Sempre foi um dilema pra os cristãos a separação entre o mundo e as coisas de Deus, entre o secular o divino, entre o profano e o sagrado. Tal dilema, até por ser um dilema , nunca foi e talvez nunca será devidamente resolvido tanto por intermédio dos clérigos e ministros religiosos, como pelos fiéis ou crentes. Os danos ao longo da história tem sido ,as vezes, irreparáveis, visto que os conceitos e as devidas compreensões variam de lugar para lugar, de éoca para época e de cultura para cultura.
Em algumas denominações algo é terminantemente proibido sem nehuma possibilidade de discussão acerca do assunto e em outras não há a menor restrição. Afinal depreende-se que um dos papéis da religião constituida é "legislar" sobre o comportamento dos seus fiéis e isso vai do prausível ao absurdo absoluto.
Que o futebol é um entretenimento eminentemente masculino e que nos últimos tempos e na maioria das culturas, pela relativa igualdade de gêneros ou pelo companheirismo entre homens e mulheres, diverte a todos. Mas qual pe a razão primeira que facina aos que dele, futebol, se aproximam? Claro que há o que os abominam o esporte mesmo em época de Copas do Mundo, fazem ourta coisa, desligam radios e televisões, não leem jornais e revistas e não falam em hipótese alguma sobre o assunto. Afinal o futebol não é uma unanimidade como se apregoa e como a mídia sustenta.
Pisicologicamente o futebol facina ( os campeonatos, as partidas transmitidas, a torcida pelos times ou equipes ) pois cada serr humano se sente como agente passivo ou ativo ( não necessáriamete nessa ordem ou excludentemente ) de um futuro.
Quando se torce parece mentalmente interferir no resultado final e mesmo que isso não se concretize, gerando enorme tristeza e frustação, parecve haver um enorme prazer nesse exercício. Quando por razão pura de propabilidade simples, o sujeito "acerta" parece haver igualmente uma recompensa mental. No fundo é a grande disputa e posicionamento filosófico, teológico, já tão antigo quanto a nossa própria história: podemos interferir ou não no futuro, já está tudo determinado ou não? Há escolhas, somos responsáveis? Podemos mudar o destino em apnas um momento?
Quando se torce parece mentalmente interferir no resultado final e mesmo que isso não se concretize, gerando enorme tristeza e frustação, parecve haver um enorme prazer nesse exercício. Quando por razão pura de propabilidade simples, o sujeito "acerta" parece haver igualmente uma recompensa mental. No fundo é a grande disputa e posicionamento filosófico, teológico, já tão antigo quanto a nossa própria história: podemos interferir ou não no futuro, já está tudo determinado ou não? Há escolhas, somos responsáveis? Podemos mudar o destino em apnas um momento?
Tristes ou felizes com o resultado da partida ou do campeonato, parece que inconscientemente alimentamos uma ou outra idéia, e essa convicção é mais ou menos transferida para o dia a dia onde encontramos pessoas mais ou menos resignadas, passivas, com a boa ou má situação, ou revoltadas e capazes de "descontar" em alguém ou em alguma coisa, a sua frustação momentânea. O destino já estará escrito de alguma maneira, e o resultado adverso nos revolta e contraria ou é apenas o resultado de escolha e competências diárias? Esse é um dilema teológico, das igrejas, dos religiosos profissionais, dos pregadores sinceros e dedicados, mas também do cidadão, da pessoa comum, que claudica entre um e outro pensamento todos os dias. Como será que as coisas acontecem, as boas e as ruins? Já estão determinadas em um plano sobrenatural, podem ser manipuladas nesse plano ou simplesmente acontecem pelas escolhas e possibilidades dadas a todas as Suas criaturas, por um Deus soberano, mas que embora absoluto em todas as coisas, não decide por nós, deixando o aprendizado e a responsabilidade por nossa própria conta e que com a consciência e aprendizado do que seja a realidade das coisas e da Sua vontade, nos ajuda se tão somente, de acordo com a Sua perfeita vontade, humildemente e dentro de Seu plano maior, pedimos a Sua ajuda e sustentação para aquilo que, mais uma vez, dentro do que Ele nos permite, possamos então realizar?
A ilusão, a possibilidade de um exercício de uma fé, não religiosa, impressiona as pessoas, no exercício de uma torcida, por uma equipe, um time, uma seleção, etc. Os derrotados sofrem toda a frustração possível, na exata medida em que exerceram a sua torcida, a sua "fé", em uma presumida vitória. Os vitoriosos, igualmente, embora com sentimentos mais prazeirosos e portanto, aparentemente felizes, tem como recompensa uma mesma ilusão, um sentimento igualmente irreal.
Quando um crente se embebece com as mesmas emoções deixa, de fato, o lugar da verdade, trocando-a, a verdade, a experiência de fé autêntica, por uma mentira. Nisso se iguala ao ue não conhece a Deus e como as coisas, de fato, se realizam e funcionam sob a ótica de Deus. Não se trata de proibir ou não de assistir, de jogar, de torcer, de trabalhar no meio futebolístico. Trata-se, de fato, de compreender como tudo se processa. Somos todos seres humanos e somos afetados pelas mesmas coisas que mexem fortemente com as mesmas emoções e nisso devemos ter o cuidado, se dizemos para nós mesmos e para os outros que conhecemos realmente a Deus e a Sua vontadee como somos vistos por Ele nesse mundo.
A ilusão, a possibilidade de um exercício de uma fé, não religiosa, impressiona as pessoas, no exercício de uma torcida, por uma equipe, um time, uma seleção, etc. Os derrotados sofrem toda a frustração possível, na exata medida em que exerceram a sua torcida, a sua "fé", em uma presumida vitória. Os vitoriosos, igualmente, embora com sentimentos mais prazeirosos e portanto, aparentemente felizes, tem como recompensa uma mesma ilusão, um sentimento igualmente irreal.
Quando um crente se embebece com as mesmas emoções deixa, de fato, o lugar da verdade, trocando-a, a verdade, a experiência de fé autêntica, por uma mentira. Nisso se iguala ao ue não conhece a Deus e como as coisas, de fato, se realizam e funcionam sob a ótica de Deus. Não se trata de proibir ou não de assistir, de jogar, de torcer, de trabalhar no meio futebolístico. Trata-se, de fato, de compreender como tudo se processa. Somos todos seres humanos e somos afetados pelas mesmas coisas que mexem fortemente com as mesmas emoções e nisso devemos ter o cuidado, se dizemos para nós mesmos e para os outros que conhecemos realmente a Deus e a Sua vontadee como somos vistos por Ele nesse mundo.
O cristão, o crente segundo essa compreensão, não é diferente do que crê diferente dele mesmo, a não ser pela sua relação ( desejável e real ) com o seu Deus e Salvador, e portanto pode a despeito do entretenimento alimentar as mesmas emoções, sem o perceber. Sobre as questões levantadas acima, mais do que qualquer teologia ou cosmovisão denominacional, a Bíblia já responde de a muito cada uma delas, e cada crente deveria saber cada uma das respostas às idagações colocadas e realçadas nas linhas um pouco acima. Basta, entretanto, procurá-las diligentemente nas Escrituras.
A questão que se coloca é a seguinte: deve o cristão divertir-se com o futebol ou não, já cônscio dessas questões? Pode trabalhar no meio futebolístico, seja nas diversas profissões e oportunidades que se paresentam e que a enorme máquina alimenta empresarial do futebol possibilita e sustenta ( desde profissões mais simples, passando pela rede hoteleira, de alimentos, segurança, transporte, comunicação, gráfica e pelo comércio em geral )? Sim claro é tão legítimo como o extremo de comer carne dedicada aos ídolos no tempo de Paulo, uma recomendação aos crentes, em meio a uma cultura particular. Radicalismo não é mais prudente que a verdadeira sabedoria mas exageros e fanatismos devem ser individualmente evitados.
Há crentes que vão aos cultos com camisas de suas agremiações ou equipes de simpatia. Há pregadores que manifestam diante da platéia sua preferência esportiva ainda que a título de brincadeira, e há crentes que falam de futebol com muito mais paixão e por muito mais tempo que as coisas de Deus. Há ainda aqueles que as coisas de Deus, meditação na Palavra, evangelismo e testemunho, arrancam bocejos e nunca lágimas e sorrisos como uma boa partida de futebol. Não se pode agradar a dois senhores, e o Reino de Deus e a Sua justiça devem ser sempre ( e não eventualmente ) buscados EM PRIMEIRO LUGAR.
Há crentes que vão aos cultos com camisas de suas agremiações ou equipes de simpatia. Há pregadores que manifestam diante da platéia sua preferência esportiva ainda que a título de brincadeira, e há crentes que falam de futebol com muito mais paixão e por muito mais tempo que as coisas de Deus. Há ainda aqueles que as coisas de Deus, meditação na Palavra, evangelismo e testemunho, arrancam bocejos e nunca lágimas e sorrisos como uma boa partida de futebol. Não se pode agradar a dois senhores, e o Reino de Deus e a Sua justiça devem ser sempre ( e não eventualmente ) buscados EM PRIMEIRO LUGAR.
Por Helvécio S. Pereira
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