Tem a Bíblia, como a Palavra de Deus respostas as mais inquietantes perguntas face aos mais terríveis e estranhos acontecimentos que surpreende-nos afrontadamente a cada dia? Sim a resposta que adianto a você que me lê nesse momento. Particularmente a última tragédia no Brasil, a assassinato de mais de uma dezena de crianças inocentes no bairro de Realengo no Rio de Janeiro, o que nos dizem as Escrituras?
Primeiramente as respostas dadas nas Escrituras não são, digamos, como as respostas obviamente formuladas segundo a intuição humana, significando que cultos, "especialistas" em assuntos específicos ou simples e segundo o censo comum, as respostas das Escrituras são diferentemente expostas, e para as compreendermos temos que moldar o nosso raciocínio ao pensamento de Deus. Nesse quesito teologias, sempre humanas, moldadas e formuladas de modo a serem coerentes com propósitos humanos, circunstanciais e históricos, se mostram claramente falhas e simplistas.
Mesmo dentro do cristianismo institucional, denominacional, eclesial, há interpretações espúrias as Escrituras, como a teoria do caos, do determinismo, etc, que fora das situações de exceção, se mostram como suficientes. Há religiosos protestantes afirmando que Deus é impotente diante da tragédia, por razões arrazoadas ou por afastamento do mundo e outros afirmam quer Ele mesmo é o causador das mesmas. Os primeiros diminuem a sua divindade ( seria possível ser Deus sem sê-Lo?), os segundos o fazem o autor de todos os delitos, atrocidades e injustiças, materializados no universo e particularmente até onde conhecemos, na trágica história humana. Afinal tudo está escrito e não há escapatória ou não há segurança nem mesmo em Deus?
Para compreendermos as respostas dadas nas Escrituras, convido desconfortadamente os meus leitores a se desvencilharem de qualquer comprometimento com teologias válidas e não válidas, pois o que a Bíblia declara, declara a todos nós, sejamos de tal corrente teológica, tal denominação, tais e tais igrejas, etc. A diferença se aceitamos o que ela, a Bíblia nos diz, por causas individuais, pessoais ou eclesiais, ou se a rejeitamos peremptoriamente.
Uma criança nasceu a vinte e três anos atrás, filho de uma mãe esquizofrênica e pai desconhecido, criada por uma família que lhe deu abrigo e companhia, na escola e na sociedade por sua condição pessoal sofreu desprezo e julgamento, provavelmente injusto toda uma vida e não encontrou a verdade que o descansasse. Como ápice de tudo isso, longe de Deus, com raiva e compreensão da realidade distorcidas interna e externamente pela corrupção no mundo comete um desatino arbitrário, livre que interrompe a vida de mais de uma dezena de ainda crianças e não poucos adultos e toda uma sociedade, que com a mídia eficiente, abala o mundo, seguindo-se a esse fato, outro semelhante, em outro país na Holanda, quase nos mesmos moldes. Há resposta teológica para isso, ou melhor Bíblica para tal tragédia humana?
Há de se distinguir, entretanto a realidade de dois tipos de tragédias: a tragédia natural e a tragédia humana. A primeira acontece pelo fato do homem estar no lugar onde não deveria, havendo poucas excessões, exemplificadas nas Escrituras. A segunda acontece pelo fato dos seres humanos na sua interação contínua terem conflitos individuais ou conflitos de grupos que reproduzem sempre posições individuais. O Tisunami no Japão possui a razão simples dos japoneses viverem em um lugar ruim geologicamente, sujeito a modificações geológicas constantes. algo que onde se assenta a nação brasileira já ocorreu a muito tempo atrás. Se nós brasileiros vivêssemos aqui a milhões de anos passaríamos pelo desconforto de termos ao nosso redor vulcões, terremotos, avalanches, maremotos, furacões, etc, etc. Logo preferencialmente os japoneses não deveriam construir a maior parte de sua nação onde estão hoje, após serem empurrados do continente por guerras e conflitos com os seus irmãos mais próximos éticamente. Mas como dizer a uma nação inteira "saiam daí... invadam e tomem terras mais seguras de outros povos..." algo só possível num passado mais distante? Outrossim é que nunca perguntamos a Deus, por não o conhecermos na maior parte das vezes, se devemos ir e nos estabelecermos em tais e em tais lugares...parece hipotético mas é o que cada um deveríamos fazer, individualmente e como famílias.
Há ainda o fato das interferências criminosas do homem na natureza, causando desequilíbrio no que Deus sabiamente já organizara ( lei aos salmos e o livro de Jó ). Há ainda o fato de que, se Ele ( Deus cuida das grandes coisas que dependem a sustentação da vida de todos os seres humanos, e Ele cuida ), o movimento das placas tectônicas salvem mais vidas, salvem o próprio planeta, corrija matematicamente a rota de todo o planeta, o que sustentar seis bilhões de pessoas vivas, seu alimento, chuva, etc, seja irrelevante frente a algumas milhares de mortes, que seriam evitadas se não tivéssemos construído tais cidades naqueles lugares sem avaliarmos ( e hoje já é possível ) os riscos prováveis.
Voltando as tragédias particulares, como suicídios, assassinatos, infanticídios, patricídios, passionais, etc. Há de compreender que, definitivamente Deus não é o causador desses males, em nenhum de seus aspectos. Milhares de cristãos no mundo afirmaram que o Tsunami no Japão foi juízo de Deus contra aquele povo, incluindo aí pastores e outros religiosos "cristãos". Com base em que os pecados deles podem ser maiores do que os nossos, de cidades brasileiras? Afirmam alguns por que não conhecem a Deus. A Bíblia afirma categoricamente que ( palavras de Jesus Cristo ) o que não conhece receberá poucos açoites mas o que conhece a verdade muito mais.
Culturalmente, acredito que graças a presença histórica católica romana, cem por cento de brasileiros conhecem a história de Jesus em detalhes, nascimento, milagres, morte na cruz e ressureição, logo sabem de longe muito mais do que os japoneses e conseguimos ter uma lista de injustiças sociais bem maiores que as deles. Por que então seriam tão dignos desse castigo? É um erro simplório de julgamento e presunção nacionalista. Tragédias individuais são muito mais danosas que as naturais. São capazes de direcionar toda uma vida que influenciará outras tantas vidas para o mal e cujos erros cometidos por anos, inconscientemente na maioria das vezes, são poderosos para destruição de uma alma em vários níveis, abrindo brechas para atuação de demônios na vida dessas pessoas e a contaminação psíquica de milhões de vidas.
Culturalmente, acredito que graças a presença histórica católica romana, cem por cento de brasileiros conhecem a história de Jesus em detalhes, nascimento, milagres, morte na cruz e ressureição, logo sabem de longe muito mais do que os japoneses e conseguimos ter uma lista de injustiças sociais bem maiores que as deles. Por que então seriam tão dignos desse castigo? É um erro simplório de julgamento e presunção nacionalista. Tragédias individuais são muito mais danosas que as naturais. São capazes de direcionar toda uma vida que influenciará outras tantas vidas para o mal e cujos erros cometidos por anos, inconscientemente na maioria das vezes, são poderosos para destruição de uma alma em vários níveis, abrindo brechas para atuação de demônios na vida dessas pessoas e a contaminação psíquica de milhões de vidas.
Deus conhece todas as histórias, de cada um de nós, nada Lhe é desapercebido, mas Ele não interfere impedido pelas respostas individuais produzidas por cada um de nós. O que significa isso? Deus vê todas as situações, as conhece, não tem prazer nelas, e elas não procedem dEle, e jamais Lhe subiram a coração conforme certa declaração terrível encontrada nas Escrituras acerca de uma cidade, mas não interfere, pois como justo e perfeito juiz, esses indivíduos em suas atitudes e pensamentos impediram que a sua mão operasse a favor deles. A Bíblia afirma que os olhos de Deus vêem os bons e os maus momentos, e que nada, nada absolutamente, Lhe é oculto.
Muitas vezes Deus "não pode" socorrer a próprios crentes, pois não basta ter uma vida religiosa, uma confissão aceita plásticamente como religiosa, mas sim andar com Deus, como Enoque, Elias, Eliseu e tantos outros. Jesus não pode fazer certa vez muitos milagres em tal cidade, pois não criam nEle. A palavra "pode" de "poder" não tem a ver com potência, pois para Deus todas as coisas Lhe são possíveis, mas de possibilidade, de "não impedimento". Deus tem regras para Si mesmo, que se não satisfeita a Sua perfeita justiça, nada será feito. Há condições para ser curado, há condições para se tornar próspero, há condições para se ter um lar feliz e abençoado, há condições para ser sábio ( o temor do Senhor é o princípio da sabedoria - muitos pastores, teólogos, blogueiros cristãos de plantão, perdem o temor do Senhor e deixam de ser sábios e se tornam loucos e não se apercebem disso e se distanciam da verdade e da comunhão com o único Senhor ).
Muitas vezes Deus "não pode" socorrer a próprios crentes, pois não basta ter uma vida religiosa, uma confissão aceita plásticamente como religiosa, mas sim andar com Deus, como Enoque, Elias, Eliseu e tantos outros. Jesus não pode fazer certa vez muitos milagres em tal cidade, pois não criam nEle. A palavra "pode" de "poder" não tem a ver com potência, pois para Deus todas as coisas Lhe são possíveis, mas de possibilidade, de "não impedimento". Deus tem regras para Si mesmo, que se não satisfeita a Sua perfeita justiça, nada será feito. Há condições para ser curado, há condições para se tornar próspero, há condições para se ter um lar feliz e abençoado, há condições para ser sábio ( o temor do Senhor é o princípio da sabedoria - muitos pastores, teólogos, blogueiros cristãos de plantão, perdem o temor do Senhor e deixam de ser sábios e se tornam loucos e não se apercebem disso e se distanciam da verdade e da comunhão com o único Senhor ).
O homem após a queda ficou a sua própria mercê, a sua sorte, tal fato dá margem a interpretações materialistas de que se Deus fez o mundo o abandonou a sua própria sorte. Não é o que a Bíblia diz. As Escrituras nos mostram que Deus sempre foi e continua sendo o único Sustentador da vida mas que após a queda parte da sobrevivência individual do homem seria sua responsabilidade e desafio como parte do castigo imposto ao pecado da desobediência e consequente conhecimento do bem e do mal. O mundo não é a estufa original que consistia a pequena região do Édem que deveria, ao que parece ser ampliada com o a expansão da humanidade sem pecado. é um mundo de contradições e ambiguidades, de flores e espinhos, um mundo de aflições, tão ambíguo como o próprio homem conhecedor do bem e do mal, com coisas extremamente boas e extremamente ruins.
Deus é o garantidor da não extinção do homem como espécie, mas não é o garantidor de cada indivíduo vivendo a seu bel prazer. Isso nos deveria levar a consciência de um grande temor a Deus. Precisamos de Deus, precisamos conhecê-Lo. Não podemos brincar de religiosos, ter a aparência de piedade, ter uma fé apenas aparente e suficiente para nos dar uma falsa sensação de que estamos bem e assim irmos tocando as nossas vidas. Me choca a atitude de alguns irmãos falsamente ( essa é a palavra mesmo ) e satisfatóriamente se sentirem seguros ( ou acharem que estão) por serem pentecostais, neopentecostais, calvinistas, metodistas, presbiterianos, assembleianos, etc.
Deus é o garantidor da não extinção do homem como espécie, mas não é o garantidor de cada indivíduo vivendo a seu bel prazer. Isso nos deveria levar a consciência de um grande temor a Deus. Precisamos de Deus, precisamos conhecê-Lo. Não podemos brincar de religiosos, ter a aparência de piedade, ter uma fé apenas aparente e suficiente para nos dar uma falsa sensação de que estamos bem e assim irmos tocando as nossas vidas. Me choca a atitude de alguns irmãos falsamente ( essa é a palavra mesmo ) e satisfatóriamente se sentirem seguros ( ou acharem que estão) por serem pentecostais, neopentecostais, calvinistas, metodistas, presbiterianos, assembleianos, etc.
Amigo se você não for de Deus, não for de Jesus, não andar com Ele, o rótulo o discurso, a fala, os costumes, na hora do "vamo ver", isso não funciona...não tem o menor sentido. Não seja louco, mas sábio. Não seja presunçoso, mas verdadeiramente de Deus, fiel, apaixonado e que Ele seja o primeiro e único na sua vida. A tragédia no Rio, na Holanda, mais recentemente, ambas causadas por pessoas oprimidas pessoalmente pelo diabo, é a cosia mais provável de acontecer a pessoas que sobrevivem por sua própria conta em um mundo inóspito. É algo natural a uma humanidade longe de Deus, que produz injustiça dioturnamente uns contra os outros. Deus não é o causador dessa e de outras tragédias mas não por potência ( pois para Ele todas as coisas são possíveis ) mas por impedimento não pode interferir e salvar os que não lhe dão motivos justos para serem salvos.
Muitas vezes confundimos graça, a graça de Deus como algo que não custe nada e que não apresente nenhuma justificação, sem razão, lógica ou censo. Não é essa a verdade Escriturística. No livro de Jó temos a dúvida ( não que Deus não soubesse e claro que Deus tudo sabe e sabia ) de que Jó só temia a Deus por ter a seu favor todas as bençãos materiais desejáveis. Deus permitiu que Satanás tocasse todas as suas coisas menos a alma, a essa foi proibida a intervenção satânica. Satisfez-se naquela ocasião a justiça de Deus manifesta em todo o processo e provação e após o seu término com a restituição por parte de Deus de tudo que Jó tinha perdido. A benção de Deus tem uma causa, todas as bençãos específicas de Deus tem uma causa, sob esse aspecto não são gratuitas de todo. A justiça de Deus tem que ser satisfeita anteriormente.
O protestantismo em seu embate com o romanismo restaurou a verdade bíblica contra as obras mas muitos de nos temos uma compreensão irreal dessa verdade. Somo salvos pois Jesus satisfez a justiça perfeita de Deus. Essa é a graça consegui por nós o que não conseguiríamos mas só somo salvos por Ele se satisfizermos uma condição primordial: de crermos nEle como Deus e Filho de Deus e confessarmos isso publicamente diante dos demais seres humanos. Ninguém será salvo "pulando essa parte" ou contornando-o a de alguma outra forma. Não importam a quanto os seguidores do kardecismo admirem a Jesus como espírito etc, etc, negam-lhe a divindade e a verdade torcendo-Lhe as afirmações sobre a vida a morte, pecado, céu e inferno, tornando-Lhe mentiroso.
Dentro do protestantismo o mesmo infelizmente ocorre, sob uma capa visível de teologia cristã, não poucos negam a Jesus o que Ele realmente é. Não tem implicações salvíficas mas o determinismo calvinista é um engodo e um erro pois confunde predestinação com eleição complicando a questão da graça profundamente. Se Deus elegeu a mim e a outros, pra salvação eterna, já não foi pela graça, pois Ele não faz nada sem motivo e motivação justa. Mas se Ele através da vitória da cruz, estabeleceu um critério plenamente justo e único de que todo aquele que nEle ( em Jesus Cristo como Deus e Filho de Deus ) cresse fosse salvo mediante a resposta dada ao ouvir essa Boa Nova, independentemente do passado, qualidade ou falta de qualidade de vida do então perdido ( o predestinado de fato e nem em tese, nunca foi perdido ) agora sim eu tenho uma salvação graciosamente concedida pelo mérito de outro, do único Redentor, Jesus Cristo o único nome dado nos céus e abaixo dos céus pelo qual deveríamos ser salvos.
O protestantismo em seu embate com o romanismo restaurou a verdade bíblica contra as obras mas muitos de nos temos uma compreensão irreal dessa verdade. Somo salvos pois Jesus satisfez a justiça perfeita de Deus. Essa é a graça consegui por nós o que não conseguiríamos mas só somo salvos por Ele se satisfizermos uma condição primordial: de crermos nEle como Deus e Filho de Deus e confessarmos isso publicamente diante dos demais seres humanos. Ninguém será salvo "pulando essa parte" ou contornando-o a de alguma outra forma. Não importam a quanto os seguidores do kardecismo admirem a Jesus como espírito etc, etc, negam-lhe a divindade e a verdade torcendo-Lhe as afirmações sobre a vida a morte, pecado, céu e inferno, tornando-Lhe mentiroso.
Dentro do protestantismo o mesmo infelizmente ocorre, sob uma capa visível de teologia cristã, não poucos negam a Jesus o que Ele realmente é. Não tem implicações salvíficas mas o determinismo calvinista é um engodo e um erro pois confunde predestinação com eleição complicando a questão da graça profundamente. Se Deus elegeu a mim e a outros, pra salvação eterna, já não foi pela graça, pois Ele não faz nada sem motivo e motivação justa. Mas se Ele através da vitória da cruz, estabeleceu um critério plenamente justo e único de que todo aquele que nEle ( em Jesus Cristo como Deus e Filho de Deus ) cresse fosse salvo mediante a resposta dada ao ouvir essa Boa Nova, independentemente do passado, qualidade ou falta de qualidade de vida do então perdido ( o predestinado de fato e nem em tese, nunca foi perdido ) agora sim eu tenho uma salvação graciosamente concedida pelo mérito de outro, do único Redentor, Jesus Cristo o único nome dado nos céus e abaixo dos céus pelo qual deveríamos ser salvos.
Sobre a tragédia no Rio, na Escola do Realengo, concluindo: é o resultado de todas as injustiças que potencialmente produzimos todos os dias a todas as pessoas. Trata-se do nosso pecado povo, como nação, pecado da nossa cultura que despreza e desconhece a Deus em todas as situações. Infelizmente não é a primeira, não será a última e como toda tragédia, injustificável embora as vezes explicável. A nossa sobrevivência nesse mudo só tem uma esperança: acheguemos a Deus, não de coração fingido e dúbio, mas inteiro. Temos uma grande chance e uma grande oportunidade nos achegarmos a verdade em temor e tremor, ensinarmos isso a nossos filhos e filhas para que conheçam e andem com Deus plena e irredutivelmente e que se eles se colocarem diante de Deus e Deus tiver um propósito para as suas vidas, nenhuma tragédia natural ou humana os deterá até que tenham cumprido toda a vontade do Senhor, pois não há poder o quem o confronte em sua soberana vontade. Isso sim é eleição e alguns foram predestinados a realização de algo nesse mundo e a esses nada, ninguém , nenhuma circunstância poderá lhes ser impedimento. Bem isso é um assunto fascinante dentro da Bíblia que pretendo com vagar e temor discorrer em outra ocasião.
Ainda finalmente, a oração pode mudar todas as circunstâncias, daí o fato da Bíblia e o próprio Senhor nos exortarem a vigiarmos e orarmos sem cessar. Não há determinismo pois o filho de Deus em oração pode mudar o destino de pessoas, de cidades e de nações. O nosso problema é quem deixa os cuidados da vida e se dispõe a estar tão próximo do Senhor dessa maneira, tão sintonizado com a Sua vontade compreendendo a luz de Sua revelação os acontecimentos do mundo real?
Por Helvécio S. Pereira
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