A postagem anterior ( Deus se arrepende? O arrependimento de Deus ) foi sobre a diferença entre o arrependimento de Deus e o arrependimento do homem e como a tradução para as línguas modernas gera uma má e definitiva compreensão de quem Deus é e como age em relação a nós seres humanos.
O fato de nós amarmos a Deus, falarmos dEle, irmos à igreja, a uma igreja cristã, e muitos de nós sermos zelosos por toda a vida em uma igreja integrada a ela não nos faz definitivamente, na grande maioria das vezes compreensivos de cono Deus é em certos aspectos como os homens de Deus do passado que não sabiam o que sabemos mas que tiveram experiências com Ele que a imensa maioria de nós jamais teremos em vida nessa terra, Cremos e falamos aos outros ensinando-os juntamente com coisas boas e corretas muitas coisas erradas, justamente por não meditarmos nas Suas grandezas sob a luz da Sua Palavra e humildemente ( pelo menos deveríamos nos portarmos assim em mais momentos ) para apreendermos mais de Sua grandeza.
Comecemos a nossa importante e decisiva meditação dessa postagem:
Inicialmente lembremos que:
1 Os pitagóricos literalmente incorporaram o universo na matemática. De fato, para os pitagóricos, Deus não era um matemático, a matemática era Deus!
Obviamente eles estavam errados em afirmarem que a matemática como entidade, fenômeno seria o próprio Deus, mas Deus é matemático. Justiça, pensamento, julgamento e escolha e inteligência, não necessariamente nessa ordem em que me lembrei dessas palavras para falar dessas ideias, dependem da mensuração de coisas, de fenômenos, de fatos, de informações. E se eu e você cremos entre outras coisas que Deus é perfeitamente justo, isso significa matematicamente que Ele consegue mensurar e contar elementos, dados, informações, fatos, sem absolutamente nenhum erro, como nós ao estudarmos e usarmos a matemática tão temerariamente comentemos e de forma tão frequente.
O Salmo 139 verso 14 diz:
Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
De fato é uma afirmação literária, figurativa, as obras de Deus excedem em muito a nossa compreensão mesmo hoje em pleno século XXI após o início de uma multiplicação nunca havia de conhecimento. "A minha alma sabe" tem mais o significado de sentimento, eu sinto que as tuas obras são maravilhosas, mesmo não sabendo tudo. Um ateu age de forma contrária: por mais conhecimento que uma educação formal e a ciência possa lhe proporcionar o seu coração, a sua alma endurece-o e ele se arvora em negar algo que de outra forma a sua alma sabedora, emocionalmente sensível a maravilhosa obra de Deus o levaria a confessar.
Lemos por exemplo entre tantos outros textos que dão ligeiras e certeiras pinceladas acerca da grandeza de Deus em Jó 36: 17 a 23
26 Eis que Deus é grande, e nós não o compreendemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar.
33 O que nos dá a entender o seu pensamento, como também ao gado, acerca do temporal que sobe.
Poderíamos muito apropriadamente prosseguirmos lendo esse mesmo texto, e espero que você o faça prazerosamente depois, ou lendo outros textos com a mesma abordagem a grandeza do fazer de Deus, o exagero em suas muitas obras.
Ou antes no mesmo capítulo, propositadamente invertia ordem origina do texto para dar ênfase a nossa abordagem:
Jó 36: 1-5
5 Eis que Deus é mui grande, contudo a ninguém despreza; grande é em força e sabedoria.
Deus, em sua obra, e a ciência hoje mesmo tateando pode testemunhar a complexidade e o exagero, a falta completa de economia na Sua criação. Todos os números, seja no micro-cosmo ou no universo são exageradamente grandes, imensos, incomparáveis. Só por isso seria digno ( é digno ) de louvor por toda criatura humana!
Isso por si deveria levar-no, cada ium de nós, a fazer a confissão de Jó 37:1
1 SOBRE isto também treme o meu coração, e salta do seu lugar.
Mas voltemos a matemática:
Poderíamos dizer que a justiça, entre outras coisas, passa pela apreensão matemática. Ouvi certa vez que um minúsculo peixe, numa afirmação de um cientista, de tamanho desprezível, sabe logo ao nascer, medir, mesurar o tamanho do seu oponente da mesma espécie, algo que segundo esse mesmo cientista, nós seres humanos só aprenderemos por volta de quatro anos! Há na natureza ( assim chamada pela ciência, a ordem dos seres vivos e até dos inanimados ) uma perfeição, uma exatidão, e por parte dos seres vivos, um conhecimento específico a cada espécie que nós, mesmo descobrindo, simplesmente ignoramos!
Um Juiz humano tem que obrigatoriamente analisar um número de elementos, de fatos, de circunstâncias, que comparadas e julgadas o levarão de acordo com as regras impostas pelo sistema, pelas leis criadas em seu país ou nação a dar , a priori o melhor e mais justo veredito! E mesmo assim imbuídos de um ideal construído socialmente não são poucos os casos de injustiças em todo o mundo e em toda a história humana em que comprovadamente, excessos são cometidos, penalizando-se a mais crimes e ações menores e sendo complacentes com crimes absurdamente mais graves, sem contar os casos de condenações de inocentes.
Mas Deus não é assim. Deus não erra, porque simplesmente não pode errar.
Aí há duas considerações importantes:
Deus é TODO PODEROSO, logo Deus pode fazer absolutamente TODAS AS COISAS! ( Se factualmente não o pudesse, não seria Onipotente. Deus conhece o bem e o mal, logo Deus conhece toda a justiça, bondade, amor, tomados como ideais e perfeitos. Mas Deus conhece toda a maldade, perversidade e injustiça. Desse modo podemos dizer que Deus é capaz de fazer as duas coisas! Certo? Rejeitamos a confissão errática calvinista que aponta Deus como o criador do Mal como entidade. Como se a Criação estivesse muito chata, em uma eterna mesmice e Deus tenha criado o mal para dar um desequilíbrio dinâmico aquela pasmaceira. Não, não se trata disso!
O Mal não é uma entidade, um objeto, um ser, o mal é uma POSSIBILIDADE, permitida e que no devido tempo será ERRADICADA por ação e desejo do próprio Deus. O Mal também não é uma necessidade, uma ferramenta da qual Deus necessitaria para promover um aperfeiçoamento na sua criação. Deus não precisaria de ajuda e de recursos ou meios alheios e esternos a Si mesmo! Satanás não é um agente útil a Deus, um outro erro calvinista e de outras linhas teológicas cristãs. Nem mesmo servo de Deus ele é, talvez tenha sido até ser achado erro nele um dia. O Mal não é um acidente, algo que em um cochilo, Aquele que de TUDO é conhecedor e sabedor, ao contrário do que afirma hoje a espúria teologia liberal em que Deus não conhece todas as coisas, em que Deus parece aprender com os pecados humanos, etc, etc.
Mas voltemos à misteriosa matemática:
Os números no Universo, a partir do que a inscipientemente a própria Ciência de pouco mais de um século sabe, são definitivamente grandiosos, tanto olhando-se e medindo-se os céus, como descendo aos níveis das células, moléculas, átomos e partículas subatômicas.
No Big-bang, Deus criou o nosso Universo que em um intervalo enésimo de tempo inflou e se tornou o que se sabe hoje e que continua expandindo-se. A energia deu origem a matéria e continua nessa dinâmica inquietante há cerca de treze bilhões de anos. Há cerca de quatro e meio bilhões de anos forma-se a terra, e depois de ainda um longo tempo para nós, a Lua, cuja importância para a vida na terra, segundo a própria ciência é algo de uma exatidão a ser contemplada maravilhosamente.
Mas não é só isso: tenho que resumir a história para ser objetivo na nossa reflexão. A Vida como uma excrecência segundo a química e a física mais ortodoxa, é uma violação da lógica, a vida é de fato algo que não faz jus a sua existência. Ao contrário do que propalam os ateus, os ativistas ateus, a vida é uma contravenção, não há nenhuma razão lógica para haver vida!
Então em um segundo ato, maravilhoso, um milagre, Deus cria a Vida, fora de Si mesmo, com toda a variedade que em parte conhecemos! ( afirmação novamente científica, não conhecemos a maioria das especies vivas tanto na terra, sobre a terra, no ar como abaixo das maiores profundezas do mar, sem contar as que já foram extintas definitivamente.
Mas o melhor está por vir, e já veio: além da MATÉRIA, do NADA; além da VIDA uma contrariedade à física e a química da matéria, Deus cria a noção de BEM e MAL! ( não o bem e o mal como entidade, que não existem! )
E Deus dá ao homem ( um apenas dos seres viventes que Ele certamente criara entre tantos que nem supomos! ) a primeira probabilidade com cinquenta por ceto de chance de acerto e cinquenta por cento de chance de erro:
Entre a abundância de coisa boas e salutares ao homem e uma que vista não poderia ser apropriada indevidamente, entre todas as árvores frutíferas e a a arvore do conhecimento do bem e do mal. Novamente uma escolha entre uma boa vida e a morte!
Todas as ações na vida de um animal, seja uma mosca, um cão, um pardal e um ser humano envolvem matematicamente uma série de probabilidades que se apresentam em um intervalo entre o inicio da vida e a morte. Um matemático, acima e diferente das pessoas comuns, com um impulso da boa filosofia, pode trazer exemplos concretos de muitos desses eventos, apenas percebidos vagamente por cada um de nós.
Contra a apressada e superficial apreensão de Agostinho e de João Calvino e tantos outros cristãos, a liberdade humana se materializa a partir da matemática das probabilidades. Crer ou não crer, ser salvo e rejeitar a salvação é uma consequência do erro de julgamento que é em última anlalise, matemático.
A serpente sugeriu que o homem ( Adão e Eva ) seriam iguais a Deus!
Homem=Deus (um absurdo lógico!!! um absurdo matemático!!! )
E Eva e depois Adão foram reprovados no primeiro teste matemático!!!
Caim fez as contas e achou-se inferior a Abel e o matou para tirar essa diferença! ( sem trocadilho! )
Abel > que Caim... Caim - Abel ( elimina Abel )
E todos os demais importantes eventos bíblicos a ideia de se ter mais, fazer mais, se igualar à divindade, a dominar sobre o semelhante, a ter mais poder, a parecer mais do que se é tem sido a tônica dominante em toda a nossa saga e história!
Davi enfrenta a Golias, um gigante...
Golias > que Davi...
O Deus de quem vencesse a luta seria o "deus" maior!
Até hoje pensamos muito corretamente sobre o "tamanho" de Deus. Quão grande é o nosso Deus diz uma linda canção de louvor atual cantada por crentes em todo o mundo. A eternidade é um tempo incontável de dias, de anos, como diz a belíssima canção testemunhal de John Newton:
"Depois de mil anos cantando louvores a Deus, será apenas como o início de uma manhã " (em tradução livre )
A salvação é sim ao contrário do que dizem incansavelmente e erraticamente os nosso irmãos calvinistas, uma escolha, tímida é verdade, com voz trêmula e sem entender bem, as vezes com dúvida ao atravessar a nave de uma igreja rumo ao púlpito de um pregador, ou em um pequeno grupo de poucos irmãos que o o incentivam a fazer uma profissão de fé e que se alegram ao ver uma manifestação positiva, isso entre irmão arminianos ou calvinistas. Qual cristão, qual crente independentemente da corrente teológica não fica feliz ao ver que mais um creu no Salvador? A esposa com o esposo, o esposo com a esposa, o pai e a mãe com um filho ou filha? com um colega, vizinho, empregado, patrão e até com um outrora inimigo que se converte e é salvo?
O ladrão da cruz, ou os dois ladrões, entre tantos outros exemplos bíblicos...
Um fez as contas e creu, não sabemos como, mas um dos crucificados, fez a conta certa e concluiu que aquele Jesus era o próprio Deus e que o levaria para o paraíso, livrando-o daquele doloroso sofrimento depois de uma vida absolutamente inútil e punidamente justa na sua cruz!
O outro ruim de conta, ruim de matemática... fez uma continha rápida e concluiu que noves fora, aquele Jesus não poderia ajudá-lo pois nem a si mesmo o estava livrando.
O primeiro acertou, foi salvo, o segundo errou e se perdeu eternamente ( uma grandeza matemática apenas suposta! ). De fato na ordem dos relatos dos Evangelhos, o que não creu se manifestou primeiro e o que creu fez a defesa do Senhor. Na sua matemática repreendeu o primeiro dizendo a ele que o mesmo não temia a Deus estando na mesma situação!
Somos pecadores, e todos nós sabemos disso, até o mais vil assassino, porque temos um débito com o nosso Criador. Todos nós em um cálculo interno sabemos que não correspondemos, não produzimos justiça, nobreza, na medida que deveríamos. Nem com o nosso semelhante e muito menos com Aquele que nos deu a vida e tudo o mais.
Mas voltemos à misteriosa matemática:
Os números no Universo, a partir do que a inscipientemente a própria Ciência de pouco mais de um século sabe, são definitivamente grandiosos, tanto olhando-se e medindo-se os céus, como descendo aos níveis das células, moléculas, átomos e partículas subatômicas.
No Big-bang, Deus criou o nosso Universo que em um intervalo enésimo de tempo inflou e se tornou o que se sabe hoje e que continua expandindo-se. A energia deu origem a matéria e continua nessa dinâmica inquietante há cerca de treze bilhões de anos. Há cerca de quatro e meio bilhões de anos forma-se a terra, e depois de ainda um longo tempo para nós, a Lua, cuja importância para a vida na terra, segundo a própria ciência é algo de uma exatidão a ser contemplada maravilhosamente.
Mas não é só isso: tenho que resumir a história para ser objetivo na nossa reflexão. A Vida como uma excrecência segundo a química e a física mais ortodoxa, é uma violação da lógica, a vida é de fato algo que não faz jus a sua existência. Ao contrário do que propalam os ateus, os ativistas ateus, a vida é uma contravenção, não há nenhuma razão lógica para haver vida!
Então em um segundo ato, maravilhoso, um milagre, Deus cria a Vida, fora de Si mesmo, com toda a variedade que em parte conhecemos! ( afirmação novamente científica, não conhecemos a maioria das especies vivas tanto na terra, sobre a terra, no ar como abaixo das maiores profundezas do mar, sem contar as que já foram extintas definitivamente.
Mas o melhor está por vir, e já veio: além da MATÉRIA, do NADA; além da VIDA uma contrariedade à física e a química da matéria, Deus cria a noção de BEM e MAL! ( não o bem e o mal como entidade, que não existem! )
E Deus dá ao homem ( um apenas dos seres viventes que Ele certamente criara entre tantos que nem supomos! ) a primeira probabilidade com cinquenta por ceto de chance de acerto e cinquenta por cento de chance de erro:
Entre a abundância de coisa boas e salutares ao homem e uma que vista não poderia ser apropriada indevidamente, entre todas as árvores frutíferas e a a arvore do conhecimento do bem e do mal. Novamente uma escolha entre uma boa vida e a morte!
Todas as ações na vida de um animal, seja uma mosca, um cão, um pardal e um ser humano envolvem matematicamente uma série de probabilidades que se apresentam em um intervalo entre o inicio da vida e a morte. Um matemático, acima e diferente das pessoas comuns, com um impulso da boa filosofia, pode trazer exemplos concretos de muitos desses eventos, apenas percebidos vagamente por cada um de nós.
Contra a apressada e superficial apreensão de Agostinho e de João Calvino e tantos outros cristãos, a liberdade humana se materializa a partir da matemática das probabilidades. Crer ou não crer, ser salvo e rejeitar a salvação é uma consequência do erro de julgamento que é em última anlalise, matemático.
A serpente sugeriu que o homem ( Adão e Eva ) seriam iguais a Deus!
Homem=Deus (um absurdo lógico!!! um absurdo matemático!!! )
E Eva e depois Adão foram reprovados no primeiro teste matemático!!!
Caim fez as contas e achou-se inferior a Abel e o matou para tirar essa diferença! ( sem trocadilho! )
Abel > que Caim... Caim - Abel ( elimina Abel )
E todos os demais importantes eventos bíblicos a ideia de se ter mais, fazer mais, se igualar à divindade, a dominar sobre o semelhante, a ter mais poder, a parecer mais do que se é tem sido a tônica dominante em toda a nossa saga e história!
Davi enfrenta a Golias, um gigante...
Golias > que Davi...
O Deus de quem vencesse a luta seria o "deus" maior!
Até hoje pensamos muito corretamente sobre o "tamanho" de Deus. Quão grande é o nosso Deus diz uma linda canção de louvor atual cantada por crentes em todo o mundo. A eternidade é um tempo incontável de dias, de anos, como diz a belíssima canção testemunhal de John Newton:
"Depois de mil anos cantando louvores a Deus, será apenas como o início de uma manhã " (em tradução livre )
A salvação é sim ao contrário do que dizem incansavelmente e erraticamente os nosso irmãos calvinistas, uma escolha, tímida é verdade, com voz trêmula e sem entender bem, as vezes com dúvida ao atravessar a nave de uma igreja rumo ao púlpito de um pregador, ou em um pequeno grupo de poucos irmãos que o o incentivam a fazer uma profissão de fé e que se alegram ao ver uma manifestação positiva, isso entre irmão arminianos ou calvinistas. Qual cristão, qual crente independentemente da corrente teológica não fica feliz ao ver que mais um creu no Salvador? A esposa com o esposo, o esposo com a esposa, o pai e a mãe com um filho ou filha? com um colega, vizinho, empregado, patrão e até com um outrora inimigo que se converte e é salvo?
O ladrão da cruz, ou os dois ladrões, entre tantos outros exemplos bíblicos...
Um fez as contas e creu, não sabemos como, mas um dos crucificados, fez a conta certa e concluiu que aquele Jesus era o próprio Deus e que o levaria para o paraíso, livrando-o daquele doloroso sofrimento depois de uma vida absolutamente inútil e punidamente justa na sua cruz!
O outro ruim de conta, ruim de matemática... fez uma continha rápida e concluiu que noves fora, aquele Jesus não poderia ajudá-lo pois nem a si mesmo o estava livrando.
O primeiro acertou, foi salvo, o segundo errou e se perdeu eternamente ( uma grandeza matemática apenas suposta! ). De fato na ordem dos relatos dos Evangelhos, o que não creu se manifestou primeiro e o que creu fez a defesa do Senhor. Na sua matemática repreendeu o primeiro dizendo a ele que o mesmo não temia a Deus estando na mesma situação!
Somos pecadores, e todos nós sabemos disso, até o mais vil assassino, porque temos um débito com o nosso Criador. Todos nós em um cálculo interno sabemos que não correspondemos, não produzimos justiça, nobreza, na medida que deveríamos. Nem com o nosso semelhante e muito menos com Aquele que nos deu a vida e tudo o mais.
Ninguém precisa nos dizer isso. A nossa consciência já nos diz isso. Não é necessário nem mesmo uma religião. Só um estúpido completo, um louco afirmaria o contrário. E novamente pela probabilidade, esses loucos existem e não são poucos, mas a maioria de todos nós seres humanos temos diferentemente em grau, em profundidade, essa sensação e fazemos essa constatação.
Desse modo a salvação, contrariando a pregação singularmente calvinista, é uma escolha pessoal, isso tem um lado ruim, que a pessoa pode fazer as contas e um julgamento errado de si mesmo e de Deus e se perder, mas também pode, segundo a grande possibilidade e liberdade ( e isso matemático entende mais do que nós não matemáticos ) decidir crer e se apropriar da salvação oferecida por Deus.
Disse Jesus acerca do homem que achou um tesouro em um campo, julgando ser precioso esse tesouro trocou o que tinha por aquilo que era mais precioso e importante.
Lemos em:
Mateus 13: 44Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo, que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo.
Ah! tá... você pode ter lido essa postagem, uma abordagem rápida que poderia dar um livro e mesmo assim não se esgotaria o tema, com todos os exemplos bíblicos e da realidade... por razões pessoais, teológicas, denominacionais, medo de estar incorrendo em uma heresia, etc... dizer para si mesmo: é tudo uma bobagem!
Então vamos a algumas coisas práticas:
A primeira... pare de esperar que algo aconteça e aquela pessoa que você tanto deseja que seja salva não seja, até que um dia você se veja indo ao enterro dela, e aí como defesa passe a imaginar que mesmo nunca tendo ido na sua igreja, nunca aceitado Jesus publicamente... quem sabe ela tenha feito isso secretamente? afinal cair em si que ela certamente foi para o inferno porque simplesmente eu e você respeitamos as convicções dela por décadas a fio só para não ficar mal com ela... ( cá entre nós... todos nós já passamos por isso e continuamos a passar... precisamos não permitir mais isso, nunca mais! )
A segunda: pode parecer bonito e parecer que damos a glória a Deus dizendo que Ele faz tudo inclusive salvando quem Ele quer e quando quer... mas não é isso que a Bíblia diz, e provar isso a mim mesmo e a você daria outro livro... qualquer um pode dizer sim a Cristo, em qualquer lugar, a qualquer hora e quanto mais rápido melhor, que tal agora mesmo?!
A terceira: Deus como no Éden coloca diante de nós uma infinidade de possibilidades, e essas possibilidades são maiores e todas reais, desde que Jesus Cristo veio! Da Salvação as demais coisas a serem acrescentadas! Não sejamos tímidos para nós mesmos e nem tímidos para os outros. Nos Evangelhos as pessoas subiram em árvores, correram e empurraram pessoas na multidão, venceram distâncias, gritaram, berraram, abriram telhados, invadiram casas de estranhos e de poderosos, foram ousadas, ambiciosas no melhor sentido, curiosas, colocaram a prova a Graça de Deus, e pela fé obtiveram testemunho.
MAS HÁ UMA CONCLUSÃO IMPORTANTE:
Se não temos escolha, se tudo está determinado, entenda-se pré-determinado, como creem sinceramente:
CALVINISTAS
BATISTAS REFORMADOS
CATÓLICOS ROMANOS ( BOA PARTE PRINCIPALMENTE AS PESSOAS QUE BASEIAM A SUA FÉ NA TEOLOGIA PESSOAL )
ORTODOXO GREGOS ( PARTE DOS FIEIS MAIS SIMPLES )
KADERCITAS
UBANDISTAS
BUDITAS
E que boa parte dessas pessoas, com exceção dos calvinistas e reformados baseiam sua crença em interpretações de textos bíblicos, aceitam todos muito sinceramente que todos os eventos da vida de qualquer pessoa no mundo, acontecem por estarem de certa forma "escritos", "pré-definidos", por mais que os fatos e a justificativa para a imensa maioria desses eventos seja completamente irrazoável, negam todos eles a sólida verdade:
HÁ DIANTE DE CADA SER HUMANO, UMA QUASE INFINITA, EXAGERADAMENTE GRANDE POSSIBILIDADES DE REALIZAÇÕES, QUE POR ABSOLUTA IGNORÂNCIA DELAS E DE UMA CRENÇA QUE LIMITA A COMPREENSÃO DO QUE DEUS PROPORCIONA A CADA UM DE NÓS, NÃO ACONTECEM COMO PODERIAM ACONTECER!
IGREJAS E PREGADORES QUE NÃO CURAM NINGUÉM! (ENQUANTO NAS PALAVRAS DO SENHOR JESUS REGISTRADAS NOS EVANGELHOS DIZEM CLARAMENTE : "CURAI OS ENFERMOS", NÃO SIMPLESMENTE A ORAÇÃO RECOMENDADA NAS CARTAS APOSTÓLICAS, POSSIVELMENTE POR ALGUÉM QUE ESTÁ DISTANTE E NÃO PRESENTE. A POSSIBILIDADE DE SERMOS LIVRES, DE ESCAPARMOS DE DESASTRES E DOENÇAS, DE VERMOS MUDADAS SITUAÇÕES E TENDÊNCIAS, DE HAVER LIBERTAÇÕES E UMA VIDA SEGUNDO A VONTADE DE DEUS! E FINALMENTE A COMPREENSÃO CLARA DE QUE "PARA DEUS TODAS AS COISAS SÃO POSSÍVEIS!"
Não há ano novo, nada muda, o que pode e deve mudar é a nossa compreensão e atitude. O ano de 2014 se findou e muitos não atravessaram a linha do "novo ano", outros sucumbiram juntos com familiares e queridos nas primeiras horas, no alvorecer do novo ano.
As infinitas possibilidades de Deus para nós, Seu amor e perfeita justiça estão disponíveis mas a atitude, a mão que se ergue chamando a atenção de Deus, os lábios que oram em nome de Jesus, o único nome que chama a atenção de Deus, pelo preço pago, tem que ser nossos. Não se engane e não se esqueça disso!
Não nos esqueçamos disso.
Por Helvécio S. Pereira
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Para quem duvida que Deus criara todas as coisas com requintes de sabedoria e preciosismo, e para aqueles que loucamente, nesciamente, tolamente atribuem a ciência verdadeira a desqualificação da necessidade lógica de um Deus, defendendo e apostando suas fichas no acaso:ivina Proporção
Por David Zumerkorn
Todos nós já ouvimos falar em número PI. É o irracional mais famoso da história, com o qual se representa a razão constante entre o perímetro de qualquer circunferência e o seu diâmetro (é conhecido "vulgarmente" como 3,1416, mas equivale a 3.141592653589793238462643383279502884197169399375).
Não confundir com o número Phi que corresponde a 1,618. O número Phi (letra grega que se pronuncia "fi") apesar de não ser tão conhecido, tem um significado muito mais interessante. Durante anos o homem procurou a beleza perfeita, a proporção ideal. Os gregos criaram então o retângulo de ouro. Era um retângulo, do qual havia proporções (do lado maior dividido pelo lado menor) e a partir dessa proporção tudo era construído. Assim eles fizeram o Parthernon... (proporção do retângulo que forma a face central e lateral). A profundidade dividida pelo comprimento ou altura, tudo seguia uma proporção ideal de 1,618. Os Egípcios fizeram o mesmo com as pirâmides cada pedra era 1,618 menor do que a pedra de baixo, a de baixo era 1,618 maior que a de cima, que era 1,618 maior que a da 3a fileira e assim por diante.
Durante milênios, a arquitetura clássica grega prevaleceu. O retângulo de ouro era padrão, mas depois de muito tempo veio a construção gótica com formas arredondadas, que não utilizavam retângulo de ouro grego.
Mas em 1200, Leonardo Fibonacci um matemático que estudava o crescimento das populações de coelhos criou aquela que é provavelmente a mais famosa sequência matemática: a Série de Fibonacci. A partir de 2 coelhos, Fibonacci foi contando como eles aumentavam a partir da reprodução de várias gerações e chegou a uma sequência onde um número é igual a soma dos dois números anteriores: 1 1 2 3 5 8 13 21 34 55 89...
1
1+1=2
2+1=3
3+2=5
5+3=8
8+5=13
13+8=21
21+13=34
E assim por diante.
E assim por diante. Aí entra a 1ª "coincidência": proporção de crescimento média da série é... 1,618. Os números variam, um pouco acima às vezes, um pouco abaixo, mas a média é 1,618, exatamente a proporção das pirâmides do Egipto e do retângulo de ouro dos gregos. Então, essa descoberta de Fibonacci abriu uma nova idéia de tal proporção que os cientistas começaram a estudar a natureza em termos matemáticos e começaram a descobrir coisas fantásticas:
Não confundir com o número Phi que corresponde a 1,618. O número Phi (letra grega que se pronuncia "fi") apesar de não ser tão conhecido, tem um significado muito mais interessante. Durante anos o homem procurou a beleza perfeita, a proporção ideal. Os gregos criaram então o retângulo de ouro. Era um retângulo, do qual havia proporções (do lado maior dividido pelo lado menor) e a partir dessa proporção tudo era construído. Assim eles fizeram o Parthernon... (proporção do retângulo que forma a face central e lateral). A profundidade dividida pelo comprimento ou altura, tudo seguia uma proporção ideal de 1,618. Os Egípcios fizeram o mesmo com as pirâmides cada pedra era 1,618 menor do que a pedra de baixo, a de baixo era 1,618 maior que a de cima, que era 1,618 maior que a da 3a fileira e assim por diante.
Durante milênios, a arquitetura clássica grega prevaleceu. O retângulo de ouro era padrão, mas depois de muito tempo veio a construção gótica com formas arredondadas, que não utilizavam retângulo de ouro grego.
Mas em 1200, Leonardo Fibonacci um matemático que estudava o crescimento das populações de coelhos criou aquela que é provavelmente a mais famosa sequência matemática: a Série de Fibonacci. A partir de 2 coelhos, Fibonacci foi contando como eles aumentavam a partir da reprodução de várias gerações e chegou a uma sequência onde um número é igual a soma dos dois números anteriores: 1 1 2 3 5 8 13 21 34 55 89...
1
1+1=2
2+1=3
3+2=5
5+3=8
8+5=13
13+8=21
21+13=34
E assim por diante.
E assim por diante. Aí entra a 1ª "coincidência": proporção de crescimento média da série é... 1,618. Os números variam, um pouco acima às vezes, um pouco abaixo, mas a média é 1,618, exatamente a proporção das pirâmides do Egipto e do retângulo de ouro dos gregos. Então, essa descoberta de Fibonacci abriu uma nova idéia de tal proporção que os cientistas começaram a estudar a natureza em termos matemáticos e começaram a descobrir coisas fantásticas:
• A proporção de abelhas fêmeas em comparação com abelhas machos numa colméia é de 1,618;
• A proporção que aumenta o tamanho das espirais de um caracol é de 1,618;
• A proporção em que aumenta o diâmetro das espirais sementes de um girassol é de 1,618;
• A proporção em que se diminuem as folhas de uma árvore à medida que subimos de altura é de 1,618.
• A proporção que aumenta o tamanho das espirais de um caracol é de 1,618;
• A proporção em que aumenta o diâmetro das espirais sementes de um girassol é de 1,618;
• A proporção em que se diminuem as folhas de uma árvore à medida que subimos de altura é de 1,618.
E não só na Terra se encontra tal proporção. Nas galáxias as estrelas se distribuem em torno de um astro principal numa espiral obedecendo à proporção de 1,618 também. Por isso, o número Phi ficou conhecido como A DIVINA PROPORÇÃO. Porque os historiadores descrevem que foi a beleza perfeita que D’us teria escolhido para fazer o mundo.
Bom, por volta 1500 com o Renascentismo à cultura clássica voltou à moda. Michelangelo e,principalmente, Leonardo da Vinci, grandes amantes da cultura pagã,colocaram esta proporção natural em suas obras. Mas Da Vinci foi ainda mais longe; como cientista, pegava cadáveres para medir a proporção do seu corpo e descobriu que nenhuma outra coisa obedece tanto a Divina proporção quanto o corpo humano... obra prima Divina.
Por exemplo:
Meça sua altura e depois divida pela altura do seu umbigo até o chão; o resultado é 1,618.
Meça seu braço inteiro e depois divida pelo tamanho do seu cotovelo até o dedo; o resultado é 1,618.
Meça seus dedos, ele inteiro dividido pela dobra central até a ponta ou da dobra central até a ponta dividido pela segunda dobra. O resultado é 1,618;
Meça sua perna inteira e divida pelo tamanho do seu joelho até o chão. O resultado é 1,618; A altura do seu crânio dividido pelo tamanho da sua mandíbula até o alto da cabeça. O resultado 1,618;
Da sua cintura até a cabeça e depois só o tórax. O resultado é 1,618; (Considere erros de medida da régua ou fita métrica que não são objetos acurados de medição).
Cada osso do corpo humano é regido pela Divina Proporção. Seria Deus, usando seu conceito maior de beleza em sua maior criação feita á sua imagem e semelhança?
Coelhos, abelhas, caramujos, constelações, girassóis, árvores, arte e o homem; coisas teoricamente diferentes, todas ligadas numa proporção em comum. Então até hoje essa é considerada a mais perfeita das proporções.
Meça seu cartão de crédito, largura/altura, seu livro, seu jornal, uma foto revelada. (sempre considere erros de medida da régua ou fita métrica). Encontramos ainda o número Phi nas famosas sinfonias como a 9ª de Beethoven e em outra diversas obras.
Prefiro pensar em um conceito de Unidade com todas as coisas sendo cada vez mais reveladas para nós apenas esperando abrirmos os olhos e reconhecermos as maravilhas da Divina Proporção.
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