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quarta-feira, 30 de março de 2011

NÃO HÁ SALVAÇÃO SEM JESUS


SEM JESUS VOCÊ ESTÁ PERDIDO!

ELE É NEOCALVINISTA, MAS ASSINO EMBAIXO O SEU SERMÃO E AS SUAS AFIRMAÇÕES ACERCA DESSE IMPORTANTE ASSUNTO.

Em um sermão reconhecidamente difícil em 15 anos de ministério, o pastor de Seattle Mark Driscoll deixou isso bem claro que o inferno é real e é o destino para aqueles que não confiam em Jesus.
“Deixe-me dizer isso claramente, … plenamente, … em voz alta: Você está em perigo. Sem Jesus, você vai para o inferno,” o pastor reformado disse à milhares de pessoas na Igreja Mars Hill esse fim de semana.
Driscoll estava pregando sobre o sexto capítulo do Evangelho de Lucas – um livro do Novo Testamento que ele tem estado pregando ao longo de um ano e meio em sua Igreja. Mas o que fez o sermão ainda mais oportuno e muito mais urgente foi o recente debate sobre o inferno na luz do lançamento de Love Wins: A Book About Heaven, Hell and the Fate of Every Person Who Ever Lived (O Amor Vence: Um Livro Sobre o Céu, Inferno e o Destino de Todas as Pessoas que Já Viveram), do pastor Rob Bell, Grandville, Michigan.
Bell, que tem sido acusado de heresia e pregação de universalismo, fez a mídia rondar durante o tour de seu livro este mês. Em uma visita ao MSNBC, o autor popular foi empurrado quatro vezes pelo apresentador Martin Bashir sobre a questão de destino eterno depois de receber respostas insatisfatórias – ou melhor, obscuras.
É irrelevante sobre como se responde a Cristo nesta vida em termos de determinar o destino eterno de alguém?” perguntou Bashir, que também acusou o autor de alterar o Evangelho de modo que seja palatável.
“É extremamente relevante e muito importante. Agora, exatamente como isso funciona e como funciona exatamente isso no futuro, (...) quando você morrer com certeza fica no campo da especulação,” respondeu Bell.
“Você tem que ser muito cuidadoso para não criar doutrinas e dogmas todo sobre o que é especulação.”
Sem citar nomes, Driscoll, autor de Doutrina O que os Cristãos Devem Acreditar, expressou profunda preocupação com os falsos ensinamentos e mensagens que anunciam outra coisa senão a salvação através de Jesus Cristo.
“Isso me incomoda muito quando os pastores bem conhecidos e pregadores e autores são convidados para a televisão … quando o mundo os está ouvindo, o entrevitador os indaga” se você não acredita em Jesus, você está indo para o inferno?” e eles se contorcem ou mudam de assunto ou apelam para as emoções ou contam uma história, eles fazem qualquer coisa, exceto dizer “sim, se você não conhece a Jesus você vai para o inferno,” disse o pastor de 40 anos.
“Amigos, esta é a mais séria de questões,” disse ele na congregação. “Eu não sou juiz, mas há pastores que estão indo para o inferno. Portanto, tenha cuidado em quem confia.”
Para Driscoll, não há ambiguidade nos ensinamentos de Jesus sobre o céu e o inferno.
Sublinhando em todo o seu sermão que seu trabalho é dizer a verdade, Driscoll apontou para os ensinamentos de Jesus sobre a questão difícil do inferno.
Jesus, disse ele, fala do inferno mais do que ninguém em toda a Bíblia. Cerca de 13 por cento dos seus ensinamentos e metade de suas parábolas são referência para o inferno, julgamento ou punição, observou Driscoll.
“Alguns dizem que Jesus é tão amoroso que certamente Jesus não acredita em inferno. Eu diria a pessoa mais amorosa que já viveu não só acredita no inferno, mas é evidente que, enfaticamente, ensina repetidamente sobre ele, o que deve significar que o nosso pecado é mais condenável do que podemos imaginar, se exige que a pessoa mais amorosa fale no mais gritante dos termos,” destacou.
“A existência do inferno, a instrução dada por Jesus, o inferno deve revelar-nos quão pecaminoso o pecado verdadeiramente é e quão rebelde somos realmente.”
Desde o começo, Driscoll, que foi criado como Católico antes de se converter aos 19 anos, rejeitou como falso diversas posições populares que as pessoas têm sobre a morte e a vida após a morte, incluindo o naturalismo (sem alma), universalismo (todos ou quase todos vão para o céu) , a crença na reencarnação (vidas sucessivas e múltiplas), niilismo (sofrer um tempo no inferno, mas eventualmente deixam de existir), e a crença no purgatório (punição temporária e, finalmente, ir para o céu).
Deixando claro que Jesus deixou claro, o pastor de Seattle disse que todos que não conhecem Jesus vão para o inferno.
“Você já recebeu Jesus? Você confia em Jesus? Se não, você está no caminho da ira de Deus. Vocês estão indo para o consciente eterno tormento do inferno,” afirmou.
Citando Jesus, Driscoll ressaltou: “Ninguém vem ao Pai senão por mim.” Ninguém. Ninguém. Budismo, não. Hinduísmo, não. Nova Era, não. Mormonismo, não. Testemunhas de Jeová, não. Boa gente, não. Povo Generoso, não. As pessoas religiosas, não.”
“Não há salvação sem ele (Jesus)!” exclamou ele.
Quanto a uma segunda chance após a morte, Driscoll disse claramente que não há segunda chance.
Seu destino eterno é selado após a sua morte. Esta vida é sua única oportunidade,” pregou.
“Eu vou enterrar muita gente. Então, para mim, isso não é apenas cruel especulação acadêmica,” enfatizou. “É a afeição sincera pastoral.”
“Estou realmente preocupado com alguns de vocês,” disse ele quando ficou com os olhos lacrimejantes. “Eu amo vocês. Eu não posso ter o seu sangue em minhas mãos. ”
Enquanto alguns tentam elevar um atributo de Deus sobre o outro (como o amor), Driscoll observou que, enquanto Deus é amor, a Bíblia fala mais de sua santidade do que qualquer outra coisa.
“Deus é amor, e tudo quanto Deus faz é amar. Deus também é justo. Deus também é santo,” disse ele. “Nosso Deus também é, simultaneamente, perfeitamente um Deus de ira. Não é apenas o nosso Deus, mas o único Deus.
“Deus é santo. Se não nos arrependermos, nós estamos no caminho da sua ira.”
É no amor, no entanto, que Deus enviou Jesus como nosso substituto, para ir para a cruz e nos dar a vida eterna,” Driscoll acrescentou.
Respondendo a perguntas sobre por que Deus criou as pessoas, se o seu futuro é o inferno, Driscoll disse: “As pessoas vão para o inferno, pois rejeitam a Jesus.Não vamos para o inferno de forma inocente.”
“Este não é o mundo como Deus o fez. Este é o mundo que temos corrompido,” ele explicou.
Ele continuou: “O que é espantoso é Deus como Deus se tornara um homem e viveu no mundo que o homem mesmo  destruiu.”
A ira de Deus foi derramada sobre Jesus, ele acrescentou, para que ele possa ser desviado de nós.
“Esse é o dom da salvação. Esse é o amor de Deus.”
Em uma ilustração, Driscoll disse: “Faz todo o sentido para mim que um criminoso condenado vá para a prisão. Da mesma forma, faz todo o sentido que um pecador condenado vá para o inferno.”
O inferno, observou ele, foi feito para o diabo e seus anjos que se rebelaram contra Deus. E assim como a prisão foi feita para proteger o resto do público, o inferno foi feito para “nos proteger.”
“Você não precisa ir lá. Confie em Jesus.”
No que diz respeito a como é o inferno, a ilustração de Lucas revela um lugar de tormento com as chamas. É como estar preso em um prédio em chamas para sempre, disse Driscoll.
Jesus também usa como ilustração um lugar fora de Jerusalém, chamado inferno. Lá, as crianças eram assassinadas e sacrificados por fogo aos falsos deuses (a demônios).
Era um lugar amaldiçoado que se tornou um depósito de lixo da cidade, onde os vermes estavam sempre festa e as chamas sempre queimando.
Perto do fim do seu sermão, Driscoll pediu a congregação para não julgar a Deus.
“Temos disposições pecaminosas. Só temos estado por aqui por poucos anos. Muitos não fazem idéia disso,” ressaltou.
“Para nós, sentar-se em um trono, mesmo se for um trono acadêmico apoiado por notas de rodapé, pedindo ao Criador do céu e da terra passar diante de nós para que possamos emitir um veredicto a respeito de Sua santidade e justiça é ( como tudo começou segundo a Bíblia, com orgulho.”
Driscoll pediu à congregação e aos outros ouvintes on-line para tomar uma decisão – a vida eterna ou morte eterna.
“Você ainda está vivo, por isso estou pedindo a você. Faça a sua decisão enquanto você ainda está vivo.”
Fonte:
Christian Post ( COM CORREÇÕES DE TRADUÇÃO POR HELVECIO S. PEREIRA )

domingo, 31 de outubro de 2010

O HOMEM QUEM É? A ESSÊNCIA DO SER HUMANO, QUEM SOMOS DE FATO?


Muitas vezes nos debruçamos apaixonadamente sobre alguns temas, deixando de fora outras considerações importantes. Fazêmo-lo em uma outra posição, pró ou contra algum pensamento ou compreensão e as vezes nos dedicamos anos nessa empreitada e não poucas as vezes toda uma vida. São posições religiosas, filosóficas, ideológicas, etc.

A Bíblia nos dá a possibilidade de termos todas as respostas que necessitamos ter. Guardadas as proporções, Deus no seu amor e cuidado determinou que mesmo criaturas simples para nós,com o formigas, abelhas, cupins, aranhas, e todos os demais animais, soubessem tudo o que precisariam saber para as suas vidinhas. Não encontramos formigas dizendo para si ( por hipótese ) onde encontrarei comida, ou o que farei com os ovos de meus semelhantes ( outras formigas ).

A própria ciência comprovou que as aves já sabiam onde se localizavam os pólos magnéticos da terra e todos os animais marinhos as correntes marinhas do oceano. Contudo não sabem, cada um deles, nada além do que precisam saber. Uma pulga não conhece nada sobre um elefante e esse nada sobre Marte ou Vênus, mas no Pacífico esses belos animais pressentiram o Tissunami, e salvaram a si próprios e os turistas com eles.

Deus não Si obriga a dar respostas a questões que façamos só pela nossa curiosidade, mesmo que essas representem injustamente ( na maioria das vezes ) uma "dúvida" sobre Si ou Sua existência. Dessa forma um ateu morrerá na sua obstinada teimosia pensando que pode pressionar  ( que presunção estúpida ) a Deus, colocando-O ( colocando Deus ) contra a parede até Ele dar mais provas de Sua existência e veracidade. Ele nunca fará isso. Aliás tal prova definitiva  só será manifesta no último dia, no juízo final, em que toda língua confessará e todo joelho se dobrará confessando-O, reconhecendo-O ) como Senhor. Aliás sob esse aspecto não haverá nenhum ateu no inferno.

Bem, mas o que eu quero considerar é exatamente o que está na "cabeça" ou chamada dessa postagem. Há três seres humanos que diferem ou diferiram, de todos os demais seres humanos  sobre a terra, segundo a Bíblia. Adão, Eva e Jesus Cristo. Adão foi feito por Deus. Segundo a Bíblia, as Escrituras, Adão não surgiu de uma névoa, mas Deus o formou ( como a um vaso ) do pó da terra. A ciência sabe que são necessários, em reais, moeda brasileira, apenas cerca de R$80,00, para adquirir-se todos os elementos químicos para  "fabricar-se" um ser humano. Eva, foi feita também pessoalmente por Deus, a partir de material genético de Adão ( só hoje podemos entender um pouco melhor essa verdade ) e Jesus foi formado no ventre de outro ser  humano ( Maria ) mas sem as infornações genéticas diretamente transmitidas por um pai humano. Todos os mais de seis bilhões atuais e todos os que viveram em todas as épocas, são diferentemente desses três, genéricamente iguais.

Consideremos então alguns detalhes de Adão, Eva e Jesus Cristo. De pronto percebemos que Eva, mais nova, com menor experiência com Deus, foi formada depois , não sabemos o intervalo de tempo, era mais atirada,dada a investigação e curiosa. Adão era meio apagado e as poucas falas que temos de Adão nos remete a uma pessoa de pouco destaque e personalidade covarde. Jesus como homem era extrovertido, decidido, franco, dinâmico, alegre e dado a todo tipo de enfrentamento. Há uma teoria entre dezenas ou bem mais, que eu acato como capaz de descrever as diferenças de temperamento, a dos temperamentos de Hipócrates, o pai da medicina. Por ela podemos reconhecer diferenças básicas entre uns e outros seres humanos e até prever em boa medida sua resposta e reação perante acontecimentos genéricos.

Deus criou os seres humanos, todos nós, a excessão de Adão, Eva e Jesus, todos nós os demais, somos frutos de caóticas ( não no sentido de caos, desordem, mas de infinitas possibilidades matemáticas ) relações emocionais e sexuais, com inúmeras probabilidades. A compreensão dessa realidade nos possibilita imaginar que cada ser humano que nasça é uma única e inigualável possibilidade, se considerarmos a cultura, o momento histórico e os componentes genéticos envolvidos.

Deus não é surpreendido pois o Onisciente a tudo conhece, mas Ele tem prazer em ver como esse novo ser se manifesta e constrói a sua inigualável individualidade. Além desses elementos há uma resposta, embora já conhecida por Deus, que se manifesta a cada momento, a cada situação. Na ocasião da ressureição de Lázaro, Marta e Maria, escolheu cada uma a atitude que julgava correta diante de Jesus. Individualidade, Maria a ocasião escolheu a melhor parte. Sentou-se aos pés de Jesus e o ouviu. Marta se derramava em reclamações legítimas, embora cresse e amasse a Jesus. Outro exemplo clássico foi Caim e Abel. Certos indígenas brasileiros, errôneamente, de posse desse conhecimento ancestral de Caim e Abel, matam a ambos, quando seus filho nascem gêmeos, por não saberem quem será o "bom" e quem será o "mau".  

O determinismo é tão ilógico como o é concebido nas religiões orientais, por sinal todas com uma base fatalista e determinista. Deus não fez Adão para pecar, para ser fraco na sua autoridade como cabeça da primeira família e nem Eva para ser atiradinha, curiosa e experimentadora de novidades. Porém os fez e a nós com um grau de manifestação de características únicas. Características que mesmo com o pecado latente e como tendência natural, leva a sermos mais agradáveis ou menos agradáveis a Deus. Todos nós corremos o bom risco de chamarmos atenção de Deus e o péssimo risco de não chamarmos a sua atenção por sermos únicos e diferentes.

Deus escolheu Davi, o menor de todos os seus irmãos e com o pior perfil ( em jargão atual ) para ser Rei sobre Israel, mas foi Davi o que Deus escolheu e se agradou. Por que? para os deterministas Deus determinou tal coisa antes da fundação do mundo, ok, com base em quê? Deus o viu , viu o futuro de Davi, como vê todas as coisas...Ok, vê o que Ele mesmo determinou, então não viu, Ele fêz o que bem quis e não viu o que fora da Sua vontade seria impossível de existir...outro problema. A palavra,uma delas, no AT para escolham eleição, etc, tem a idéia de "avaliação cuidadosa", a mesma avaliação na escolha dos trezentos de Josué, ou de um soldado para a guerra. Uma avaliação pela observação de um elemento, ou alguém no momento dos acontecimentos, semelhante a torre de Babel: desceu Deus para ver a obra que  os homens faziam.

Saul foi sagrado Rei pela escolha de Deus e rejeitado  anos depois ( Deus não se enganou e e nem se engana contudo,  nem ignorava o que iria acontecer, não é isso ). Saul foi rejeitado a cada reação dite das coisas de Deus, da Sua vontade, durante anos até a sua queda completa. Outro personagem de difícil análise: Judas Iscariotes. Judas rivalizaria com Paulo, nas possibilidades humanas, de status social diverso dos demais, educação, etc, Judas ocuparia o lugar de Saulo. Deus sabia o futuro, como sabe todo o futuro, mas a profecia sobre Judas não tinha o propósito de fazer Judas o traidor, mas de quando ele traísse ao Senhor, nós após os acontecimentos identificássemos o Senhor Jesus como o Messias prometido a setecentos anos atrás. Judas foi errando,errando a cada dia, manifestando o que era, um diabo segundo palavras do Senhor Jesus, tal a sua dubiedade, mentira, dissimulação.

Essa individualidade é claramente manifesta todas as vezes que seres humanos demonstram uma fé original, particular no Senhor, arrancando elogios do próprio Deus ( Jesus Cristo é Deus e Filho de Deus, portanto os elogios de Jesus são elogios da Trindade eterna e ponto final. Não relacionarei as passagens em que esses elogios culminado com cura da pessoa ou de terceiros se concretizaram mas Hebreus 11 traz a galeria do que, "pela fé", alcançaram méritos diante de Deus.

Se somos diferentes, não somos iguais inteiramente. Em provérbios lemos:  "Há justo que procede como injusto e injusto como justo", uma declaração aparentemente incoerente mas que de fato não o é. Podemos produzir ações, pensamentos, idéias e fé inteiramente individuais. Basta olharmos no mundo a diversidade de manifestações tanto no âmbito religioso como no secular e mundano. Na própria igreja como podemos inventar coisas, legítimas e bizarras. No mundo a variedade de pecados e bizarrices pecaminosas é imensamente grande. É a individualidade humana falando alto.

Deus reconhece essa individualidade e tem prazer quando acha uma fé acima das fés encontradas até mesmo em Israel. Deus amou o mundo, de tal maneira que não desistiu de nós, de nenhum de nós, de cada um de nós, e deu Seu Filho unigênito para que TODO aquele que nEle crêr , não pereça ( não seja condenado ao inferno eterno, goste você dessa idéia ou não  ) e tenha a vida eterna." ( joão 3:16 ).

Deus reconhece a individualidade de cada um de nós, e se agrada profundamente mais de uns do que de outros, até abandonando alguns na sua perdição ( basta olhar a volta, pecadores pobres e pecadores e blásfemos ricos, ateus, etc. ). Contudo Deus não faz acepção de pessoas no que diz ao arrependimento. 
Qualquer um, o mais emperdenido, o mais orgulhoso, o mais inimigo das coisas de Deus, se se voltar para Deus ao ouvir e atentar para a Sua Palavra, poderá e será recebido pelo pai, como na parábola do filho pródigo ( filho rico ) tendo os seus pecados cobertos, perdoados totalmente, contra toda lógica humana religiosa ou secular e será salvo e será ressuscitado no último dia. Deus não levará em conta os tempos da sua ignorância e esse será para Deus como um filho e Ele, Deus lhe será como Pai. Não há,por mais que nos esforcemos, religiosa, teológicamente para descrever de forma mais inteligível a obra salvífica a nosso favor, mas ela, a salvação em Jesus é real e efetiva, pra todo aquele que crê.

Calvinistas, renascidos são salvos pelo graça e nome do Senhor. Arminianos que amam ao Senhor e igualmente renascidos em Cristo, são salvos pelo mesmo Senhor. Podem brigar a vontade mas estarão juntos nos céus, não por mérito e sapiência, mas igualmente pela mesma graça. Católicos que não tiveram oportunidade de conhecer outra igreja mas creram na mesma verdade bíblica diluída entre tantas bobagens e se fixaram nela, repetida inúmeras vezes, que Jesus é o único Salvador, aquele que morreu pelos nosso pecados e que descansaram nessa verdade serão salvos. Os que negam o que Jesus diz de si mesmo, como os espíritas, estarão perdidos enquanto não crerem na verdade básica necessária, expressa na Palavra de Deus e romperem com toda a comunicação com espíritos, que de fato não sabem quem são, espíritos de mentiras e de negação a obra salvífica de Cristo.  

Deus nos conhece a cada um de nós. Não nos enganemos. Deus lhe conhece. Quem somos eu ou você diante de Deus? O que Ele acha de você? Pense em sabê-lo. Ore a Ele agora mesmo. Busque-O e o encontrará mediado pela Bíblia, a Palavra fiel de Deus.

Por Helvécio S. Pereira

domingo, 26 de setembro de 2010

ALMA E ESPÍRITO, O QUE SÃO EXATAMENTE?

Como cristãos não necessitamos saber tudo, ou pelo menos tentar entender algo que se torne laço para nossa fé. Calma leitor, já explico. É que mesmo como crentes não somos, tão honestos e justos  as vezes, mesmo a despeito de nossa fé. Não julgamos de forma justa e sempre "puxamos a sardinha para a nossa lata". Isso é  terrível numa discussão teológica que deveria buscar a compreensão real do que as Escrituras nos revelam. Mais fácil seria dizer não sei, admitir que não sabemos, mas o temor de deixar um assunto em aberto e vir outro e falar uma bobagem pior, faz com que a igreja, como denominação e instituição legímamente  tome uma posição, ainda que seja pouco clara, ou pior, as vezes a mais errada de todas.

Lendo comentários postados na web, deparei-me com a declaração de um irmão evangélico, dizendo que "os animais tem espírito" e outras reflexões acerca do "sono dos mortos" passando por todos os versículos favoráveis a sua posição e claro, sem nenhuma referência aqueles que poderiam refutá-la, ou ainda torná-la momentâneamente problemática. Outro problema que a revelação escriturística nem sempre é apenas uma de duas posições, no que frequentemente consiste a base de nosso raciocínio sobre qualquer assunto. A questão da alma e do espírito humano está diretamente ligada a salvação e perdição eternas do homem e portasnto a obra salvívica de Jesus Cristo por nós. Uma escolha de uma das posições aventadas influi no tipo de perdição ou de salvação que cremos para nós mesmos e anunciamos aos outros não crentes.

É praticamente impossível fazer, aqui nesse espaço uma reflexão mais longa e completa sobre o assunto. Mesmo porque esse assunto já foi esgotado tantas e tantas vezes, sendo praticamente impossível introduzir dados novos. O que define, em última instância um aposição final, são os pressupostos ligados a interesses teológos e doutrinários. Por exemplo: Testemunhas de Jeová que são um grupo paraprotestante cujo fundador foi Adventista, defendem a não consciência da alma e portanto a sua não imortalidade e a razão é a negação de um inferno de sofrimento eterno, doutrina desenvolvida para confrontar, tanto o inferno quanto o purgatório, invenção católico romana. 

Os demais simplificam o modelo, devido a sua pregação de caráter urgente urgentíssimo, que leva as pessoas a uma decisão  rápida para escaparem da condenação eterna que viria imediata e irreversívelmente logo após a morte. Para os primeiros caí-se na contradição de deixar ao crente a opção de desejar ir para um céu ou paraíso terrestre ou permanecer no pecado pois o resultado mimo seria a total aniquilação, que no fundo, só doeria uma vez. No segundo caso, embora não fique claro o resultado  não é alterado finalmente, afinal a condenação e a salvação, ambas irreversíveis, se há um intervalo histórico entre as mesmas, não alteram o destino do salvo ou do perdido finalmente.

Bem e a nós, embora não tenha urgência, se o crente se propõe a ter uma resposta mais pedagógica do assunto, deve avaliar a interferência positiva ou negativa a sua própria fé  ou complicações claras na pregação, no ensino aos de fora da fé. Afinal o homem tem ALMA+ESPÌRITO + CORPO ou somente 
(ALMA=ESPÍRITO + CORPO ). Para ambas as posições há termos teológicos que os define, os quais intencionalmente  não os cito, pela simples razão, de não deixar o leitor amarradamente pendente entre um e outro como arcabouços teológicos fixos, já que não podem ser modificados, são teológicamente solidificados ao longo da história da igreja, com mais ou menos adeptos.

Em uma simples e breve pesquisa, ambos os lados repisarão os conceitos  das palavras  "alma" e "espírito" conforme encontrados nas Escrituras que são:

A primeira posição é de um site Adventista do Sétimo Dia ( www.jesusvoltara ) 


                                                     ALMA e ESPÍRITO 1


As palavras "alma" e "espírito" nas Escrituras provém de palavras hebraicas e gregas, línguas em que a Palavra de Deus foi escrita. Vejamos:

Alma - No AT, vem do hebraico vpn (nephesh). Ocorre aproximadamente 755 vezes, sendo traduzida de diferentes formas, dependendo do contexto. No Novo Testamento, a palavra grega é quch (psyche) e ocorre aproximadamente 105 vezes.

Espírito - No AT, são usadas as palavras Mwr (ruach) e hmvn (neshamah). Aparece 377 vezes. No Novo Testamento, a palavra grega para espírito é pneuma (pneuma); ocorre 220 vezes.
Ambas são traduzidas de diversas formas nas Escrituras; eis alguns exemplos:
Alma - vida (Gn 9:4,5; 35:18; Sl 31:13, etc), pessoa (Gn 14:21; Dt 10:22; At 27:37, etc), cadáver (Números 9:6); apetite (Ec 6:7) coração (Ex 23:9) ser vivente (Ap 16:3) pronomes pessoais (Sl 3:2; Mt 26:38)

A palavra “alma” aparece na Bíblia aproximadamente 1600 vezes, e em nenhum caso refere-se a uma entidade fora do corpo, ou que seja “imortal”.

Espírito - vento (respiração - Gn 8:1), espírito (no sentido de alento - Jz 15:19), atitude ou estado de espírito (Rm 8:15; I Co 4:21, etc), sopro ou hálito de Deus (II Ts 2:8, etc) consciência individual (I Co 2:11, primeira parte).
Possui também outras definições: anjos e demônios (Hb 1:14; I Tm 4:1, etc) aplica-se como apelativo a Cristo (II Co 3:17 ) a Divina natureza de Cristo (Rm 1:4), a Terceira Pessoa da Trindade (Rm 8:9-11; I Cor. 2:8-12 )
O termo "espírito", em todas as vezes que aparece nas Escrituras referindo-se ao ser humano, não expressa o conceito de que o mesmo seja uma entidade imaterial consciente capaz de sobreviver fora do corpo.
Por que existem tantos sentidos para as palavras “alma e espírito”? A línguas bíblicas não possuem um considerável número de verbetes. Como exemplo temos o hebraico, que não tem vogais, preposições, ou conjunções. É esta escassez de palavras que torna possível apenas uma assumir vários sentidos.
Como comparação, vejamos a língua portuguesa. Mesmo sendo rica em letras e verbetes, enfrenta certas dificuldades. A palavra “manga” tem mais de 1 sentido: manga de um casaco; a fruta cujo nome é manga, etc. Se a nossa língua, com seus muitos verbetes têm palavras com vários sentidos, imagine o alfabeto hebraico !
Apesar das diversas traduções, é importantíssimo sabermos que o conceito básico de "espírito" e "alma" encontramos no texto de Gênesis 2:7, onde nos é mencionado o processo utilizado por Deus na criação do homem:
“Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida (neshamah), e o homem passou a ser alma (nephesh) vivente”. Gênesis 2:7.
Deus formou ao homem de 2 elementos: pó da terra e fôlego de vida. De acordo com o original, este texto seria da seguinte forma: "Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o espírito de vida (fôlego de vida), e o homem passou a ser uma pessoa vivente".Isto significa que no conceito Bíblico:
A) Espírito é o fôlego de vida proveniente de Deus;
B) Alma é a união do corpo com o fôlego de vida, ou seja, a pessoa como um todo. Isto é apoiado pelo texto de Deuteronômio 10:22. Exemplifiquemos isto:
Digamos que você tenha uma lâmpada e não tenha e eletricidade. Terá luz? Certamente não.
Agora suponhamos que você tenha a eletricidade, mas não tenha a lâmpada. Terá luz? Também não.
Para haver a luz, terá de ter a lâmpada e a eletricidade; apenas uma delas não bastará.
O mesmo se dá com a vida. Para existir vida, temos de ter o corpo e o espírito (fôlego de Deus). Caso contrário, não temos vida; somos inconscientes. Como disse Jesus:
“Isto dizia e depois lhes acrescentou: Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo. Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. Jesus, porém, falara com respeito à morte de Lázaro; mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono. Então, Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu”. João 11:11-14.
Cristo comparou a morte a um SONO, confirmando assim o que diz Salomão:
“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol”. Eclesiastes 9:5-6.
Portanto:
Lâmpada + eletricidade = Luz.
Lâmpada - eletricidade = Sem luz.
Pó da Terra (corpo) + fôlego de vida (espírito) = Alma vivente.
Pó da terra - fôlego de vida = cadáver - sem vida.
A união do corpo com o fôlego de vida de Deus resultou numa alma vivente. Assim, podemos ver que o homem “é uma alma”. (cf. Deuteronômio 10:22), não “possui uma alma”.
O fôlego de vida (espírito) humano, dado por Deus, a fonte de toda a vida (Salmo 36:6; Colossenses 1:17, etc) é o mesmo de todos os animais (leia Gênesis 7:22; Eclesiastes 3:19); isto quer dizer que este alento não pode ser algo inteligente, pois se o fosse, o fôlego de vida dos animais (o espírito) teria de ser algo racional também.
Quando morre o corpo, o fôlego de vida não mais existe; torna para Deus (Eclesiastes 12:7) (reintegra-lo, talvez, no ar). Sendo que este espírito (sopro ou fôlego de vida) não é algo pensante, na morte o ser humano deixa de existir como um todo.
De acordo com as Escrituras, o único que possui a imortalidade é Deus: “a qual, em suas épocas determinadas, há de ser revelada pelo bendito e único Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores; o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém!” 1 Timóteo 6:15-16.
Isto se dá porque, para o homem fosse eterno, teria de obedecer a Deus para ter livre acesso á árvore da vida, que perpetua a existência. Como o homem pecou e Deus o expulsou do éden, ele não comeu mais da árvore da vida, tornando-se assim mortal. (Leia Gênesis 3:22-24; Isaías 51:12).
Se já fôssemos imortais, não haveria necessidade de Adão ter comido da árvore da vida, e nós de a comermos no céu. (cf. Gênesis 2:16, 17; 3:23, 24 e Apocalipse 22:2). Como seríamos imortais sendo que Deus privou o homem de comer da árvore da vida? (ver Gênesis 3:22 e 24). O homem foi criado com a imortalidade; mas esta era “condicional” à obediência a Deus.
No céu, quando Jesus voltar e nos levar com ele iremos comer da árvore da vida para sermos imortais: “No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos”. Apocalipse 22:2.
“Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas”. Apocalipse 22:14.
“e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro”. Apocalipse 22:19.
Se já tivéssemos uma alma ou espírito imortal, não haveria necessidade disto.
Se o espírito ou alma já estivessem no céu (vivendo de um modo imaterial), porque Jesus iria vir nos buscar? Não haveria necessidade disto se já estivéssemos lá em cima.
A ressurreição é uma prova de que a pessoa ainda não está no céu na morte; se Jesus vem nos ressuscitar a pessoa para levar ao céu, é sinal de que ela ainda não está lá.
Com o auxílio de uma concordância analítica, podemos verificar que o hebraico “nephesh” e o grego “psique” não aparecem uma única vez coma idéia de imortalidade ou eternidade.
As mesmas palavras hebraicas usadas para definir espírito são usadas para referir-se ao “fôlego de vida” que Deus soprou nas narinas do homem; assim ocorre também com as palavras gregas.
O estado do homem na morte
Na Bíblia, a morte é comparada a um “sono” cerca de 53 vezes, indicando assim o estado de inconsciência dos mortos até a volta de Jesus (Salmo 6:5; 13:3; 88:10-12; 115:17; Isaías 38:18-19; Eclesiastes 9:5-6 e 10; I Tessalonicenses 4:13-16).
“A Bíblia não apóia em absoluto a doutrina popular de que os mortos permanecem conscientes até a ressurreição. Pelo contrário, enfaticamente refuta tal ensinamento (Sl 115:17; Ec 9:5). Emprega-se comumente o verbo dormir como símbolo da morte (Dt 31:16; 2 Sm 7:12; I Rs 11:43; Jó 14:12 ; Dn 12:2; Jo 11:11,12; I Co 15:51; I Ts 4:13-17; etc). A declaração de Jesus, que consolava a seus discípulos com a idéia de que eles voltariam a estar com ele na ocasião de sua segunda vinda e não na morte, ensina claramente que o “sono” não é uma comunicação consciente dos justos com o Senhor (João 14:1-3). Do mesmo modo, Paulo explicou que ao produzir-se o segundo advento, todos os justos que então estão vivos e os mortos que ressuscitarão neste momento se unirão simultaneamente com Cristo, sem que os vivos precedam os mortos (I Ts 4:16,17)” .
Se a morte fosse um começo de uma nova existência, não poderia ser chamada pelas Escrituras de nossa “inimiga” (I Coríntios 15:26); teria de ser chamada de amiga, pois estaria nos ajudando a ir para o paraíso.
Como os justos irão pára o céu. Origem da doutrina da imortalidade da alma
Não nos esqueçamos que as pessoas que foram arrebatadas ao Paraíso (Enoque, Moisés e Elias) o foram com o corpo, em vida e não por ocasião da morte (Moisés foi ressuscitado antes de ir ao céu - cf. Judas 9). Isto é uma prova indiscutível de que o ser humano, ao ir para o Céu, irá também com o corpo e não em espírito apenas.
Basta estudarmos a história e veremos que “a doutrina da imortalidade da alma não é bíblica, mas pagã. Nasceu na Grécia e propagou-se na Igreja, através de Platão, do século V em diante, graças à influência de Agostinho...” (Professor Otoniel Mota, Pastor Presbiteriano, em Meu Credo Escatológico [opúsculo], ed. 1938, p. 3.)



A segunda posição adotada por demais protestantes ( reformados, tradicionais, renovados, pentecostais e neopentecostais ) é a seguinte:

ALMA  e ESPÍRITO 2
 
1- ALMA
O Termo alma representa o hebraico nephesh, que em muitas outras passagens se traduz por “vida” ou criatura.
Usa-se esse vocábulo a respeito dum ser vivo (Gn 17. 14; Nm 9.13, etc.); e dos animais, como criaturas (Gn 2.19, 9.15, etc.); e da alma como substancia distinta do corpo (Gn 35.18); da vida animal (Gn 2.7; note-se a aparente identificação com o sangue, Lv 17.14; e Dt 12.23); da alma como sede dos afetos, sensações e paixões, sendo suscetivel de angústia (Gn 42.21), de aflição (Lv 16.29), de desanimo (Nm 21.5), de desejo (Dt 14.26), de aborrecimento (SI 107. 18); e sendo, também, capaz de comunicação com Deus. çomo vinda Dele (Ez 18.4). desejando-O (SI 42.1, Is 26.9), regozijando-se Nele (SI 35.9; Is 61.10), confiando Nele (Sl 57.1), adorando-O (SI 86.4, 104.1), mas pecando contra Deus e fazendo mal a si própria (Jr 44.7; Ez 18.4; Mq 6.7).

No Novo Testamento é o termo “alma’ a tradução do grego “psyché”, que, como nephesh, é muitas vezes traduzido por “vida”. Usa-se acerca do homem individual (At 2.41; Rm 13.1: 1 Pe 3.20); da vida animal sensitiva, com as suas paixões e desejos, distinguindo-se do Corpo (Mt 10.28) e do espírito (Lc 1.46; 1 Ts 5.23; Hb 4.12).
A alma é suscetível de perder-se (Mt 16.26); de ser salva (Hb 10.39; Tg 1.21); e de existir depois da separação do corpo (Mt 10.28; Ap 6.9; 20.4).
2- ESPÍRITO
A palavra “espírito” no Antigo Testamento é, com duas exceções, uma tradução do termo hebraico ruach, que também tem a sua significação literal de “vento” (Gn 8.1, etc.), sendo em muitas passagens traduzido por “sopro”, com aplicação ao ar respirado (Jó 17.1; Is 2.22) e à frase “fôlego de vida” (Gn 6.17; 7.15; cp com Sl 104.29, e Ez 37.8). Deste modo é naturalmente empregada a palavra acerca do principio vital, o principio da vida animal(anirna, psyché), quer se trate de homens ou de animais (“fôlego”, Ec 3.19); de homens (Gn 45.27; Nm 16.22; Jó 10.12; SI 104.29; Ec 12.7; Is 38.16; 57.16). Noutras passagens refere-se ao principio espiritual ou à alma racional (anomus, pneuma). Neste sentido é o espírito a sede das sensações e das emoções; ele é altivo (Pv 16.18), atribulado (1Sm 1,15), humilde (Pv 16.19); tornam-se nele subjetivas as graças divinas (Sl 51.10; Ez 11,19; 36.26).


No Novo Testamento, o espírito (pneuma ), como faculdade divinamente concedida, pela qual o homem pode pôr-se em comunhão com Deus, distingue-se do aos próprio caráter natural (psyché); veja-se especialmente 1Co 2.10 a 16. A Bíblia claramente faz supor a existência do espírito, separado do corpo depois ela morte (Lc 24.37, 39; Hb 12.23 ).

                                                                     ***


Portanto em linhas gerais estão aí as duas posições. Muitas pessoas ou pelo parte substancial de cristãos, após a conversão e conhecimento do Deus bíblico migram para uma ou outra religião cristã por esse detalhe incorrendo em outras implicações mais sérias acerca, inclusive da própria salvação, pessoa de Cristo, sua obra redentora, etc. A segunda é majoritáriamente aceita e na prática tem menor impacto negativo no restante da teologia individual. No mais deve-se concentrar no objetivo pelo qual a Bíblia, e Deus através de Sua Palavra, pretende transmitir a nós seres humanos, o caráter de urgência e de desejo urgente da aceitação da salvação por parte do homem.

Diante do homem dois destinos estão claramente impostos, independentemente dos detalhes que o compõem: Salvação em Cristo unicamente ou perdição definitiva e eterna sem Cristo, e não há outra opção. Gozo eterno, prazer indescritível, materialização de toda e perfeita justiça, ou sofrimentos inomináveis, que serão reais e percebidos por toda a eternidade, sem nenhuma possibilidade de relocação, seja por perdão ou outro processo. Vale lembrar sempre que o ensino de uma ou outra posição é escolhida, nunca em separado da mensagem que a igreja ou determinado grupo de cristãos e crentes pregam, ou seja, o evangelho ou a palavra de salvação anunciada.

Finalmente, embora as Escrituras não se contradigam em nenhum momento, possuindo uma unidade doutrinária perfeita, a compreensão dessa realidade nunca foi a mesma desde os primórdios da história Bíblica, passando pela época de Jesus e até ao final do Novo Testamento. Os diversos textos ao longo da Bíblia fornecem visões que compõem o quadro final e definitivo, nem sempre tão fácil de ser totalmente delineado, mas suficientes para dar ao homem um caráter de urgência e de auto preservação, que o levará a fé no Senhor Jesus, único nome dado debaixo dos céus entre os homens para que sejamos salvos.

Por Helvécio S. Pereira



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