “sofrerão juízo muito mais severo” (Mc 12.38-40). Isso deve ser uma consideração solene para aqueles que foram criados em lares cristãos, mas ainda não se renderam ao Salvador. Os mais profundos abismos do inferno estão reservados não para os descaradamente ímpios, e sim para aqueles que desde a infância tinham familiaridade com a mensagem de salvação e, apesar disso, nunca a aceitaram para si mesmos.
A Bíblia não nos mostra como serão os graus do castigo. Talvez Deus infligirá mais dores a alguns. Talvez haverá uma conscientização mais aguda das oportunidades negligenciadas, um remorso mais profundo. O verme da memória – o ensino de um pai ou as orações de uma mãe – talvez sejam parte da tortura dos condenados no inferno. A Bíblia não nos diz… Mas sabemos que a punição será absolutamente justa. Ninguém jamais poderá queixar-se de que não foi justa ou de que não a mereceu. O inferno é justo.
Além disso, o inferno é terrível, pois é um lugar de “choro e ranger de dentes” (Mt 8.12), onde “não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga” (Mc 9.44). Aqueles que forem para o inferno beberão “do vinho da cólera de Deus, preparado, sem mistura, do cálice da sua ira”; e serão atormentados “com fogo e enxofre… A fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos, e não têm descanso algum, nem de dia nem de noite” (Ap 14.10-11). Isso é… terrível.
O inferno é eterno. Apesar das ilusórias “dificuldades” modernas, o ensino das Escrituras é claríssimo. Elas nos falam sobre a “eterna destruição” (2 Ts 1.9), “o fogo eterno… o castigo eterno” (Mt 25.41, 46). Em cada um desses versículos, a palavra usada é a mesma palavra grega aplicada à vida “eterna”. Assim como as alegrias do céu são eternas, assim o são os sofrimentos do inferno. Judas se referiu ao “fogo eterno” (v. 7) e à “negridão das trevas, para sempre” (v. 13).
Quão apavorante será essa punição – justa, terrível e eterna! João Calvino disse: “Por meio dessas expressões, o Espírito Santo tencionava, certamente, consternar todos os nossos sensos com pavor”.
3. Para o Diabo, seus anjos e os não-salvos. “Todas as pessoas interessantes estarão no inferno”, escreveu George Bernard Shaw, o dramaturgo irlandês, em uma peça de blasfêmia insolente. Mas isso não é o que a Bíblia nos diz.
O Diabo estará no inferno, “lançado… dentro do lago de fogo e enxofre” (Ap 20.10). Acompanhando-o, estarão os “seus anjos” (Mt 25.41), que no presente estão guardados, “em algemas eternas, para o juízo do grande Dia” (Jd 6). Esses demônios, já cientes de seu destino final, quando Jesus esteve na terra, curvaram-se diante do poder do Salvador, clamando: “Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-nos?… Rogavam-lhe que não os mandasse sair para o abismo” (Mc 1.24; Lc 8.31).
O inferno é também para os notoriamente ímpios. “Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre” (Ap 21.8). Que galeria de embusteiros repulsiva! Essas são as “pessoas interessantes” de Bernard Shaw.
Entretanto, não são apenas os ousadamente maus que estarão no inferno. O apóstolo Paulo identifica para nós aqueles contra os quais Deus tomará vingança “em chama de fogo”. Quem são eles? Quem são esses monstros de depravação? Os Hittlers? Os Stalins? Sim. Mas, também, todos “os que não conhecem a Deus e… os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus” (2 Ts 1.8). Muitos deles são pessoas decentes, exteriormente corretas. São bons cidadãos, pais cuidadosos, empregados confiáveis, vizinhos amáveis – porém nunca creram em Cristo como seu Salvador. Recusaram obedecer “ao evangelho”.
Você está nessa condição? Talvez pense em si mesmo como uma pessoa razoavelmente boa. Talvez pense que não é culpado de nenhum grande pecado e nunca fez alguma coisa de que se envergonha. Mas o evangelho diz: “Crê no Senhor Jesus”; e você não tem obedecido a esse mandamento. Ainda que você não tenha cometido outro pecado, Deus tomará vingança de você, em chama de fogo, se não obedecer ao evangelho. Somente aqueles que creram em Cristo escaparão do inferno. “Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (Jo 3.36). E “quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24).
4. O irrevogável destino do incrédulo na morte. No Dia do Juízo, os corpos dos incrédulos ressuscitarão dos sepulcros, serão unidos novamente à sua alma e lançados no inferno. Contudo, precisamos lembrar que a alma do incrédulo já está no inferno. Não existe nenhuma “terra de ninguém” no universo, nenhuma sala de espera entre o céu e o inferno, nenhum sono da alma ou período de inconsciência até à segunda vinda de Cristo. As almas que não habitam seus corpos estão no céu ou no inferno.
Quando os crentes morrem, as suas almas seguem imediatamente para estar com Cristo. Paulo queria “partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor” (Fp 1.23). O próprio Salvador disse ao ladrão que estava para morrer: “Hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43). Isso é exatamente o que acontece com todo crente quando morre. Por contrário, quando um incrédulo morre, ele parte para estar com Satanás, o que é infinitamente pior. E, quando passa deste mundo, o Diabo lhe sussurra, com triunfo: “Hoje você estará comigo no inferno”. Não existem outras possibilidades. Ou nossa alma estará com Cristo, ou estará com Satanás.
As palavras sheol, no Antigo Testamento, e hades, no Novo Testamento, têm sido entendidas por alguns como que se referindo a um estado neutro, intermediário, vivido por todos os seres humanos até ao retorno de Cristo. Mas isso se deve a um entendimento errado, pois essas palavras são usadas nas Escrituras em, pelo menos, dois sentidos. Às vezes, referem-se ao sepulcro, aonde todos vamos, e, às vezes, ao lugar de punição, ao qual o crente não vai. Alguns versões da Bíblia traduzem corretamente sheol, de acordo com o contexto, variando-a entre “sepulcro”, “abismo” e “inferno”.
Ainda que as Escrituras nos falem mais sobre o destino dos crentes do que sobre o dos perdidos, seu ensino é bem claro no que diz respeito àqueles que morrem sem Cristo. A parábola de nosso Senhor sobre o rico e Lázaro refere-se evidentemente ao período de tempo anterior à ressurreição geral. O rico havia morrido e sido sepultado, e seus cinco irmãos ainda viviam na terra. O fim do mundo ainda não chegara. Contudo, embora morto, ele estava consciente, porque “no inferno, estando em tormentos, levantou os olhos”. Seu corpo estava em decomposição no sepulcro, mas sua alma experimentava agonia no inferno. “Estou atormentado nesta chama”, ele clamou (Lc 16.23-24).
Todos os que morreram na incredulidade estão sofrendo neste momento. “O Senhor sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o Dia de Juízo” (2 Pe 2.9). Não há uma segunda chance, nenhuma esperança futura, nenhuma utilidade em orar pelos mortos. Estão além do alcance de nossas orações, que não mais os ajuda. Nem mesmo o Deus todo-poderoso os ajudará.
Essa é a razão por que o evangelho é tão urgente. É o motivo por que Deus nos chama a crer agora, porque, depois de mortos, será tarde demais. Naquele momento, a alma está irrevogavelmente perdida, aguardando somente a sua reunião com o corpo condenado no Último Dia.
5. O inferno é governado por Deus e existe para a sua glória. Precisamos enfatizar que o inferno é governado por Deus, pois existe uma idéia popular de que o inferno está, de algum modo, fora do alcance e da presença de Deus. Muitos acham que o inferno é como um repositório de lixo atômico no qual Deus confinará os ímpios. Ele será lacrado, enterrado e esquecido. E as almas que estão naquele lugar pavoroso serão deixadas à mercê de seus próprios artifícios. Talvez John Milton, embora tenha sido um grande poeta puritano, foi em parte responsável por essa idéia errônea. Em sua obra Paraíso Perdido, ele dedica grande quantidade de atenção a Satanás, o anjo-chefe. Quando o Diabo está entrando no inferno, Milton o faz dizer: “Pelo menos aqui seremos livres… Aqui poderemos reinar tranqüilos. E, em minha escolha, reinar é uma ambição digna, embora no inferno. É melhor reinar no inferno do que servir no céu”.
O poeta está dando ao Diabo uma pálida esperança. “Aqui seremos livres… Aqui poderemos reinar seguros.” Talvez isso seja realmente o que o Diabo pensa e anseia. “Eu posso ser ímpio, mas serei meu próprio senhor. Este pode ser um lugar de miséria, mas, pelo menos, conseguirei ficar longe de Deus.” Muitos concordam com ele e pensam no inferno como o lugar em que Satanás reina.
Isso não é verdade. O inferno é um lugar em que somente Deus governa. Não é um reino demoníaco independente e absoluto. Deus, que “tem poder para lançar no inferno” (Lc 12.5), governa-o e preparou as suas chamas (Mt 25.41). Ele está presente no inferno, pois os condenados são atormentados “diante dos santos anjos e na presença do Cordeiro” (Ap 14.10). Que afirmação terrível e misteriosa!
Não, os demônios não reinam no inferno. Não devemos retratar o Diabo como um herói trágico e rebelde que vive sozinho e ergue seu punho para Deus. Milton cometeu esse erro quando colocou estas palavras nos lábios de Satanás: “E se o campo for perdido? Nem tudo está perdido; a vontade inconquistável… e a coragem de nunca submeter-se ou render-se: essa glória a ira ou o poder de Deus nunca me tirará… Curvar-me e implorar por graça, com prostração humilde, e exaltar o poder dele… isso seria ignomínia e vergonha aqui em embaixo, nesta desgraça”.
Isso nos causa profunda compaixão, não? Embora terrível, há algo magnificente no que concerne à vontade inconquistável, a criatura maldita e obstinada, o espírito que não pode ser quebrantado. Esse desafio apela à nossa natureza arrogante e caída; mas é um desafio espúrio. “Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2.10-11). Satanás não será “livre”, sua vontade não é “inconquistável”, sua “coragem” será inexistente, sua “ignomínia e vergonha”, total. “Tudo” já “está perdido”. Ele não será um príncipe negro, apavorante em sua dignidade ímpia, e sim uma criatura desprezível, prostrada diante do Rei e Senhor de tudo. Deus reina no inferno, como reina no céu.
Temos de lembrar também que o inferno existe para a glória de Deus… No inferno, e só podemos dizer isso com temor reverente, a glória de Deus será revelada de maneiras novas e admiráveis. Sua autoridade como Rei será vista mais claramente do que já foi possível antes. Novos aspectos de sua santidade e justiça serão revelados ao seu povo extasiado.
Ousemos crer nisso porque as Escrituras o ensinam. O último livro da Bíblia nos mostra os habitantes santos do céu louvando e agradecendo a Deus pelo inferno. Os vinte e quatro anciãos prostram-se sobre o seu rosto, diante de Deus, afirmando: “Graças te damos, Senhor Deus, Todo-Poderoso… porque assumiste o teu grande poder e passaste a reinar. Na verdade, as nações se enfureceram; chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos” (Ap 11.17-18).
O anjo das águas louva o Senhor por seus juízos: “Tu és justo… pois julgaste estas coisas… também sangue lhes tens dado a beber; são dignos disso” (Ap 16.5-6). Assim como toda a criação, o inferno existe para a glória de Deus. ]
Entretanto, apesar dos acertos nas lembranças dos textos certos e exposição corretas, o leitor comentarista defende a idéia que o Senhor estará no inferno também ( ??!! ) ao que os outros leitores afirmaram, por exemplo: 

Carlos disse:
Meu caro Nascimento apartir do momento que Deus, der o seu veredicto final, enviando Satanás, seus anjos e todos aqueles que seguem satanás, para o sofrimento eterno, o que Deus vai fazer lá? se não existe mais salvação após a morte física!
Fonte: GOSPEL+

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inferno 247x300 Pergunte ao Pastor   Gostaria de saber, se no inferno as pessoas vão se reconhecer?Pergunta
Paz do Senhor!; Gostaria de saber, se no inferno as pessoas vão se reconhecer?
grato
Ailton
Resposta
Vão. Elas vão ter a noção exata do que fizeram.
Quando se morre, a alma não deixa de existir, ela não morre junto com o corpo!
Após a morte a alma que além de ser detentora dos sentimentosé também da consciência. Quem for para o inferno  saberá extamente que está lá, num lugar “onde queima o fogo e o enxofre”, sem ter absolutamente nenhuma esperança mais de livramento ou de alívio.
Jesus ensinou que o inferno é um lugar de tormento e sofrimento. Vemos em Lc 16:19-28 a história de um homem que, Jesus revelou, estar lá: “…gritou: “Pai Abraão, tenha pena de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque estou sofrendo muito neste fogo!” (Lc 16.24). O pedido foi negado!
A pessoa entra em lamentação, choro, dor, sofrimento, tormento, há ranger dos dentes (Mt 13.42) de total desespero.
As pessoas no inferno estão o tempo todo conscientes.

Pr. André Lepre
VALE A PENA TODOS NÓS  REEXAMINARMOS AS ESCRITURAS ACERCA DESSE ASSUNTO TAMBÉM.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O VALOR REAL DA BÍBLIA...DEVE-SE DUVIDAR DA SUA VERACIDADE?

Não é de hoje a disputa entre religiosos e não religiosos, ou ainda entre religiosos, teólogos, crentes cristãos e religiosos não cristãos. Entre crer e não crer a disputa reside quase sempre em apontar erros e falhas no outro, no outro em relação ao que prega e ensina, ao que compreende e finalmente a própria Bíblia registra.

Para os que desejam desacreditá-la a despeito de curas físicas resultantes da pregação da sua mensagem, libertação de vícios e mudanças radicais de não poucas histórias de vidas, há sempre alguém que objetivamente deseja e se esforça para desacreditá-la, mesmo que não tenha nada para colocar em seu lugar. É assim como livro do Gênesis, particularmente o Édem, o Dilúvio, Babel, etc. Há ainda as contradições entre depoimentos, etc. Fariam esses dados diferença com relação ao seu conteúdo? Deixaria ela de ser o que é? Qual a relação dos efeitos de Sua mensagem poderosa e esses digamos pequenos equívocos? São originários dela, do seu registro ou acréscimos posteriores bem intencionados? É o que veremos em parte no texto reproduzido a seguir e depois o meu comentário a respeito.  

Deus nos conhece totalmente, e não poderia ser diferente, somos presunçosos e desonestos e facilmente torcemos as coisas, se o pudermos a favor de nossas opiniões e objetivos. Talvez Ele nos deixe tropeçar na nossa própria ansiedade, quando desviamos o foco para algo secundário apenas para negarmos, com o objetivo de nos eximirmos de algo, do que é principal.

O texto reproduzido abaixo é parte de um livro, que não é contra a Bíblia e não nega as Escrituras, mas coloca algumas coisas nos seus devidos lugares. 

Então vejamos:

o estilete a pena thumb A BÍBLIA NÃO DIZ QUE OS TÍTULOS QUE OS TRADUTORES COLOCAM ESTÃO TODOS CORRETOS
O título antes de Mateus 25:14 na Versão Revista e Corrigida é o seguinte: “O Sermão Continua: A Parábola dos DEZ Talentos.” Vamos contar? O homem deu CINCO talentos para um servo, deu DOIS para outro e ao último deu apenas UM. Muito bem. Se fizermos um rápida soma, teremos que mudar imediatamente o título para ”A Parábola dos OITO Talentos”. Exato! Porque 5+2+1=8.

Ah! Mas, pode ser que o titulista estivesse referindo-se aos talentos depois de multiplicados. Vamos ver: O que recebeu CINCO, granjeou mais CIN-CO, o que recebeu DOIS, batalhou e conseguiu mais DOIS, e o outro, o pusilânime, apenas escondeu o dinheiro, o qual não rendeu juros, nem correção monetária. Ficou, portanto, com apenas UM.

Fazendo-se novamente a soma, teremos que mudar o título para” A parábola dos quinze talentos, porque 5+5+2+2+1=15!

Na Edição Revista e Corrigida antes de Lucas 6: 17, está estampado este título: O SERMÃO DA MONTANHA”. Assim que o versículo começa, Jesus está DESCENDO com os discípulos e “parou num LUGAR PLANO” (Lucas 6: 17).
Onde o titulista foi buscar essa montanha?

Além de estar descendo, ainda parou num lugar plano. Isto só pode ter sido falta de atenção, ou então o titulista deduziu que o evangelista estava citando o mesmo sermão do monte que Jesus havia pregado.

O famoso Sermão do Monte, pregado por Jesus, segundo está registrado nos Capítulos 5, 6 e 7 de Mateus, foi realmente pregado em um monte, pois lemos:

“Vendo Jesus as multidões, SUBIU A MONTE … ” (Mateus 5:1).

O outro sermão que foi pregado por Jesus relatado por Lucas, apesar de conter palavras bem parecidas e vários conceitos serem repetidos, foi pregado não em um monte, como o primeiro, mas em lugar bem diferente.

Na RA ( Revista e Atualizada ) o título do Capítulo 25 de Jó é o seguinte: “DEUS NÃO OUVE OS AFLITOS PORQUE ESTES NÃO TEM FÉ”. Não está um pouco forte a generalização? É verdade que muitos aflitos não têm fé, mas será que nenhum aflito têm fé?

É a própria Bíblia que nos manda ficar aflitos, para podermos receber as bênçãos de Deus. Tiago dá como mandamento o seguinte ”AFLIGI-VOS, lamentai e chorai.” (Tiago 4:9).

Também no Velho testamento o povo era concitado, de vez em quando, a afligir suas almas, para receber o perdão de Deus. (v. Levítico 16:29).

Na Versão Revista e Corrigida e na Revista e Atualizada temos o título do livro de Salomão como “Cantares de Salomão”. No primeiro versículo, lemos o verdadeiro título: “Cânticos dos Cânticos”. Somente a tradução brasileira tem o título correto.

No título que encima o Capítulo 5 de Juizes, todas as traduções que consultei têm escrito assim: “O Cântico de Débora”. Houve aqui um injustiça quanto aos direitos autorais, pois a música de louvor ao Senhor não é de Débora, apenas, mas foi feita de parceria com Baraque. Leia:
“E cantou Débora e Baraque, filho de Abinoão, naquele mesmo dia, dizendo …. ” (Juizes 5:1).
O tradutor também cochilou na concordância verbal. Uma tradução mais correta está na RA: “E CANTARAM Débora e Baraque … ” Ou é porque ele queria mesmo puxar a brasa para o lado de Débora?

No título que antecede Lucas 24:36 na Versão Revista e Corrigida (Bíblia de Estudo), lemos: ”Aparição de Jesus aos Doze”.

Perguntamos: Onde foi que o titulista foi tomar emprestado o décimo segundo apóstolo, visto que Judas já tinha se suicidado? É claro que só havia mesmo ONZE e não doze! Matias só foi eleito depois da ascensão de Jesus e Paulo só foi chamado muito depois. Não existe qualquer motivo para o título errado, a não ser mesmo o cochilo.

Agora, algo que é realmente de pasmar. é que o apóstolo Paulo também por força do hábito, ao citar o texto em questão, parece não ter observado bem o número dos apóstolos existentes, Ele citou assim:
“E apareceu a Cefas, e depois, AOS DOZE,” (I Coríntios 15:5).

Só podemos pensar que “OS DOZE” era como uma espécie de instituição. Contudo, um evangelista mais cuidadoso, escreveu desta maneira:

“E OS ONZE discípulos partiram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes tinha designado. E, quando o viram, o adoraram. mas alguns duvidaram.” (Mateus 28:16,17).

Marcos corrobora tal afirmação. quando afirma:

“Finalmente apareceu AOS ONZE, estando eles assentados juntamente, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração …”(Marcos 16: 14).

Será que Paulo não disse ONZE e algum copista dos manuscritos originais cochilou e escreveu DOZE?
Nos evangelhos encontramos muitas vezes Jesus contando histórias da época para ilustrar alguma verdade e encontramos, ao mesmo tempo, títulos afirmando que são PARÁBOLAS*, quando são apenas histórias*.
Extraido do Livro: O que há Biblia não Diz

* Parábolas são "estórias" ( diferente de "histórias" que são verdadeiras, reais ) embora hoje nenhum professor de português reitere o uso com essa diferenciação em nossa língua- eu teimo em usá-la, é útil, não deixa dúvidas.  




NOSSA OPINIÃO:

Traduzir todos os textos antigos que compõem o que conhecemos como Bíblia Sagrada, não foi desde o início uma tarefa fácil e para pessoas que não tivessem quase total domínio e conhecimento do objeto de seu árduo trabalho. A primeira tarefa era de exatamente manter fielmente ao que se via registrado, sem se deixar mover pela natural a ansiedade de interferir com pequenas e apressadas correções.  Uma soma aqui, o ponto de um deslocamento tomado pelo próprio local do fato, as diferentes percepções de uma mesmo acontecimento por diferentes pessoas e a partir de seus depoimentos ( como no caso da experiência sobrenatural de Saulo ). Coisas pertinentes a tradução de uma língua para outra, das diferenças de culturas separadas por longos períodos de tempo e de regiões e povos diferentes, a divisão artificial em capítulos e versículos, a titulação dos eventos, a ordem dos livros, etc, etc. são realidades e fatos que de per si podem ser esclarecidos com mais informações. Aliás há outro tipo de livros que trata exatamente desses aparentes "erros".  A minha opinião é que a verdadeira Palavra de Deus é constituída de fatos verdadeiros e não como os demais livros humanos são por sua própria natureza:  pensamentos que ainda que previa e pesadamente elaborados não constituem a verdade. Portanto a verdade bíblica estão nos eventos e acontecimentos, do que foi e do que será, cujas testemunhas são sempre seres humanos que naturalmente enfrentam problemas, de como testemunhas que são em registrá-los. A Bíblia se prova verdadeira quando sua mensagem faz com que coisas sobrenaturais aconteçam, ou seja quando ela se cumpre na vida daquele que nela crê. Ela não contém a vida eterna mas ela ( A Bíblia ) testifica, testemunha  dEle, Jesus como a própria vida eterna. Ele realiza o que através dela tomamos conhecimento, ainda que haja pequenos problemas de tradução, organização, etc. Os fatos registrado se as possiblidades apontados em seus registros é que constituem objeto de real importância.
Por Helvécio  S. Pereira

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