Se pudéssemos, ou se tivéssemos a certeza que uma análise do tipo que mostrarei a seguir, fosse efetivamente útil, com certeza deveríamos utilizá-la no dia a dias e, óbviamente , um grande benefício seria, igualmente usufruido, a partir da compreensão do que somos de fato, de como funcionamos essencialmente como pessoas, como gente.
Todos os seres humanos poderiam e podem, ser separados ou classificados em dois grandes grupos:
O grande grupo dos pessimistas e O grande grupo dos otimistas. Isto em toda e qualquer situação, secular ou religiosa, como é nossa intenção refletir no momento. Significa, em última instância que alguns veem a vida e a sua dinâmica, com um olhar mais crítico e nada para eles, seja o que for, nunca estará tão bom e portanto sempre estará passível de alguma correção, reparação ou reprovação. Não entramos ainda no mérito lógico e razoável de quando qe quanto poderiam ser essas críticas e observações, prausíveis e razoáveis. Há como uma natureza que os faz ( ou nos faz todos ) assim. Há outros também que opostamente, produzem um discurso e uma prática que nada é tão ruim, tão grave, tão errado ou tão perverso como se imagina. Novamente uma natureza produz essa posição, tal postura facilmente identificável, e dá força a esse tipo de discurso e prática.
O grande grupo dos pessimistas e O grande grupo dos otimistas. Isto em toda e qualquer situação, secular ou religiosa, como é nossa intenção refletir no momento. Significa, em última instância que alguns veem a vida e a sua dinâmica, com um olhar mais crítico e nada para eles, seja o que for, nunca estará tão bom e portanto sempre estará passível de alguma correção, reparação ou reprovação. Não entramos ainda no mérito lógico e razoável de quando qe quanto poderiam ser essas críticas e observações, prausíveis e razoáveis. Há como uma natureza que os faz ( ou nos faz todos ) assim. Há outros também que opostamente, produzem um discurso e uma prática que nada é tão ruim, tão grave, tão errado ou tão perverso como se imagina. Novamente uma natureza produz essa posição, tal postura facilmente identificável, e dá força a esse tipo de discurso e prática.
Nós cremos na soberania e na total sapiência, perfeita e irrestrita de um Deus criador. Portanto essas caracterísitcas são indicutivelmente úteis a Seus soberanos e plenamente sábios propósitos, planos predefinidos para a raça humana como um todo. Homens e mulheres, portanto diferentemente aparelhados, e portanto ferramentados podem , dessa forma, servir uns aos outros como humanidade e sociedade, suprindo as nossas muitas e complexas necessidades. Ou seja precisamos dos dois lados, de ambos os lados da mesma moeda, chamada humanidade, vista como conjunto de características que fazem com que sejamos o que somos, cada um de nós, efetivamente.
Qual é, portanto, o mérito e gratificação, o real benefício, advindo dessa reflexão? Simples. Se cada um de nós produz idéias baseadas no que nossa inclinação natural faz com que a produzamos, é razoável que boa parte de nossas conclusões não sejam absolutamente verdadeiras. Somos maus. A partir de uma tendência "x" construimos discursos sobre qualquer assunto baseados nessa tendência absolutamente "carnal" para usar um termo escriturístico ( Bíblico ).
A Bíblia afirma, revela, que Deus, o Deus em quem cremos é absoluta e totalmente perfeito. Perfeitamente bom. Só há "um bom que é Deus", declaram as mesmas Escrituras. O homem não é "bom", pelo menos bom como Deus é perfeitametne bom. Jesus disse, "se vós que sois maus dão boas coisas a seus filhos..." O homem não é bom mas é capaz de fazer o bem.e isso é um fato observável. Não um bem pleno, falando-se agora de sua tendência ou inclinação natural, mas é capaz de ter atos bons, fazer o bem. Ocasionalmente é um fato, inegável sim, e éportanto, pelo próprio Deus , por Sua eterna Palavra registrada nas Sagradas Escrituras, exortado, animado, a proceder assim sempre: "procurai as coisas do alto", "quem é limpo, limpe-se mais" e dezenas de outros textos assemelhados.
Por isso os fariseus não produziam justiça nem quando argumentavam em nome e em defesa das coisas de Deus. Seguiam a sua própria natureza. Natureza essa que pode ser multiplicada de forma caótica ( no verdadeiro sentido da palavra ou seja, mostrando, espelhando um leque grande de possibilidades ) que se cruzam entre si, portanto, e determinam outras inúmeras possibilidades. Por exemplo, você pode ter uma população de uma região, país, tribo, cidade, pessoas de uma família, de determinada cultura ( pessoas que produzem uma cultura e não que sejam resultado em última instância dessa cultura ) que sejam otimistas ou pessimistas. Doces ou amargos com, relação à toda uma realidade da vida. Não entram aí a ética e a moral, mas algo que antecede as mesmas e as própria cultura em que os indíduos em questão estejam imersos.
O Calvinismo errou e seus crentes ( crentes mais no calvinismo que na Bíblia que ele calvinismo tenta refletir e ensinar ) afirmando eloquentemente que o homem não é capaz de fazer o bem, mais exatamente nenhum bem, fazer o que é certo em nehuma situação, e somente o crente, o eleito é capaz de fazê-lo. Temos aí duas situações reais nem teológicas:
Uma e primeira: devem haver pressupostos "eleitos" que cujas ações e reflexões, ou o que seja não se mostraria grande coisa frente exemplos de atos de outras pessoas que nem crentes são - e esse é um problema - Deus não seria capaz de eleger pessoas que após o conheciemnto de Deus fosse de fato capazes de ações perfeitas, perfeitametne boas.
Duas e segunda: como explicar o fato real de pessoas não cristãs, não evangélicas, sem nenhuma referência cultural cristã desejável ( do ponto de vista dos cristãos ), serem capazes de altruísmo, atos de justiça que, religiosos e crentes, e muitos desses com conhecimentos privilegiados do que a Bíblia revela sobre Deus e sua vontade, não serem capazes de fazer de forma igual?
Deus fala de nossas obras como panos velhos, semelhntes a trapos de imundícia. Não são tecidos perfeitos, linhos brancos, os quais segundo o declarado por ele no Apocalípse deveríamos nos esforçar e comprar para tampar a nossa nudez ( nudez de justiça ). Somos capazes de fazer o certo, mas não em todo o tempo e movidos por motivações exatamente corretas e objetivos estritamente corretos. Aos religiosos que se acham capazes desse feito, de atingir essa estatura espiritual, vale a parábola contada por Jesus, nosso Senhor, sobre o Bom Samaritano. É exatametne esse recado que devemos ter em mente para não nos gloriarmos naquilo que não podemos e portanto não devemos nos gloriar. Na história não são poucos os registros de perversidades humanas, mas também não são poucos os atos de extrema legitimidade e de justiça que certamente agradaram em alguma vez a Deus e ainda O agradam.
Muitas vezes vindo das pessoas que, dentro de uma lógica religiosa e legalista, jamais poderia ocorrer. Madalena ao lavar os pés de Jesus com um unguento caríssimo juntamente com as suas lágrimas e enxugá-los com seus, possivelmente longos e belos cabelos; o centurião que teve a fé elogiada por Jesus, fé que Ele Jesus não achou em todo o Israel, ou seja entre os judeus que conheciam o Deus Bíblico em quem cremos hoje; Zaqueu em auto determinar a correção que faria em relação ao prejuízo financeiro que tinha causado às pessoas as quais defraldou na cobrança dos impostos devidos à Roma e que consistia o seu trabalho. Sobre esse assunto a Bíblia, a mesma velha e boa Bíblia esclarece mais uma vez: "há justo que procede como injusto e injusto que procede como justo ".
Como saber então, que proventura esteja eu fazendo julgamentos corretos e não a partir da minha natureza carnal? Simples: quando a baliza for exatamente o que Deus acha e não aquele tipo de discurso, só ôba-ôba ou só olho-por-olho, que é uma das duas naturezas e posições naturais, para as quais frequente e naturalmente corremos, em todas as situações, a justiça de Deus estará sendo manifesta. Do contrário, nossas posições, pelas quais nos empenhamos em construir discursos eloquentes e variados, para dar respaldo as mesmas coisas: apontar o dedo duramente ou aplaudir com entusiasmo como se tivéssemos a última palavra e toda a razão do mundo. Que apredamos não a estar emcima do muro mas lembrando que estar de umlado ou do outro por razões erradas é igualmente desastroso e algo pelo qual efetivamente, não tenhamos exatamente que nos gloriar.
Muitas vezes vindo das pessoas que, dentro de uma lógica religiosa e legalista, jamais poderia ocorrer. Madalena ao lavar os pés de Jesus com um unguento caríssimo juntamente com as suas lágrimas e enxugá-los com seus, possivelmente longos e belos cabelos; o centurião que teve a fé elogiada por Jesus, fé que Ele Jesus não achou em todo o Israel, ou seja entre os judeus que conheciam o Deus Bíblico em quem cremos hoje; Zaqueu em auto determinar a correção que faria em relação ao prejuízo financeiro que tinha causado às pessoas as quais defraldou na cobrança dos impostos devidos à Roma e que consistia o seu trabalho. Sobre esse assunto a Bíblia, a mesma velha e boa Bíblia esclarece mais uma vez: "há justo que procede como injusto e injusto que procede como justo ".
Como saber então, que proventura esteja eu fazendo julgamentos corretos e não a partir da minha natureza carnal? Simples: quando a baliza for exatamente o que Deus acha e não aquele tipo de discurso, só ôba-ôba ou só olho-por-olho, que é uma das duas naturezas e posições naturais, para as quais frequente e naturalmente corremos, em todas as situações, a justiça de Deus estará sendo manifesta. Do contrário, nossas posições, pelas quais nos empenhamos em construir discursos eloquentes e variados, para dar respaldo as mesmas coisas: apontar o dedo duramente ou aplaudir com entusiasmo como se tivéssemos a última palavra e toda a razão do mundo. Que apredamos não a estar emcima do muro mas lembrando que estar de umlado ou do outro por razões erradas é igualmente desastroso e algo pelo qual efetivamente, não tenhamos exatamente que nos gloriar.
P.S.: Não relacionei os versículos citados um a um pois parti do princípio de que o leitor já esteja bastante familiarizado coma sua velha Bílbia e possa facilmente a cada um deles recorrer. Deus o abençoe.
por Helvecio S. Pereira
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