Acabo de ler uma notícia pública de que uma famosa e talentosa cantora, vinte ou mais anos mais jovem que outra perdeu " a sua mulher", uma atriz filha mais velha de uma dos mais admirados compositores da música popular brasileira e coautor da canção legitimamente brasileira mais conhecida no mundo.
A realidade no Brasil hoje:
Que nesse mundo sempre houve e ainda haverá por algum tempo coisas inimagináveis e fora do padrão normal e natural, por mais que essa ideia seja hoje alvo de tanta irrazoável resistência é um fato. Fato é também que hoje o que era ( e ainda é anormal ) é visto e defendido como normalidade não só pelas partes legitimamente interessadas como por simpatizantes gratuitos.
No programa vespertino do SBT, o "Casos de Família" vê-se todas as tardes, cinco vezes por semana a condição patética de famílias e pessoas, bem como das relações e compreensão estapafurdias da realidade. Muitos defendem ao assistir ou ao saber dos casos veiculados nos programas, que se trata de exagero, tão caricatos são os casos ali mostrados. Eu tenho a opinião que mesmo sendo bizarros e sendo um recorte da vida das pessoas mostradas, trata-se um exemplo e mostra reais de quão louca e porque não, quão pecaminosa é a nossa sociedade.
Por outro lado, e concomitante à essa realidade, pastores e pregadores têm na maioria dos casos, 99, 99% enorme dificuldade ( e agora nos últimos anos com o fortalecimento de lideranças e estrutura grandiosa de denominacionais sujeitas a um modelo instituído por um líder embora isso não seja exatamente um mal em si e errado ) em falar "verdades" aos seus ouvintes.
O Evangelho está sendo espalhado, mas quanto do Evangelho é igualmente deixado de ser pregado?
A defesa de pequenas congregações ou grupos "mais radicais e a seus próprios olhos "mais ortodoxos" têm uma atitude compreensível e natural de se defenderem de dois modos:
Se autossegregando, dizendo não temos nada com essas outras denominações, não reconhecemos e não recomendamos a sua mensagem e rejeitamos o mundo e suas pessoas perdidas. São igrejas que não crescem numericamente e mal mal mantém por mais de duas gerações a fé de seus membros e descendentes. Uma outra atitude é em um bem intencionado fogo amigo dirigem sua artilharia teológica e ativismo contra os demais cristãos e menos ou nada contra o mundo.
Entre esses os reformados e calvinistas com o seu bordão "voltemos à Escritura", "voltemos ao Evangelho". Mas o Evangelho desses peca por considerar "não ser um evangelho para todos". Esses mesmos, ou alguns de seus representantes e lideres mais destacados se mostra extremamente polido e educado diante dos grotescos pecados seculares, como exemplo cito o pastor, professor e teólogo e escritor Augustos Nicodemos, o seu combate ao mundo é pateticamente tímido, não fazendo jus ao temperamento combativo e em nada flexível do próprio reformador João Calvino.
O que fazer ou dizer?
O que fazer ou dizer?
Não se trata de um único caso isolado, e nem tão pouco uma acusação e julgamento feito ao grande e reconhecido líder calvinista brasileiro, muitos outros líderes em todas as denominações têm muito a perder se de repente começarem a ter atitudes como a de autênticos João Batistas nos dias e no Brasil de hoje.
Pastores hoje ou são grandes líderes disputando por espaço, algo natural e que faz com que de certo modo a igreja protestante, evangélica que bem ou mal se esforça para anunciar Jesus e o Deus bíblico pagam, ou são pastores sujeitos à uma grande denominação e sem nenhuma e desejável autonomia, pois é essa mesma igreja que lhe provém sustento, casa, salário, participação, projeção política, literária, musica, férias, reconhecimento, desenvolvimento de outros desejáveis talentos, estudo, trânsito nesse mundo, viagens, contatos. Se algum desses se rebela, perde tudo! Todas as portas se fecham, tem que começar do zero, concorrer com seus antigos irmãos e "amigos" e raramente, poucas exceções consegue fazer para Deus o que acredita sinceramente deva ser feito.
No seu crescimento a igreja precisa de coisas que como ferramentas eficientes e comuns em uma sociedade mediática, grandes templos para acomodar confortadamente as pessoas, propaganda em rádios e tv, programas ou espaço alugados a peso de ouro, dívidas e mais dívidas e para tudo isso muito, muito dinheiro!
Nesse quadro não se pode enxotar pecadores, membros hipócritas a não ser que roubem a igreja ou cometam crimes grosseiros incluindo sexuais, adultério, estupro, pedofilia, incesto e homossexualismo comprovados e excretados a um por toda uma comunidade cristã. Por outro lado incomodar a membresia com repetidos puxões de orelha é meio caminho andado para mandarem com seu dinheiro para igrejas concorrentes! Um despropósito portanto, um suicídio denominacional e pastoral moderno!
Aos reformados, batistas e presbiterianos, igrejas se mantém muitas vezes com membros familiares acrescidos de conhecidos e simpatizantes da denominação. O objetivo alcançado e desejável no caso parece manter um número mínimo ou máximo em cada caso, como uma resistência ao mundo e ao "evangelho arminiano" deturpado e explorado pelas demais igrejas.
Um exemplo bíblico esclarecedor:
Um exemplo bíblico esclarecedor:
Em um outro caso, pastores e crentes, até pelo temor de misturar o pecado desse mundo com o conhecimento e a própria vida cristã os faz ignorarem os pecados e desvios dos perdidos. Em ambos os casos a influência no mundo é diminuída. São crentes na defesa, tentando se manterem crentes e fieis, embora isso seja desejável e salutar, não corresponde ao "ide e pregai o evangelho a toda a criatura", mas a estratégia de Ló se mantendo ou tentando se manter justo no meio de uma sociedade literalmente sodomita e gomorrita. Lembrando que essa estratégia não deu certo para Ló, que prova temos que dará certo conosco?
Qual foi o erro e as estratégia de Ló?
Ló escolheu, por uma proposta de Abraão, inspirada por Deus, a escolher primeiro o lado que lhe interessaria e a seus próprios olhos, seria melhor para viver. Ló escolheu a planície de Sodoma e Gomorra, muito melhor que a região oposta, que pelo trato restaria a Abraão. Algo como escolher em viver em São Francisco, Nova York, Paris, ao invés de uma pobre cidade do Vale do Jequetinhonha, região pobre e seca do interior de Minas Gerais por exemplo.
Diante da visita dos anjos que o levariam com a sua família para a salvação do juízo sobre as duas cidades, e diante da patética situação onde os promíscuos cidadãos desejarem abusar dos anjos, Ló oferecera as próprias filhas virgens! Uma prova que viver na modernidade, aos olhos de Ló, em Sodoma e Gomorra, com todos os seus patéticos vícios e desvios sexuais e morais, era um bom negócio, um excelente negócio! A mulher de Ló não olhou para a cidade por curiosidade e pela pirotecnia da destruição, algo que nos agrada em filmes, explosões, barulhos, fogos e fumaça, mas a vida agradável, as coisas que podia ter, oposta a pobreza e carência da vida nas montanhas.
Pastores não podem hoje, semelhantemente perder amigos na suas denominações, mesmo que esses amigos não sejam cem por cento verdadeiramente amigos e que de uma hora para outra, facilmente se tornam os piores inimigos e desafetos, por simples discordância com a liderança e com a denominação que os acolhem. Por dependerem muito, e suas famílias da denominação que lhes provem tudo, são escravos não de Deus,m ou de uma consciência livre, mas das circunstâncias tal qual Ló e sua família. vale lembrar que Ló não era um incrédulo, nem as suas filhas, nem a sua esposa, mas crentes, a figura do crente que não é livre diante do que o seu tempo, a sociedade em que vive lhe provê!
Finalmente a Igreja de Cristo não corresponde a nenhuma denominação ou movimento teológico em particular!
Tudo o que todos os cristãos e crentes fazem, desde que crentes nascidos de novo e enxertados em Cristo, constituem a igreja. Sejam calvinistas, arminianos, tradicionais, pentecostais e neopentecostais e até paraprotestantes e católicos romanos, anglicanos e ortodoxos., embora alguns estejam teologicamente mais próximos à revelação escriturística bíblica ou dando ênfases a uma ou outra questão. De fora estão os que nunca se converteram espiritualmente, os apenas religiosos, denominacionais, simpáticos a uma igreja, incrédulos. A esses cabe a colocação do próprio Senhor Jesus: jamais os conheci.
Dessa forma alguns defendem a inerrância das Escrituras, outros oram pelos enfermos e os cura, outros profetizam, outros vão a lugares onde os demais jamais iriam, outros travam batalhas nas universidades, outros evangelizam e convertem as piores pessoas nas prisões, prostíbulos, outros testemunham a artistas, políticos, atletas, a ricos. é a verdadeira igreja testemunhando em todas as frentes, mais efetiva e vencedora do que a igreja institucional, muitas vezes com suporte natural dessa última mas mesmo assim distinta dela, sem uma correspondência numérica e qualitativa.
Mas essa igreja formada por anônimos e sem estardalhaço que sempre levou Jesus às pessoas e ao mundo, sem o medo e temor natural frente ao mundo viciosamente adquirido pelas denominações. é a oração individual e anônima, o testemunho boca a boca, a visita casual, a Bíblia presenteada, o folheto e palavra de admoestação na hora certa, muitas vezes resumida em uma sentença ou frase.
Mas a igreja institucional tem que ter uma certa correspondência, no acolhimento e na confirmação da mensagem inicial e na audácia no anuncio do Evangelho e na denúncia do pecado ao mundo. Nesse contexto finalmente pregadores não podem temer aos homens, nem em perder regalias internas à sua denominação e nem em processos feitos por uma sociedade pecadora e depravada. E esse temor já se instalou, e não é a primeira vez, e ainda não será a última.
Na própria Igreja católica romana, inúmeros padres com aspirações mais espirituais são proibidos de falarem o que sentem que Deus gostaria de movê-los a dizer, a fazer correções teológicas, rompimento com tradições nascidas no misticismo. Mas não podem sair, abandonar cargos e obrigações e sustento. Obrigados a si calarem ao lado de outros sacerdotes inconversos ou até incrédulos e ateus como denunciado muitas vezes em artigos esclarecedores na própria mídia.
Frente a realidade só há uma atitude, gostemos ou não! E isso vai além da visão ou posição oficial de qualquer denominação.
Finalmente ainda, no que se refere a bons modos, ao detestável "politicamente correto", o antigo pastor da IURD, o bispo Von Helder, ao chutar a "Senhora Aparecida", um embuste até mesmo dentro do catolicismo romano, documentado e explicitado por um ex-sacerdote em livro repleto de detalhes e provas históricas, fez exatamente, sem tirar nem por, o que qualquer pastor de qualquer denominação se fosse macho o suficiente deveria fazer. Igualmente um padre português denunciou há alguns anos a mentira da outra tal "Senhora de Fátima". Entretanto, embora compreensíveis as desculpas pessoais feitas por ordem do próprio bispo Edir Macedo através de uma comissão enviada a CNBB, e aceita , tenha evitado uma guerra religiosa mais interesseira aos propósitos liberais de artistas e novelistas da Rede Globo, que atingiria por tabela criando uma resistência negativa contra todos os demais crentes evangélicos, não foi do ponto de vista de Deus e bíblico um erro teológico ou de mensagem ao povo brasileiro.
Ou seja, do ponto de vista de Deus, o último programa do então bispo Von Helder, foi exatamente o que deveria ser dito e toda a nação brasileira precisaria ouvir! Ou alguém duvida sinceramente disso? Não! todos concordamos mas poucos fariam o mesmo e pagariam ministerialmente o mesmo preço: o anonimato e desterramento, há quem digam que ele se encontra discretamente pastoreando uma igreja nos EUA.
Qual foi o erro e as estratégia de Ló?
Ló escolheu, por uma proposta de Abraão, inspirada por Deus, a escolher primeiro o lado que lhe interessaria e a seus próprios olhos, seria melhor para viver. Ló escolheu a planície de Sodoma e Gomorra, muito melhor que a região oposta, que pelo trato restaria a Abraão. Algo como escolher em viver em São Francisco, Nova York, Paris, ao invés de uma pobre cidade do Vale do Jequetinhonha, região pobre e seca do interior de Minas Gerais por exemplo.
Diante da visita dos anjos que o levariam com a sua família para a salvação do juízo sobre as duas cidades, e diante da patética situação onde os promíscuos cidadãos desejarem abusar dos anjos, Ló oferecera as próprias filhas virgens! Uma prova que viver na modernidade, aos olhos de Ló, em Sodoma e Gomorra, com todos os seus patéticos vícios e desvios sexuais e morais, era um bom negócio, um excelente negócio! A mulher de Ló não olhou para a cidade por curiosidade e pela pirotecnia da destruição, algo que nos agrada em filmes, explosões, barulhos, fogos e fumaça, mas a vida agradável, as coisas que podia ter, oposta a pobreza e carência da vida nas montanhas.
Pastores não podem hoje, semelhantemente perder amigos na suas denominações, mesmo que esses amigos não sejam cem por cento verdadeiramente amigos e que de uma hora para outra, facilmente se tornam os piores inimigos e desafetos, por simples discordância com a liderança e com a denominação que os acolhem. Por dependerem muito, e suas famílias da denominação que lhes provem tudo, são escravos não de Deus,m ou de uma consciência livre, mas das circunstâncias tal qual Ló e sua família. vale lembrar que Ló não era um incrédulo, nem as suas filhas, nem a sua esposa, mas crentes, a figura do crente que não é livre diante do que o seu tempo, a sociedade em que vive lhe provê!
Finalmente a Igreja de Cristo não corresponde a nenhuma denominação ou movimento teológico em particular!
Tudo o que todos os cristãos e crentes fazem, desde que crentes nascidos de novo e enxertados em Cristo, constituem a igreja. Sejam calvinistas, arminianos, tradicionais, pentecostais e neopentecostais e até paraprotestantes e católicos romanos, anglicanos e ortodoxos., embora alguns estejam teologicamente mais próximos à revelação escriturística bíblica ou dando ênfases a uma ou outra questão. De fora estão os que nunca se converteram espiritualmente, os apenas religiosos, denominacionais, simpáticos a uma igreja, incrédulos. A esses cabe a colocação do próprio Senhor Jesus: jamais os conheci.
Dessa forma alguns defendem a inerrância das Escrituras, outros oram pelos enfermos e os cura, outros profetizam, outros vão a lugares onde os demais jamais iriam, outros travam batalhas nas universidades, outros evangelizam e convertem as piores pessoas nas prisões, prostíbulos, outros testemunham a artistas, políticos, atletas, a ricos. é a verdadeira igreja testemunhando em todas as frentes, mais efetiva e vencedora do que a igreja institucional, muitas vezes com suporte natural dessa última mas mesmo assim distinta dela, sem uma correspondência numérica e qualitativa.
Mas essa igreja formada por anônimos e sem estardalhaço que sempre levou Jesus às pessoas e ao mundo, sem o medo e temor natural frente ao mundo viciosamente adquirido pelas denominações. é a oração individual e anônima, o testemunho boca a boca, a visita casual, a Bíblia presenteada, o folheto e palavra de admoestação na hora certa, muitas vezes resumida em uma sentença ou frase.
Mas a igreja institucional tem que ter uma certa correspondência, no acolhimento e na confirmação da mensagem inicial e na audácia no anuncio do Evangelho e na denúncia do pecado ao mundo. Nesse contexto finalmente pregadores não podem temer aos homens, nem em perder regalias internas à sua denominação e nem em processos feitos por uma sociedade pecadora e depravada. E esse temor já se instalou, e não é a primeira vez, e ainda não será a última.
Na própria Igreja católica romana, inúmeros padres com aspirações mais espirituais são proibidos de falarem o que sentem que Deus gostaria de movê-los a dizer, a fazer correções teológicas, rompimento com tradições nascidas no misticismo. Mas não podem sair, abandonar cargos e obrigações e sustento. Obrigados a si calarem ao lado de outros sacerdotes inconversos ou até incrédulos e ateus como denunciado muitas vezes em artigos esclarecedores na própria mídia.
Frente a realidade só há uma atitude, gostemos ou não! E isso vai além da visão ou posição oficial de qualquer denominação.
Finalmente ainda, no que se refere a bons modos, ao detestável "politicamente correto", o antigo pastor da IURD, o bispo Von Helder, ao chutar a "Senhora Aparecida", um embuste até mesmo dentro do catolicismo romano, documentado e explicitado por um ex-sacerdote em livro repleto de detalhes e provas históricas, fez exatamente, sem tirar nem por, o que qualquer pastor de qualquer denominação se fosse macho o suficiente deveria fazer. Igualmente um padre português denunciou há alguns anos a mentira da outra tal "Senhora de Fátima". Entretanto, embora compreensíveis as desculpas pessoais feitas por ordem do próprio bispo Edir Macedo através de uma comissão enviada a CNBB, e aceita , tenha evitado uma guerra religiosa mais interesseira aos propósitos liberais de artistas e novelistas da Rede Globo, que atingiria por tabela criando uma resistência negativa contra todos os demais crentes evangélicos, não foi do ponto de vista de Deus e bíblico um erro teológico ou de mensagem ao povo brasileiro.
Ou seja, do ponto de vista de Deus, o último programa do então bispo Von Helder, foi exatamente o que deveria ser dito e toda a nação brasileira precisaria ouvir! Ou alguém duvida sinceramente disso? Não! todos concordamos mas poucos fariam o mesmo e pagariam ministerialmente o mesmo preço: o anonimato e desterramento, há quem digam que ele se encontra discretamente pastoreando uma igreja nos EUA.
Marco Feliciano e Silas Malafaia, cada um limitado e guiado pelo seu temperamento pessoal, melsan e colérico* ( * uma referência a teoria dos temperamentos de Hipócrates ) respectivamente, pagaram um preço e fizeram o devido enfrentamento ao objetivo e desonesto intelectualmente ativismo gay e sua face brasileira. Eles foram a cara da resistência dos cristãos brasileiros e curiosamente receberam mais efetivos e contundentes apoio de cristãos católicos ao invés de evangélicos que pouca ou nenhuma menção de apoio público fizeram em seus respectivos púlpitos e igrejas.
Mas não se trata de um caso de evangélico ou protestante falando algo teologicamente contra católicos. Alguns padres juntamente com pastores, têm sido calados quando teologicamente em nome e de acordo com a Palavra de Deus declaram, ensinando e advertindo algo que não seja "politicamente correto" ou espiritualmente concordes, com posições liberais, politicas e humanísticas "modernas". Enfim qualquer ministro cristão, padre ou pastor, só é autoridade espiritual se falar, se disser, se ensinar às demais pessoas cristãs ou não, a genuína e perfeita vontade de Deus e não e nunca o contrário.
Em uma próxima postagem apresentaremos exemplos e prova da predominância de uma certa infantilização na pregação do Evangelho em muitas igrejas e púlpitos, desprezando ou ignorando o profundo e real estado pecaminoso da sociedade brasileira.
Por Helvécio S. Pereira
( * ) a charge acima é apenas ilustrativa, não constituindo uma síntese do que se aborda nessa postagem. Apenas um aspecto de comportamento e apenas um chamarisco para a publicação em questão.
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