OU
PELA FÉ...SÃO MOVIDOS OS CRENTES, OS CRISTÃOS
E OS QUE DIZEM NÃO CRER
Os calvinistas proclamam que não há nada em nenhum momento ou ocasião que não seja promovido por Deus, ou seja nada vem a existência a parte de sua ação, tanto as boas coisas quanto as más e as mais terríveis coisas e acontecimentos. A controvércia necessária que se estabelece é se Deus mesmo move o braço do assassino e imobiliza a vítima numa defesa que não se mostra efetiva. Entretanto todos nós cristãos concordamos que nada existe a parte da permissão e do conhecimento de Deus. Os calvinistas asseveram também que quando alguém crê no evangelho é que foi feito crer aquela pessoa no evangelho e que essa não creu por si mesma, outra controvércia importante.
Entretanto calvinistas, e nós considerados pelos calvinistas como não calvinistas, reconhecemos que a fé seja um dom de Deus, que ao homem foi dada a capacidade de objetiva e obstinadamente, até teimosamente, possa fiar-se em algo, viver por essa coisa, ser, pensamento, idéia, morrer por ela e com base nela moldar toda a sua vida. Essa fé, vista desse modo, se direcionará a algo, seja a verdade, seja a mentira, seja a uma idéia, a uma opção de vida, etc. Dessa forma todos vivem pela fé embora não saibam disso. O torcedor que vai ao estádio a cada jogo, o sambista que trabalha e se envolve durante todo o ano, e ano após ano pela sua escola de samba crendo que dessa vez ganhará o campeonato, o desfile de carnaval. Ao homem foi dada a capacidade de viver pela fé, mesmo que não se reconheça vivendo com base nesse maravilhoso dom. Idolatria é portanto colocar essa fé em outra coisa, em alguém, em algo e não em Deus. Não terá outros deuses diante de mim, diz o Senhor nas Escrituras.
O ateu vive pela fé, ou embora a negue categoricamente, por um tipo de anti-fé, por ela luta, se defende e ataca os demais tidos como religiosos. O marxista, o gnóstico, o muçulmano, o budista, o animista, o crente evangélico reformado, o católico-romano, o pentecostal, o neopentecostal, o mórmom, o adventista, a testemunha de Jeová, o judeu, o kardecista, qualquer um enfim... Porém a fé só é recompensada por quem tem o poder ( de potência ) e a autoridade legítima para fazê-lo: para nós o Senhor Jesus Cristo. Crer é fácil, crer em qualquer coisa, pessoa ou modelo, ter a garantia de que a sua fé corresponda a uma realidade, que corresponda a que realmente acontecerá, já é outra história.
Entretanto calvinistas, e nós considerados pelos calvinistas como não calvinistas, reconhecemos que a fé seja um dom de Deus, que ao homem foi dada a capacidade de objetiva e obstinadamente, até teimosamente, possa fiar-se em algo, viver por essa coisa, ser, pensamento, idéia, morrer por ela e com base nela moldar toda a sua vida. Essa fé, vista desse modo, se direcionará a algo, seja a verdade, seja a mentira, seja a uma idéia, a uma opção de vida, etc. Dessa forma todos vivem pela fé embora não saibam disso. O torcedor que vai ao estádio a cada jogo, o sambista que trabalha e se envolve durante todo o ano, e ano após ano pela sua escola de samba crendo que dessa vez ganhará o campeonato, o desfile de carnaval. Ao homem foi dada a capacidade de viver pela fé, mesmo que não se reconheça vivendo com base nesse maravilhoso dom. Idolatria é portanto colocar essa fé em outra coisa, em alguém, em algo e não em Deus. Não terá outros deuses diante de mim, diz o Senhor nas Escrituras.
O ateu vive pela fé, ou embora a negue categoricamente, por um tipo de anti-fé, por ela luta, se defende e ataca os demais tidos como religiosos. O marxista, o gnóstico, o muçulmano, o budista, o animista, o crente evangélico reformado, o católico-romano, o pentecostal, o neopentecostal, o mórmom, o adventista, a testemunha de Jeová, o judeu, o kardecista, qualquer um enfim... Porém a fé só é recompensada por quem tem o poder ( de potência ) e a autoridade legítima para fazê-lo: para nós o Senhor Jesus Cristo. Crer é fácil, crer em qualquer coisa, pessoa ou modelo, ter a garantia de que a sua fé corresponda a uma realidade, que corresponda a que realmente acontecerá, já é outra história.
A definição paulina e portanto bíblica de fé é válida universalmente mas distingue-se pelo fato de ser a única que é recompensada verdadeiramente e comprovada factualmente pelo que as exerceram corretamente antes de nós ( leia o capítulo de Hebreus 11 acerca do assunto ). Vale a pena celebrar, festejar, alegrarmos nessa particular fé, que se inicia e se fundamenta em uma pessoa, na pessoa de Cristo. Que assume posteriormente naturalmente nuances mais descritivas, mais minuciosas, numa expressão particular da fé cristã, em uma igreja, uma denominação, um movimento, numa teologia, algo legítimo, válido e útil, mas que não substitui algo que deve anteceder e permear toda a experiência religiosa, e permanecer acima dela. Para os cristãos evangélicos essa fé se alimenta, se corrige pela leitura bíblica, ou seja da Palavra de Deus, a qual se encontra acima, anterior a quaisquer e demais revelações, explicações, etc.
Ou seja, o crente evangélico é um sujeito que absorve todo o conhecimento a sua volta de forma crítica, absorvendo-os, rejeitando-os, mas sempre voltando ao que a Bíblia diz, buscando compreender o que não foi compreendido, revendo a sua compreensão e entendimento, peneirando, abandonando as vezes o que se julgou incoerente, inconsistente, errático, tudo isso regado a uma comunhão com Deus materializada na oração pessoal ( não em reza e liturgias ) confessando, falando de si próprio a Deus, abrindo o coração e alma diante do Criador, indagando, buscando ouví-Lo no coração, pelo sentimento, pela emoção, pelos fatos do cotidiano, pela palavra dita por irmãos de fé e até por incrédulos desde que de acordo com o que já se encontra expresso em Sua eterna Palavra, pela pregação congregacional feita por um pregador que recorra aos textos e ensinamentos escriturísticos.
De fato é uma experiência tão particular, que não se torna tão fácil a sua descrição de modo que a quem não a tem, é quase impossível descrevê-la fielmente em detalhes. É perfeitamente pessoal, e única, e deve ser portanto vivida. A genuína vida cristã começa pela primeira manifestação de fé: a aceitação de Jesus como Salvador pessoal e obviamente o Senhor absoluto de sua vida, a esse ato sucede a transformação do coração, o que é chamado pelo próprio Senhor de "novo-nascimento", com a transformação das convicções, dos valores, e uma nova compreensão da vida, algo que se dá quase imediatamente. Daí o alinhamento a uma teologia ou prática religiosa, embora camufle aparentemente a genuína conversão, não seja exatamente um substituto real a ela. Ser batista, assembleiano, reformado, calvinista, arminiano, luterano, presbiteriano, universal, mundial, da graça, wesleyano, etc, não garante a conversão, a salvação ou a comunhão com Deus.
É necessário nascer de novo, condição indispensável e insubstituível para ser de Deus, perdoado, salvo e justificado pelo sangue de Cristo. Ao ateu não basta dizer "Deus existe", é necessário que haja uma fé direcionada a essa pessoa, Deus agora revelado, cuja existência esse ex-ateu agora reconheça a existência, e fé ( confiança ) no que Ele ( Deus ) diz e faz. Ou seja o ateu bem como o religioso de qualquer religião, até o autodenominado cristão, tem que nascer de novo, através da Palavra de Deus e do Espírito de Deus. Bem, quem já passou por isso sabe o que eu tentei explicitar nessas poucas linhas. Aos demais, cujas tais afirmações pareçam estranhas, resta o meu desejo que, no devido tempo, tal aconteça com o mesmo elas. Amém.
Por Helvécio S. Pereira
Por Helvécio S. Pereira
Fonte: You Tube
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