O SENHOR JESUS NÃO FEZ NENHUM MILAGRE DESPROPOSITADO, COMO EQUILIBRAR ESSAS PEDRAS, UM TRUQUE OBVIAMENTE. MAS TODOS OS SEUS MILAGRES FORAM IGUALMENTE DESCONSERTANTES, DESAFIANDO O NOSSA PRESUNÇÃO DE SABEDORIA E A NOSSA PRESSUPOSTA E IMPERFEITA LÓGICA. OU NÃO?
João 6:2
É absolutamente fácil e compreensível para nós cristãos e crentes, repetirmos quantas vezes forem oportunas que Jesus Cristo fez milagres até onde se sabe, nos três anos de seu ministério, andando de um lado para o outro na antiga Palestina de seu tempo. Embora nem tudo o que ensinou, disse ou fez tenha sido registrado, a parte que chegou até nós é suficiente para maravilhar qualquer um ou opostamente sofrer forte resistência de quem queira negar não só a Sua existência, mas Sua divindade, e toda a Sua obra redentora.
O Senhor Jesus Cristo curou pessoas com incômodos crônicos, de doenças para a morte, de doenças limitadoras, de doenças impeditivas, de manifestações ilógicas, de hábitos, doenças fatais e para a morte, trouxe de volta da morte, restituiu órgãos e partes as suas funções normais, construiu órgãos onde eles não mais existiam ou nunca houvesse existido, restaurou membros extirpados do corpo ao lugar de origem. Para que os fez se os doentes curados morreram de outras doenças, alguns da mesma e de outra pior ( no caso do homem que foi avisado para não reincidir no pecado ), até os ressurretos morreram novamente...
Uma das respostas é que Deus sofria com o sofrimento desses seres humanos. E Jesus Cristo sendo Deus mostrou que Deus sente por nós o que sentimos em nosso sofrimento, limitações e dor. Sofremos física e emocionalmente. Temos medo e poucas ou nenhuma certeza. Ficamos frágeis e indefesos e]com pouca ou nenhuma possibilidade de mudar o nosso destino. Essa experiência não é, de modo nenhum restrita àquelas pessoas do tempo de Jesus com a sua limitação natural ligada a sua realidade histórica e temporal. Qualquer um de nós pelo envelhecimento a despeito dos avanços médicos, da classe social com maior disponibilidade de serviços de alta tecnologia da saúde ou ao contrário, chega o momento em que todos os recursos ( muitos hoje ) disponíveis não são suficientes para deter o sofrimento, retroceder as limitações e finalmente livrar da morte precoce ou não.
Jesus portanto ao conviver com as pessoas, ao vê-las diante de Si, não poderia por Sua própria natureza e amor negar-lhes o socorro. O amor era a razão e a cura e o livramento a consequência natural. As irmãs de Lázaro, aquele que foi ressuscitado pelo Senhor, embora de temperamentos e atitudes diferentes foram concordes em afirmar: "Se o Senhor estivesse aqui nosso irmão não teria morrido". Do mesmo modo, hoje qualquer doente diante de Jesus Cristo, não faria o Senhor ficar impassível diante de sua dor e sofrimento. Essa é provavelmente a maior certeza.
Daí o grande e primeiro problema é que não temos o Senhor diante de nós como naqueles dias. Mas como a Bíblia nos diz e toda a teologia cristã reforça e deixa claro que o Senhor está conosco, está com a igreja e na igreja etc, etc. Convenhamos contudo que não é exatamente a mesma coisa. O Senhor Jesus não está em corpo diante de cada um de nós e não adianta irmos a frente de uma sinagoga, ou no lago de Genezaré, ou ao Rio Jordão, ou a qualquer endereço na Palestina ou em Israel. Se por um lado ele, Jesus, está mais acessível a todos, onipresente e onisciente não é mesma experiência de Marta, Maria e Lázaro, naquele tempo. Não podemos vê-Lo, não podemos tocá-Lo, não podemos ouví-Lo.
Em primeiro lugar, Jesus curou para manifestar o amor e o sentimento de Deus, a trindade, em relação ao homem em pecado e oprimido por Satanás, nos mais diversos aspectos. Se o pecado deixou o homem a mercê das consequências inevitáveis do próprio pecado, se havia e se há um agente obstinado em concretizar tal maldição na experiência humana diária, hás um alguém, no caso, O Senhor Jesus, capaz de quebrar esse círculo vicioso e libertar completa e definitivamente esse mesmo homem.
O segundo ponto é portanto demonstrar que o poder que prende e determina a grande maioria de situações terríveis na vida do ser humano é externa a ele, maior do ele ( homem ) mas inteiramente passível de ser detida pelo poder maior de Deus, na pessoa e no nome de Jesus Cristo. Isso não é mágica, resultado de liturgias ou sacramentos mas de uma realidade imposta pela ação direta de Deus e uma manifestação clara de Sua vontade em deter tal estado de coisas.
Em terceiro lugar, cada operação miraculosa de Jesus na vida de alguém no passado foi uma marca, um sinal , de que Ele esteve aqui, e agiu em favor do homem. O simples registro desses atos de bondade, chegados até nós hoje cumprem o mesmo e importante papel, o de ser um sinal, uma marca, um registro, um lembrete, um testemunho. daí , em dado momento ao ser perguntado pelos discípulos, se tal pessoa estava daquele jeito por causa de algum pecado de seus pais, ou dele mesmo, o Senhor Jesus respondeu, que naquele caso ( e de muitos outros ) era apenas para a Glória de Deus.
Em um debate a pouco tempo, sobre sinais e milagres, muitos irmãos sinceramente colocaram a sua posição de que os milagres, embora passíveis de serem realizados no seio da igreja hoje, não podem roubar o espaço da fé, não devem ser transmitidos pela tv e colocados nos jornais, e nem tão pouco dados a eles ( os milagres ) o destaque que costumeiramente se dá em mídias patrocinadas por igrejas neopentecostais ( !!??) As críticas e as observações não eram nem de perto são, intencionalmente teológicas, embora aparentemente pareçam sê-las, mas de práxis, e se corretas, constituíam em mais um critério de desaprovação das mega-igrejas neopentecostais brasileiras principalmente, que históricamente tem a mesma origem teológica e de práxis.
O missionário R.R. Soares ( hoje a frente da Igreja Internacional da Graça de Deus ) que sonhava em ganhar uma bolsa de estudos para ser médico na Rússia, ainda hoje um dos importantes centros acadêmicos de medicina do mundo ) fundou a Igreja Universal do Reino de Deus, que em dado momento, os seus antigos membros, escolheram o então pregador Edir Macedo, como seu novo líder, ambos convertidos na igreja de Nova Vida ( R.R. Soares e Edir Macedo, são inclusive cunhados ), uma igreja renovada que alcançava as classes A e B. Hoje o Apóstolo Valdomiro Santiago, ex-obreiro, ex-pastor, ex-bispo da IURD, a frente da Igreja Mundial do Poder de Deus, se manifesta como mais uma vertente dessa prtática de anunciar Jesus Cristo e o Deus da Bíblia às pessoas, de forma mais contundente e urgente.
Resumidamente temos três igrejas, mas não as únicas, que pregam a cura-divina, a prosperidade, e a intervenção de Deus em nome do Senhor Jesus, não importando o tamanho do seu problema e quão perdido e sem saída o homem esteja, com eles dizem, o quão "no fundo do poço" esse ser humano esteja. E nisso estão certos, para eles, para Deus não há impossíveis e "talvezes", não há "serás", mas na medida da fé depositada unicamente no Senhor, o milagre se fará ser alcançado. Gostaria que todos os seus críticos mais contundentes atentassem para esse detalhe: o que há de errado nisso? Por que não imitá-los nessa fé e nessa postura frente o amor e a vontade de Deus em socorrer o homem perdido e sozinho?
Conhecem, sabem acerca do pastor Jones, aquele americano de Nova York que pretendia queimar o Corão, que por pouco não pôs fogo nas relações internacionais, e por causa de sua intempestividade que poderia ser só para pregar o evangelho, causou a morte por assassinato, de pelo menos quatro inocentes, devido a sua insanidade?
Sabe quantos membros tem a sua igreja? Trinta! Em décadas de existência, e ele em décadas de ministério ( Ele tem 53 anos, embora pareça bem mais com aquele bigodão e cara mal humorada ). Só para constar ( e isso não tem relação direta com os demais irmãos de mesma posição ) ele é Calvinista de carteirinha, mas não é por isso, o demérito não é ser calvinista, arminiano, pentecostal, neopentecostal, paraprotestante ou o que seja... a Bíblia é única e a mesma, embora todos os grupos queiram adequá-la a sua prática contra a prática do outro.
Não digo isso para irmãos Calvinistas deixarem de sê-lo, mas como crentes zelosos que são, que se disponham a pregar o evangelho que crêem com novo ímpeto. A visão Calvinista, nem de longe arranha a necessidade de pregação do evangelho em todo o mundo, e isso se repete em termos de Brasil. Muitos preocupados com uma qualidade de conversão, de vida cristã, de doutrina, apenas criticam mas não se dispõem a ter um esforço de evangelização redobrado. Nisso inclui, sem dúvida, a cura divina em nome do Senhor Jesus, ou que nome se dê à ação, ao ato, em obediência a ordem do Senhor, de pregar o evangelho, curar as pessoas em seu nome e expulsar os demônios que as escravizam. Gostemos ou não. Isso dito há quarenta anos atrás seria uma revolução, agora será que encontrará ouvidos de corações sinceramente abrasados pela necessidade das pessoas?
Sabe quantos membros tem a sua igreja? Trinta! Em décadas de existência, e ele em décadas de ministério ( Ele tem 53 anos, embora pareça bem mais com aquele bigodão e cara mal humorada ). Só para constar ( e isso não tem relação direta com os demais irmãos de mesma posição ) ele é Calvinista de carteirinha, mas não é por isso, o demérito não é ser calvinista, arminiano, pentecostal, neopentecostal, paraprotestante ou o que seja... a Bíblia é única e a mesma, embora todos os grupos queiram adequá-la a sua prática contra a prática do outro.
Não digo isso para irmãos Calvinistas deixarem de sê-lo, mas como crentes zelosos que são, que se disponham a pregar o evangelho que crêem com novo ímpeto. A visão Calvinista, nem de longe arranha a necessidade de pregação do evangelho em todo o mundo, e isso se repete em termos de Brasil. Muitos preocupados com uma qualidade de conversão, de vida cristã, de doutrina, apenas criticam mas não se dispõem a ter um esforço de evangelização redobrado. Nisso inclui, sem dúvida, a cura divina em nome do Senhor Jesus, ou que nome se dê à ação, ao ato, em obediência a ordem do Senhor, de pregar o evangelho, curar as pessoas em seu nome e expulsar os demônios que as escravizam. Gostemos ou não. Isso dito há quarenta anos atrás seria uma revolução, agora será que encontrará ouvidos de corações sinceramente abrasados pela necessidade das pessoas?
Jesus veio para salvar a todo aquele que nele cresse e crer. Deus amou o mundo ( João 3:16). Jesus morreu por todos e não por um bando de somente "alguns", embora o número de salvos evidentemente será muito menor ao núnero de perdidos ao final dos tempos. A vontade de Deus é salvar, libertar e curar, a qualquer um que queira lançar sobre Si ( Ele ) o seu pesado fardo de pecados e ansiedade, e trocando-o pelo fardo suave da relação com o próprio Senhor, cujo fardo segundo Ele ( Jesus ) é suave e leve.
A cura não é a vida eterna, alguém curado tem uma nova chance de servir a Deus e testemunhar às outras pessoas, de ser feliz por mais anos, tem a sua vida prolongada e sua morte adiada, sua condição de vida restaurada, e exatamente além do limite do que podemos fazer com a com a nossa ciência médica e recursos de manutenção da saúde. Faz parte do Evangelho com "E" maiúsculo sim... e não fazê-lo, ou pior negá-lo como prática e realdade é ir sim contra o que as Escrituras dizem em alto e bom som, aliás gritam, clamam para que seja feito. é sim, e de fato um sinal eminentemente bíblico do cristianismo verdeiro.
A cura não é a vida eterna, alguém curado tem uma nova chance de servir a Deus e testemunhar às outras pessoas, de ser feliz por mais anos, tem a sua vida prolongada e sua morte adiada, sua condição de vida restaurada, e exatamente além do limite do que podemos fazer com a com a nossa ciência médica e recursos de manutenção da saúde. Faz parte do Evangelho com "E" maiúsculo sim... e não fazê-lo, ou pior negá-lo como prática e realdade é ir sim contra o que as Escrituras dizem em alto e bom som, aliás gritam, clamam para que seja feito. é sim, e de fato um sinal eminentemente bíblico do cristianismo verdeiro.
Sob esse aspecto, o milagre cumpre a dupla função de sinal a quem o recebeu ( eu era cego e agora vejo ) e marca, testemunho, diante dos demais ( vai e conta aos seus quão grandes coisas fez o Senhor por você ). No embate lógico, racional, o milagre subverte toda incredulidade, toda palavra contra a verdade divina, toda opinião. Embora alguém possa legitimamente, endurecer mais o coração a exemplo de Faraó e dos fariseus, o milagre não pode ser desprezado e ignorado, pois ao incrédulo fortalecerá a sua condição de perdido e de resistência contra Deus, fazendo-o duplamente culpado ( quem não sabia recebeu tantos açoites, mas a quem conhecia muito mais ).
Naturalmente tal explicação e argumentação cabe melhor para arminianos do que para calvinistas, pois alguém ainda pode escolher não crêr mesmo após a clara e inescusável manifestação do milagre, mas muitos poderão crer ( como Sondoma e Gomorra, segundo o próprio Senhor Jesus, creriam e se arrependeriam se lá, tivessem sido feitos os mesmos sinais se maravilhas feitos pelo Senhor Jesus em Corasim e Betsaida ). Notem que nada estava de fato fechado, poderiam crer e se arrependerem. No dia do Juízo final, Sodoma e Gomorra condenarão Corasim e Betsáida por sua incredulidade - não de todos mas da maioria de sua população ).
Os milagres devem se restringir apenas a prática e arraiais neopentecopstais ou pentecostais, ou de igrejas batistas, presbiterianas, metodista e adventistas renovadas? Claro que não trata-se ordenança legitimamente bíblica. Não sou nada para desafiar alguém, nem hierarquicamente, nem teologicamente, muito menos de qualquer outro modo. Mas assim como Lutero teve influências anteriores de um de seus professores e padre católico romano, João Calvino ídem, João Ferreira de Almeida ídem, João Wesley ídem, e tantos outros, no passado mais distante e mais recente, de desafiar algum pastor reformado a romper com a sua prática que não alcança as pessoas, que não alimenta as pessoas, buscar na sua denominação, na sua igreja local mais um avivamento e que milagres aconteçam na sua comunidade, por intermédio da sua pregação bíblica e da sua liderança, pois é a obra de Deus a ser feita e de modo inescusável.
Certamente as algemas teológicas que não são poucas, que não são frágeis, que alimenta o ego, são tão poderosas, que o seu ministério seja apenas uma pregação diante do espelho, uma palavra para si mesmo mas distante da real e da concreta vontade Deus para uma população de perdidos que alimenta o inferno a uma taxa veloz a cada segundo no mundo ( seis ou mais pessoas por segundo, estima-se cerca de vinte ou trinta ).
Talvez o primeiro sentimento, de alguém que sendo crente e cristão, tenha uma opinião diversa da minha referente a essas questões, seja de raiva do que afirmo e um esforço para construir uma defesa ou um contra-ataque. Espero, entretanto e sinceramente, que haja alguém sincero para fazer uma reavaliação de si mesmo e de seu ministério diante de Deus. A esse Deus levantará, como levantou os acima listados, em suas respectivas épocas e lugares. Sinais e milagres não são , não constituem uma opção ao ministro e pregador do genuíno Evangelho de Jesus Cristo. Serem manifestos na sua igreja local é a vontade de Deus. Não tê-Los detona, é sintoma de um ministério incompleto e cujas razões devam ser sinceramente investigadas.
Nosso Deus fale ao coração do sincero e apaixonado pelas almas necessitadas e perdidas. Amém.
Por Helvécio S. Pereira
ATENÇÃO IRMÃOS E PREGADORES, é claro que é plenamente possível compreender o que fazer pela e na obra de Deus somente pelas Escrituras, pela Bíblia, porém nem todos conseguimos pelo menos tão eficientemente sozinhos, sem ajuda de outros irmãos, percebermos essas mesmas verdades. Sem o testemunho e as experiêcias de outros que antes de nós pelas mesmas Escrituras, pela mesma Bíblia, a Palavra de Deus, vivenciaram com Deus essas mesmas coisas.
Uma ajuda importante, vinda através da experiência real de um grande pregador, T. Orborn, se encontra no livro de sua autoria, CURAI ENFERMOS E EXPULSAI DEMÔNIOS. Abaixo a capa do referido livro e o link para download principalmente para pregadores distantes dos grandes e ricos centros urbanos, em países da Africa, etc. O livro encontra-se noformato .doc e pode ser convertido para PDF para não sofrer deterioraçãodo arquivo, através doBR Office ou do Libre Office tanto no Windows como no Linux.
O link para download é
CLIQUE AQUI
ATENÇÃO IRMÃOS E PREGADORES, é claro que é plenamente possível compreender o que fazer pela e na obra de Deus somente pelas Escrituras, pela Bíblia, porém nem todos conseguimos pelo menos tão eficientemente sozinhos, sem ajuda de outros irmãos, percebermos essas mesmas verdades. Sem o testemunho e as experiêcias de outros que antes de nós pelas mesmas Escrituras, pela mesma Bíblia, a Palavra de Deus, vivenciaram com Deus essas mesmas coisas.
Uma ajuda importante, vinda através da experiência real de um grande pregador, T. Orborn, se encontra no livro de sua autoria, CURAI ENFERMOS E EXPULSAI DEMÔNIOS. Abaixo a capa do referido livro e o link para download principalmente para pregadores distantes dos grandes e ricos centros urbanos, em países da Africa, etc. O livro encontra-se noformato .doc e pode ser convertido para PDF para não sofrer deterioraçãodo arquivo, através doBR Office ou do Libre Office tanto no Windows como no Linux.
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Amado irmão em Cristo Jesus. Concordo com grande parte de vossa explanação, no entanto, verifico que faltou a menção das razões pela qual muitos crentes passaram a desconsiderar a realização de milagres. Não temos explicações do porque estes estão se tornado tão raros no seio da igreja hodierna, daí surge a necessidade de negá-los, ou até mesmo desconsiderá-los. O homem é vaidoso por natureza e não consegue reconhecer suas falhas e carências. Então a pergunta seria. A falta de milagres constantes no meio cristão é decorrência da ínfima fé?
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