Eu pretendia escrever sobre alguns outros assuntos ( o que farei em outros momentos ) ligados ao homem, à revelação escriturística, à nossa relação com Deus, etc, mas um pensamento surgiu em minha mente a partir de um outro assunto inteiramente secular, exatamente técnico e contemporâneo. Aliás dois assuntos que aparentemente nada teriam a ver um com outro: um artigo de um blog de um querido irmão e amigo que analisa um livro de abordagem teológico-reformada, que analisa determinadas leituras da realidade humana, secular e religiosa que determinam duas visões opostas no meio religioso cristão, e mais exatamente protestante, que cobre um enorme período de tempo, séculos na verdade, e um outro artigo sobre a variedade de vírus existentes na mais desenvolvida tecnologia contemporânea, a da informática.
Em linhas gerais e simplificando, devido o limite de espaço para escrever sobre o assunto e a paciência do querido leitor que der com essa postagem, a postagem e o livro analisado pelo irmão Jorge F. Isha, reiteram o determinismo, abolem após uma listagem de pessoas, idéias, controvérsias e fatos reais, a idéia e concepção abstrata do livre-arbítrio em nome da defesa irrestrita de uma referida Soberania de Deus, sobre a qual deístas não deveriam ter dúvidas e discutir, embora divirjam naturalmente no seu mecanismo. Já o artigo acerca dos vírus que afetam todo o sistema de computadores do mundo, ou seja toda a tecnologia da informática, independente do Sistema Operacional, transmissão de dados, etc, embora aparentemente nada tenham a ver um assunto, uma realidade, um fato como outro, o desafio está posto e vamos a ele.
Em primeiro lugar, quem crê na existência de um Deus criador, concorda que esse Deus seja a razão, o agente criador e Ele mesmo o sustentador de todas as coisas, sejam sem vida, vivas, inteligentes, materiais, imateriais ( pertencentes a outra categoria de realidade ) do tempo, enfim de todas as coisas imagináveis, conhecidas e desconhecidas por nós, seres humanos. Nesse quesito, ateus e materialistas perdem para todos os religiosos e justamente numa análise inteiramente lógica, nem emotiva e nem de fé:
"Se Deus existe Ele é a razão e a sustentação de tudo". Dessa forma a opinião do homem, seja em bases filosóficas, religiosas, ideológicas é desnecessária, indiferente e inoportuna. Se Deus existe, Ele é tudo em tudo, e acima, além de qualquer concepção. O homem é maior do que um Boing 737 indiscutivelmente ( não é tamanho ) mas em complexidade, em capacidade, etc. Um homem, qualquer pessoa ( em tese pelo simples fato de ser humano ) pode conceber a criação de um Boing mas o Boing não pode conceber um ser humano. Dessa forma é loucura o homem se colocar igual ou acima de um presumível Deus. Como seres humanos não podemos fazer o que foi feito, criar o que foi criado, nesse aspecto embora ateísta reclamem inteligência como característica de seus postulados e defesas, ser ateu não é inteligente, mas uma deformação lógica. Então que Deus se existe ( e eu creio que exista exatamente como a Bíblia O revela ) Ele é soberano, plenamente soberano e pronto final.
Segue-se agora a investigação, a suposição, a construção desse Deus, desconhecido e inacessível que pode surgir e surge, na maioria das vezes, a parte, parcialmente a parte da revelação Bíblica, ou atendendo a razões pessoais, institucionais, denominacionais e teológicas, deixando de ser nesses casos o retrato revelador da verdade acerca do Deus real, existente acima da realidade perceptível dos nossos sentidos. Curiosamente a soma majoritária dos que crêem que Deus exista é assombrosa no mundo e vai dos agrupamentos mais primitivos, tribos, grupos isolados da restante comunidade humana, até as populações que possuem maior acervo e informação seja religiosa, filosófica ou mística. Dos sadus na Índia aos grupos indígenas brasileiros, passando por cristãos ortodoxos gregos, cóptas, católicos e protestantes, espíritas, ubandistas, grupos paraprotestantes como Testemunhas de Jeová, Mórmons, Igreja da Unificação, por mais distantes estejam as concepções do que é revelado nas Escrituras Judaico-Cristãs, com acréscimos e recortes, passando pelos muçulmanos como o seu Alcorão, quem de fato nega a Deus vai contra toda a razoabilidade possível e estranhamente se coloca acima de uma multidão incontável de gente. A afirmação mais simplista é que essa gente toda não concorda com relação a coisas mínimas acerca dessa divindade criadora e que boa parte de suas concepções são imaginárias e beiram a concepção mítica e ilógica. Ao contrário talvez essa divergência seja resultado de um esforço em tatear na escuridão e reconstruir uma memória coletiva de uma verdade um dia conhecida e perdida no tempo e indescritível pela linguagem e registros precisos.
Em segundo lugar, se Deus existe, a realidade é fruto de que exatamente? Uma coisa é trazer a existência todas as coisas incluídos aí nós mesmos, individualmente e como espécie, outra coisa é a realidade como a vemos todos os dias diante de nossos olhos, as histórias individuais e a própria história da humanidade, seus deslocamentos ao longo dos milhares de anos, seus conflitos, descobertas, desenvolvimento, avanços e tragédias. Temos aí duas posições majoritárias e nada originais ainda que alguém supostamente se levante e diga que a tenha descoberto a revelia da história e da suposição de outros antes de si mesmo: a que defende que todas as ações individuais de todos os seres e todos os fatos envolvendo agentes não vivos como a matéria e todos os elementos são resultado do ato de Deus, daquele Deus do qual já disse que até por lógica, existe sob todos os aspectos e a que defende que embora Deus criara todas as coisas incluídas todas as possíveis criaturas vivas, cujas essas o homem não é a única, têm de fato uma liberdade dada e que explica todos os conflitos, toda a criatividade, todo acerto e desvio, e que justifica a necessidade, também lógica de um juízo, um julgamento em algum momento da história humana, que teve inegavelmente um começo e terá um fim, com inegável necessidade de punição, separação, premiação, honra e preservação.
A Bíblia, as Escrituras judáico-cristãs, respondem sem compromisso com as mais subjetivas intenções, com a nossa ansiedade em cobrir todas as questões, em fechar a compreensão restritamente a um período que alcance apenas certos fatos e demandas, a ambas as questões: DEUS EXISTE, É SOBERANO e as suas criaturas deu ELE, um grau de liberdade, da qual são mordomos, e portanto responsáveis para o que produzirem no parco tempo de suas vidas, e com base nessa vida vivida por cada um deles, será cobrado e feito um julgamento que merecerá em última análise uma exclusão definitiva dos projetos divinos ou uma recriação dessa criatura ( ressureição ) que será dessa segunda vez sim, também real mas sobre novos e atemporais aspectos. Isso é salvação. Isso é a vida eterna segundo as Escrituras.
A tragédia das crianças assassinadas, no bairro do Realengo na cidade do Rio de Janeiro, não foi ato de Deus, e nem subiu ao seu coração, embora Ele o visse desde a eternidade, pois nada segundo o que a Bíblia largamente revela, não há fatos ou coisas ignorados por Deus. Entretanto, estranhamente para os deterministas sejam cristãos e não cristãos, todos os fatos acontecem por estarem "já escritos". Para o católico, para o kardecista, para o budista, e para tantos outros religiosos, quando alguém morre é por que chegou a sua hora (??), Deus o chamou (??). Deus teria chamado o suicida por depressão, que é doença e doença grave, a anoréxa, que é também doente? o deficiente mental, a vítima de acidente ou de assassinato? o vítima de atentado ou de bala perdida? a vítima de erro médico? Deus seria o agente estuprador e teria prazer no abuso e na morte da vítima estuprada? Seria impossível o registro e relato de todas as histórias e fatos acerca dos quais perguntaríamos qual a razão dos mesmos terem acontecidos, já que a quase totalidade deles, se não todos eles, são frontalmente contra e afrontam e afligem a pressuposta bondade, amor e perfeição divinas?
O determinismo não explica a luz da razão aventada como justificadora de sua defesa, as contradições da história humana, seja determinismo ateu, materialista, filosófico, ideológico, religioso, não-cristão ou ainda cristão. Para confrontá-lo não alinho meu ponto de vista a nenhuma forma que lhe oponha e com ele trave intermináveis discussões, seja o Teísmo Aberto, Arminianismo, Humanismo, Materialismo Dialético. Mesmo porque não é esse o ponto mais importante. O determinismo calvinista é uma caricatura, sem ser contra pessoas, crentes calvinistas nascidos de novo, mas batendo nas idéias defendidas com obstinação acima da fé reveladora bíblica, que não tem compromisso em agradar seja que grupo ou instituição religiosa for.
Não só o determinismo não explica como deforma o objetivo do Evangelho: embora não negue a obra Redentora do Salvador Jesus Cristo e nele se agarre legitimamente como o único que nos redime, nos salva e nos promete que estaremos com Ele após o fim da história humana, que logicamente terá fim, algo inevitável, e logicamente concebível sob todos os aspectos racionais, distorce o significado da Graça, distorce o significado da eleição, e confunde a onisciência divina. Finalmente restringe-lhe a eficácia afirmando claramente só nas entre-linhas, que Jesus Cristo não morreu por todos, mas só pelos eleitos, lançando mão de uma lógica simplória, para dizer pouco, que contradiz o que a Bíblia diz em alto e bom som.
Tudo o que se possa dizer perfilando entre razões filosóficas, embates teológicos e acusações de desvio da verdade, são feitas para justificar algo injustificável, a crença em um erro crasso e e simples: a afirmação que somos salvos pela graça mas escolhidos antes de existirmos ( com base em que? ), se não foi por sorte, sorteio, escolha fortuita, ou por mérito e se é por mérito não é mais por uma aventada graça. Se dizem que tal escolha não pode ser explicada caem em outro erro acerca dos atributos de Deus: a suposição de um Deus imprevisível e portanto não confiável, confrontando tudo o que as Escrituras dizem acerca do Deus bíblico.
Não só o determinismo não explica como deforma o objetivo do Evangelho: embora não negue a obra Redentora do Salvador Jesus Cristo e nele se agarre legitimamente como o único que nos redime, nos salva e nos promete que estaremos com Ele após o fim da história humana, que logicamente terá fim, algo inevitável, e logicamente concebível sob todos os aspectos racionais, distorce o significado da Graça, distorce o significado da eleição, e confunde a onisciência divina. Finalmente restringe-lhe a eficácia afirmando claramente só nas entre-linhas, que Jesus Cristo não morreu por todos, mas só pelos eleitos, lançando mão de uma lógica simplória, para dizer pouco, que contradiz o que a Bíblia diz em alto e bom som.
Tudo o que se possa dizer perfilando entre razões filosóficas, embates teológicos e acusações de desvio da verdade, são feitas para justificar algo injustificável, a crença em um erro crasso e e simples: a afirmação que somos salvos pela graça mas escolhidos antes de existirmos ( com base em que? ), se não foi por sorte, sorteio, escolha fortuita, ou por mérito e se é por mérito não é mais por uma aventada graça. Se dizem que tal escolha não pode ser explicada caem em outro erro acerca dos atributos de Deus: a suposição de um Deus imprevisível e portanto não confiável, confrontando tudo o que as Escrituras dizem acerca do Deus bíblico.
A verdade... Deus existe, o Deus bíblico é real tal qual Se revelou a Si mesmo na história. Quem o nega agora em vida, independentemente dos motivos sejam traumas, descontentamento religioso, dúvidas, ódio, falta de respeito ( temor ), segundo a Bíblia confessará a Sua existência no dia do Juízo Final, quando todo joelho e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor. Provavelmente estes, farão parte do primeiro pelotão de perdidos, separados, jogados no grande abismo, na imensa lata de lixo divina, chamada na Bíblia de Inferno. A estes se seguirão a todos os que conceberam os seus próprios deuses, esse é verdadeiro sentido de idólatras. A estes se seguirão os que conheceram o cristianismo e o negaram em todos os seus aspectos, ouviram a mensagem do Salvador e dela zombaram e rejeitaram. Os salvos são o contingente dos que não só creram mas o amaram e nEle se firmaram, no desejo e esperança de serem perdoados e salvos e como prova de sua fé proclamaram a todos os que puderam fazê-lo dentro de suas circunstâncias e limitações, a urgência e poder dessa mensagem, experimentando-a em suas próprias vidas e na vida dos que iam constantemente aceitando a mesma mensagem. De fato essa mensagem e testemunho nem sempre eram ( ou são ) perfeitos em termos de uma construção teológica, religiosa, institucional-denominacional, mas poderosa no seu testemunho e na confirmação do próprio Senhor presente com eles em várias circunstâncias com sinais e maravilhas.
Pouco importa que sejam calvinistas, arminianos ou ainda outro recorte teológico. Só há uma característica de salvo, de filho de Deus, de cristão herdeiro do céus: nascido de novo, cheio de Deus, o que contradiz muitas vezes a leitura mais imediata que fazemos pelo viés humano. Todos os que tiveram essa experiência sabem quem são, pois o Espírito de Deus testemunha com o seu espírito individualmente confirmando-lhes a condição, sejam cultos, incultos, ricos, pobres, brancos, negros, asiáticos, indígenas, estejam onde estejam e de que época e lugar pertençam. Portanto não decaia da sua condição aos olhos de Deus em nome de controvérsias, que se não são menores, não são as de consideração mais importante em termos de intimidade e conhecimento de Deus.
Qual a verdade? Jesus Cristo é a verdade. E ao homem compete escolher crer nEle e ser salvo ou não crer e confirmar a sua condição de eternamente perdido. Alguém gosta dessa verdade? Aparentemente não. Todos gostamos é dessa vida mesmo, com todos os seus percalços e problemas, alegrias e gozos. Viu as Escrituras não nos buscam agradar com algo que gostemos de imaginar. Infelizmente há um céu que muitos desdenham com felicidades indescritíveis, justiça e conhecimento inomináveis e um inferno proporcionalmente e extremamente inverso.
O CALVINISMO NÃO SALVA, O ARMINIANISMO NÃO SALVA, O LUTERANISMO NÃO SALVA, O CATOLICISMO NÃO SALVA, O PENTECOSTALISMO NÃO SALVA, O NEOPENTECOSTALISMO NÃO SALVA. SÓ JESUS CRISTO SALVA!!! Gostem ou não muitos, muitos calvinistas irão para o inferno repetindo todos os pontos do calvinismo ou parte deles. Mas não é só calvinistas, todos os que confiam em uma determinada igreja, posição teológica, conhecimento, filosofia, interpretação particular, etc, acima e antes da única experiência que coloca o ser humano no céus: o novo nascimento através da fé únicamente em Jesus Cristo.
Ao crente seja calvinista, arminiano, ou outra coisa, compete apenas, se conhece ao Senhor, falar das grandes coisas que o Senhor tem feito, testemunhar ao maior número de pessoas para que a casa do Senhor se encha nas suas bodas. Não interprete mal essas minhas colocações, não se ofenda por que falei contra a sua posição, a sua igreja, o seu grupo, ou atribui menor valor a algo que você tanto presa. Não se trata disso, trata-se sim de colocar as coisas corretas nos devidos lugares. Louvo a Deus pelas várias, muitas e diferentes igrejas e ministérios. E me sentiria realmente a vontade de estivesse certo de fazer mais e melhor do que todos eles juntos e sinceramente não é o que vejo na vida e trabalho da imensa maioria dos críticos de plantão, dos que dividem, julgam e desvalorizam as ações alheias, ainda que levem pessoas ao contato com a Palavra de Deus. E mais: o evangelho, o sacrifício de Jesus Cristo foi por todos e não por alguns, por mais que se faça acrobacias teológicas e doutrinárias em prol de uma compreensão contrária, competindo ao perdido apenas a aceitação ou não dessa verdade. Se crer será salvo se não crer já está condenado, é o que disse o Senhor Jesus, é o que reza a Bíblia.
AMIGO,
Para escapar da perdição uma escolha ( chame-a do que quiser ) e todos a temos com tempo determinado para que ela se efetue: crer no Evangelho e ponto final. E crer no Evangelho não corresponde exatamente em ser um religioso cristão, nem mesmo protestante, histórico, tradicional, reformado ou ainda da última onda neopentecostal, mas só e somente crer no Senhor Jesus de todo o coração, amá-lo, só nEle esperar e ter tido a experiência de ter nascido de novo ( é o que acontece quando os seus olhos se abrem e você entende quem Jesus Cristo é de fato e o que Ele significa ). Não há outro modo. A igreja local, especialmente evangélica, onde alguém esteja fazendo um apelo público à conversão a Cristo, tem a sua importância para que eu e você tomemos essa decisão. Vá a primeira, a mais próxima e diga SIM ao Senhor Jesus e quando sair de lá um processo maravilhoso e único se iniciará em sua vida. Entretanto posições religiosas, teológicas, ligações eclésiais, ainda que legítimas e naturais, não substituem essa experiência única e portanto não salvam! Não se iluda!
Se alguém não se arrepender e não crer em Jesus Cristo, ter um encontro com Ele, perecerá, perderá a sua alma, e por todo o tempo incontável, o tempo que não passa, a eternidade. Nessa eternidade não haverá nem uma sombra de nenhum prazer, nem o menor deles ainda possível nessa vida, como sentir a brisa no rosto, ou a um gole de água fresca na boca que desce pela garganta num dia de calor e sol abrasador insuportáveis. Acha que isso são só estórias? Então pague para ver, se puder.
O CALVINISMO NÃO SALVA, O ARMINIANISMO NÃO SALVA, O LUTERANISMO NÃO SALVA, O CATOLICISMO NÃO SALVA, O PENTECOSTALISMO NÃO SALVA, O NEOPENTECOSTALISMO NÃO SALVA. SÓ JESUS CRISTO SALVA!!! Gostem ou não muitos, muitos calvinistas irão para o inferno repetindo todos os pontos do calvinismo ou parte deles. Mas não é só calvinistas, todos os que confiam em uma determinada igreja, posição teológica, conhecimento, filosofia, interpretação particular, etc, acima e antes da única experiência que coloca o ser humano no céus: o novo nascimento através da fé únicamente em Jesus Cristo.
Ao crente seja calvinista, arminiano, ou outra coisa, compete apenas, se conhece ao Senhor, falar das grandes coisas que o Senhor tem feito, testemunhar ao maior número de pessoas para que a casa do Senhor se encha nas suas bodas. Não interprete mal essas minhas colocações, não se ofenda por que falei contra a sua posição, a sua igreja, o seu grupo, ou atribui menor valor a algo que você tanto presa. Não se trata disso, trata-se sim de colocar as coisas corretas nos devidos lugares. Louvo a Deus pelas várias, muitas e diferentes igrejas e ministérios. E me sentiria realmente a vontade de estivesse certo de fazer mais e melhor do que todos eles juntos e sinceramente não é o que vejo na vida e trabalho da imensa maioria dos críticos de plantão, dos que dividem, julgam e desvalorizam as ações alheias, ainda que levem pessoas ao contato com a Palavra de Deus. E mais: o evangelho, o sacrifício de Jesus Cristo foi por todos e não por alguns, por mais que se faça acrobacias teológicas e doutrinárias em prol de uma compreensão contrária, competindo ao perdido apenas a aceitação ou não dessa verdade. Se crer será salvo se não crer já está condenado, é o que disse o Senhor Jesus, é o que reza a Bíblia.
AMIGO,
Para escapar da perdição uma escolha ( chame-a do que quiser ) e todos a temos com tempo determinado para que ela se efetue: crer no Evangelho e ponto final. E crer no Evangelho não corresponde exatamente em ser um religioso cristão, nem mesmo protestante, histórico, tradicional, reformado ou ainda da última onda neopentecostal, mas só e somente crer no Senhor Jesus de todo o coração, amá-lo, só nEle esperar e ter tido a experiência de ter nascido de novo ( é o que acontece quando os seus olhos se abrem e você entende quem Jesus Cristo é de fato e o que Ele significa ). Não há outro modo. A igreja local, especialmente evangélica, onde alguém esteja fazendo um apelo público à conversão a Cristo, tem a sua importância para que eu e você tomemos essa decisão. Vá a primeira, a mais próxima e diga SIM ao Senhor Jesus e quando sair de lá um processo maravilhoso e único se iniciará em sua vida. Entretanto posições religiosas, teológicas, ligações eclésiais, ainda que legítimas e naturais, não substituem essa experiência única e portanto não salvam! Não se iluda!
Se alguém não se arrepender e não crer em Jesus Cristo, ter um encontro com Ele, perecerá, perderá a sua alma, e por todo o tempo incontável, o tempo que não passa, a eternidade. Nessa eternidade não haverá nem uma sombra de nenhum prazer, nem o menor deles ainda possível nessa vida, como sentir a brisa no rosto, ou a um gole de água fresca na boca que desce pela garganta num dia de calor e sol abrasador insuportáveis. Acha que isso são só estórias? Então pague para ver, se puder.
Por Helvécio S. Pereira
P.S.: Há um segundo aspecto, ligado ao texto acerca da tecnologia que me fez relacionar algumas coisas e criar o texto dessa postagem. A ele me referirei em uma segunda postagem.
P.S.: Há um segundo aspecto, ligado ao texto acerca da tecnologia que me fez relacionar algumas coisas e criar o texto dessa postagem. A ele me referirei em uma segunda postagem.
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