O brasileiro, por mais que se dore a pílula, não é exatamente um bom exemplo em questões de civilidade. A propalada simpatia brasileira apenas esconde graves problemas de civilidade verdadeira. Fundamentalmente o brasileiro não é exemplo de respeito, organização, limites, até de inteligência. Em várias situações e fatos nossas graves feridas são expostas e muitas vezes após a exposição são convenientemente minimizadas como casos pontuais e isolados, oque na verdade não ocorre. Em todas as camadas sociais, pessoas com muita ou pouca educação, religiosas ou não, respondem a várias situações corriqueiras de forma patética, demonstrando ignorância, injustiça, atitude anti-ética e deseducada.
Embora a religião dependa em parte, na verdade em boa parte, de resultados, de boa impressão e de bons exemplos, religiosos são, por serem até também brasileiros, e em nada diferentes dos demais cidadãos, emersos da mesma cultura, vista como comportamento característico de um povo, e apesar da cosmovisão religiosa, tão suscetíveis a atitudes passíveis de crítica como outra pessoa qualquer,não religiosa, ateia, ou diversa da religião cristã e particularmente evangélica. Ou seja, ser evangélico não garante em nada, na prática uma postura mais educada, civilizada, ética e justa em situações comuns, melhor que outra pessoa, já que essa atitude desejável depende de fato de outros fatores, na verdade mais culturais e pessoais.
Em vídeo recente e talvez eu seja a primeira a pessoa a fazer uma análise mais séria da questão, análise mais distanciada e mais do que simplesmente tentar apontar quem está errado ou certo nessa situação em detrimento do outro. Foi um erro patético, de várias pessoas, resultado de algo que poderia ser facilmente evitado ou até melhor resolvido, expõe outras questões relacionadas ao evangelismo, testemunho, expressão, comunicação e prazer em revivenciar crenças e experiências.
A primeira questão é artística relacionada à música como linguagem em si.Como sou professor de Artes e tratar das questões das linguagens da Arte, penso ser eu uma pessoa com informações importantes e necessárias para uma análise apropriada dessa situação. Então vamos a elas:
Primeira:
Não há um padrão único de música a ser determinado como modelo único de mediação de uma mensagem religiosa. Quando se tenta algo semelhante comete-se um erro básico, mas que não incorre em maiores desastres. Os Adventistas do Sétimo Dia foram resistentes a introdução de percurção na música produzida pela denominação altamente musical, de fato mais de um século para que isso ocorresse. Dessa forma é legítimo para qualquer comunidade religiosa autodeterminar que tipo de estilo musical deve adotar em sua liturgia e para consumo de seus fiéis. Não fazê-lo é que pode resultar em problema e confusão, seja qual for a base autodeterminada pela igreja, religião, religiosos e fiéis. Isso é tão verdade que de país para país as vezes uma mesma religião utiliza e tem preferências musicais ligeira ou grandemente diversas.
Segunda:
A música como linguagem é apenas mediadora, logo o propósito último é o sucesso da comunicação, ou seja o ouvinte deve ouvir a música e entender o que o compositor, os músicos e no caso da canção, o que a letra e cantor querem de fato dizer. Se um estilo já desagrada e não é prazeirosamente ouvido, o sucesso dessa comunicação já fica impedido ou gravemente prejudicado. Se se teima em continuar esse processo de canto e audição, os resultados podem ser, e na maioria dos casos é, completamente diversos dos desejáveis. As duas partes devem ter ampla consciência disso.
Terceira:
Modernamente, como resultado, do mesmo fenômeno surgido ainda no espaço da música erudita, músicos são de certo modo superstars, tornando o que dizem ou fazem, ainda que legitimamente, potencialmente de influência mais forte que um professor, padre ou pastor. Como a música e seu processo de produção, desde a autoria, produção, gravação e divulgação, tem vícios e padrões semelhantes que se auto-alimentam entre o meio secular e não-secular, é natural que a igreja contemporânea, seja católica ou evangélica, produza esse tipo novo e nem sempre legítimo e salutar de novo componente do clero. O artista religioso é um novo componente que rivaliza fortemente com o teólogo, com o padre, com o pastor e sua voz chega mais rapidamente aos ouvidos e corações das pessoas e tem inclusive maior peso, sejam elas corretas, legítimas, não legítimas ou espúrias.
Quarta:
Esses artistas, como componentes novos nesse cenário ocidental moderno, não fazem nada de graça. è pago e bastante conveniente para igrejas que vêem como um modo fácil e eficiente de conseguir audiência e visibilidade. é claro que a produção de um disco custa dinheiro que não é pouco e múltiplos profissionais com formação técnica e profissional demorada e cara. Logo não é o custo e remuneração que são e podem ser questionados mas o modo como são contratados e não somente convidados na maioria dos casos ou como eram feitos antigamente, poucas décadas atrás, geralmente mediados por empresários como todo e qualquer artista secular. O problema não é profissional, é ético e de foro íntimo. Cada um e cada uma das partes, igreja e cantores devem se autoexaminarem, ou situações patéticas podem ocorrer muito mais do que já ocorrem.
Quinta:
Pastores não são muitas vezes conhecedores e detentores de informações suficientes e como resultado da longa as vezes formação religiosa, diferença perceptível de de geração, além de diferença de perfil esperado de um pregador, são surpreendidos pela agilidade e mudanças cada vez mais rápidas e as vezes duvidosas do cenário musical religioso evangélico. Pressionados pela igreja, especialmente pelos jovens e pais de alguns jovens, criam eventos com a finalidade de preencher a agenda da igreja, especialmente em datas e épocas em que "o mundo" oferece festas populares como carnaval, eventos religiosos católicos romanos como a semana santa e outros. É a pressão natural e as vezes patética para ocupar espaços, ser mais ou ainda permanecer visível, ter maior audiência e visitantes. Coisas bem diversas do que de fato "pregar o evangelho" ou tornar a Salvação bíblica e escriturística cada vez mais conhecida.
Sexta:
Algo simples, o reconhecimento mínimo da sacralidade do local de reunião e de pregação da Palavra de Deus. Católicos Romanos, Muçulmanos, Budistas e Animistas têm todos consciência da santidade ( separação ) dos locais dedicados a culto religioso, até a lei máxima do estado brasileiro reconhece isso. O próprio Senhor Jesus profetizou, declarou, que a sua casa seria chamada "Casa de Oração". Parece simplório e antiquado, mas seria de fato algo ultrapassado? No mesmo local onde se prega a Salvação, a santidade de Deus,seus juízos, pede-se bençãos, pode-se legítima e sabiamente saltar como num show de rua, e vaiar o anjo da igreja como se revela no Apocalipse? Ou estaria eu e tantos, arminianos, calvinistas, tradicionais e renovados,pentecostais e neopentecostais e até paraprotestantes, católicos romanos, muçulmanos e tanta gente errados nesse conceito basilar e só esse bando de tontos corretos?
Sexta:
Algo simples, o reconhecimento mínimo da sacralidade do local de reunião e de pregação da Palavra de Deus. Católicos Romanos, Muçulmanos, Budistas e Animistas têm todos consciência da santidade ( separação ) dos locais dedicados a culto religioso, até a lei máxima do estado brasileiro reconhece isso. O próprio Senhor Jesus profetizou, declarou, que a sua casa seria chamada "Casa de Oração". Parece simplório e antiquado, mas seria de fato algo ultrapassado? No mesmo local onde se prega a Salvação, a santidade de Deus,seus juízos, pede-se bençãos, pode-se legítima e sabiamente saltar como num show de rua, e vaiar o anjo da igreja como se revela no Apocalipse? Ou estaria eu e tantos, arminianos, calvinistas, tradicionais e renovados,pentecostais e neopentecostais e até paraprotestantes, católicos romanos, muçulmanos e tanta gente errados nesse conceito basilar e só esse bando de tontos corretos?
O DIA SEGUINTE
Esse triste episódio que não é o primeiro e nem único e original, só ganhou vulto e conhecimento público para o mal mais que para o bem, por se tratar o cantor Thalles Roberto de um verdadeiro SuperStar, apoiado e divulgado por certa mídia cristã, secular e pelo menos po mais de uma igreja evangélica de renome e respeito, entre elas a Igreja Batista de Lagoinha com uma poderosa mídia de alcance nacional. Errado? Não exatamente, mas que para bem ou para o mal, desvia o foco para algo secundário. O último DVD ao vivo é primoroso musicalmente, também como tema e abordagem espiritual. Melhor que as mesmas canções gravadas em estúdio, mas não é para execução no ambiente de pregação da igreja, erro básico, infantil, cometido tanto pelo lado do cantor como do lado dos que os convidam.
Reformados, tradicionais e até mesmo pentecostais mais "modernosos" baterão forte nos próximos dias nas redes sociais e talvez nos púlpitos de pastores mais coléricos, todos, é bom, que se diga, com boa dose de razão nas suas reflexões. A discussão talvez se polizará entre a atitude do pastor e .o qual será visto como antiquado, ditador, quadrado, reacionário, velho e cuja liderança espiritual está não só ultrapassada como ineficiente. Algo que pode ser ignorado é que a igreja em questão sob a liderança desse mesmo pastor é bastante organizada e autosuficiente e bem aparelhada.
OS FATOS
Como foi visto e pode ser revisto quantas vezes forem necessárias, o pastor da igreja, conforme nota no próprio vídeo colocado por quem o fez e o publicou na web, tentou apenas convencer que as pessoas permanecem sentadas, algo simples e que ouvissem as canções e vissem a apresentação. Ele não proibiu a perfórmace do cantor Thalles ( aliás o cantor Thalles Roberto foi ungido pastor pelo sei pai em 2012 e portanto poderá conduzir essa situação dando uma resposta como pastor e não como um simples cantor e assim defender totalmente qualquer coisa que faça ou defenda em seus shows e apresentações, nada de ilegítimo vale lembrar, mas em uma discussão entre iguais, não há muitas vezes vencedores ). Eu mesmo poderia usar em minhas postagens ao autocrédito de pastor, o qual fui consagrado, e exerci por três anos como pastor auxiliar, mas jamais me proclamei pastor nesse ou em outro blog, nos quais escrevo como simples crente e nada mais.
OS FATOS
O evento aconteceu no sábado (9) na Igreja Assembleia de Deus Ministério Anápolis (GO) reunindo milhares de pessoas que estavam não só para participar do Congresso, como para assistir ao show do cantor Thalles Roberto.
Com medo de tumultos, quem sabe motivado pelos últimos acontecimentos divulgado na mídia sobre o triste episódio da Boate Kiss ( ???????!!! ) e outros, o pastor Clarimundo César vendo que o pedido não foi acatado pelos fiéis, o qual sabemos que é um tanto quanto difícil, mesmo porque as músicas do repertório do Thalles quase em sua totalidade são dançantes, Ele (pastor) retornou ao palco após a ministração do louvor “Deus da minha vida”, e como viu que os fieis não pararam de pular resolveu encerrar o culto e apresentação do cantor, com a seguinte alegação:
“Cada povo que se comporta coletivamente contra uma autoridade, tem que pagar pelo que ele fez. Está encerrado o culto”, disse ele despedindo os fiéis na paz do Senhor. “Uma minoria prejudicou a maioria”, concluiu.
No domingo pela manhã o cantor voltou a se apresentar no COMEPE 2013, a igreja estava da mesma forma lotada, mas não houve restrições e todos puderam acompanhar a apresentação do cantor de pé.
Como foi visto e pode ser revisto quantas vezes forem necessárias, o pastor da igreja, conforme nota no próprio vídeo colocado por quem o fez e o publicou na web, tentou apenas convencer que as pessoas permanecem sentadas, algo simples e que ouvissem as canções e vissem a apresentação. Ele não proibiu a perfórmace do cantor Thalles ( aliás o cantor Thalles Roberto foi ungido pastor pelo sei pai em 2012 e portanto poderá conduzir essa situação dando uma resposta como pastor e não como um simples cantor e assim defender totalmente qualquer coisa que faça ou defenda em seus shows e apresentações, nada de ilegítimo vale lembrar, mas em uma discussão entre iguais, não há muitas vezes vencedores ). Eu mesmo poderia usar em minhas postagens ao autocrédito de pastor, o qual fui consagrado, e exerci por três anos como pastor auxiliar, mas jamais me proclamei pastor nesse ou em outro blog, nos quais escrevo como simples crente e nada mais.
ALGUNS CONCEITOS QUE JULGO BASTANTE PERTINENTES E IMPORTANTES NESSA QUESTÃO
Ser mais ou menos espiritual não passa nem de perto pela música cantada, estilo dela exatamente, mas o grau de simplicidade, prontidão para ouvir e universalidade de sua comunicação.
A melhor música cristã e a que alcança maios número de pessoas de cultura e gostos diferentes e não ao contrário.
Quanto mais particular, mais de gueto, mais comunicará a menos pessoas e de forma mais difícil de ser universalmente entendida.
A melhor música cristã e a que alcança maios número de pessoas de cultura e gostos diferentes e não ao contrário.
Quanto mais particular, mais de gueto, mais comunicará a menos pessoas e de forma mais difícil de ser universalmente entendida.
Gostei particularmente e especialmente de duas canções do DVD ao vivo do Thalles, verdadeiros primores artísticos e portanto musical e poeticamente, mas eu pessoalmente tenho base para essa análise e percepção. Musicalmente é uma boa música de gueto e funciona como tal, chega aos ouvidos de parcela reduzida e previsível de pessoas. Isso tem seu lado bom. alcança os não alcançados e isso é ótimo.
O DVD de Thalles Roberto, não é para ser cantado na igreja, como música de igreja, exceptuando uma ou outra canção e talvez em um arranjo mais acústico para a igreja. Mas de ser ouvido pela juventude no mundo no combate e na ocupação de espaço empurrando a canção profana e erótica, tirando a influência da mesma junto a toda uma juventude. O erro nessa questão é misturar as coisas e usar uma ferramenta e meio nos lugares errados e por motivações erradas. Um erro imperdoável e fruto de ignorância e falta absoluta de sabedoria. Que fique claro e entendido essa realidade!
O contrário disso é a canção, "Amazing Grace" de John Newton, ex-capitão de navio negreiro inglês convertido ao Cristianismo e ao Evangelho: não há músico ou cultura que a rejeite e que não ouça a sua totalmente impactante mensagem. Deveríamos todos atentar para esse grande exemplo. Essa importante e espiritual canção não perde força cantada por quem for, não envelhece, não desatualiza-se, não perde a força e sua inigualável espiritualidade e até hoje em várias situações que só a eternidade revelará, sozinha, prega, converte e salva almas.
TEMOS MUITO QUE APRENDER NO QUE SE REFERE A ESPIRITUALIDADE, CULTO, ADORAÇÃO, MÚSICA E TESTEMUNHO QUE INCLUI A EFETIVA COMUNICAÇÃO ENTRE PESSOAS MUITAS VEZES BASTANTE DIFERENTES. QUE ESSE PATÉTICO EPISÓDIO, SOBRE TODOS OS ASPECTOS, NEM ÚNICO, NEM ORIGINAL, NEM O PRIMEIRO, E SÓ NOTADO POR ENVOLVER UMA CELEBRIDADE EVANGÉLICA, DE UM TESTEMUNHO REAL E MARAVILHOSO, MAS MESMO ASSIM UMA CELEBRIDADE E SÓ POR ISSO É OUVIDO E TEM O SEU ESPAÇO, SEJA A ÚLTIMA GRANDE MANCADA EVANGÉLICA, POIS NÃO PRECISAMOS DISSO, A IGREJA NÃO PRECISA DISSO, E ISSO NÃO SALVA NINGUÉM ALÉM SIM, DE FECHAR AS PORTAS PARA MUITOS OUTROS QUE PODERIAM ENTRAR PELA PORTA DA SALVAÇÃO, A ÚNICA QUE É JESUS CRISTO!
O DVD de Thalles Roberto, não é para ser cantado na igreja, como música de igreja, exceptuando uma ou outra canção e talvez em um arranjo mais acústico para a igreja. Mas de ser ouvido pela juventude no mundo no combate e na ocupação de espaço empurrando a canção profana e erótica, tirando a influência da mesma junto a toda uma juventude. O erro nessa questão é misturar as coisas e usar uma ferramenta e meio nos lugares errados e por motivações erradas. Um erro imperdoável e fruto de ignorância e falta absoluta de sabedoria. Que fique claro e entendido essa realidade!
O contrário disso é a canção, "Amazing Grace" de John Newton, ex-capitão de navio negreiro inglês convertido ao Cristianismo e ao Evangelho: não há músico ou cultura que a rejeite e que não ouça a sua totalmente impactante mensagem. Deveríamos todos atentar para esse grande exemplo. Essa importante e espiritual canção não perde força cantada por quem for, não envelhece, não desatualiza-se, não perde a força e sua inigualável espiritualidade e até hoje em várias situações que só a eternidade revelará, sozinha, prega, converte e salva almas.
TEMOS MUITO QUE APRENDER NO QUE SE REFERE A ESPIRITUALIDADE, CULTO, ADORAÇÃO, MÚSICA E TESTEMUNHO QUE INCLUI A EFETIVA COMUNICAÇÃO ENTRE PESSOAS MUITAS VEZES BASTANTE DIFERENTES. QUE ESSE PATÉTICO EPISÓDIO, SOBRE TODOS OS ASPECTOS, NEM ÚNICO, NEM ORIGINAL, NEM O PRIMEIRO, E SÓ NOTADO POR ENVOLVER UMA CELEBRIDADE EVANGÉLICA, DE UM TESTEMUNHO REAL E MARAVILHOSO, MAS MESMO ASSIM UMA CELEBRIDADE E SÓ POR ISSO É OUVIDO E TEM O SEU ESPAÇO, SEJA A ÚLTIMA GRANDE MANCADA EVANGÉLICA, POIS NÃO PRECISAMOS DISSO, A IGREJA NÃO PRECISA DISSO, E ISSO NÃO SALVA NINGUÉM ALÉM SIM, DE FECHAR AS PORTAS PARA MUITOS OUTROS QUE PODERIAM ENTRAR PELA PORTA DA SALVAÇÃO, A ÚNICA QUE É JESUS CRISTO!
Por Helvécio S. Pereira
PS: O MEU DESEJO FOI DAR UMA CONTRIBUIÇÃO COM FOI PROMETIDO A UMA GENTIL IRMÃ EM CRISTO, ANA CLÁUDIA, UMA PREGADORA DO EVANGELHO E QUE AMA SINCERAMENTE AO SENHOR JESUS, LOGO QUE NESSA MANHÃ ELA ME RECOMENDOU VER ESSE TRISTE EPISÓDIO ATRAVÉS DO FACEBOOK E DO YOUTUBE.. DEVERÍAMOS SER MAIS SÁBIOS E EVITARMOS OS ESCÂNDALOS ANTES QUE ELES OCORRESSEM DE FATO.
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