A foto acima retrata uma invasão de dóceis, mas como se sabe, perigosos pombos ( pelas doenças transmissíveis por eles - são verdadeiros ratos do ar ). Colorida a foto nos daria impressão de absoluta falta de perigo. Subtraídas as cores do ensolarado dia, da plumagem da aves, quase não os reconhecemos como dóceis pombos. No caso da impiedade, da iniquidade, o processo é francamente contrário: basta-lhes darmos as cores que não têm e ela será aceita pelos menos atentos, talvez democraticamente pela maioria sem informação, como no caso dos pombos, parecem tão inofensívos. Entretanto podem transmitir doenças capazes de inflingir uma vida tão limitada por dores e incapacidades que o tal pedirá a morte não poucas vezes antes de morrer de fato.
Um perigo eminente e eventualmente lembrado por parte dos cristãos, sejam crentes evangélicos ou não se insinua vagarosamente e só mais recentemente mostra a sua face, ainda que maquiada convincentemente. antes porém quero apresentar esquematicamente, mesmo porque os esquemas no s auxiliam não só a ver com maior clareza a dinâmica dos acontecimentos como a guardá-los no seu mecanismo real.
A origem do mal é amplamente discutida, e muitas vezes de forma apaixonada, sem contudo trazer para o terreno prático essa discussão ou parte de suas conclusões e constatações. A Bíblia não nos revela tudo sobre o mal, mesmo porque Deus não é obrigado a nos dizer tudo, sem contar a nossa limitação para compreender todas as coisas, certamente muito mais complexas do que a nossa inteligência poderia supor. As Escrituras nos dizem claramente que Deus é conhecedor do bem e do mal. As mesmas Escrituras nos revelam que nós, os seres humanos nos tornamos desafortunadamente conhecedores do bem e do mal.
Ainda as Escrituras revelam que Satanás é o pai da mentira. Lembrando que nas Escrituras, pai e filho, nem sempre refletem exatamente a transmissão biológica, mas uma relação de intimidade. Assim entendido Satanás de algum modo, desde o princípio, como conhecedor do bem e do mal, estabeleceu uma reação prazeirosa com a mentira e a partir daí passou a fomentá-la de algum modo. Ainda as Escrituras não estabelecem nenhum limite a Deus, chegando a declarar que Ele, o Senhor cria o mal o que é aceito por Jó, homem temente a Deus,quando confessa a justiça de receber da parte de Deus não somente o bem mas o mal, aceitando a plena soberania divina baseada em Sua perfeita, plena e única justiça. Os anjos também são conhecedores do bem e do mal segundo as mesmas revelações das Escrituras.
Ainda as Escrituras revelam que Satanás é o pai da mentira. Lembrando que nas Escrituras, pai e filho, nem sempre refletem exatamente a transmissão biológica, mas uma relação de intimidade. Assim entendido Satanás de algum modo, desde o princípio, como conhecedor do bem e do mal, estabeleceu uma reação prazeirosa com a mentira e a partir daí passou a fomentá-la de algum modo. Ainda as Escrituras não estabelecem nenhum limite a Deus, chegando a declarar que Ele, o Senhor cria o mal o que é aceito por Jó, homem temente a Deus,quando confessa a justiça de receber da parte de Deus não somente o bem mas o mal, aceitando a plena soberania divina baseada em Sua perfeita, plena e única justiça. Os anjos também são conhecedores do bem e do mal segundo as mesmas revelações das Escrituras.
Contudo aos homens esse mal nem sempre, ou na maior parte das vezes não se apresenta explicitamente como o mal. Ao que parece, se deve esse fato, a realidade da consciência que todo dom perfeito, toda justiça e portanto todo o bem são atributos só encontrados perfeitamente em Deus o Criador de todas as coisas e só a Ele perfeitamente relacionadas e devidas. Em todas as culturas até nas mais depravadas comparativamente ao que culturalmente se constitui como mais justo e ideal, são encontrados traços de justiça e busca do bem e culto a um tipo de perfeição. O mal é temido, desprezado em oposição a todo o bem desejado.
Entre os cristãos a uma divisão e oposição de posições com relação ao assunto, referentes a explicações decorrentes e relacionadas a doutrinas específicas. Alguns sinceramente preferem a idéia de que o mal tem origem em Deus sendo providencial e intencional a Sua criação e não por consequência algo acidental, a parte da vontade e da disposição divina. Outra posição é a que o mal se originou espontâneamente por algum motivo, um desvio, uma possibilidade da autonomia e inteligência de uma de Suas criaturas, no caso Satanás, o antigo querubim, o portador da luz, Lúcifer.
A primeira posição esbarra numa anormalidade pretensa no caráter divino: se o mal não existia, e em vista as terríveis consequências e sofrimento originadas a partir do mesmo, por que criá-Lo? A segunda esbarra na possibilidade de alguém criar algo independente de Deus e introduzí-lo na sua criação, lembrando que o mal, segundo as mesmas Escrituras não foi introduzido apenas na terra e na história dos homens, mas nos céus entre os seres celestiais primeiramente. As duas posições erram em considerar o mal uma entidade autônoma. Uma coisa, um elemento palpável e passível de ser identificado, tocado, preso, guardado, material. As Escrituras rejeitam tal idéia, pois o Criador, é conhecedor do bem e do mal, e nEle não há mudança e nem variação alguma. Logo o mal não é integrante á pessoa de Deus e no seu ser não de modo algum passível de ser encontrado.
O Senhor Jesus declarou não ter nada em Si ( nenhuma parte ) do"principe desse mundo". Jesus é Deus conosco, sem mal algum em Si, mas verdadeiramente conhecedor do bem e do mal, conhecia os pecados das pessoas e igualmente hoje tudo vê, todos os pecados do mundo. Igualmente Satanás conhece o bem mas sistematicamente se prende ao mal e o fomenta entre os homens, sendo o seu nome "satanás" exatamente aquele que se opõe. Opõe sistematicamente a justiça e todo o bem que Deus inspire.
O Senhor Jesus declarou não ter nada em Si ( nenhuma parte ) do"principe desse mundo". Jesus é Deus conosco, sem mal algum em Si, mas verdadeiramente conhecedor do bem e do mal, conhecia os pecados das pessoas e igualmente hoje tudo vê, todos os pecados do mundo. Igualmente Satanás conhece o bem mas sistematicamente se prende ao mal e o fomenta entre os homens, sendo o seu nome "satanás" exatamente aquele que se opõe. Opõe sistematicamente a justiça e todo o bem que Deus inspire.
O mal dessa forma,não é uma entidade e nada material, mas uma idéia e uma possibilidade que se instaura em oposição ao bem que é Deus, sugerindo a todo tempo que as coisas, a realidade não seja bem assim. Dessa forma também, algo legítimo pode em última instância ser algo claramente oposto ao que Deus declara e designa. O conceito de pecado na Bíblia vai muito além do que uma lista do que fazer e não fazer. As leis modernas legitimamente ordenam penas que punem o mal após a sua concretização na maioria dos casos. Os dez mandamentos encontrados na Bíblia declararam ao povo de Israel uma separação e uma diferença do que os demais povos praticavam, eram impeditivos: "Não terás outros deuses diante de mim" entre outros.
Na Bíblia pecado é "errar o alvo", não atingir o objetivo proposto por Deus. Ainda que a flecha , aparentemente se dirija e vôe para o alvo, passando próximo a ele não o terá atingido, mas errado-o. Toda alternativa proposta significa em certa medida o mal, uma substituição ao que Deus desejava originalmente. Desse modo a tática milenar de Satanás nem sempre é negar peremptoriamente o que "Deus disse" mas fornecer uma alternativa que se torne imperceptível para nós, pois enfim, aparentemente a flecha vôa para o alvo. As vezes parece-nos um pouco mais claro e as vezes é praticamente impossível tal percepção.
Evidentemente os desígnios de Deus não podem ser impedidos se Ele os assim desejar, pois nada e ninguém podem Lhe opor me força e grandeza. Contudo pode haver outros elementos que o próprio Deus deixa transparecer nas Escrituras, o uso do mal como prova e teste a capacidade individual dos seres humanos. Dessa forma a vontade e justiça divinas serão finalmente manifestas após o homem ser provado e mais uma vez entender, crer e escolher fazer o que é certo aos olhos de Deus. Há não poucas resistência a essa compreensão por outras implicações as quais não enumerarei agora. Há entretanto evidências nos relatos das Escrituras que se comprovam, também na experiência humana, seja como espécie, na sua história ou individualmente como indivíduos, a autônomia de cada ser humano sobre a terra, na sua experiência nesse mundo. Daí, lógica e justamente, a sua responsabilidade e pecado e portanto condenação eterna diante de um Deus Soberano, Absoluto e perfeito Juiz de todas as coisas.
Na história humana, que o objeto da presente reflexão, o mal sempre se insinua e se multiplica nos escombros, nos porões sociais e após ter conquistado número relativo de adeptos se manifesta com outra face. Essa nova face não é mais passível da mesma hostilização original pois humanizou-se, ganho "glamour" e características antes inerentes ao que se considerava como bem. É assim com as não tão novas praticas sexuais que não se manifestam como incapacidade de mordomia da sua sexualidade. Quando homens não obedeciam a lei divina de não cometer adultérios erravam o alvo e portanto pecavam, mas continuavam sendo homens, com seus respectivos papéis reprodutivos. Mulheres ao se prostituir ou a não gevernarem seus próprios impulsos naturais continuavam a ser mulheres. depois geralmente aprendiam a serem mulheres mordomos de suas respectivas sexualidades.
Hoje a perversão secreta e particular ganhou privilégios de evangelismo e as práticas mais ilógicas e inomeáveis (espero que todos tenha boa idéia do que eu esteja falando ) está a beira de uma legitimação sob a tutela de muitas das vezes os seus defensores e praticantes ávidos mostrarem maior qualidade como cidadãos dos que a essas práticas se opõem. Não se trata de puritanismo, pois fisicamente são apenas bolhas com apêndices que se esfregam entregando-se a uma variante de práticas entre seres biológicos de gêneros iguais que após o transe assumem suas profissões dignamente ou não e propalam as suas idéias e comportamentos claramente egocêntricos mas afinal trata-se do legítimo direito individual a privacidade algo defensável para todo e qualquer ser humano em uma sociedade contemporânea e da qual partilhamos a correta defesa,para esses e para nós ou qualquer outra pessoa.
O que confrontamos é a mudança de "status", atos estranhos e passíveis de permanecerem privados como o são o próprio ato sexual entre homens e mulheres, entre maridos cristãos e mulheres cristãs, entre homens islâmicaos e suas esposas islâmicas, entre evangélicos e seus cônjuges, católicos romanos e seus cônjuges, de repente passam a ser descritos, veiculados, incentivados públicamente, ensinados,reproduzidos e defendidos como valor e um novo modelo social. Satanás não mudou,o pai da mentira que sempre forneceu uma alternativa aos desígnios de Deus continua sussurando aos ouvidos: " não é bem assim que Deus disse"... Incapaz de dar a vida, a verdadeira vida , oferece, sugestiona uma nova experiência, que válida e legítma ( conforme sugestiona e encontra ouvidos sugestionáveis ) é que a supostamente Deus esconda de nós. Prazeres diversos oriundos de novas possibilidades sexuais, brincadeiras com o corpo, alternativa legítima ao sempre o mesmo instituído por Deus, e falido conforme quer convencer a todos e demonstradamente, contra toda a estatística inofensivo e capaz de produzir relações alterrnativas de nobreza e respeito, nunca ou tão encontrados entre os"normais" e "fundamentalistas religiosos".
Enquanto crentes tementes ao Deus criador se dividem discutindo questões menores de opinião entre si, o mal, que astutamente preparou o maior e últimoplanode assalto a igreja de Cristo, está prestes a dinamitá-la por dentro e tal processo, que já se encontra em processo adiantado em outros lugares. agora chega por aqui. Se a igreja invisível não orar para mudar esse quadro,em breve astutamente um número assustador de
pessoas, fazendo parte da liderança e com os maiores e melhores talentos a improdirão por dentro, da maior a menor denominação cristã que nada poderá fazer a não ser pagar processos, ter seu patrimônio divido e a sua história jogada na lama. Gravadoras evangélicas, editoras evangélicas, ministos de repente revelarão a sua verdadeira face comportamental sem abrir mão de cargos, status, ligação afetiva e histórica com a denominação, e levarão atrás de si a muitos.
Nesse quesito todo cristão temente a Deus, independentemente de sua compreensão doutrinária deveria se unir orando primeiramente pelo Brasil em particular, seja reformado, renovado, pentecostal, neopentecostal ou outro,pois o ideal puritano e a referência das Escrituras como genuína Palavra de Deus é comum a nós todos. Para nós todos incluindo católicos romanos praticantes, as Escrituras não constituem um livro velho e sem valor e "não sagrado". É a eterna Palavra de Deus a qual embora parcialmente e aparentemente diferente defendemos como regra de nossa fé e que testemunha da única salvação, do único Salvador Jesus Cristo, Deus e Filho de Deus, e do único e soberano Deus, criador e sustentador de todas as coisas. Amém.
Por Helvécio S. Pereira
NOTAS
Iniquidade em grego ( língua original da maior parte do NovoTestamento ) = anomia, substantivo feminino significa: "sem lei" Negação da li, falta de conformidade com a lei, violação da lei, desacato à lei, iniquidade, impiedade e parece 15 vezes no Novo Testamento como por exemplo:
"Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade". ( Mateus 7:23 )
Mateus 7:23; Mateus 13:41; Mateus 23:28; Mateus 24: 12; Romanos 4:7; Romanos 6:19; 2 Coríntios 6:14; 2 Tessalonicenses 2:3; 2 Tessalonicenses 2:7; Tito 2:14; Hebreus 1:9; Hebreus 10:17; I João 3:4;
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