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domingo, 5 de setembro de 2010

O "SE" DE DEUS E OS "SES" DO HOMEM

O "se" de Deus, partícula condicional encontrada no português e em praticamente todas as línguas modernas e antigas, é encontrada nas Escrituras 1595 vezes, mais de seissentas vezes só no Novo Testamento. A grande maioria se refere a possibilidade do usa por parte de Deus de sua misericórdia em relação ao homem.

Há quem assevere muito séria e aparentemente legítimamente que Deus não pode arrepender-se conforme encontramos escrito , não uma mas várias vezes na própria Escritura. A mente educada e conformada teológicamente, embora a teologia tenha a sua utilidade e importância, não pode, em nome de se mesmo aceitar o que a Bíblia, a Palavra de Deus, expressa clara e simplesmente nas Sagradas Escrituras declaram claramente: Deus na sua misericórdia promete várias vezes, "se" nos arrependermos e "se" nos voltarmos a Ele, "se" crermos Ele nos perdoará e abençoará e mudará a nossa sorte. Não importa se tal teologia cristã de determinada corrente ou confissão diga que não é bem assim.

O "se" do homem, entretanto é indesejável, e muitas vezes de inspiração demoníaca, satânica. E "se" Deus não quizer...e "se" Deus não ouvir... e "se" eu não merecer..e "se" Ele tiver outras demandas e interesses...e "se" o seu caso, a sua necessidade, não for importante para Ele... tantos "ses" que  Deus não quer que tenhamos e que nem cultivemos em nossos corações.

Dessa forma o "SE" de Deus é desejado, ansiado por nós os que cremos nEle. A minha situação é essa, exatamente sem saída ou sem nenhum bons prognósticos. Humanamente não há saída, por mais que eu e outras pessoas comigo se debrucem legítimamente em achar uma solução plausível e lógica. Todos o prognósticos legítimamente levantados não são bons, indicam que a coisa terminará irreversívelmente mal. Eu esperarei e crerei no "SE" de Deus. Pelo "SE" do meu Deus esperarei sempre, sem reservas, sem a menor possibilidade de que Ele me abandone, que não contemple a minha necessidade graciosamente. Ele mesmo espere que que aja assim. É um pedido e uma exortação dEle a minha pessoa.



Salmos 27


O SENHOR {é} a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O SENHOR é a força da minha vida; de quem me recearei?
Quando os malvados, meus adversários e meus inimigos, investiram contra mim, para comerem as minhas carnes, tropeçaram e caíram.
Ainda que um exército me cercasse, o meu coração não temeria; ainda que a guerra se levantasse contra mim, nele confiaria.
Uma {coisa} pedi ao SENHOR e a buscarei: que possa morar na Casa do SENHOR todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do SENHOR e aprender no seu templo.
Porque no dia da adversidade me esconderá no seu pavilhão; no oculto do seu tabernáculo me esconderá; pôr-me-á sobre uma rocha.
Também a minha cabeça será exaltada sobre os meus inimigos {que estão} ao redor de mim; pelo que oferecerei sacrifício de júbilo no seu tabernáculo; cantarei, sim, cantarei louvores ao SENHOR.
Ouve, SENHOR, a minha voz {quando} clamo; tem também piedade de mim e responde-me.
Quando {tu disseste:} Buscai o meu rosto, o meu coração te disse a ti: O teu rosto, SENHOR, buscarei.
Não escondas de mim a tua face e não rejeites ao teu servo com ira; tu foste a minha ajuda; não me deixes, nem me desampares, ó Deus da minha salvação.
Porque, quando meu pai e minha mãe me desampararem, o SENHOR me recolherá.
Ensina-me, SENHOR, o teu caminho e guia-me pela vereda direita, por causa dos que me andam espiando.
Não me entregues à vontade dos meus adversários, pois se levantaram falsas testemunhas contra mim, e os que respiram crueldade.
{Pereceria sem dúvida,} se não cresse que veria os bens do SENHOR na terra dos viventes.
Espera no SENHOR, anima-te, e ele fortalecerá o teu coração; espera, pois, no SENHOR.


Contra tudo e contra qualquer pensamento em contrário, eu confessarei que confiarei no SE do Senhor.


Por Helvécio S. Pereira

terça-feira, 6 de julho de 2010

SEM FÉ É IMPOSSÍVEL AGRADAR A DEUS


Li o livro de Vicent Cheung intitulado "Cura Bíblica", cujo objetivo foi claramente dar mais uma satisfação "bíblica" a quem interesse, e há quem deseje uma explicaçãozinha ainda que não leve a nada prático, em meio a um cenário religioso em que "tradicionais" , "renovados", "pentecostais", "neopentecostais", "bispos", "missionários", "apóstolos", "profetas" ( refiro-me a todos eses sem nenhum preconceito, pois o título, a hirearquia, pouco ou nada importam de fato, nem para mais e nem para menos ).

Diria que no esforço em situar, organizar as passagens e referências bílbicas, pode se resumir em "nenhuma certeza", embora pareça dar a mais segura das certezas com relação ao assunto em questão.  Trata-se de um manual de natação escrito por quem nunca nadou ou pretenda nadar, ou ensinar a alguém a nadar. Soa politicamente correto, biblicamente correto, mas é a disposição de dizer o que diz que o faz tão inóquo.

São quatro capítulos:

CURA E EXPIAÇÃO

CURA E AUTORIDADE

CURA E MINISTÉRIO

CURA E MEDICINA

A tradução excelente é de Felipe Sabino de Araújo Neto

Todos bem escritos e com citações de passagens pertinentes ao tema proposto. A exposição das idéias e os argumentos fornecidos são claros e irrefutáveis do ponto de vista bíblico. então qual é o problema? Tudo se sujeita a um modelo lógico que uma vez entendido racionalmente pode em hipótese ser adotado. Mas basta apenas isso para alguém de repente sair orando pelas pessoas epretendendo curá-las? Basta alguém após essa exposição interessante obter uma cura específica para algum mal pessoal? Será que alguém através da comunhão íntima com Deus, não poderia sentir tocado pela necessidade de um mundo de pessoas em sofrimento, e sensibilizado pelo que Ele, Deus, sente pelas pessoas deixar-se ser usado e fazer as "obras maiores do que essas" conforme declaração de Jesus aqui na terra?

Não digo que seja um livro para não ser lido, mas um livro que necessariamente não precisa ser lido, se você pode por si mesmo, perceber na sua Bíblia, não só o que Deus o pode fazer ( tudo ) e o que Ele quer fazer as pessoas e através de cada um de nós.Será que destina-se a mensagem do livro as altas hierarqueias denominacionais e eclesiásticas que necessitam urgentemente se converterem de uma teologia dogmática para uma teologia eminentemente bíblica?

Seriam esses capazes de romper com o conforto denominacional, com a ética de grupo, e contra toda oposição que certamente adviria, castrando repentinamente todas as mordomias seculares como "residência pastoral", "carro a disposição", "gasolina por conta", emprego para esposa e filhos assegurados na cidade de atuação ministerial", "férias e folgas regulares", "descontos para autopeças", "cartões de crédito personalizado", "plano de saúde cinco estrelas", "bolsas para estudos suplementares e aperfeiçoamento acadêmicos", etc?  Escrevo com conhecimento de causa e situações reais! Não é que esses ministros sejam incrédulos, insinceros, não é isso. Falo de pastores e crentes genuínos mas que por essas razões reais não se insurgem contra as suas denominações e teologias dogmáticas próprias para fazerem a obra de Deus no mundo.

A presente postagem não é necessariamente contra o livro em questão, mas aproveito o tema discorrido nele para dar a devida ênfase a urgente tomada de posição acerca do assunto. Não trata apenas de uma "receita de bolo" que colocada em prática resultará no próprio bolo confeitado e comestível. A ênfase é na fé, não a fé para a salvação, mas a fé para o milagre, para a intervenção sobrenatural, rugente e repentina de Deus na história, na vida, das pessoas que urgentemente precisam do milagre em suas próprias vidas e da mudança de atitude de mibnsitros e igrejas que preguem isso as pessoas. Elas não saberão o que pedir e o que esperar se alguém não lhes anunciar que é possível, ainda que aparentemente todos os argumentos lógicos e aparentemente plausíveis digam em alto e bom som: "não é possível", "não acontecerá", "não é razoável".

Quero deixar claro que não me alinho apenas simpática e irrestritamente a um ou outro lado em nenhuma questão mas, digamos, detecto a intenção real em muitas situações, ainda que sejam absolutamente incosncientes e até inocentes. No Islã, curiosamente, Deus é misericordioso e absoluto, só que ninguém, absolutamente ninguém pode realmente ter alguma certeza de absolutamente nada, a não ser claro, do juízo final e da punição dos outros, infiéis no caso, inimigos de Deus no caso, não muçulmanos no caso. Parece que alguns crentes têm o mesmo conceito de Deus. Deus pode,  mas não fará tudo, não o fará especificamente e parecem levantar mais objeções ( todas elas lógicas e aceitáveis)  do que  certezas otimistas  e que constituam excessões de fato, milagres, em boa mensagem evangelística.

O problema, penso, é no modelo mental, na lógica humana preferida e adotada prazeirosamente, que sobrepuja de longe, o prazer em ver a cura e a glória de Deus se manifestar em alguma situação. Tal atitude e postura SÃO DIAMETRALMENTE OPOSTAS, A QUE PENSO QUE DEVERÍAMOS TER: de uma fé que agrade a Deus e faça-o, contra toda a nossa lógica, se movimentar a nosso favor, e parece ser exatamente o que Ele deseje que tenhamos como verdadeira atitude de fé ( reveja a parábola do Juiz Iníquo  contada pelo próprio Senhor Jesus ).

Aliás se relacionarmos todos os "milagres" registrados nas Escrituras, cada um deles constituem uma excessão às leis naturais, às circunstâncias, ao merecimento do beneficiado e ao equilibirio entre aquele que ortorga o milagre ( o Criador e único Senhor ) e o ser humano, ínfimo e imperfeito. São todos, sen excassão, manifestações de pura graça e cada um deles ato de graça e misericórdia.

Só por aí , toda lógica construida de como receber, em que circunstâncias receber, e quem pode receber, destrói o que é colocado na Bíblia, relato após relato, em toda a Escritura. O milagre quebra, rompe, destrói a lógica do que não crê em Deus mas também dos religiosos e dos que dizem crer Ele. O milagre quebra a lógica de quem é o mediador, o anunciador, o canal que em última instância pode ser qualquer um que se arvore em testemunha do conhecimento do carárter de Deus e que anuncie ao aflito algo simples como Deus pode! Deus quer! Deus fará!

Da serva de Naamã ao profeta Elizeu, de um dos doze ou dos um dos quinhentos que seguiam a Jesus. Dos que intercederam por um outro, do General romano, ao grupo que criativamente baixou o doente pelo teto da casa, da mulher que tocou a bainha de sua capa ao cego que gritou sem direção apenas por ouvir e saber que Jesus passava.

Uma consciência premente de necessidade, um desespero, um conhecimento que havia uma esperança, e que essa esperança  não era algo, mas uma pessoa viva, passível de se estabelecer uma relação de pedido de socorro e de atenção a sua causa.

Um fé que busca o milagre não considera antecendentes necessáriamente, pode ser o primeiro, pode ser o único, pode ser o último. Não se apoia na tradição, no sacramentismo, na teologia pura e simples, apenas na possibilidade, que no caso não é uma utopia, pois a pessoa que efetua o milagre é real, é a pŕopria verdade única e absoluta, é Ele aquele por intermédio dEle todas as coisas, contra a nossa compreensão e lógica humanamente concebida e tradicionalmente arquitetada, possa explicar.

Essa fé é sintetizada na expressão " vai acontecer" e não em outra " não é possível" seja em que razões lógicas essa impossibilidade se apoie e se explique. A fé que expressa a potência divina de que "para Deus todas as coisas são possíveis" ou que "para Deus não há impossíveis" é que Deus certamente quer achar no coração, na alma, no espírito de  quem necessita de um milagre.

E a necessidade não pde esperar. A necessidade não admite outra possiblidade. Nem a resignação teológicamente legítima :" sei que ressucitará no último dia" como disseram as irmãs de Lázaro, morto a quatro dias.

Durante a Idade Média , o etudo bíblico esteve completametne subordinado ao dogma ecle4siásito ( no caso da Igreja Apóstolica Romana )A teologia da Bílbia foi usada apenas para reforçar os ensinos dogmáticos da igreja dominante à época, os quais eram fudamentados na Bílblia - teologia oficial e na tradição da igreja _ originando e confundindo-se com a teologia popular. Nesse período, não apenas a Bílbia, entendida sob uma perspectiva histórica, mas a Bíblia como interpretada pela tradição da Igreja foi considerada como a fonte da teologia dogmática.

Sob a consequente pregação da Reforma, e a sua reação contra a teologia  dogmática cujo caráter era muitas vezes não bíblico, criaram uma teologia eminentemente e inarredavelmetne bíblica. O estudo das línguas originais das Escrituras e uma valorização da história na teologia bíblica levaram a interpretação literal e não alegórica dos registros e declarações bíblicas. Hoje quando protestantes, sejam de que ala e tendência sejam, passam a admitir passagens e fatos apenas como exemplos do passado, circusntanciais a certos momentos, limitados e irrepetíveis, presos a uma teologia dogmática ainda que seja nova e protestante, repetem o mesmo erro do passado.

Um pregador evangélico, não profissional, cujo sustento e sobrevivência confortável nesse mundo não pode pregar o que a sua denominação permite graças a sua teologia dogmática, contra o risco de perder o seu conforto nesse mundo. Um mensageiro de Deus deve anunciar o ue Deus gostaria de dizer as pessoas ainda que chocasse muitos, incluindo de sua denominação históricamente arraigada no contexto cultural e social de sua época. Um pregador da verdadeira mensagem divina não é convidado a ecolher umlado da questão mas o lado do coração de Deus.

Há muitos doentes na nossa sociedade e não são doentes de doenças comuns que a medicina sob os auspícios de um plano de saúde possa cuidar satisfatóriamente do paciente. Muitas vezes não se trata de ter ou não ter dinheiro. A presos e escravizados por Satanás a gerações, famílias em  que há uma maldição que se repete a três ou mais gerações e não é necessário dar um nome pomposo como "maldição hereditária". Um anunciador do evangelho, da parte de Deus dectará tal fato e anunciará a única libertação por meio da pessoa bendita de Jesus Cristo. A doentes e doenças que quando curados pela pregação e pela oração em seu favor trarão milhares de pessoas a fé em Cristo como Salvador e Senhor- "essa doença é para a glória de Deus", disse Jesus certa feita.

Um ministro assalariado, comprometido com a sua hierarquia denominacional, com a confissão teológica de sua igreja realmente não pode ter essa fé que propiciona o milagre para si ou para quem ele mesmo pregue. Ele não sabe, mas é escravo, um outro senhor, aparentemente legítimo se interpõe entre a libedade do Espírito de Deus  em realizar os milagdfes que Deus gostaria de realizar e a sua medíocre lógica limitadora, aida que com verniz religioso, protestante, evangélico, e até bíblico.

Precisamos, necessitamos  de ministros, pastores, igrejas, denominações que preguem  e anunciem que Deus fará milagres na vida das pessoas e não o contrário, que despenda energia, talento, tempo e dinheiro, em anunciar-lhes exatamente o contrário da não-esperança, da não-fé, que não há chance, que não há possiblidade, que não são assim que as coisas funcionam. Deus tenha misericórdia desses ancunciadores do evangelho ao contrário, seja de onde forem e por que modos e maneiras levem a incerteza e não a certeza as pessoas.

Helvécio S. Pereira

sábado, 20 de março de 2010

É DEUS TODO PODEROSO?

Nós brasileiros, na sua maioria, tivemos as primeiras noções de Deus, na família, na igreja católica ( a grande maioria de evangélicos no Brasil constituem-se de ex-católicos romanos ), uns mais, outros menos. Uns apenas desorganizadamente em visitas esporádicas a igreja católica, outros mais sistematizadamente através de catecismo e encontros, etc. Enfim todos, incluindo kardecistas e todos os protestantes, reformados, paraprotestantes, judeus e muçulmanos temos a idéia de um Deus único e absoluto. Não há discussão sobre esse fato com alguma possibilidade de negá-lo. É ponto pacífico e concorde na imensa maioria de pessoas.

Alguma diferença começa a surgir quando são levantadas outras questões ao serem relacionados e confrontados alguns fatos ou fenômenos. O mal é um deles. O mal é um fato cotidiano, intrícico a existência  humana e visível na própria natureza. Outro ponto são fatos na história, seja no passado  ou no presente, que não combinam com aquilo que se supõe ser a natureza de Deus, perfeitamente boa e perfeitamente justa.  Entre os religiosos a discussão franca e as posições opostas emergem a séculos, como por exemplo, entre a posição calvinista e arminiana. E incrivelmente todos tropeçamos de um modo nela. Não só os arminianos do p-onto de vista dos calvinistas, mas os próprios calvinistas, ou os judeus, ou não cristãos como os mulçumanos. Geralmente os crentes no Deus pessoal e único são absolutamente tementes e respeitosos ao Deus que amam, e nunca as suas declarações de fé buscam tornar Deus uma pessoa menos absoluta, não de modo nenhum. Quando um calvinista defende, com todas as implicações o seu ponto de vista e compreensão Bíblica, o faz exaltando e dando a justa medida da soberania de Deus. Quando um arminiano defende o livre arbítreo do homem não tem a intenção de diminuir a soberania de Deus mas de definí-la tão soberana como capaz de fazer essa conceção ( embora pareça improvável e estupidez do ponto de vista do calvinista ). Mas a coisa não pára somente nessas duas posições.Qundo um reformado afirma que dos dons derramados em pentecostes não são para hoje limita a atuação de Deus, de alguma maneira a uma época histórica. Quando um adventista afirma que Deus não poderia criar um lugar tão horrível quanto o inferno para destinar o homem a um sofrimento eterno também limita a atuação de Deus. Quando se aventa a possibilidade da reencarnação como evolução dos seres humanos ( por parte de kadercistas que não são teológicamente cristãos mas creem na existência do Deus criador cristão ) limita Deus a necessidade de um esquema e arquitetura lógica fantástica e incorente. Ainda quando se discute se Deus é a origem do mal ou se o mal surgiu expontâneamente novamente a soberania de Deus está em jogo em última instância.  Seria mais ou menos poderoso se fosse responsável por cada vontade e ato no universo ou fora dele ou se o mal houvesse surgido expontãneamene ainda que com a Sua permissão e criação dessa possibilidade? Se Deus sabe tudo ( e Ele sabe ) ou pode abrir mão de sabê-lo muda a Sua efetiva soberania? Se Deus pode ou não ir contra a Sua própria natureza ( pode de potência, não de vontade ) e quebrar todas as regras criadas por Ele mesmo, em que medida muda a Sua efetiva Soberania?


Embora essas questões se pareçam a certa altura como discussões bizantinas, sendo que a maioria dessas questões não serão efetivamente debatidas pela maioria das pessoas,mesmo porque muitas são dilemas que por mais que se debata humanamente sobre elas não se chega a uma resposta definitiva o fato é, que no dia a dia reafirmamos ou negamos com nossas atitudes de fé ou falta dela a real soberania de Deus. Eisso sim , devemos tomar cuidado. Não são os nossos discursos que comprovam o que cremos, mas as nossas atitudes diante dEle, quando somos confrontados, como cristãos e como crentes, diante de situações reais. Esse era o grande problema dos fariseus. Toda a sua religiosidade demonstrava que criam. Em situações novas e reais se via, entetanto que, claramente que não havia fé alguma. O mesmo acontece hoje. Quem acompanha as minhas postagens nesse blog, pode achar que odeio os teólogos. Não é esse o fato. Sei da importância do seu trabalho, sem o qual não teríamos a doutrina como uma fé organizada e  passível de ser mostrada a  e consultada por todos, com todos os pontos da nossa crença claramente delineados. A minha crítica é factual, ou seja, quando alguém coloca o conhecimento temporal e humano, ainda que seja religioso e legítimo, a frente ou acima, do que Deus pode nos mostrar intimamente em situações reais perde a validade. A Bíblia Sagrada, as chamadas Escrituras judaico-cristãs, diferem dos demais livros religiosos  seja de quais religiões forem a base e nelas produzidos. A Bíbia foi escrita com fatos reais, episódios acontecidos na vida de seus escritores inconscientes e de cada pessoa cujo fato foi registrado para que deles tomássemos conhecimento. Normalmente o conhecimento teórico, cognitivo, ao nível da repetição da informação, base do pensamento teológico, raras excessões não contribui para uma fé na mesma medida. O teólogo desenvolve um pensamento enrrigecido exatamente contrário a fé infantil da qual Jesus fala e nos convida a ter. Alguém está gravemente doente e só um milagre o pode salvá-lo. Se o tal é de uma profunda cultura, advinda de décadas de formação cultural, ainda que religiosa, teológica, denominacional, secular, esse sujeito não consegue se desvencilhar do que sabe para crer sem reservas em algo que ele não tem possibilidade de saber como será feito e morre sem ser curado, por não crer. A sua falta de fé impede o milagre.  Alguém pode asseverar que  se o tal morreu por falta de fé, sendo cristão, então se todos tivessem fé absolutameente ninguem  morreria. Não se trata disso, aí a explicação é outra. Não misture as coisas.

Muitos  contemporâneos de Jesus, o viram face a face, ouviram a sua voz e ensinamentos e não creram. Segundo as escrituras em duas cidades Jesus "não pode fazer muitos milagres". Chegamos a partir dai a um outro ponto: como pode ser Deus Todo Poderoso se pode ser detido pela incredulidade ou rebeldia humanas ( e os fatos comprovam isso, aliás as escrituras mostram de modo inequívoco isso ). Seria Deus então menos Todo-poderoso? Ou Deus deixaria transparecer que foi detido, impedido, sendo tal atitude produzida por Ele mesmo? Mas aí não seria verdadeiro e um dos atribuos de Deus é ser justamente e inegávelmente,  irretocavelmente a verdade, a mais completa e a mais absoluta verdade.

O ponto principal é, a crença em um Deus Onipotente e portanto Todo-poderoso, absoluto em todas as instâncias implica inevitavelmente em alguém que não é limitado por nada, nem pelas regras e leis criadas por Si mesmo.  Não significa que loucamente irá rompê-las ou que se mostrará imprevisível fazendo em um momento algo e no outro momento justamente o contrário. Mas que não existe nada, absolutamente nada, igual a Si mesmo e muito menos acima de Si, seja qualquer coisa. É o único Ser que não pode ser explicado, analisado, colocado em um tudo de ensaio, examinado cada uma de suas partes ou definido em última instância o que o constitue e forma e como surgiu.

Os inimigos da religião afirmam categóricamente que o homem criou a idéia de Deus e por isso essa idéia de Deus se confunde com o caráter humano. Normalmente quando falamos de Deus, mesmo com base no que é revelado nas Escrituras, fazemos comparações e preposições que de um modo ou de outro o limitam. Ele é mais do que Ele nos pode revelar, contudo reevela-nos o que nos convém saber, para crermos nEle, para nos relacionarmos com Ele e para recebermos dEle o que a Ele nos apove dar. A Bíblia nos mostra  um Deus  ilimitado em todos os sentidos e no que se pode imaginar. Diferentemente dos deuses das religiões  não abrâmicas, sugidos em decorrência de alguma catástrofe e do embate entre duas entidades iguais e opostas, Jeová é único, pré-existente a todas as coisas e seres e sobernao sobre todas as coisas. Não há limites e Ele  o Senhor quer que creiamos nessa verdade, revelada na Sua Palavra, para que só assim a Sua vontade, possa se manifestar em nós, assim como é feita no céu.

A Bíblia, como úncia e genuina Palavra de Deus nos proporciona isso, mas muitos de nós até mesmo com o conhecimento dela nos pomos a dar voltas e caminhar em círculos ao redor de pontos de nossa preferência e poucos de nós conseguem fazer algo mais promissor e efetivo na obra de Deus. Que fujamos do lugar comum, sem contudo nos afastarmos daquilo que é mostrado nas Escrituras, a genuina Palavra de Deus. Para isso é indesculpável a comunhão com Ele que começa inevitavelmente passando pela única porta que é o Senhor Jesus. Quem não entra por Ele é ladrão  e salteador, mas quem entrar por Ele, sairá e encontrará pastagens. Que o Senhor nos abençoe e que fujamos daquilo que não contribui efetivamente para uma fé esperado por Ele, como a fé do centurião, que recebeu o maior elogio de Jesus: "nem mesmo em Israel encontrei uma fé como esta!"

por Helvecio S. Pereira

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