Sou crente de uma época em que, ao pregar ou testemunhar a qualquer pessoa, finalizávamos a conversa convidando essa pessoa para qualquer igreja evangélica, geralmente a mais próxima de sua casa. Hoje contaminados por uma inconsciente concorrência, convenientemente nem citamos o nome de outra denominação, omitimos testemunhos de bençãos e vitórias, porque aparentemente tais créditos podem ser devidos a uma denominação, a um pastor, de outra denominação. Não reconhecemos como obra de Deus, por que tais bençãos e milagres contradizem a nossa teologias subordinada à teologia de nossa denominação. Desse modo estamos em um momento muito ruim e por essas patéticas falhas somos malvistos pelos que ainda são inconversos, sem terem tido ainda um encontro pessoal com o nosso Deus.
Desgraçadamente quanto duas denominações e dois líderes de igrejas de práticas diferentes se alinham em algo comum, essa união é resultado de contratos envolvidos em produções de algum DVD ou CD de um artista evangélico, gerando mais público, reprodução e divulgação nas rádios, entrevistas em midias impressas, etc. Do mesma forma os afastamentos. E as coisas são feitas de modo tão descarado, tão impossibilitada de justificativa razoável semelhante a ética de grupo, tal e qual , a ética de grupo encontrada na sociedade fora da igreja.
Respeito e admiro a obra de dois grandes líderes evangélicos, um deles o que me levou ao Senhor, e que durante anos foi o meio pelo qual as minhas convicções cristãs fossem solidamente firmadas, o Pastor Márcio Valadão, o outro o Missionário R.R. Soares. Dois pregadores e que indubitavelmente levam milhares de pessoas ao conhecimento de Jesus Cristo.
Mas o Missionário R.R. Soares jamis seria convidado a pregar e fazer as mesmas coisas que segundo a sua experiência e convicção pessoais faz em sua igreja na Igreja Batista de Lagoinha, se não fosse a produção de DVDs, pela Graça Music, da Igreja Internacional da Graça de Deus, de dois dos filhos de Márcio Valadão. Da mesma forma o afastamento de Ana Paula e o Diante do Trono, promovido pelas emissoras e pelo antigo Troféu Talento da Igreja Universal do Reino de Deus em troca da Sony Music e da Rede Globo. E o pior que a cara não queima de vergonha, e nem param apara pensar que essa prática obscura e não ética, seja mais coisa de espaço secular do que entre irmãos da mesma fé basilar.
Desse modo um pregador convidado não pode na plena liberdade, citar ao menos testemunhos, igrejas e líderes que momentaneamente não estejam na graça de quem o convida o do público que o ouve. O homem dessa forma se coloca mais submisso a outros homens e contingência do que ao próprio Deus. E isso em todas as denominações por vários e diversos motivos, uns até compreensíveis e outros que extrapolam o simples bom senso. Os ouvintes não podem ouvir a inteireza do que Deus faz no mundo e no meio do seu povo, mas apenas o que humanamente é conveniente. Isso é um desastre!
Quando um é criticado e apedrejado impiedosamente pelo mundo, pelos de fora, que por ignorância ou ódio a Deus o fazem, não são poucos os crentes que se ajuntam e fornecem mais munição para destruí-lo mais rapidamente. Cada um busca garantir mais espaço contra os demais irmãos, crentes no Deus da Bíblia, ainda que naturalmente, como foi desde o início da igreja e durante esses quase dois mil anos, tenham sido muitas e reais essas diferenças em muitos detalhes secundários, consequência de nossa informação e capacidade de julgamento imperfeitos.
Não se trata de sermos falsos uns com os outros, falsamente amorosos e falsamente unidos. Se trata de não fingirmos que não é de um modo bizarro e patético que agimos uns com os outros, o que cheira ( se não é bastante próximo disso ) muito falso. Contratos, agenda, compromissos de trabalho, direitos autorais, investimento e lucro ainda que legítimos, se sobrepõem ao que deveria balizar a relação entre irmãos contra o mundo inimigo de Deus e não o contrário.
A igreja hoje diz menos verdades do que dizia quando era pobre, sem impacto social natural, quando era invisível e desconhecida. Hoje é presa do politicamente correto e internamente, inconscientemente teme, treme, e se cala sobre muita coisa. Não precisamos de estrelas simpáticas e afáveis caindo nas graças de incrédulos que permanecem incrédulos, com milhões de seguidores nas redes sociais, nem de seus posters nas portas dos guarda-roupas substituindo e as vezes ao lado de ídolos patéticos do esporte, do cinema com os mesmos sorriso posados para campanhas publicitárias e de divulgação de produtos. Não é errado mas pode se ornar profundamente errado sem ser percebido e com resultados nefastos, que só o tempo poderá revelar.
As bobagens ditas por astistas pregadores, mais artistas que pregadores, tem mais peso que de um crente mais velho, experiente e que já viu muita água passar por debaixo da ponte, como se diz aqui em Minas Gerais. Todos erramos, é inevitável pro várias razões, mas entre sorrisos ingênuos e cara de adolescentes falar do burrinho como a BMW de Jesus há uma considerável distância e falta de autocrítica. O estrago é definitivo e imenso, pois as redes sociais, a mídia em geral mesmo "autoproprietária" dão aos fatos e declarações uma falsa legitimidade. Um pastor anônimo não tem a mesma influência, a não ser no escândalo, do que um artista e "cantor gospel", um teólogo então é um chato de galocha, um autor de um livro imenso que ninguém quer se dar ao trabalho de ler.
A igreja é um organismo, um todo, somos partes diferentes mas sempre partes desse organismo, nos movemos na direção certa ou nos atrapalhamos mutuamente. Não somos independentes ( oxalá fôssemos ) mas inter dependentes sempre. Se o mundo odeia um de nós, por causa da nossa fé, odeia a todos, embora isso não seja perceptível, a menos que a nossa prática e confissão seja um anti-fé, basilada em tudo o que o mundo aceita e defenda. Por isso exatamente que só a perseguição indiscriminada contra o Evangelho e contra tudo que se confesse em nome de Deus legitimamente, seja capaz de nos trazer de volta ao trilho da união e da luta em defesa da Palavra de Deus.
Precisamos voltar a esse trilho, apesar de nossas diferenças e da nossa disposição em defender essas diferenças uns contra os outros e não numa luta única contra o mundo e contra as obras do Diabo nesse mundo. Os últimos acontecimentos no Brasil, devido principalmente a uma fixação contra a opinião de pastores evangélicos e consequente engajamento político partidário contra tudo que resulta do ativismo gay, tem feito grupos antagônicos a defenderem com a mesma força e ímpeto, outros irmãos que circunstancialmente se colocam na linha de frente desse combate e sofrem muito que naturalmente a mais dura perseguição moral, difamatória e com pilhas de processos tidos como "legais" contra si mesmos.
Dessa forma calvinistas tem se alinhado e agido materialmente nas redes sociais em defesa de pelo menos dois pastores, Sila Malafaia e Marcos Feliciano, atualmente os mais combativos nesse assunto e mais atentos, às não poucas artimanhas políticas feitas convenientemente longe dos holofotes e da vigilância da maior parte dos crentes.
Com diferenças consideráveis, calvinistas ardorosos e competentes defensores da inefabilidade da Palavra de Deus, pentecostais e neopentecostais pragmáticos no que se refere aos desafios seculares da vida, apoiados por não poucos católicos praticantes e mais ortodoxos como padres e pregadores do grupo católico carismático da Canção Nova, não se calam e não temem o barulho feito pelo mundanismo que assola todos os setores da sociedade brasileira, contaminando os valores mais basilares da vida e prática cristã, contra o perigo que se arvora contra, principalmente as próximas gerações de crianças e de jovens.
Conscientes que não basta ficar no interior de suas igrejas, defendendo o seus pontos de vistas e valores internamente, enquanto na sociedade, seus fiéis e filhos de seus fiéis corem o risco cada vez mais eminente de serem contaminados e vencidos por valores e práticas espúrias ao cristianismo bíblico que santifica e eleva o ser humano a degraus mais altos.
O vídeo acima do grupo Jesus Culture, calvinista, que tem inflamado positivamente a igreja nos EUA e influenciado jovens aqui no Brasil, com canção STILL BELEIVE ( Ainda creio ) e a carta esclarecimento do Pastor Marco Feliciano acerca das razões e detalhes da perseguição movida e repercutida em toda a mídia e nas redes sociais com o objetivo claro de impedir a sua posse como presidente legítimo da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, publicada por um importante site calvinista ( Internautas Cristãos ) de grande audiência na rede e de grande credibilidade, entre crentes mesmo de posição diversa a do calvinismo.
Afinal temos diferenças e erros, e posições questionáveis teológica e pragmáticas, mas TODOS, temos a mesma fé basilar no único Deus, o deus das Escrituras e no Salvador dado a nós pelo qual e por quem unicamente herdaremos após essa vida, das mãos dEle a vida eterna. Nenhum de nós o negará e nem o fará mentiroso diante do mundo. Ainda mais porque é infinitamente menor o preço a ser pago de injúrias, energia dispendida em debates, textos, postagens, do que outros crenes em vários lugares do mundo pagam com as suas próprias vidas. Não nos acovardaremos em denunciar o pecado, em rechaçar e destruir em o nome do Senhor as artimanhas engendradas pelo Diabo em nosso país. Unâmo-nos todos a cima de toda diferença secundária que tenha nos separado e nos feito quase inimigos uns dos outros, pela causa e no nome do Senhor.
Por Helvécio S. Pereira
Parte da resposta do Pr Marcos Feliciano, publicada na Folha de São Paulo:
Cesar Habert Paciornik/Folhapress
A DEFESA COMPLETA do Pastor Marco Feliciano você encontra AQUI
divulgue e compartilhem
Dessa forma calvinistas tem se alinhado e agido materialmente nas redes sociais em defesa de pelo menos dois pastores, Sila Malafaia e Marcos Feliciano, atualmente os mais combativos nesse assunto e mais atentos, às não poucas artimanhas políticas feitas convenientemente longe dos holofotes e da vigilância da maior parte dos crentes.
Com diferenças consideráveis, calvinistas ardorosos e competentes defensores da inefabilidade da Palavra de Deus, pentecostais e neopentecostais pragmáticos no que se refere aos desafios seculares da vida, apoiados por não poucos católicos praticantes e mais ortodoxos como padres e pregadores do grupo católico carismático da Canção Nova, não se calam e não temem o barulho feito pelo mundanismo que assola todos os setores da sociedade brasileira, contaminando os valores mais basilares da vida e prática cristã, contra o perigo que se arvora contra, principalmente as próximas gerações de crianças e de jovens.
Conscientes que não basta ficar no interior de suas igrejas, defendendo o seus pontos de vistas e valores internamente, enquanto na sociedade, seus fiéis e filhos de seus fiéis corem o risco cada vez mais eminente de serem contaminados e vencidos por valores e práticas espúrias ao cristianismo bíblico que santifica e eleva o ser humano a degraus mais altos.
O vídeo acima do grupo Jesus Culture, calvinista, que tem inflamado positivamente a igreja nos EUA e influenciado jovens aqui no Brasil, com canção STILL BELEIVE ( Ainda creio ) e a carta esclarecimento do Pastor Marco Feliciano acerca das razões e detalhes da perseguição movida e repercutida em toda a mídia e nas redes sociais com o objetivo claro de impedir a sua posse como presidente legítimo da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, publicada por um importante site calvinista ( Internautas Cristãos ) de grande audiência na rede e de grande credibilidade, entre crentes mesmo de posição diversa a do calvinismo.
Afinal temos diferenças e erros, e posições questionáveis teológica e pragmáticas, mas TODOS, temos a mesma fé basilar no único Deus, o deus das Escrituras e no Salvador dado a nós pelo qual e por quem unicamente herdaremos após essa vida, das mãos dEle a vida eterna. Nenhum de nós o negará e nem o fará mentiroso diante do mundo. Ainda mais porque é infinitamente menor o preço a ser pago de injúrias, energia dispendida em debates, textos, postagens, do que outros crenes em vários lugares do mundo pagam com as suas próprias vidas. Não nos acovardaremos em denunciar o pecado, em rechaçar e destruir em o nome do Senhor as artimanhas engendradas pelo Diabo em nosso país. Unâmo-nos todos a cima de toda diferença secundária que tenha nos separado e nos feito quase inimigos uns dos outros, pela causa e no nome do Senhor.
Por Helvécio S. Pereira
Parte da resposta do Pr Marcos Feliciano, publicada na Folha de São Paulo:
Folha de S.Paulo - Opinião - Marco Feliciano: Ditadura gay e
direitos humanos
06/03/2013 - 03h30
Marco Feliciano: Ditadura gay e direitos humanos
Dias atrás, o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) f oi sugerido para o Ministério da Ciência e Tecnologia. Houve protestos de alguns da comunidade científ ica pel simples fato de ele ser católico praticante e seu nome foi vetado.
Agora é a vez de um pastor evangélico ser questionado para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados. Perseguição religiosa?
A presidência da CDHM, pela proporcionalidade entre legendas, ficou com o meu partido, o PSC. A indicação do meu nome gerou um furacão de manifestações dissimuladas pela internet por parte de militantes da comunidade GLBT T (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais). Algumas me acusaram de ser racista e homofóbico.
Jean Wyllys - Cinismo Cruel. Tudo teve início quando postei na internet que os africanos são descendentes de um "ancestralamaldiçoado por Noé". Referia-me a uma citação bíblica, segundo a qual o filho de Noé, após ser amaldiçoado pelo pai, f oi mandado para a África. A maldição f oi quebrada com o advento de Jesus, que derramou seu sangue para nos salvar. Não usei a palavra negro, pois me referia a um povo definido por uma região e não pela cor de sua pele.
Sou pastor e prego para pessoas de todas as etnias. Nunca, nem antes nem depois desse episódio, f ui
considerado racista, inclusive porque corre em minhas veias sangue negro também. Amo o continente
africano. Sou querido pelo povo de Angola, onde fiz trabalhos.
Sobre homossexuais, minha posição é mais tolerante do que se pode imaginar. Como cristão, aprendi no Evangelho que somos todos criaturas de Deus. Nunca me dirigi a nenhum grupo de pessoas com desrespeito. Apenas ensino o que aprendi na Bíblia, que não aprova a relação sexual nem o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. Fora isso, a salvação está ao alcance de todos.
Essa é a minha f é -- só prego o amor e o perdão.
No entanto, esses militantes GLBT T rotulam como homofóbica qualquer pessoa que discordar de suas
posições. Acusam de incitação à violência, o que qualquer pessoa isenta sabe que não é verdade. Mas,
jogada ao vento, essa mentira causa estragos à imagem do acusado perante a opinião publica. Vivemos
uma ditadura gay.
A DEFESA COMPLETA do Pastor Marco Feliciano você encontra AQUI
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