Toda as igrejas cristãs do mundo, seja a Igreja Católica Romana, as Igrejas Ortodoxas russa, gregas, etc, as igrejas Protestantes, as Igrejas Reformadas, as novas Igrejas Evangélicas, as Apostólicas protestantes, as Igrejas Pentecostais e Neopentecostais, as Igrejas Paraprotestantes, se discordam em um ou outro detalhe mínimo e algumas, por excentricidade como as Testemunhas de Jeová que brigam por contradizerem que não foi em uma cruz mas em uma única "estaca de tortura", concordam que Jesus Cristo morreu e ressuscitou!
Apenas os que tem profundo interesse em descredenciar o cristianismo tentam desconstruir o registro histórico, testemunhal, pois para esses a verdade judaico-cristã solapa as verdades proclamadas por esses. Dito de forma clara o ativismo islâmico despende esforços há séculos nesse sentido, junto aos muçulmanos que até por curiosidade ou simples informação gostariam se saber o que os cristãos acreditam mas junto aos próprios cristãos como se fosse possível demovê-los dessa fé.
Desse modo negar a existência de Jesus Cristo, existência histórica e não mítica, não apenas religiosa, como geralmente se afirma acerca das divindades de outras crenças e religiões, em uma espécie de teimosia, fruto de uma empatia, ou simpatia com a personagem em que se crê. Jesus é uma personagem histórica por mais que se teime, se tente, por antipatia ou falta de fé negar a sua passagem pela humanidade. A prova final se dará finalmente quando, conforme a sua promessa Ele voltar a esse mundo. Será definitivamente a única pessoa a provar publica e historicamente após um hiato de séculos, quem Ele realmente era e que tudo que havia dito e feito diante de uma geração que o pode ver e ouvir foi de fato a mais absoluta verdade!
Esse dia chegará, mais ou menos dia, e os que estiverem vivos não necessitarão de fé, e não poderão alegar desconfiança! será como alguém que viu as terríveis bombas atômicas explodindo na atmosfera das duas cidades japonesas na segunda guerra mundial. Não importa que quem ouça tal testemunho por parte de algum sobrevivente não creia ou teime em não acreditar. Quem esteve lá e sobreviveu, sabe o que viu, o que sentiu, o terrível estrondo e cheiro de coisas se desfazendo pulverizadas pelo calor indescritível e repentino!
Da mesma forma as testemunhas dos milagres, da tortura bem como do assassinato lento do homem Jesus Cristo não poderiam negar, como não negaram, e poderiam deixar de reconhecer, como episódios únicos, sem igual, e tão impactantes, que puderam nos legar um testemunho tão eloquente que atravessa o mundo, impacta pessoas e lhes dá um motivo irremovível para viverem e se for necessário e não houver outra opção até morrerem.
Porém os detalhes, ou esses detalhes da vida e morte de Jesus Cristo não se limitam a uma crença pela crença! Se tudo isso se sucedeu como recebemos como relato e testemunho, tudo o que Ele afirmara não pode ser menos verdade e portanto verdadeiro! O simples fato ( fato único e singular ) dEle estar hoje, agora, vivo, em um lugar além da gota de água chamada Terra, além de toda as circunstâncias e limitações objetivas e subjetivas da existência humana, já o distingue de todos os líderes, mestres, reis, divindades, celebridades, honoráveis, imaginados semideuses, anjos, gênios, querubins, serafins, Ets, o que for e quem for: Ele é o próprio Deus que habitou entre nós.
Jesus Cristo, não é um super-homem, homem-deus, um espírito iluminado e de luz, um "ser" perfeito, a linha ou o patamar que o define não é ascendente, mas descendente: Ele se esvaziou de si mesmo, como dizem as Escrituras, Ele se tornou infinitamente menor do que Ele já era, e sempre o fora, e entrou na humanidade, como um de nós, e mais, como o menor dos nossos, "sem aparência e formosura". De tal modo se diminuiu que Satanás, um antigo querubim, que entrava e saia da presença de Deus, que aparentava ter capacidade de criação e sabedoria, esplendor e dignidade, alguém que Deus e o próprio céu, se podemos imaginar, lhe era familiar de livre acesso, não pode ter certeza que Jesus era Deus, e se dispôs a observa-Lo, seguí-Lo, tenta-Lo, pô-Lo a alguma prova para arrancar dEle, Jesus, alguma certeza e clareza do que Ele Jesus fazia de tão especial entre os judeus há dois mil anos atrás!
Durante três anos, Jesus manifestou quem Deus era e é, como pensa, e como se interessa e deseja sinceramente interferir individualmente na vida de cada ser humano! Lida a Bíblia e observada com acuidade, é esse mesmo interesse e disposição que Deus tem hoje para qualquer um que manifestar um tipo de fé digna de elogio como feita pelo pŕoprio Deus ( Jesus ) ao centurião romano, a melhor fé, a mais inteligente e racional, uma fé tão clara não encontrada nem mesmo dentre os religiosamente fervorosos israelitas daquele tempo. A mesma Bíblia que "sem fé é impossível agradar a Deus", chamar a atenção de Deus.
A causa da nossa falência em qualquer área da nossa vida, não são as circunstâncias, variáveis e injustas pelas pŕoprias circunstâncias em que nós mesmos como espécie humana construímos para nós e para nossos descendentes. Queixemos todos, como nos advertem as Escrituras "cada um de nossos próprios pecados"! a causa de nossa falência é a nossa incredulidade, ou seja, a dúvida que nos acompanham justificando cada pensamento de "que nada acontecerá", "Deus existe mas não fará isso", "não o fará por isso ou por aquilo", " Ele nunca fez isso antes", ou "faz para poucos e esse não será eu", "se acontecer é porque Ele quis", "não há outro jeito", "só vendo"!, e etc.
Satanás não tinha certeza, embora seja um eficiente e inteligente observador ( e siso não é um elogio a ele, um louvor ) ele, Satanás, não é onisciente, não sabe todas as coisas, e nem vê o futuro, apenas aposta, como nós humanos apostamos com base em evidências. A manifestação de Jesus Cristo, significava um perigo ao caos crescente e influente instaurado na humanidade desde o seu início: dominação, perversão, adoração cega, temor e inspiração para o que é mau parece ter sido e ser sempre o seu projeto pessoal, compartilhado por incontáveis seres sobrenaturais destituídos de alguma glória anterior. Satanás não tem nada a ganhar, mas com exatidão e muita propriedade colocada pelo roteirista de "Batman o Cavaleiro das Trevas", a personagem do Coringa, diz aos bandidos que se uniram a ele para o roubo de uma montanha de dinheiro, estupefatos eles ouvem a confissão sarcástica ao jogar gasolina e queimar a fortuna que para eles era a razão máxima de todo o crime: " -"Eu não preciso disso, eu só quero causar o caos!"
Satanás e os demais demônios, destituídos de parte de seu poder e de toda a glória com que antes existiram, glória e prazer ( pois toda a vida tem como recompensa o prazer legítimo ) já sabem que já foram condenados, não haverá julgamento para eles, mas apenas execução da sentença, daí a exclamação de alguns deles: "- Por que veio nos atormentar antes do tempo?" Logo nada têm eles a ganhar! Satanás não reinará no inferno, essa foi uma confusão feita principalmente na idade média e ainda um puco depois com a própria Reforma Protestante, uma deturpação feita pela tradição. Satanás e os incontáveis demônios existentes nem estão no inferno agora! Ele e eles vivem de "rodear a terra e andar por ela". Não há prazer e alegria em suas vidas, no máximo um prazer intelectual, uma percepção de que ainda podem influenciar seres humanos, seus destinos, mentindo, roubando e destruindo, matando finalmente. E isso nós tristemente vemos todos os dias, de diversas maneiras, pessoas individualmente, famílias, homens e mulheres de diversas idades, em diversas circunstâncias plenamente evitáveis se essas pessoas se deixassem guiar, ser ensinadas e protegidas pelo próprio Deus, que teria bons planos para cada uma e todas elas como dizem as Escrituras em certo lugar: "bem sei os pensamentos que tenho acerca de voz, pensamentos de paz e não de morte".
Satanás é um jogador, se infiltra nos acontecimentos, observa seres humanos, e achando oportunidade maquina e põe objetivamente em prática sua intervenção! foi assim no ministério de Jesus Cristo, em Israel, particularmente em Jerusalém, usando judeus e romanos, com grandes problemas e perversões nos seus corações. Deus, o Pai, não os impediu, por justiça divina que estamos longe de compreender e apreender todas as implicações, deixou que cada coração manifestasse a sua inclinação: os bons a fé, os maus a sua incoerência e perversidade! Afinal, Jesus Cristo não ficaria aqui para sempre, o conflito era inevitável não porque não pudesse ser evitado, mas porque esse mesmo conflito faria, manifestaria a mais plena e inigualável justiça! ao final, todos os que soubesse da história do homem que era Deus-homem e que manifestara visivelmente quem Deus era e é, poderiam escolher crerem e serem salvos ou diabolicamente se levantarem e negarem que Jesus é Deus, aquele do qual se diz em João, o Evangelho: "sem Ele nada do que foi feito se fez".
O homem, qualquer ser humano, a partir dessa crença, será perdoado, declarado justo, herdeiro da eternidade, amigo de Deus, seu nome anotado na lista, no livro, daqueles que redimidos, resgatados de uma história humana falida, herdarão e viverão em um novo mundo, plenos de sabedoria, sem nenhum sofrimento, pois dos salvos se diz " e lhes enxugará toda a lágrima e as coisa passadas não serão mais lembradas".
Um meio justo, uma regra maravilhosa, apenas sendo incluído por ela, somos salvos: pela fé, não pela melhor compreensão teológica, pela melhor teologia, pela melhor e mais recomendada igreja, como instituição, mas graciosamente, de graça, sem merecimento ou mérito, apenas pela guarda de uma confissão simples, facilmente alcançável, rapidamente feita, acessível do simples ao sábio: a fé no homem Jesus Cristo como Deus e filho de Deus, aquele que afirmara clara e inequivocamente: "para que onde eu estou estejais vos também".
Estou seguro, pois guardo isso que é simples mas essencialmente único: eu creio nEle. Um dia eu fiz essa declaração a partir do que cri e do que ouvi dEle. É a coisa mais importante de minha vida, mais do que qualquer conhecimento, paixão e prazer. E quando, em sono, ou morte eu não puder verbalizar ou processar nenhum pensamento, eu creio, Ele se lembrará que um dia, eu escolhi crer nEle. E não sei como, apenas palidamente imagino, acordarei e andarei em um mundo tão real quanto é esse para os meus sentidos Andarei nesse novo mundo, verei coisas e manifestarei emoções, colherei alegrias, compreenderei coisas, me relacionarei com outros iguais a mim, não estarei só, e verei a Deus!
Não importa de fato quanto tempo isso demorá para ser real para mim, por uma longa e bem sucedida vida ou nem tanto, mas essa é a minha fé e a minha certeza, espero que seja a sua, se não hoje, mas um dia antes que os seus olhos se cerrem e a vida que todos nós experimentemos se vá de você fatalmente como destinado a todos nós, ricos ou pobres, sábios ou estúpidos, a homens ou mulheres.
Entretanto o que me fez sentar nessa tarde e escrever essa postagem, depois de um hiato de alguns meses ( estava sem tempo,e embora tivesse algumas coisa para escrevê-las, gostaria de reexaminá-las e não apenas escrevê-las e postá-las vaidosamente foi o que tomei conhecimento historicamente de uma prática entre os babilônios, prática essa conhecida pelos estudiosos de história e antropólogos: os babilônicos eram excelentes matemáticos e conhecedores de astronomia de tal modo surpreendente que graças ao conhecimento deles, fazemos muitos estudos e observações em pleno século XXI, tanto tempo depois deles.
Os seus astrólogos ( cujos conhecimentos contribuíram em muito para a moderna ciência astronomia ) previam com exatidão eclipses solares e lunares, acontecimentos astronômicos tidos como portadores de maldições e agrura para o povo e para os seus governantes.
O respeito por essas datas, que determinavam, desde as festas religiosas dedicadas aos seus deuses domoníacos até aos negócios cotidianos como comércio, casamentos, contratos e batalhas, entre tantas outras coisas, era tão grande que eles criaram um estratagema pelo menos estranho: nessas ocasiões um criminoso, ladrão ou assassino era escolhido e coroado rei ( rei de verdade e legitimamente ) sem poder de decisão, apenas com status e aparência de rei, para que a maldição sobre o monarca caísse sobre ele, que ele, o criminoso, pudesse receber sobrenaturalmente todo a maldição em si mesmo, a seguir ele era morto, e o verdadeiro rei, ileso pudesse voltar ao trono. Desse modo o verdadeiro soberano seria poupado, o povo seria poupado e todos estariam livres do "juízo" sobrenatural que deveria atingi-los a todos!
Que estranho e espetacular! a criatividade que propiciou a confecção da coroa de espinhos, cravada zombeteiramente sobre a cabeça do Senhor Jesus, a capa vermelha simbolizando realeza e poder, a louvor fingido e a placa acima da cabeça dEle na cruz não foram apenas escárnio de bêbados e perversos! do ponto de vista dos romanos e dos judeus que escolheram ao invés de Barrabás um criminosos comprovado ao Senhor Jesus Cristo, fez que o castigo que nos traz a paz caísse sobre Ele" e que "pelas suas pisaduras ( feridas ) fôssemos sarados".
A morte do Senhor Jesus diante de homens, anjos e demônios, foi de fato substituta: Ele nos livrou, a todos os que cremos nEle, das maldições individuais que merecida e fatalmente viriam sobre nós. Por isso termina o apóstolo "pela graça sois salvos", e outra e mais ma vez : "a todos que cremos no seu nome". "Por que não há nenhum outro nome, acima nos céus ou embaixo na terra, pelo qual sejamos salvos, a saber Jesus Cristo, homem"!
Como na crença babilônica e certamente de muitos outros povos na antiguidade, Satanás ao tentar parar a obra de Jesus Cristo, ou de Deus mesmo nesse mundo "destruindo as obras do Diabo", confirmou a obra redentora do Senhor Jesus a respeito de todos que bem aventuradamente não viram mas creram, algo que acontece hoje em várias partes do mundo, vinte e quatro horas por dia, de diversas maneiras. Não deixe essa oportunidade passar em sua vida ao ler esse texto! se caso você seja um homem ou uma mulher que tem essa experiencia de fé, que vive na esperança de um dia estar junto a Ele, onde Ele está, junto com incontáveis salvos que nas mais diferentes circunstâncias e épocas creram nEle, que você possa se alegrar mais uma vez por ser um crente, um cristão e um salvo!
Por Helvécio S. Pereira
Apenas os que tem profundo interesse em descredenciar o cristianismo tentam desconstruir o registro histórico, testemunhal, pois para esses a verdade judaico-cristã solapa as verdades proclamadas por esses. Dito de forma clara o ativismo islâmico despende esforços há séculos nesse sentido, junto aos muçulmanos que até por curiosidade ou simples informação gostariam se saber o que os cristãos acreditam mas junto aos próprios cristãos como se fosse possível demovê-los dessa fé.
Desse modo negar a existência de Jesus Cristo, existência histórica e não mítica, não apenas religiosa, como geralmente se afirma acerca das divindades de outras crenças e religiões, em uma espécie de teimosia, fruto de uma empatia, ou simpatia com a personagem em que se crê. Jesus é uma personagem histórica por mais que se teime, se tente, por antipatia ou falta de fé negar a sua passagem pela humanidade. A prova final se dará finalmente quando, conforme a sua promessa Ele voltar a esse mundo. Será definitivamente a única pessoa a provar publica e historicamente após um hiato de séculos, quem Ele realmente era e que tudo que havia dito e feito diante de uma geração que o pode ver e ouvir foi de fato a mais absoluta verdade!
Esse dia chegará, mais ou menos dia, e os que estiverem vivos não necessitarão de fé, e não poderão alegar desconfiança! será como alguém que viu as terríveis bombas atômicas explodindo na atmosfera das duas cidades japonesas na segunda guerra mundial. Não importa que quem ouça tal testemunho por parte de algum sobrevivente não creia ou teime em não acreditar. Quem esteve lá e sobreviveu, sabe o que viu, o que sentiu, o terrível estrondo e cheiro de coisas se desfazendo pulverizadas pelo calor indescritível e repentino!
Da mesma forma as testemunhas dos milagres, da tortura bem como do assassinato lento do homem Jesus Cristo não poderiam negar, como não negaram, e poderiam deixar de reconhecer, como episódios únicos, sem igual, e tão impactantes, que puderam nos legar um testemunho tão eloquente que atravessa o mundo, impacta pessoas e lhes dá um motivo irremovível para viverem e se for necessário e não houver outra opção até morrerem.
Porém os detalhes, ou esses detalhes da vida e morte de Jesus Cristo não se limitam a uma crença pela crença! Se tudo isso se sucedeu como recebemos como relato e testemunho, tudo o que Ele afirmara não pode ser menos verdade e portanto verdadeiro! O simples fato ( fato único e singular ) dEle estar hoje, agora, vivo, em um lugar além da gota de água chamada Terra, além de toda as circunstâncias e limitações objetivas e subjetivas da existência humana, já o distingue de todos os líderes, mestres, reis, divindades, celebridades, honoráveis, imaginados semideuses, anjos, gênios, querubins, serafins, Ets, o que for e quem for: Ele é o próprio Deus que habitou entre nós.
Jesus Cristo, não é um super-homem, homem-deus, um espírito iluminado e de luz, um "ser" perfeito, a linha ou o patamar que o define não é ascendente, mas descendente: Ele se esvaziou de si mesmo, como dizem as Escrituras, Ele se tornou infinitamente menor do que Ele já era, e sempre o fora, e entrou na humanidade, como um de nós, e mais, como o menor dos nossos, "sem aparência e formosura". De tal modo se diminuiu que Satanás, um antigo querubim, que entrava e saia da presença de Deus, que aparentava ter capacidade de criação e sabedoria, esplendor e dignidade, alguém que Deus e o próprio céu, se podemos imaginar, lhe era familiar de livre acesso, não pode ter certeza que Jesus era Deus, e se dispôs a observa-Lo, seguí-Lo, tenta-Lo, pô-Lo a alguma prova para arrancar dEle, Jesus, alguma certeza e clareza do que Ele Jesus fazia de tão especial entre os judeus há dois mil anos atrás!
Durante três anos, Jesus manifestou quem Deus era e é, como pensa, e como se interessa e deseja sinceramente interferir individualmente na vida de cada ser humano! Lida a Bíblia e observada com acuidade, é esse mesmo interesse e disposição que Deus tem hoje para qualquer um que manifestar um tipo de fé digna de elogio como feita pelo pŕoprio Deus ( Jesus ) ao centurião romano, a melhor fé, a mais inteligente e racional, uma fé tão clara não encontrada nem mesmo dentre os religiosamente fervorosos israelitas daquele tempo. A mesma Bíblia que "sem fé é impossível agradar a Deus", chamar a atenção de Deus.
A causa da nossa falência em qualquer área da nossa vida, não são as circunstâncias, variáveis e injustas pelas pŕoprias circunstâncias em que nós mesmos como espécie humana construímos para nós e para nossos descendentes. Queixemos todos, como nos advertem as Escrituras "cada um de nossos próprios pecados"! a causa de nossa falência é a nossa incredulidade, ou seja, a dúvida que nos acompanham justificando cada pensamento de "que nada acontecerá", "Deus existe mas não fará isso", "não o fará por isso ou por aquilo", " Ele nunca fez isso antes", ou "faz para poucos e esse não será eu", "se acontecer é porque Ele quis", "não há outro jeito", "só vendo"!, e etc.
Satanás não tinha certeza, embora seja um eficiente e inteligente observador ( e siso não é um elogio a ele, um louvor ) ele, Satanás, não é onisciente, não sabe todas as coisas, e nem vê o futuro, apenas aposta, como nós humanos apostamos com base em evidências. A manifestação de Jesus Cristo, significava um perigo ao caos crescente e influente instaurado na humanidade desde o seu início: dominação, perversão, adoração cega, temor e inspiração para o que é mau parece ter sido e ser sempre o seu projeto pessoal, compartilhado por incontáveis seres sobrenaturais destituídos de alguma glória anterior. Satanás não tem nada a ganhar, mas com exatidão e muita propriedade colocada pelo roteirista de "Batman o Cavaleiro das Trevas", a personagem do Coringa, diz aos bandidos que se uniram a ele para o roubo de uma montanha de dinheiro, estupefatos eles ouvem a confissão sarcástica ao jogar gasolina e queimar a fortuna que para eles era a razão máxima de todo o crime: " -"Eu não preciso disso, eu só quero causar o caos!"
Satanás e os demais demônios, destituídos de parte de seu poder e de toda a glória com que antes existiram, glória e prazer ( pois toda a vida tem como recompensa o prazer legítimo ) já sabem que já foram condenados, não haverá julgamento para eles, mas apenas execução da sentença, daí a exclamação de alguns deles: "- Por que veio nos atormentar antes do tempo?" Logo nada têm eles a ganhar! Satanás não reinará no inferno, essa foi uma confusão feita principalmente na idade média e ainda um puco depois com a própria Reforma Protestante, uma deturpação feita pela tradição. Satanás e os incontáveis demônios existentes nem estão no inferno agora! Ele e eles vivem de "rodear a terra e andar por ela". Não há prazer e alegria em suas vidas, no máximo um prazer intelectual, uma percepção de que ainda podem influenciar seres humanos, seus destinos, mentindo, roubando e destruindo, matando finalmente. E isso nós tristemente vemos todos os dias, de diversas maneiras, pessoas individualmente, famílias, homens e mulheres de diversas idades, em diversas circunstâncias plenamente evitáveis se essas pessoas se deixassem guiar, ser ensinadas e protegidas pelo próprio Deus, que teria bons planos para cada uma e todas elas como dizem as Escrituras em certo lugar: "bem sei os pensamentos que tenho acerca de voz, pensamentos de paz e não de morte".
Satanás é um jogador, se infiltra nos acontecimentos, observa seres humanos, e achando oportunidade maquina e põe objetivamente em prática sua intervenção! foi assim no ministério de Jesus Cristo, em Israel, particularmente em Jerusalém, usando judeus e romanos, com grandes problemas e perversões nos seus corações. Deus, o Pai, não os impediu, por justiça divina que estamos longe de compreender e apreender todas as implicações, deixou que cada coração manifestasse a sua inclinação: os bons a fé, os maus a sua incoerência e perversidade! Afinal, Jesus Cristo não ficaria aqui para sempre, o conflito era inevitável não porque não pudesse ser evitado, mas porque esse mesmo conflito faria, manifestaria a mais plena e inigualável justiça! ao final, todos os que soubesse da história do homem que era Deus-homem e que manifestara visivelmente quem Deus era e é, poderiam escolher crerem e serem salvos ou diabolicamente se levantarem e negarem que Jesus é Deus, aquele do qual se diz em João, o Evangelho: "sem Ele nada do que foi feito se fez".
O homem, qualquer ser humano, a partir dessa crença, será perdoado, declarado justo, herdeiro da eternidade, amigo de Deus, seu nome anotado na lista, no livro, daqueles que redimidos, resgatados de uma história humana falida, herdarão e viverão em um novo mundo, plenos de sabedoria, sem nenhum sofrimento, pois dos salvos se diz " e lhes enxugará toda a lágrima e as coisa passadas não serão mais lembradas".
Um meio justo, uma regra maravilhosa, apenas sendo incluído por ela, somos salvos: pela fé, não pela melhor compreensão teológica, pela melhor teologia, pela melhor e mais recomendada igreja, como instituição, mas graciosamente, de graça, sem merecimento ou mérito, apenas pela guarda de uma confissão simples, facilmente alcançável, rapidamente feita, acessível do simples ao sábio: a fé no homem Jesus Cristo como Deus e filho de Deus, aquele que afirmara clara e inequivocamente: "para que onde eu estou estejais vos também".
Estou seguro, pois guardo isso que é simples mas essencialmente único: eu creio nEle. Um dia eu fiz essa declaração a partir do que cri e do que ouvi dEle. É a coisa mais importante de minha vida, mais do que qualquer conhecimento, paixão e prazer. E quando, em sono, ou morte eu não puder verbalizar ou processar nenhum pensamento, eu creio, Ele se lembrará que um dia, eu escolhi crer nEle. E não sei como, apenas palidamente imagino, acordarei e andarei em um mundo tão real quanto é esse para os meus sentidos Andarei nesse novo mundo, verei coisas e manifestarei emoções, colherei alegrias, compreenderei coisas, me relacionarei com outros iguais a mim, não estarei só, e verei a Deus!
Não importa de fato quanto tempo isso demorá para ser real para mim, por uma longa e bem sucedida vida ou nem tanto, mas essa é a minha fé e a minha certeza, espero que seja a sua, se não hoje, mas um dia antes que os seus olhos se cerrem e a vida que todos nós experimentemos se vá de você fatalmente como destinado a todos nós, ricos ou pobres, sábios ou estúpidos, a homens ou mulheres.
Entretanto o que me fez sentar nessa tarde e escrever essa postagem, depois de um hiato de alguns meses ( estava sem tempo,e embora tivesse algumas coisa para escrevê-las, gostaria de reexaminá-las e não apenas escrevê-las e postá-las vaidosamente foi o que tomei conhecimento historicamente de uma prática entre os babilônios, prática essa conhecida pelos estudiosos de história e antropólogos: os babilônicos eram excelentes matemáticos e conhecedores de astronomia de tal modo surpreendente que graças ao conhecimento deles, fazemos muitos estudos e observações em pleno século XXI, tanto tempo depois deles.
Os seus astrólogos ( cujos conhecimentos contribuíram em muito para a moderna ciência astronomia ) previam com exatidão eclipses solares e lunares, acontecimentos astronômicos tidos como portadores de maldições e agrura para o povo e para os seus governantes.
O respeito por essas datas, que determinavam, desde as festas religiosas dedicadas aos seus deuses domoníacos até aos negócios cotidianos como comércio, casamentos, contratos e batalhas, entre tantas outras coisas, era tão grande que eles criaram um estratagema pelo menos estranho: nessas ocasiões um criminoso, ladrão ou assassino era escolhido e coroado rei ( rei de verdade e legitimamente ) sem poder de decisão, apenas com status e aparência de rei, para que a maldição sobre o monarca caísse sobre ele, que ele, o criminoso, pudesse receber sobrenaturalmente todo a maldição em si mesmo, a seguir ele era morto, e o verdadeiro rei, ileso pudesse voltar ao trono. Desse modo o verdadeiro soberano seria poupado, o povo seria poupado e todos estariam livres do "juízo" sobrenatural que deveria atingi-los a todos!
Que estranho e espetacular! a criatividade que propiciou a confecção da coroa de espinhos, cravada zombeteiramente sobre a cabeça do Senhor Jesus, a capa vermelha simbolizando realeza e poder, a louvor fingido e a placa acima da cabeça dEle na cruz não foram apenas escárnio de bêbados e perversos! do ponto de vista dos romanos e dos judeus que escolheram ao invés de Barrabás um criminosos comprovado ao Senhor Jesus Cristo, fez que o castigo que nos traz a paz caísse sobre Ele" e que "pelas suas pisaduras ( feridas ) fôssemos sarados".
A morte do Senhor Jesus diante de homens, anjos e demônios, foi de fato substituta: Ele nos livrou, a todos os que cremos nEle, das maldições individuais que merecida e fatalmente viriam sobre nós. Por isso termina o apóstolo "pela graça sois salvos", e outra e mais ma vez : "a todos que cremos no seu nome". "Por que não há nenhum outro nome, acima nos céus ou embaixo na terra, pelo qual sejamos salvos, a saber Jesus Cristo, homem"!
Como na crença babilônica e certamente de muitos outros povos na antiguidade, Satanás ao tentar parar a obra de Jesus Cristo, ou de Deus mesmo nesse mundo "destruindo as obras do Diabo", confirmou a obra redentora do Senhor Jesus a respeito de todos que bem aventuradamente não viram mas creram, algo que acontece hoje em várias partes do mundo, vinte e quatro horas por dia, de diversas maneiras. Não deixe essa oportunidade passar em sua vida ao ler esse texto! se caso você seja um homem ou uma mulher que tem essa experiencia de fé, que vive na esperança de um dia estar junto a Ele, onde Ele está, junto com incontáveis salvos que nas mais diferentes circunstâncias e épocas creram nEle, que você possa se alegrar mais uma vez por ser um crente, um cristão e um salvo!
Por Helvécio S. Pereira
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