A IGREJA
A postagem a seguir, estava quase pronta e tratava de um importante e urgente assunto e... apagou de repente no servidor, um erro e o salvamento automático se deu exatamente um segundo após o texto desaparecer da janela de edição da postagem...enfim, vamos lá. Essa tem que obrigatoriamente ficar melhor. Que abençoe muitas pessoas e jogue luz em muitas mentes. Em nome do Senhor Jesus.
A minha consideração, inicialmente escrita, era primariamente sobre a palavra ou o significado da Igreja como fenômeno na sociedade. A palavra Igreja é uma tradução de “eclésia”, palavra grega que significa assembleia. Assembleia, consultando bons dicionários, significa grupo de pessoas eleitas ou o lugar onde esses eleitos, homens e mulheres se reúnem. Há um uso mais corriqueiro e popular do termo que é o edifício, a construção, o local, ainda que seja apenas um salão, um espaço, onde as pessoas religiosas, os fiéis, se reúnem, se encontram para uma reunião ou liturgia . Modernamente, ou melhor dizendo, atualmente, pode significar, determinada religião cristã, denominação, ministério e teológica mente, situação, ou estado de determinada classe de pessoas ( um outro assunto para um outro momento).
Em minhas visitas por sites e blogs, autodenominados cristãos-evangélicos, a minha surpresa não tem sido a mais gratificante. O mau uso das ferramentas e das enormes e sempre novas possibilidades, fazem na grande parte das vezes, a ponta mais visível do iceberg, uma maldição ao invés de benção, para os novos crentes e para os com anos de estrada. Visitando um desses blogs ou sites e clicando em um dos muitos links de blogs parceiros, visitei um deles. Vale lembrar que a possibilidade de parceiras, institucionalizada naturalmente, possibilitando que um grande número de pessoas visitem igualmente um grande número de sites e blogs relacionados ao mesmo assunto e com- na maior parte das vezes- mesma visão, opinião e valores, agrega um monte de gente, de autores, críticos, que analisando-se profundamente não tem tanto em comum, muitas vezes mais e profundas divergências, que apenas explicado pelo efeito comportamental chamado e”efeito manada” se juntam para atirarem pedras em alguns mesmos alvos.
Pois bem, um deses blogs, é alimentado, quase que diariamente, como o meu ( rs,rs,rs,rs ) com assuntos polêmicos dentro do cristianismo evangélico. Como na imprensa secular, prática tradicionalmente institucionalizada, há sempre um a "bola da vez”, para a qual postagem concorrem todos os leitores ávidos, não por edificação, mas por verem os erros cuidadosamente analisados por uma mente primariamente privilegiada e por uma prática cristã que a recomende ( geralmente contrária a tudo que todos os dias se publica- o cara é perfeito desde há muito tempo, pois não há novidade que o tal não repudie com destreza e história de vida – embora o autor “humildemente" não admita.
Inflamado no meu senso de justiça, e como não sou exatamente ignorante sobre o assunto, posicionei-me duramente contra as suas reflexões, que cá entre nós, não eram, embora organizadas, suficientes para demonstrar o erro que apontava no outro crente como ele. Aliás até corroborava. Tratava-se e trata, pois a sua posição endurecida não mudará, do mais puro preconceito, do que chamada e aceitável análise teológica. Bati duro em meu comentário referente a postagem em questão, mais mesmo, pelo estilo do referido irmão em escrevê-lo. Quem bate prazerosamente deve ser capaz de levar umas boas bofetadas, pelo menos é assim a ética dos bons atletas.
A reação do mesmo veio carregada de ofensas diretas e indiretas, presumíveis e não presumíveis, armas mais imediatas de quem não tem realmente argumentos inteiramente válidos para defesa legítima de suas posições. Parece chavão, bordão, mas eu também não sou dono da verdade, mas a defesa reflexiva que faço das minhas posições são demonstradas, com certa razoabilidade, possibilitando que o leitor, mesmo que discorde completamente de mim, articule as suas próprias ideias e posições, o que fatalmente o levará a ter argumentos mais fortes, mas razoáveis e lógicos, contra a minha posição, fortalecendo as suas próprias, ou reconheça como mais válidas as minhas afirmações. Trata-se de um processo inteiramente natural. Não preciso e nem há nenhum valor em ganhar-se uma disputa de ideias no grito. Mesmo porque noventa por cento ou mais de nossas afirmações, não são originalmente nossas, repetimos o que ouvimos, lemos e constatamos através de outros. O mérito pessoal pode ser apenas o de organizá-los e e o de rearranjá-los de modo mais claro, convincente e menos contraditório. Isso tudo porque Deus nos criou seres sociais e nosso aprendizado de dá exatamente uns com os outros, de forma mais ou menos atrituosa, mas assim se dá.
A reação do mesmo veio carregada de ofensas diretas e indiretas, presumíveis e não presumíveis, armas mais imediatas de quem não tem realmente argumentos inteiramente válidos para defesa legítima de suas posições. Parece chavão, bordão, mas eu também não sou dono da verdade, mas a defesa reflexiva que faço das minhas posições são demonstradas, com certa razoabilidade, possibilitando que o leitor, mesmo que discorde completamente de mim, articule as suas próprias ideias e posições, o que fatalmente o levará a ter argumentos mais fortes, mas razoáveis e lógicos, contra a minha posição, fortalecendo as suas próprias, ou reconheça como mais válidas as minhas afirmações. Trata-se de um processo inteiramente natural. Não preciso e nem há nenhum valor em ganhar-se uma disputa de ideias no grito. Mesmo porque noventa por cento ou mais de nossas afirmações, não são originalmente nossas, repetimos o que ouvimos, lemos e constatamos através de outros. O mérito pessoal pode ser apenas o de organizá-los e e o de rearranjá-los de modo mais claro, convincente e menos contraditório. Isso tudo porque Deus nos criou seres sociais e nosso aprendizado de dá exatamente uns com os outros, de forma mais ou menos atrituosa, mas assim se dá.
Voltando ao blog do irmão, ao qual perdi a oportunidade de amizade, mas que teve a ética de publicar o meu comentário, fato que reconheci dizendo -lhe exatamente isso em um segundo comentário ( acho por que principalmente que só puxa-saco, posta comentários lá, sempre elogiosos e concordes com a sua falazada – pode ele bater em alguém mais proximamente e que iria ler o que ele escrevera ) o que não farei novamente, por educação, coisa que deixei claro para ele no nosso breve interlóquio. Em seu blog ( o qual não darei o nome aqui, por duas razões, o debate de ideias se daria no web espaço de forma impessoal, e a meu ver, não abençoa de fato as pessoas, sejam crentes novos, antigos ou a não crentes ), o tal irmão destila uma diária artilharia contra tudo o que se inclua na compreendida igreja evangélica. Quase sempre há uma bola da vez. Não há como chutar cachorro morto. Ele mesmo parece admitir isso quando não aponta eros do catolicismo, espiritismo, testemunhas de jeová, mórmons ( palavras dele e justificativas dele ).
Em um de suas postagens reproduziu uma breve história da implantação em terras brasileiras, da primeira Igreja Batista do Brasil. O material com boa probabilidade de ser verdadeiro, do ponto de vista secular, é quase inócuo mas do ponto de vista do crente é bombástico. Conheço um bom número de pastores batistas de Igrejas Batistas históricas ou tradicionais, que se sentiriam desconfortáveis a ponto de rejeitarem a história de uma denominação com alto nível de aceitação dentro da esfera religiosa, entre católicos, espíritas, muçulmanos, e secular incluindo ateus. O referido irmão ( sim é irmão, pois semelhantemente a nossa família, em que não escolhemos como serão os parentes sanguíneos, a igreja, reconhecida como significante de família e corpo, não nos dá a liberdade de escolhermos os seus membros – quem julga é o Senhor ) se esmerou em espalhar autênticas pelotas de estrume humano no ventilador. Eu, que graças a Deus fui alcançado pela benção do evangelho ( primeiro minha saudosa e valente mãe, que morreu salva- Aleluia!- pelo mesmo evangelho e depois eu ) em uma Igreja Batista, com uma história recomendável e frutos fartos durante a sua breve história ( cinquenta anos ), não me lixei pelo que lá está publicado, mesmo sendo verdade.
Aliás o tal irmão dedicou dois ou mais "post" sobre o título "afogando-se na lagoinha" com referência um endereço para baixar um suposto vídeo, com base no qual pondera as suas reflexões difamatórias. São os ministérios da Igreja Batista de Lagoinha totalmente irreprensíveis? Claro que não. Mas pessoas estão conhecendo a Cristo lá, centenas todas as semanas. A s Escrituras, inclusive dão claramente a estratégia ideal de resolver esses assuntos, essas diferenças. Implodir o prédio para consertar uma janela é algo impensável e nada razoável. Até asseverei que o que ele diz, não o diria frente as pessoas criticadas e ainda mais se as conhecesse de fato. Confrontei-o dizendo que ele, o seu pastor, poderiam muito bem convidar todas as milhares de pessoas para deixarem, segundo ele e seus capichas, as espeluncas teológicas travestidas de igrejas, e irem todas elas, as milhares, para serem consoladas, curadas, libertas e ensinadas na sua igreja perfeita. Nada me respondeu sobre o assunto.
Em um de suas postagens reproduziu uma breve história da implantação em terras brasileiras, da primeira Igreja Batista do Brasil. O material com boa probabilidade de ser verdadeiro, do ponto de vista secular, é quase inócuo mas do ponto de vista do crente é bombástico. Conheço um bom número de pastores batistas de Igrejas Batistas históricas ou tradicionais, que se sentiriam desconfortáveis a ponto de rejeitarem a história de uma denominação com alto nível de aceitação dentro da esfera religiosa, entre católicos, espíritas, muçulmanos, e secular incluindo ateus. O referido irmão ( sim é irmão, pois semelhantemente a nossa família, em que não escolhemos como serão os parentes sanguíneos, a igreja, reconhecida como significante de família e corpo, não nos dá a liberdade de escolhermos os seus membros – quem julga é o Senhor ) se esmerou em espalhar autênticas pelotas de estrume humano no ventilador. Eu, que graças a Deus fui alcançado pela benção do evangelho ( primeiro minha saudosa e valente mãe, que morreu salva- Aleluia!- pelo mesmo evangelho e depois eu ) em uma Igreja Batista, com uma história recomendável e frutos fartos durante a sua breve história ( cinquenta anos ), não me lixei pelo que lá está publicado, mesmo sendo verdade.
Aliás o tal irmão dedicou dois ou mais "post" sobre o título "afogando-se na lagoinha" com referência um endereço para baixar um suposto vídeo, com base no qual pondera as suas reflexões difamatórias. São os ministérios da Igreja Batista de Lagoinha totalmente irreprensíveis? Claro que não. Mas pessoas estão conhecendo a Cristo lá, centenas todas as semanas. A s Escrituras, inclusive dão claramente a estratégia ideal de resolver esses assuntos, essas diferenças. Implodir o prédio para consertar uma janela é algo impensável e nada razoável. Até asseverei que o que ele diz, não o diria frente as pessoas criticadas e ainda mais se as conhecesse de fato. Confrontei-o dizendo que ele, o seu pastor, poderiam muito bem convidar todas as milhares de pessoas para deixarem, segundo ele e seus capichas, as espeluncas teológicas travestidas de igrejas, e irem todas elas, as milhares, para serem consoladas, curadas, libertas e ensinadas na sua igreja perfeita. Nada me respondeu sobre o assunto.
A igreja é portanto uma assembleia. Nada contra, mas é absolutamente redundante, e portanto desnecessário, o nome “Igreja Assembleia de Deus”, no fundo se está dizendo “igreja, igreja de Deus. O mais apropriado seria “igreja evangélica, assembleia de Deus, cujo significado seria: uma igreja evangélica, cujo nome é Assembleia de Deus. Bem mas isso não é, definitivamente, o mais importante. A assembleia, portanto a igreja ( eclésia – do grego, língua em que o Senhor Jesus proferia parte de seus ensinos, aos romanos e aos gentios- o aramaico era utilizado por ele para falar os israelitas e cuja língua foi escrito todo o Novo Testamento, ao qual sempre que posso me refiro a ele como Nova Aliança, por razões teológicas e que finalmente não faz a mínima diferença. Uma assembleia é constituída de eleitos e que em nada tem a ver com a predestinação, que é Bíblica, não do ponto de vista calvinista.
A predestinação Bíblica abordada por mim em outra postagem, refere-se a algo que Deus tenha destinado a alguém para ser feito, no passado com relação ao Israel e no história da Igreja de Cristo, para provê-la de recursos, avivamento e promoção da efetiva pregação do evangelho. Como excelentes exemplos e portanto claramente apropriados temos as personagens de Moisés, o grande legislador e escritor do pentateuco, e libertador da escravidão do Egito; José do Egito,aquele que iria ser o grande mordomo, em época de menor provimento de alimentos aquela região do mundo, para vários povos, o próprio Egito e para Israel e sua família, a base do que seria a futura nação de Israel; Esther e seu tio, como aqueles provisionados por Deus para preservar os judeus em terra e nação estranha contra os inimigos do povo de Deus; Maria e José, respectivamente como mãe e padastro do Jesus homem; Saulo como substituto de Judas e principal organizador da igreja pós acessão do Senhor aos céus, humanamente falando e muitos outros exemplos que poderíamos trazer a nossa memória. Predestinados para uma missão dentro do plano de Deus. Não que Deus os tenha antevisto.
O tempo é uma janela apenas para nós, não para Deus que tudo vê e conhece. Já eleição é o estado de graça, de favor imerecido que o crente só se coloca após o conhecimento e aceitação da mesma, através da pessoa de Jesus Cristo. Crendo nEle e aceitando-o como único Mediador, Salvador e portanto Senhor. Deus passa a vê-lo, esse homem ou essa mulher, com privilégios que outrora não tinha, incluída aí a salvação plena pela graça, mediante o sacrifício que foi a vida e a morte de Cristo Jesus na cruz do calvário.
É inútil e desnecessária, mediante a revelação bíblica entre arminianos e calvinistas, embora uns estejam mais certos que outros em relação a esse tema. Se você leitor der uma olhada na minha postagem anterior, em que cito, um excelente resumo das diferenças entre evangélicos, diferenças mais ou menos contemporâneas, você sabiamente abandonará de vez, aquele ideal de unanimidade alimentado infantilmente por muitos. Deus certamente despreza as nossas nomenclaturas e o clima criado e prazerosamente alimentado por muitos de nós em torno de coisas que nada tem de espirituais e pelas quais não somos, absolutamente, aferidos espiritualmente por Deus.
A predestinação Bíblica abordada por mim em outra postagem, refere-se a algo que Deus tenha destinado a alguém para ser feito, no passado com relação ao Israel e no história da Igreja de Cristo, para provê-la de recursos, avivamento e promoção da efetiva pregação do evangelho. Como excelentes exemplos e portanto claramente apropriados temos as personagens de Moisés, o grande legislador e escritor do pentateuco, e libertador da escravidão do Egito; José do Egito,aquele que iria ser o grande mordomo, em época de menor provimento de alimentos aquela região do mundo, para vários povos, o próprio Egito e para Israel e sua família, a base do que seria a futura nação de Israel; Esther e seu tio, como aqueles provisionados por Deus para preservar os judeus em terra e nação estranha contra os inimigos do povo de Deus; Maria e José, respectivamente como mãe e padastro do Jesus homem; Saulo como substituto de Judas e principal organizador da igreja pós acessão do Senhor aos céus, humanamente falando e muitos outros exemplos que poderíamos trazer a nossa memória. Predestinados para uma missão dentro do plano de Deus. Não que Deus os tenha antevisto.
O tempo é uma janela apenas para nós, não para Deus que tudo vê e conhece. Já eleição é o estado de graça, de favor imerecido que o crente só se coloca após o conhecimento e aceitação da mesma, através da pessoa de Jesus Cristo. Crendo nEle e aceitando-o como único Mediador, Salvador e portanto Senhor. Deus passa a vê-lo, esse homem ou essa mulher, com privilégios que outrora não tinha, incluída aí a salvação plena pela graça, mediante o sacrifício que foi a vida e a morte de Cristo Jesus na cruz do calvário.
É inútil e desnecessária, mediante a revelação bíblica entre arminianos e calvinistas, embora uns estejam mais certos que outros em relação a esse tema. Se você leitor der uma olhada na minha postagem anterior, em que cito, um excelente resumo das diferenças entre evangélicos, diferenças mais ou menos contemporâneas, você sabiamente abandonará de vez, aquele ideal de unanimidade alimentado infantilmente por muitos. Deus certamente despreza as nossas nomenclaturas e o clima criado e prazerosamente alimentado por muitos de nós em torno de coisas que nada tem de espirituais e pelas quais não somos, absolutamente, aferidos espiritualmente por Deus.
Voltemos ao pesado blog do tal irmão ao qual na última conversa via comentário prá lá e comentário prá cá - após ter afirmado que não cometeria a indelicadeza de postar novos comentários contrários a sua sincera opinião e que as nossas ideias divergentes em nível de impessoalidade se cruzariam e se manifestaria no espaço da web e nada mais – chamei de, no meu comentário dirigido a ele o autor da postagem e dono do blog, como “sôpa teológica-religiosa rancorosa”. Sugeri-lhe que ao invés de produzir tamanho conteúdo irresponsável, uma verdadeira metralhadora giratória, que além de matar a fé de novos crentes, tripudiar em cima de outros, dividir , seccionar, sob o pretexto de denunciar e mostrar a verdade, alimenta o que há de pior , mesmo em corações que se dizem cristãos e crentes evangélicos: ver o mal no lote alheio.
As “bolas da vez” são sempre peixes graúdos ( segundo a visão de alguns, até compreensível ) e de gente que está se mexendo, fazendo algo, e bem ou mal fazendo, essa é a verdade, alguma coisa. Partindo-se do princípio que a convivência religiosa e particularmente de crentes de mesma religião nunca foi e não é pacífica em nenhuma época ou lugar do mundo, não é agora em pleno século XXI, faltando cinco minutos para o relógio do Apocalipse, que alguém ache que as coisas serão mais fáceis. Igreja Universal do Reino de Deus, R.R. Soares, casal Hernandez da Igreja Renascer, Silas Malafaia, Igreja Batista da Lagoinha e agora o Apóstolo Valdomiro Santiago – sem falar da igreja Sara Nossa Terra, Quadrangular – aparentemente deram uma freadinha e não fazem jus ao gasto da pólvora teológica. Aliás, humildemente, o autor das postagens e dono do blog, reconhece não ser pastor, teólogo, desconhecer calvinismo e arminianismo ( aliás, palavras dele “ não quero nem saber”) não ter gurus teológicos importados, ler apenas a sua Bíblia ( essa parte é ótima - mas deveria lê-la por inteiro, incluindo não desprezar a postura do sábio Gamaliéu ) e ter, na minha opinião um foco em apenas abençoar as pessoas, sejam não-crentes, crentes, evangélicas ou não, e de que igreja forem.
O cara, é contra tudo, cachorro louco, G12, dança, curas...em uma de suas falas incoerentes só para dizer minimamente, quando questionado se já expulsou algum demônio, disse que sim, mas sem o estardalhaço do Valdomiro Santiago e assemelhados. Falta-lhe lembrar da Bíblia, o próprio Jesus ao expulsar demônios do gadareno, esses clamavam em alta voz “por que vieste nos atormentar antes do tempo”, o que Jesus os advertiu para que calassem e declarassem o seu nome ( legião por que eram muitos que naquele corpo estavam )sendo pedido, por eles os demônios, logo após, que Jesus lhes permitissem entrar em uma legião de porcos ali próximos, o que lhes foi permitido.
Os porcos, organizadamente debandaram em direção ao mar, naturalmente em fila indiana, como fazem os porcos ordeiramente e educados como crianças excelentes, não é mesmo? Os porcos suicidaram-se no mar a vista de todos, incluindo os revoltados donos dos porcos que devem ter tentado detê-los. Se isso não for um “espetáculo” não imagino algo maior. E o que há de errado nisso? Nenhuma manifestação de amor pelas curas ali acontecidas. E olhem que não se tratam de apenas cadeiras serem erguidas, o que pode sem conhecer os envolvidos cheirar a farsa, ( não acho que seja o caso ). São pessoas pobres e outras até ricas, pelas quais a saúde pública e até caríssimos planos de saúde não pode transformar-lhes o sofrimento e aplacar-lhes a dor. Tumores, membros apodrecidos, cânceres, tumores, abcessos, libertação de drogas, crime, adultério, perdão, casamentos de amasiados, de divorciados com a mesma esposa e marido, falidos, joãos e marias ninguém.
Os inimigos dessas maravilhas são inimigos de Deus, semelhantemente aos fariseus e saduceus, que criam de forma diversa, concordaram numa coisa: no suplício de Estevão, o primeiro mártir cristão. Não bastava o cego ver, diziam os fariseus essa cura é pelo espírito de belzebú. Nem uma reação de amor aquele cego, limitado miserável, que agora podia ver os céus, as pessoas, andar, mudar de cidade, trabalhar e se manter sem depender da misericórdia alheia. São esses do contra pelo fato de serem simplesmente do contra, gratuitamente. Talvez se vivesse no tempo de Jesus, diante do mestre e vendo os seus prodígios, se alinhariam exatamente do outro lado da linha, dos que não criam e contribuíram com ódio para a Sua morte na cruz, sob o pretexto de defenderem a honra divina. Nada parece ter mudado.
Os porcos, organizadamente debandaram em direção ao mar, naturalmente em fila indiana, como fazem os porcos ordeiramente e educados como crianças excelentes, não é mesmo? Os porcos suicidaram-se no mar a vista de todos, incluindo os revoltados donos dos porcos que devem ter tentado detê-los. Se isso não for um “espetáculo” não imagino algo maior. E o que há de errado nisso? Nenhuma manifestação de amor pelas curas ali acontecidas. E olhem que não se tratam de apenas cadeiras serem erguidas, o que pode sem conhecer os envolvidos cheirar a farsa, ( não acho que seja o caso ). São pessoas pobres e outras até ricas, pelas quais a saúde pública e até caríssimos planos de saúde não pode transformar-lhes o sofrimento e aplacar-lhes a dor. Tumores, membros apodrecidos, cânceres, tumores, abcessos, libertação de drogas, crime, adultério, perdão, casamentos de amasiados, de divorciados com a mesma esposa e marido, falidos, joãos e marias ninguém.
Os inimigos dessas maravilhas são inimigos de Deus, semelhantemente aos fariseus e saduceus, que criam de forma diversa, concordaram numa coisa: no suplício de Estevão, o primeiro mártir cristão. Não bastava o cego ver, diziam os fariseus essa cura é pelo espírito de belzebú. Nem uma reação de amor aquele cego, limitado miserável, que agora podia ver os céus, as pessoas, andar, mudar de cidade, trabalhar e se manter sem depender da misericórdia alheia. São esses do contra pelo fato de serem simplesmente do contra, gratuitamente. Talvez se vivesse no tempo de Jesus, diante do mestre e vendo os seus prodígios, se alinhariam exatamente do outro lado da linha, dos que não criam e contribuíram com ódio para a Sua morte na cruz, sob o pretexto de defenderem a honra divina. Nada parece ter mudado.
Eu como crente, pode alguém falar mal, no caso, da Igreja Batista em que sou membro, no caso Igreja Batista de Lagoinha, em Belo Horizonte, prezo a sua história, a pessoa digna de seu pastor a trinta e cinco anos, tenho ressalvas relacionadas a muitas coisas e empreendimentos da mesma hoje da mesma forma que aplaudo outras inciativas. Não tenho poder de ingerência ou maior influência em seus assuntos embora tenha acesso livre a pessoa do meu pastor. Mas não estou nem aí para o que alguém possa difamar, denunciar ou dizer qualquer coisa acerca dela. Não porque seja conveniente negar as minhas ligações afetivas e teológicas com ela. Deus a mantém ou não. O Senhor Jesus conhece as suas obras e as aprova ou não , to tempo dEle. Ele é capaz de cuidar de sua obra. A mim convém cuidar para que eu não caia e seja reprovado, ou melhor dê fruto conforme a sua vontade. Não sou “batista” antes de tudo.
Sou crente no senhor Jesus, embora grato a ao Senhor pela Sua igreja que não é exatamente a igreja Batista de Lagoinha ou nenhuma denominação, ministério em particular. Daí eu posso me alegrar, sinceramente, quando alguém conhece ao Senhor, seja em que igreja for, independentemente da pregação, do pregador, do conhecimento escolar e teológico, da liturgia, do tipo de reunião, da classe social dos membros, etc. Uma tal de futura pastora ( Deus livre o mundo dos ministérios, sim, que nascerão por mão ministros como ela- e há muitos chegando ) passou uma tarde na Igreja Mundial do Poder de Deus, para fazer um relatório para a sua instituição de formação teológica acadêmica- fato obrigatório nos currículos, que minha esposa com muito mais experiência que essa fulaninha pretensiosa, fez várias vezes, em várias igrejas incluindo católicas, católicas carismáticas, centros e uniões espíritas, incluindo uma mesquita, etc – alinhavou algumas presunçosas “observações” acerca da reunião na Igreja de Valdomiro Santiago ao que vários irmãos fizeram coro, zombando, ridicularizando sem apresentar argumentos presumivelmente teológicos.
O dono do blog afirmou zombeteiramente : “como você aguentou?” certamente o tal não aguentaria para sua própria surpresa, uma tarde andando com Jesus. Caso os futuros bacharéis e patéticos pastores e pastoras desse “naipe” não saibam, se as suas faculdades teológicas que oferecem “pós -graduação” em “cartas paulinas” entre outras e “doutorado em eclesiologia” que a igreja primitiva, a do tempo de Jesus e o grupo de discípulos durante as suas andanças, era estética e organizacionalmente intragável. O culto evangélico moderno é outro coisa menos, na maioria das vezes , o lugar onde o “Espírito de Deus encontra liberdade e haja liberdade para a operação plena de Deus.”
Nem uma vez, uma vezinha sequer uma linha, que seja duas palavrinha que fossem, duas palavrinhas sinceras, resultado de lágrimas que corram nos olhos por alguém que comprovadamente ser curado e ter o seu sofrimento acabado. Não estou falando de cadeiras de rodas levantadas para o ar. Embora seja verdade fica para muitas pessoas a desconfiança natural de que foi apenas uma encenação. Falo de fotos, de tumores, de moribundos, de histórias com início , meio e fim.
Ainda nos comentários, mais alguém argumentou - mais uma puxa-saco de plantão, mencionou que o dono do blog havia gasto o seu tempo ( a julgar precioso ) com alguém que não entende nada e que nem sabe do grande trabalho que ele ( o dono do blog ) faz na área da escatologia (!?!). Deixaram escapar, com aplauso dos demais irmãos em coro, que a tal igreja e o tal Apóstolo Valdomiro Santiago, tem dificuldades enormes em atingir as camadas mais "esclarecidas" da sociedade com a sua mensagem. E que as pessoas que dão o seu dinheiro para os referido ministérios são "trouxas". Inconscientemente cultuam as classes mais educadas, seus valores e estética e desprezam tudo que reflete os níveis sociais mais baixos. Pergunto isso é cristão? Jesus , o Senhor Jesus afirmara certa vez: "aos pobres é pregado o evangelho".
A MINHA POSIÇÃO
Alguém a essa altura pode perguntar legitimamente, por que a minha insistência em defender a Igreja Universal, R.R.Soares ( não as pessoas exatamente - quem as defende se elas se mantém dignas disso é felizmente o Senhor ), Igreja Renascer, Valdomiro Santiago, etc é tão contundente? Seria eu um desleixado teológico, um aficionado do oba-oba, mais uma novidade no cenário evangélico? Bem primeiro, as "novidades" não são de hoje, pós internet, e são tantas e desastrosa eu nem pagaria a pena enumerá-las e ressussitar umas tantas que já cairam no esquecimento ou a prática ou os seus praticantes determinaram o seu fiasco. A resposta é simples. A igreja não é a denominação, nem a teologicamente imaginária e até criativa definição de igreja segundo a teologia católica ( todo católico sabe ou deveria saber que a justificativa para o bizarro "purgatório" é a chamada "igreja padecente" e que essa somada a "igreja triunfante" - e que a soma das duas dá a chamada " igreja invisível " )...é papo para teólogos regarem a vinho ou cerveja ou churrasco, horas e horas de papo inútil - já que grande maioria não é convertida e muito menos renascida daí a mensão a qualquer coisa que alimente as suas conversas bizantinas.
Alguém a essa altura pode perguntar legitimamente, por que a minha insistência em defender a Igreja Universal, R.R.Soares ( não as pessoas exatamente - quem as defende se elas se mantém dignas disso é felizmente o Senhor ), Igreja Renascer, Valdomiro Santiago, etc é tão contundente? Seria eu um desleixado teológico, um aficionado do oba-oba, mais uma novidade no cenário evangélico? Bem primeiro, as "novidades" não são de hoje, pós internet, e são tantas e desastrosa eu nem pagaria a pena enumerá-las e ressussitar umas tantas que já cairam no esquecimento ou a prática ou os seus praticantes determinaram o seu fiasco. A resposta é simples. A igreja não é a denominação, nem a teologicamente imaginária e até criativa definição de igreja segundo a teologia católica ( todo católico sabe ou deveria saber que a justificativa para o bizarro "purgatório" é a chamada "igreja padecente" e que essa somada a "igreja triunfante" - e que a soma das duas dá a chamada " igreja invisível " )...é papo para teólogos regarem a vinho ou cerveja ou churrasco, horas e horas de papo inútil - já que grande maioria não é convertida e muito menos renascida daí a mensão a qualquer coisa que alimente as suas conversas bizantinas.
A igreja de Cristo é o Seu corpo, as Suas mãos e pés, a Sua mente, que materializa a vontade do Pai na terra como é feita nos céus. Se você for a alguma igreja que se auto-denomine cristã, incluindo a Igreja Católica Romana, cristãos serão concordes em afirmar essas coisas. Parece poético, uma figura de linguagem apenas. Não é ssa a minha afirmação. Enquanto igreja e parte dela, assembleia de eleitos, Jesus irá ir onde as pessoas estão através de você. as não é só isso, irá levar a cura através de você, fisicamente, a palavra saida de sua boca com vista à salvação de um perdido, deverá ser, não poeticamente, a pópria Palavra do Senhor Jesus. A sua mente deverá ser a mente de Cristo com aquilo que o Senhor e não nós, eu e você de forma natural privilegiamos.
Assim como uma pretensa vida monástica não redunda, necessariamente em uma comunhão com Deus, do mesmo modo um ministro evangélico com uma vida absolutamente normal, que se sente e comente acerca do futebol e o campeonato, que jogue uma sinuca, baralho, xadrez, que assista filmes de terror de vez em quando ( não estou falando de coisinhas, é apenas, de fato o é uma lista aleatória ), portanto sem desenvolver a "mente de Cristo", não reconhecerá o agir de Deus no mundo e se guiará por outros elementos, digamos mais culturalmente aceitáveis, válidos para esse mundo. Esse tal não será jamais usado por Deus do ponto de vista de Deus. Terá uma vida religiosa, evangélico-cristã que apenas satisfará o nosso padrão de cultura religiosa evangélica brasileira, e só. Se você pertence a uma "igreja", local, denominacional, uma comunidade, uma religião ainda que cristã, ainda que seja capaz e devidamente ferramentado teologicamente para abordar questões religiosas do ponto de vista ainda que Bíblico, e dentro de uma cultura evangélica-religiosa, mas não vê como Cristo, não pensa como Cristo e não age como Cristo você não age, não milita, não testemunha e portanto não opera nada como Igreja de Cristo.
Se você é realmente de fato, igreja de Cristo, o que ele faria presencialmente entre nós, o fará através de você, seja você culto, simples, pobre, rico, feio , bonito. Não se trata de nenhuma evidência estética temporal, prática-cultural, mental-bancária ( referente à algum tipo de educação ). É bom que tenha e use a favor de sua vida cristã, pois literalmente seus diplomas teológicos e o maior ou menor volume de informações pseudo-religiosas não valem nada nesse cenário espiritual. Não o aproximam um milésimo de milímetro sequer de Deus, fazendo-o ( a você ) , de certa forma mais capaz de fazer a sua obra.
Finalmente reconheço a validade de qualquer um que envergonhe o inferno ( entenda-se satanás, pessoalmente e o mal ) e demônios e espolie-o das muitas almas expostas diariamente a seu cativo no afã inglório de manifestar à criação que o projeto dEle, Deus o eterno, em relação ao homem foi um fiasco e fracasso. Entre os que de algum modo apontam para Jesus e sua salvação e para os que desnudam a igreja que podem ver impiedosamente, servindo sim aos propósitos satânicos. Prefiro os primeiros, não por que sejam melhores e irrepreensíveis, mas por que os últimos são estorvo, na maioria inúteis, não apresentam nenhum dos frutos que idealmente louvam. A igreja é a assembleia formada por eleitos com s quais o próprio Senhor se relaciona pessoalmente. cada um de nós é, ou deveríamos ser, um templo e habitação do Seu Santo e Eterno Espírito que nos guiaria em todas as coisas. Amém. Aleluia.
FINALMENTE:
É evidente que essa postagem não é uma postagem teológica, até porque essa foi a intenção em abordar os fatos e a mais palpável realidade, no nosso caso brasileira. Afinal o que é, e quem é essa igreja? Um denominação, uma igreja local, crentes sob a direção e tutela de um líder máximo da denominação? Um grupo que assume certa teologia tida por eles como a mais correta e até perfeita trazendo todas as respostas? O templo? O local de reunião? As duas coisas separadamente ou as duas coisas que se completam? Pode ser ainda o conjunto de pessoas em todas essas igrejas tidas por todos ( olhando-se a outra denominação, a outra igreja e a outra liderança ) e com uma mesma marca especial, a marda do novo-nascimento e de uma fé sincera firmada numa paixão inegável pelo Senhor Jesus, senhor de todos nós? Se tal é a resposta não deveríamos repensar a maneira como nos vemos, nos vemos o outro crente e como nos reconhecemos numa guerra real e franca, sem descanso contra as próprias trevas e contra os próprios demônios chefiados pelo próprio Satanás, o pai da mentira, o que veio para roubar, matar e destruir a todos nós se pudesse? Isso não nos faria recuar do nosso esforço inútil contra nós mesmos, já que segundo as próprias palavras do Senhor Jesus, um reino dividido não subsiste? pensemos nisso urgentemente!
Por Helvecio S. Pereira
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É evidente que essa postagem não é uma postagem teológica, até porque essa foi a intenção em abordar os fatos e a mais palpável realidade, no nosso caso brasileira. Afinal o que é, e quem é essa igreja? Um denominação, uma igreja local, crentes sob a direção e tutela de um líder máximo da denominação? Um grupo que assume certa teologia tida por eles como a mais correta e até perfeita trazendo todas as respostas? O templo? O local de reunião? As duas coisas separadamente ou as duas coisas que se completam? Pode ser ainda o conjunto de pessoas em todas essas igrejas tidas por todos ( olhando-se a outra denominação, a outra igreja e a outra liderança ) e com uma mesma marca especial, a marda do novo-nascimento e de uma fé sincera firmada numa paixão inegável pelo Senhor Jesus, senhor de todos nós? Se tal é a resposta não deveríamos repensar a maneira como nos vemos, nos vemos o outro crente e como nos reconhecemos numa guerra real e franca, sem descanso contra as próprias trevas e contra os próprios demônios chefiados pelo próprio Satanás, o pai da mentira, o que veio para roubar, matar e destruir a todos nós se pudesse? Isso não nos faria recuar do nosso esforço inútil contra nós mesmos, já que segundo as próprias palavras do Senhor Jesus, um reino dividido não subsiste? pensemos nisso urgentemente!
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