Um irmão referiu-se a mim, particularmente ao meu blog ( esse) como um espaço onde trato de vários assuntos cristãos.De fato não me concentro em um tipo de assunto apenas, vendo-os ou abordando-os de um único modo. Como resultado fico localizado fora da esfera do comum, e para alguns, posso estar flertando em boa medida com algum tipo de erro. Esclareço, entretanto que o faço com cuidado e temor, não das pessoas e do que elas possam pensar em sua maioria, mas temor de Deus, pois não compreendo nem de longe os Seus caminhos, embora com boa dose de esforço, baseado na revelação maravilhosa em que consiste a Sua Divina Palavra, a Bíblia, que par contragosto de muitos, é sim a genuína e única Palavra de Deus, sem substitua ou concorrente que lhe oponha ou equipare ou ainda pretenda substituí-la.
O título da postagem, a chamada, ou cabeça no jargão jornalístico, chama a atenção para a pessoa do bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, que querendo ou não, gostando ou não, movimenta a cultura religiosa, tirando-a de um marasmo, convidando oponentes a se manifestarem, grageando não poucos inimigos distantes e declarados, admiradores, amigos, críticos sinceros, críticos interesseiros, provocando não poucos estudos acadêmicos sérios, levantando uma legião de imitadores e aperfeiçoadores de sua estratégia suigêneris. Até o grande elefante branco da Igreja Católica Romana se mexeu ,e tira hoje importantes lições para novas estratégias para manter o seu rebanho, influência e doutrina.
Estranhamente não é para deffendê-lo e nem tão pouco o seu projeto inusitado de construir um novo e mega templo, cuja aparência será uma cópia aproximada do original templo de Salomão, destruído duas vezes na história do povo israelita, e cuja localização está hoje preenchida materialmente pela belíssima mesquita islâmica de Omar com sua cúpula folheada a ouro ( mesmo! ).
Críticos contundentes as práticas da IURD, na maiora crentes evangélicos, com boa dose de razão e perplexidade, esquecem que o mundo acadêmico de a muito urde um aperseguição pseudocientífica com a finalidade última, de a médio, ou quiça, logo prazo, descredenciar as Escrituras e a Bíblia Sagrada. E olhe que elessã pacientes. A coisa funciona assim: se descredencia-se centificamentre grandes personagens da tradiçção judaíca e a sua Escritura, o golpe será por conseguinte igualmente mortal na base para a fé evangélica, seja de qual igreja for, reformada, renovada, pentecostal ou neopentecostal., ou o tamanho e influência que tiver.
Alguém pode muito apropriadamete asseverar que o que o mundo pensa não importa, a minha fé não será abalada pela opinião do mundo acadêmico e científico. Sim, a resposta é que a sua fé pessoal não, mas os dirigentes incrédulos ou que partilharem publica ou secretamente dessa falta de fé e termor as Escrituras, estarão abertos a leis contra Deus, fomentação e criação das mesmas, que em última análise influenciarão a sua vida, considerada segura espiritualmente, longe desses grandes conflitos.
Alguém pode muito apropriadamete asseverar que o que o mundo pensa não importa, a minha fé não será abalada pela opinião do mundo acadêmico e científico. Sim, a resposta é que a sua fé pessoal não, mas os dirigentes incrédulos ou que partilharem publica ou secretamente dessa falta de fé e termor as Escrituras, estarão abertos a leis contra Deus, fomentação e criação das mesmas, que em última análise influenciarão a sua vida, considerada segura espiritualmente, longe desses grandes conflitos.
A idéia de que o homem é bom e que a sociedade o corrompe, hoje aceita como ponto de partida para educação, criminalização, etc, nega originalmente a idéia de pecado e toda e qualquer implicação da mesma, conforme declarada e sugerida na Bíblia, produzindo um grande desastre na educação, inclusive e na terapia psicológica quando alguns comportamentos não podem ser tratados sob o viés Escriturístico ou quiçá religioso cristão.
Na Revista Superinteressante, que de interesante só tem o fato de vez ou outra desencadear ataques diretos a toda credecial que autorize a fé do indivíduo, nas Escrituras, atacando o criacionismo, a história bíblica, as personagens bílbicas, a fatos bíblicos, a morte e ressureição do próprio Senhor Jesus Cristo, entre outras coisas. Que sem o menor cuidado de ser, nesse caso politicamente correta, imparcial e investigativa na boa acepção da palavra, trouxe em um de seus números:
SAUL, DAVI E SALOMÃO
A matéria não nega a existência de Davi e Salomão, mas ofusca a realidade bíblica em relação ao que realmente foram esses dois grandes reis – “Há pouca dúvida de que Davi e Salomão existiram... Na verdade, Davi não teria sido o grande líder que a Bíblia afirma... Davi e Salomão teriam sido apenas líderes tribais de Judá...” (página 46).
Davi e Salomão foram e são os pilares históricos da Nação Israelita. A existência desses dois Reis se confunde com a própria existência da nação Judaica. Tirar Davi e Salomão da história apenas por que há poucas fontes seculares, é um “crime historiográfico” sem precedência, pois se acompanharmos essa linha de raciocínio, o que será do resto da nossa história? Homero, Heródoto, Sócrates, Heráclito, Pitágoras... Se o documento mais notório da história da humanidade – a Bíblia, não servir para termos noção historiográfica de homens como Davi e Salomão, o que pensarmos dos outros documentos históricos bem menos fiéis do que a Bíblia que preenchem as lacunas históricas? Esse radicalismo “científico/histórico” pode nos precipitar em uma grande crise de identidade histórica!
EVIDÊNCIAS DO REINADO DE SAUL E O GOVERNO SALOMONICO
A Revista diz o seguinte: Sobre Saul: “Não há registros históricos ou arqueológicos da existência de Saul...” (Página 46). Sobre o período Salomonico: “Na verdade, o grande momento da história hebraica teria acontecido não no período salomonico, mas cerca de um século mais tarde...” (Página 46).
Ambas as questões são resolvidas de maneira objetiva pelo Dr. Josh Mcdowell. Sobre Saul, é comentada a escavação do seu palácio. Quanto a Salomão não ter sido o grande Rei que foi, os registros da invasão do Rei Sisaque, após a morte do monarca hebreu mostra a falácia dos argumentos de que ele não teria sido um poderoso imperador. Muitíssimos outros exemplos poderiam ser oferecidos sobre como as evidências arqueológicas têm projetado luz sobre os detalhes da narrativa bíblica. O despretensioso castelo de Gibeá, a residência do rei Saul, têm sido reencontrada... Os documentos assírios, em escrita cuneiforme, mencionam nove dos trinta e seis monarcas hebreus que reinaram durante o período do império assírio, oferecendo-nos muita informação valiosa sobre a história do reinado dividido de Israel e Judá. O Egito tem produzido uma bem acolhida cópia de evidências históricas, sob a forma tanto de documentos como de outro material. Há registros a respeito da invasão de Judá e de Israel pelo exército do rei Sisaque, após a morte de Salomão, registrada em dois livros do Antigo Testamento. Um vasto arquivo até hoje existente, que consiste em vintenas de documentos escritos em papiros, pelos judeus do período pós-exílio, tem esclarecido muitos pontos obscuros acerca daquele interessante período histórico sobre o qual colhemos alguns vislumbres nos livros de Esdras e de Neemias. A pá e a picareta dos arqueólogos têm produzido, em favor dos estudiosos da Bíblia, uma grande abundância de material auxiliar que capacita-nos a compreender e defender, muito melhor do que antes, as narrativas históricas das escrituras.
Teria o Pentateuco Sido Escrito e Manipulado no Século VII a.C. e Não Escrito no Século XV a. C. ?
A Revista Super Interessante, em uma argumentação falaciosa, argumenta que o Pentateuco teria sido manipulado no século VII a.C. e não elaborado por Moisés no século XV a. C. – “...A libertação dos hebreus, escravizados por um faraó Egípcio, foi incluída no Torá provavelmente no século VII a. C...” (Página 43).
“Grabriel Barkay descobriu em 1979, numa tumba do vale de Hinom, em Jerusalém, pequenos rolos de prata contendo um texto do Pentateuco – a benção de Arão (Nm. 6:24-26), datado de antes do exílio de Judá. O achado criou um problema para os eruditos que defendiam a autoria do Pentateuco como sendo de sacerdotes de época posterior ao exílio. Como resultado, suas teorias deverão ser abandonadas” (Price, R., Pedras que Clamam, Editora CPAD, 2001, São Paulo, Página 36).
Ainda nos informa o Historiador Jaguaribe: “O mais antigo documento escrito da Tohah, o chamado Documento J, data do décimo século a. C. A Torah, ou Pentateuco, contém cinco livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio ...” (Jaguaribe, H., Um Estudo Crítico da História, Vol. 1, Editora Paz e Terra, 2001, São Paulo, Página 217).
Se há documentos com datas anteriores ao século VII a. C., a pergunta é óbvia, como então os sacerdotes judaicos teriam manipulado algo que já existia?
É importante também relevarmos nesse caso o respeito que os sacerdotes e escribas tinham pela Torá e sua mensagem, desrespeitar a ordenanças de Deus seria trazer sobre si maldição de morte, veja:
“Porém o profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá” (Dt. 18:20).
Será que os zelosos sacerdotes e escribas, conhecendo a maldição aos que inventassem palavras que Deus não havia dito, teriam ainda assim coragem de acrescer algo ao Torá de Deus? Presumir dessa maneira é, sem dúvida, desconhecer a exegese dos tempos bíblicos e desprezar a dedicação de um povo que preserva sua religião e fé até hoje!
Sinceramente, segundo pesquisas, concluímos que é totalmente descabida a idéia do Pentateuco ter sido elaborado ou acrescido na data proposta pela Revista Super Interessante.
A matéria não nega a existência de Davi e Salomão, mas ofusca a realidade bíblica em relação ao que realmente foram esses dois grandes reis – “Há pouca dúvida de que Davi e Salomão existiram... Na verdade, Davi não teria sido o grande líder que a Bíblia afirma... Davi e Salomão teriam sido apenas líderes tribais de Judá...” (página 46).
Davi e Salomão foram e são os pilares históricos da Nação Israelita. A existência desses dois Reis se confunde com a própria existência da nação Judaica. Tirar Davi e Salomão da história apenas por que há poucas fontes seculares, é um “crime historiográfico” sem precedência, pois se acompanharmos essa linha de raciocínio, o que será do resto da nossa história? Homero, Heródoto, Sócrates, Heráclito, Pitágoras... Se o documento mais notório da história da humanidade – a Bíblia, não servir para termos noção historiográfica de homens como Davi e Salomão, o que pensarmos dos outros documentos históricos bem menos fiéis do que a Bíblia que preenchem as lacunas históricas? Esse radicalismo “científico/histórico” pode nos precipitar em uma grande crise de identidade histórica!
EVIDÊNCIAS DO REINADO DE SAUL E O GOVERNO SALOMONICO
A Revista diz o seguinte: Sobre Saul: “Não há registros históricos ou arqueológicos da existência de Saul...” (Página 46). Sobre o período Salomonico: “Na verdade, o grande momento da história hebraica teria acontecido não no período salomonico, mas cerca de um século mais tarde...” (Página 46).
Ambas as questões são resolvidas de maneira objetiva pelo Dr. Josh Mcdowell. Sobre Saul, é comentada a escavação do seu palácio. Quanto a Salomão não ter sido o grande Rei que foi, os registros da invasão do Rei Sisaque, após a morte do monarca hebreu mostra a falácia dos argumentos de que ele não teria sido um poderoso imperador. Muitíssimos outros exemplos poderiam ser oferecidos sobre como as evidências arqueológicas têm projetado luz sobre os detalhes da narrativa bíblica. O despretensioso castelo de Gibeá, a residência do rei Saul, têm sido reencontrada... Os documentos assírios, em escrita cuneiforme, mencionam nove dos trinta e seis monarcas hebreus que reinaram durante o período do império assírio, oferecendo-nos muita informação valiosa sobre a história do reinado dividido de Israel e Judá. O Egito tem produzido uma bem acolhida cópia de evidências históricas, sob a forma tanto de documentos como de outro material. Há registros a respeito da invasão de Judá e de Israel pelo exército do rei Sisaque, após a morte de Salomão, registrada em dois livros do Antigo Testamento. Um vasto arquivo até hoje existente, que consiste em vintenas de documentos escritos em papiros, pelos judeus do período pós-exílio, tem esclarecido muitos pontos obscuros acerca daquele interessante período histórico sobre o qual colhemos alguns vislumbres nos livros de Esdras e de Neemias. A pá e a picareta dos arqueólogos têm produzido, em favor dos estudiosos da Bíblia, uma grande abundância de material auxiliar que capacita-nos a compreender e defender, muito melhor do que antes, as narrativas históricas das escrituras.
Teria o Pentateuco Sido Escrito e Manipulado no Século VII a.C. e Não Escrito no Século XV a. C. ?
A Revista Super Interessante, em uma argumentação falaciosa, argumenta que o Pentateuco teria sido manipulado no século VII a.C. e não elaborado por Moisés no século XV a. C. – “...A libertação dos hebreus, escravizados por um faraó Egípcio, foi incluída no Torá provavelmente no século VII a. C...” (Página 43).
“Grabriel Barkay descobriu em 1979, numa tumba do vale de Hinom, em Jerusalém, pequenos rolos de prata contendo um texto do Pentateuco – a benção de Arão (Nm. 6:24-26), datado de antes do exílio de Judá. O achado criou um problema para os eruditos que defendiam a autoria do Pentateuco como sendo de sacerdotes de época posterior ao exílio. Como resultado, suas teorias deverão ser abandonadas” (Price, R., Pedras que Clamam, Editora CPAD, 2001, São Paulo, Página 36).
Ainda nos informa o Historiador Jaguaribe: “O mais antigo documento escrito da Tohah, o chamado Documento J, data do décimo século a. C. A Torah, ou Pentateuco, contém cinco livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio ...” (Jaguaribe, H., Um Estudo Crítico da História, Vol. 1, Editora Paz e Terra, 2001, São Paulo, Página 217).
Se há documentos com datas anteriores ao século VII a. C., a pergunta é óbvia, como então os sacerdotes judaicos teriam manipulado algo que já existia?
É importante também relevarmos nesse caso o respeito que os sacerdotes e escribas tinham pela Torá e sua mensagem, desrespeitar a ordenanças de Deus seria trazer sobre si maldição de morte, veja:
“Porém o profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá” (Dt. 18:20).
Será que os zelosos sacerdotes e escribas, conhecendo a maldição aos que inventassem palavras que Deus não havia dito, teriam ainda assim coragem de acrescer algo ao Torá de Deus? Presumir dessa maneira é, sem dúvida, desconhecer a exegese dos tempos bíblicos e desprezar a dedicação de um povo que preserva sua religião e fé até hoje!
Sinceramente, segundo pesquisas, concluímos que é totalmente descabida a idéia do Pentateuco ter sido elaborado ou acrescido na data proposta pela Revista Super Interessante.
( Fonte: Ministério CACP/ A Bíblia tinha Razão )
Bem espero que você esteja companhando o meu raciocínio. A luta em defesa das Escrituras tem muitos episódios estranhos aparentemente. A Primeira Igreja Batista foi inaugurada na cidade de Salvador, na Bahia, com apoio de maçons e foi dada a pose a seu primeiro pastor em uma loja maçônica. O poder nas mãos e fortemente influenciado pelo catolicismo, jamais faria isso, Deus usou circustâncias aparentemte estranhas para promovê-lo.
Daqui a quatro anos ao custo de um e meio estádio construido as presas para a Copa do Mundo, que será como já foi palco de arruaça, o terreno onde será construído com nosso dinheiro ou parte dele, os Estádio do "Curintias", estará pronta a réplica aproximada do Templo de Salomão, que pelo menos será uma obra arquitetônica admirável. Afinal crentes também reconhecem a beleza do Cristo Redentor, da Catedral de Brasília, como obras arquitetônicas singulares e fruto do talento e genialidade humanas, emprestadas à religião cristã ou parte de sua manifestação visível.
Lideranças judáicas já sinalizaram que irão visitar esse novo templo e reviver a experiência dos israelitas do passado. De certa forma judeus de todo mundo farão um tour ao Brasil, ao menos por curiosidade, e ao invés de templos dedicados a versões inexistentes e fantasiosas de Maria, teremos visivelmente uma construção monumental que fará justiça ao filho do personagem bíblico do qual descende o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Davi. Mais do que as falsas versões de Marias, de "santos" e padroeiros, o lugar de reunião será conhecido como o Templo de Salomão e sua história recontada inúmeras vezes e a verdade do relato bíblico apoteóticamente reafirmada e bem no alto, o nome e a declaração daquele que era e é a razão de toda a adoração: "Jesus Cristo é o Senhor".
Lideranças judáicas já sinalizaram que irão visitar esse novo templo e reviver a experiência dos israelitas do passado. De certa forma judeus de todo mundo farão um tour ao Brasil, ao menos por curiosidade, e ao invés de templos dedicados a versões inexistentes e fantasiosas de Maria, teremos visivelmente uma construção monumental que fará justiça ao filho do personagem bíblico do qual descende o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Davi. Mais do que as falsas versões de Marias, de "santos" e padroeiros, o lugar de reunião será conhecido como o Templo de Salomão e sua história recontada inúmeras vezes e a verdade do relato bíblico apoteóticamente reafirmada e bem no alto, o nome e a declaração daquele que era e é a razão de toda a adoração: "Jesus Cristo é o Senhor".
Notem que não se trata de uma defesa à construção do referido templo, mas uma avaliação do resultados práticos de sua construção. O bispo Edir Macedo revelou em uma de suas entrevistas que o seu alvo é alcançar o mundo muçulmano. A aproximação com o povo judeu já em parte uma realidade, enquanto o catolicismo não oficialmente, sempre relacionou todos os israelitas ao martírio de Cristo, promovendo perseguições e morte de judeus em todo o Ocidente. No caso dos judeus, o primeiro passo foi a concretização da miniatura de Jerusalém, uma maquete grandiosa em exposição permanente na catedral da IURD no Rio de Janeiro.
Não julgo, apenas observo como o personagem cósmico criado pelo desenhista Stan Lee, o Observador. Quem finalmente julgará a obra de alguém, como ouro ou palha, será um dia o próprio Senhor Jesus. Quanto a nós façamos, cada um o melhor que pudermos, por amor ao Senhor. Enfim o nosso dilema são as possibilidades realmente imensas, do que poderemos, como bons mordomos, realizarmos nessa vida. Muitos são tão temerosos que não fazem nada, outros criativos em excesso e extrapolam os objetivos a serem alcançados. É sempre um desafio e sempre haverá consequências, quais serão, as vezes é uma temeridade.
Não julgo, apenas observo como o personagem cósmico criado pelo desenhista Stan Lee, o Observador. Quem finalmente julgará a obra de alguém, como ouro ou palha, será um dia o próprio Senhor Jesus. Quanto a nós façamos, cada um o melhor que pudermos, por amor ao Senhor. Enfim o nosso dilema são as possibilidades realmente imensas, do que poderemos, como bons mordomos, realizarmos nessa vida. Muitos são tão temerosos que não fazem nada, outros criativos em excesso e extrapolam os objetivos a serem alcançados. É sempre um desafio e sempre haverá consequências, quais serão, as vezes é uma temeridade.
Por Helvécio S. Pereira
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