Li o livro de Vicent Cheung intitulado "Cura Bíblica", cujo objetivo foi claramente dar mais uma satisfação "bíblica" a quem interesse, e há quem deseje uma explicaçãozinha ainda que não leve a nada prático, em meio a um cenário religioso em que "tradicionais" , "renovados", "pentecostais", "neopentecostais", "bispos", "missionários", "apóstolos", "profetas" ( refiro-me a todos eses sem nenhum preconceito, pois o título, a hirearquia, pouco ou nada importam de fato, nem para mais e nem para menos ).
Diria que no esforço em situar, organizar as passagens e referências bílbicas, pode se resumir em "nenhuma certeza", embora pareça dar a mais segura das certezas com relação ao assunto em questão. Trata-se de um manual de natação escrito por quem nunca nadou ou pretenda nadar, ou ensinar a alguém a nadar. Soa politicamente correto, biblicamente correto, mas é a disposição de dizer o que diz que o faz tão inóquo.
São quatro capítulos:
CURA E EXPIAÇÃO
CURA E AUTORIDADE
CURA E MINISTÉRIO
CURA E MEDICINA
A tradução excelente é de Felipe Sabino de Araújo Neto
Todos bem escritos e com citações de passagens pertinentes ao tema proposto. A exposição das idéias e os argumentos fornecidos são claros e irrefutáveis do ponto de vista bíblico. então qual é o problema? Tudo se sujeita a um modelo lógico que uma vez entendido racionalmente pode em hipótese ser adotado. Mas basta apenas isso para alguém de repente sair orando pelas pessoas epretendendo curá-las? Basta alguém após essa exposição interessante obter uma cura específica para algum mal pessoal? Será que alguém através da comunhão íntima com Deus, não poderia sentir tocado pela necessidade de um mundo de pessoas em sofrimento, e sensibilizado pelo que Ele, Deus, sente pelas pessoas deixar-se ser usado e fazer as "obras maiores do que essas" conforme declaração de Jesus aqui na terra?
Não digo que seja um livro para não ser lido, mas um livro que necessariamente não precisa ser lido, se você pode por si mesmo, perceber na sua Bíblia, não só o que Deus o pode fazer ( tudo ) e o que Ele quer fazer as pessoas e através de cada um de nós.Será que destina-se a mensagem do livro as altas hierarqueias denominacionais e eclesiásticas que necessitam urgentemente se converterem de uma teologia dogmática para uma teologia eminentemente bíblica?
Seriam esses capazes de romper com o conforto denominacional, com a ética de grupo, e contra toda oposição que certamente adviria, castrando repentinamente todas as mordomias seculares como "residência pastoral", "carro a disposição", "gasolina por conta", emprego para esposa e filhos assegurados na cidade de atuação ministerial", "férias e folgas regulares", "descontos para autopeças", "cartões de crédito personalizado", "plano de saúde cinco estrelas", "bolsas para estudos suplementares e aperfeiçoamento acadêmicos", etc? Escrevo com conhecimento de causa e situações reais! Não é que esses ministros sejam incrédulos, insinceros, não é isso. Falo de pastores e crentes genuínos mas que por essas razões reais não se insurgem contra as suas denominações e teologias dogmáticas próprias para fazerem a obra de Deus no mundo.
A presente postagem não é necessariamente contra o livro em questão, mas aproveito o tema discorrido nele para dar a devida ênfase a urgente tomada de posição acerca do assunto. Não trata apenas de uma "receita de bolo" que colocada em prática resultará no próprio bolo confeitado e comestível. A ênfase é na fé, não a fé para a salvação, mas a fé para o milagre, para a intervenção sobrenatural, rugente e repentina de Deus na história, na vida, das pessoas que urgentemente precisam do milagre em suas próprias vidas e da mudança de atitude de mibnsitros e igrejas que preguem isso as pessoas. Elas não saberão o que pedir e o que esperar se alguém não lhes anunciar que é possível, ainda que aparentemente todos os argumentos lógicos e aparentemente plausíveis digam em alto e bom som: "não é possível", "não acontecerá", "não é razoável".
São quatro capítulos:
CURA E EXPIAÇÃO
CURA E AUTORIDADE
CURA E MINISTÉRIO
CURA E MEDICINA
A tradução excelente é de Felipe Sabino de Araújo Neto
Todos bem escritos e com citações de passagens pertinentes ao tema proposto. A exposição das idéias e os argumentos fornecidos são claros e irrefutáveis do ponto de vista bíblico. então qual é o problema? Tudo se sujeita a um modelo lógico que uma vez entendido racionalmente pode em hipótese ser adotado. Mas basta apenas isso para alguém de repente sair orando pelas pessoas epretendendo curá-las? Basta alguém após essa exposição interessante obter uma cura específica para algum mal pessoal? Será que alguém através da comunhão íntima com Deus, não poderia sentir tocado pela necessidade de um mundo de pessoas em sofrimento, e sensibilizado pelo que Ele, Deus, sente pelas pessoas deixar-se ser usado e fazer as "obras maiores do que essas" conforme declaração de Jesus aqui na terra?
Não digo que seja um livro para não ser lido, mas um livro que necessariamente não precisa ser lido, se você pode por si mesmo, perceber na sua Bíblia, não só o que Deus o pode fazer ( tudo ) e o que Ele quer fazer as pessoas e através de cada um de nós.Será que destina-se a mensagem do livro as altas hierarqueias denominacionais e eclesiásticas que necessitam urgentemente se converterem de uma teologia dogmática para uma teologia eminentemente bíblica?
Seriam esses capazes de romper com o conforto denominacional, com a ética de grupo, e contra toda oposição que certamente adviria, castrando repentinamente todas as mordomias seculares como "residência pastoral", "carro a disposição", "gasolina por conta", emprego para esposa e filhos assegurados na cidade de atuação ministerial", "férias e folgas regulares", "descontos para autopeças", "cartões de crédito personalizado", "plano de saúde cinco estrelas", "bolsas para estudos suplementares e aperfeiçoamento acadêmicos", etc? Escrevo com conhecimento de causa e situações reais! Não é que esses ministros sejam incrédulos, insinceros, não é isso. Falo de pastores e crentes genuínos mas que por essas razões reais não se insurgem contra as suas denominações e teologias dogmáticas próprias para fazerem a obra de Deus no mundo.
A presente postagem não é necessariamente contra o livro em questão, mas aproveito o tema discorrido nele para dar a devida ênfase a urgente tomada de posição acerca do assunto. Não trata apenas de uma "receita de bolo" que colocada em prática resultará no próprio bolo confeitado e comestível. A ênfase é na fé, não a fé para a salvação, mas a fé para o milagre, para a intervenção sobrenatural, rugente e repentina de Deus na história, na vida, das pessoas que urgentemente precisam do milagre em suas próprias vidas e da mudança de atitude de mibnsitros e igrejas que preguem isso as pessoas. Elas não saberão o que pedir e o que esperar se alguém não lhes anunciar que é possível, ainda que aparentemente todos os argumentos lógicos e aparentemente plausíveis digam em alto e bom som: "não é possível", "não acontecerá", "não é razoável".
Quero deixar claro que não me alinho apenas simpática e irrestritamente a um ou outro lado em nenhuma questão mas, digamos, detecto a intenção real em muitas situações, ainda que sejam absolutamente incosncientes e até inocentes. No Islã, curiosamente, Deus é misericordioso e absoluto, só que ninguém, absolutamente ninguém pode realmente ter alguma certeza de absolutamente nada, a não ser claro, do juízo final e da punição dos outros, infiéis no caso, inimigos de Deus no caso, não muçulmanos no caso. Parece que alguns crentes têm o mesmo conceito de Deus. Deus pode, mas não fará tudo, não o fará especificamente e parecem levantar mais objeções ( todas elas lógicas e aceitáveis) do que certezas otimistas e que constituam excessões de fato, milagres, em boa mensagem evangelística.
O problema, penso, é no modelo mental, na lógica humana preferida e adotada prazeirosamente, que sobrepuja de longe, o prazer em ver a cura e a glória de Deus se manifestar em alguma situação. Tal atitude e postura SÃO DIAMETRALMENTE OPOSTAS, A QUE PENSO QUE DEVERÍAMOS TER: de uma fé que agrade a Deus e faça-o, contra toda a nossa lógica, se movimentar a nosso favor, e parece ser exatamente o que Ele deseje que tenhamos como verdadeira atitude de fé ( reveja a parábola do Juiz Iníquo contada pelo próprio Senhor Jesus ).
Aliás se relacionarmos todos os "milagres" registrados nas Escrituras, cada um deles constituem uma excessão às leis naturais, às circunstâncias, ao merecimento do beneficiado e ao equilibirio entre aquele que ortorga o milagre ( o Criador e único Senhor ) e o ser humano, ínfimo e imperfeito. São todos, sen excassão, manifestações de pura graça e cada um deles ato de graça e misericórdia.
Só por aí , toda lógica construida de como receber, em que circunstâncias receber, e quem pode receber, destrói o que é colocado na Bíblia, relato após relato, em toda a Escritura. O milagre quebra, rompe, destrói a lógica do que não crê em Deus mas também dos religiosos e dos que dizem crer Ele. O milagre quebra a lógica de quem é o mediador, o anunciador, o canal que em última instância pode ser qualquer um que se arvore em testemunha do conhecimento do carárter de Deus e que anuncie ao aflito algo simples como Deus pode! Deus quer! Deus fará!
Da serva de Naamã ao profeta Elizeu, de um dos doze ou dos um dos quinhentos que seguiam a Jesus. Dos que intercederam por um outro, do General romano, ao grupo que criativamente baixou o doente pelo teto da casa, da mulher que tocou a bainha de sua capa ao cego que gritou sem direção apenas por ouvir e saber que Jesus passava.
Uma consciência premente de necessidade, um desespero, um conhecimento que havia uma esperança, e que essa esperança não era algo, mas uma pessoa viva, passível de se estabelecer uma relação de pedido de socorro e de atenção a sua causa.
Um fé que busca o milagre não considera antecendentes necessáriamente, pode ser o primeiro, pode ser o único, pode ser o último. Não se apoia na tradição, no sacramentismo, na teologia pura e simples, apenas na possibilidade, que no caso não é uma utopia, pois a pessoa que efetua o milagre é real, é a pŕopria verdade única e absoluta, é Ele aquele por intermédio dEle todas as coisas, contra a nossa compreensão e lógica humanamente concebida e tradicionalmente arquitetada, possa explicar.
Essa fé é sintetizada na expressão " vai acontecer" e não em outra " não é possível" seja em que razões lógicas essa impossibilidade se apoie e se explique. A fé que expressa a potência divina de que "para Deus todas as coisas são possíveis" ou que "para Deus não há impossíveis" é que Deus certamente quer achar no coração, na alma, no espírito de quem necessita de um milagre.
E a necessidade não pde esperar. A necessidade não admite outra possiblidade. Nem a resignação teológicamente legítima :" sei que ressucitará no último dia" como disseram as irmãs de Lázaro, morto a quatro dias.
Durante a Idade Média , o etudo bíblico esteve completametne subordinado ao dogma ecle4siásito ( no caso da Igreja Apóstolica Romana )A teologia da Bílbia foi usada apenas para reforçar os ensinos dogmáticos da igreja dominante à época, os quais eram fudamentados na Bílblia - teologia oficial e na tradição da igreja _ originando e confundindo-se com a teologia popular. Nesse período, não apenas a Bílbia, entendida sob uma perspectiva histórica, mas a Bíblia como interpretada pela tradição da Igreja foi considerada como a fonte da teologia dogmática.
Sob a consequente pregação da Reforma, e a sua reação contra a teologia dogmática cujo caráter era muitas vezes não bíblico, criaram uma teologia eminentemente e inarredavelmetne bíblica. O estudo das línguas originais das Escrituras e uma valorização da história na teologia bíblica levaram a interpretação literal e não alegórica dos registros e declarações bíblicas. Hoje quando protestantes, sejam de que ala e tendência sejam, passam a admitir passagens e fatos apenas como exemplos do passado, circusntanciais a certos momentos, limitados e irrepetíveis, presos a uma teologia dogmática ainda que seja nova e protestante, repetem o mesmo erro do passado.
Um pregador evangélico, não profissional, cujo sustento e sobrevivência confortável nesse mundo não pode pregar o que a sua denominação permite graças a sua teologia dogmática, contra o risco de perder o seu conforto nesse mundo. Um mensageiro de Deus deve anunciar o ue Deus gostaria de dizer as pessoas ainda que chocasse muitos, incluindo de sua denominação históricamente arraigada no contexto cultural e social de sua época. Um pregador da verdadeira mensagem divina não é convidado a ecolher umlado da questão mas o lado do coração de Deus.
Há muitos doentes na nossa sociedade e não são doentes de doenças comuns que a medicina sob os auspícios de um plano de saúde possa cuidar satisfatóriamente do paciente. Muitas vezes não se trata de ter ou não ter dinheiro. A presos e escravizados por Satanás a gerações, famílias em que há uma maldição que se repete a três ou mais gerações e não é necessário dar um nome pomposo como "maldição hereditária". Um anunciador do evangelho, da parte de Deus dectará tal fato e anunciará a única libertação por meio da pessoa bendita de Jesus Cristo. A doentes e doenças que quando curados pela pregação e pela oração em seu favor trarão milhares de pessoas a fé em Cristo como Salvador e Senhor- "essa doença é para a glória de Deus", disse Jesus certa feita.
Durante a Idade Média , o etudo bíblico esteve completametne subordinado ao dogma ecle4siásito ( no caso da Igreja Apóstolica Romana )A teologia da Bílbia foi usada apenas para reforçar os ensinos dogmáticos da igreja dominante à época, os quais eram fudamentados na Bílblia - teologia oficial e na tradição da igreja _ originando e confundindo-se com a teologia popular. Nesse período, não apenas a Bílbia, entendida sob uma perspectiva histórica, mas a Bíblia como interpretada pela tradição da Igreja foi considerada como a fonte da teologia dogmática.
Sob a consequente pregação da Reforma, e a sua reação contra a teologia dogmática cujo caráter era muitas vezes não bíblico, criaram uma teologia eminentemente e inarredavelmetne bíblica. O estudo das línguas originais das Escrituras e uma valorização da história na teologia bíblica levaram a interpretação literal e não alegórica dos registros e declarações bíblicas. Hoje quando protestantes, sejam de que ala e tendência sejam, passam a admitir passagens e fatos apenas como exemplos do passado, circusntanciais a certos momentos, limitados e irrepetíveis, presos a uma teologia dogmática ainda que seja nova e protestante, repetem o mesmo erro do passado.
Um pregador evangélico, não profissional, cujo sustento e sobrevivência confortável nesse mundo não pode pregar o que a sua denominação permite graças a sua teologia dogmática, contra o risco de perder o seu conforto nesse mundo. Um mensageiro de Deus deve anunciar o ue Deus gostaria de dizer as pessoas ainda que chocasse muitos, incluindo de sua denominação históricamente arraigada no contexto cultural e social de sua época. Um pregador da verdadeira mensagem divina não é convidado a ecolher umlado da questão mas o lado do coração de Deus.
Há muitos doentes na nossa sociedade e não são doentes de doenças comuns que a medicina sob os auspícios de um plano de saúde possa cuidar satisfatóriamente do paciente. Muitas vezes não se trata de ter ou não ter dinheiro. A presos e escravizados por Satanás a gerações, famílias em que há uma maldição que se repete a três ou mais gerações e não é necessário dar um nome pomposo como "maldição hereditária". Um anunciador do evangelho, da parte de Deus dectará tal fato e anunciará a única libertação por meio da pessoa bendita de Jesus Cristo. A doentes e doenças que quando curados pela pregação e pela oração em seu favor trarão milhares de pessoas a fé em Cristo como Salvador e Senhor- "essa doença é para a glória de Deus", disse Jesus certa feita.
Um ministro assalariado, comprometido com a sua hierarquia denominacional, com a confissão teológica de sua igreja realmente não pode ter essa fé que propiciona o milagre para si ou para quem ele mesmo pregue. Ele não sabe, mas é escravo, um outro senhor, aparentemente legítimo se interpõe entre a libedade do Espírito de Deus em realizar os milagdfes que Deus gostaria de realizar e a sua medíocre lógica limitadora, aida que com verniz religioso, protestante, evangélico, e até bíblico.
Precisamos, necessitamos de ministros, pastores, igrejas, denominações que preguem e anunciem que Deus fará milagres na vida das pessoas e não o contrário, que despenda energia, talento, tempo e dinheiro, em anunciar-lhes exatamente o contrário da não-esperança, da não-fé, que não há chance, que não há possiblidade, que não são assim que as coisas funcionam. Deus tenha misericórdia desses ancunciadores do evangelho ao contrário, seja de onde forem e por que modos e maneiras levem a incerteza e não a certeza as pessoas.
Helvécio S. Pereira
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