Essa declaração é feita por padre italiano em uma conversa informal com o comediante norte-americano, que dirige o documentário "Religius" que confronta diversos religiosos ( mas o objetivo claro é descredenciar o cristianismo ) deixando em situações ridículas em conversas espontâneas. A maioria apanha dele por ser muito difícil responder perguntas fora de um "script",mas os cristãos, sejam protestantes,católicos, judeus convertidos ao catolicismo, negros pentecostais, cristãos da teologia da prosperidade, todos não deixam por menos e defendem a sua fé, mesmo sendo ridicularizados o tempo todo.
Ao assistirem o documentário ( que é muito bom ) incrédulos festejarão a incredulidade quase intradérmica do apresentador. Crentes de várias religiões festejarão os testemunhos, incluídos aí um ex-gay e um ex-judeu agora católico. Há momentos que você sente uma forte e sincera vontade de entrar na conversa ( eu queria entortá-lo ), mas vale pelas perguntas feitas que merecem ser respondidas a contento, e podem ser respondidas a contento.
O documentário é muito bem feito, técnica e ordenadamente com flashs de realidade incontestáveis, não se trata, embora direcionado a denegrir a fé de modo claro, não só dos cristãos, deles principalmente mas de todos os religiosos e de qualquer tipo de fé, não chega a ser uma farsa. Fica, entretanto, uma lição importante e bastante prática para cristãos que crendo nas mesmas coisas fazem tão grande distinção, à certos detalhes, e uma pergunta: que ao invés de batermos uns nos outros, não deveríamos gastar energia uns contra os outros, aos da mesma fé basicamente?
Por isso, eu pergunto: quem se dispõe a enfrentar esses caras? Eles semeiam a incredulidade e descrença de cima para baixo: primeiro na ciência, depois na educação, depois no governo, daí nas igrejas e religiões e ai já estão todos descrentes. E para quem ache que só fazem barulho estão conclamando a todos os incrédulos de plantão a "saírem do armário" e combaterem o mal materializado nas religiões em geral, embora o seu objetivo máximo seja Jesus e o Cristianismo que tanta "dor de cotovelo lhes provoca a despeito de que, a maioria deles, uma expressa maioria teve formação religiosa e bíblica invejável na sua infância e juventude em escolas cristãs confessionais.
O documentário é muito bem feito, técnica e ordenadamente com flashs de realidade incontestáveis, não se trata, embora direcionado a denegrir a fé de modo claro, não só dos cristãos, deles principalmente mas de todos os religiosos e de qualquer tipo de fé, não chega a ser uma farsa. Fica, entretanto, uma lição importante e bastante prática para cristãos que crendo nas mesmas coisas fazem tão grande distinção, à certos detalhes, e uma pergunta: que ao invés de batermos uns nos outros, não deveríamos gastar energia uns contra os outros, aos da mesma fé basicamente?
Por isso, eu pergunto: quem se dispõe a enfrentar esses caras? Eles semeiam a incredulidade e descrença de cima para baixo: primeiro na ciência, depois na educação, depois no governo, daí nas igrejas e religiões e ai já estão todos descrentes. E para quem ache que só fazem barulho estão conclamando a todos os incrédulos de plantão a "saírem do armário" e combaterem o mal materializado nas religiões em geral, embora o seu objetivo máximo seja Jesus e o Cristianismo que tanta "dor de cotovelo lhes provoca a despeito de que, a maioria deles, uma expressa maioria teve formação religiosa e bíblica invejável na sua infância e juventude em escolas cristãs confessionais.
Não farei propaganda do vídeo, pois os de pouca fé ficarão suscetíveis ao ar zombeteiro de quem conduz o documentário, porém o recomendo a quem desejar polir a sua espada da verdade, e treinar as melhores respostas para um justo revide a esse sincero paspalho ( paspalho por abertamente não crer, coitado ). Mas voltando a pesquisa aventada pelo padre italiano no documentário, essa pesquisa não só existe como é útil ao uma radical rechaçação a uma interferência católico-romana nas questões religiosas e políticas em nosso país: lá na sede do Catolicismo Romano, Jesus Cristo para o católico está em SEXTO LUGAR NA MEDIAÇÃO ENTRE DEUS E O HOMEM! é isso mesmo que você leu... Enquanto todos, reformados, calvinistas, arminianos, pentecostais, neopentecostais, teólogos da prosperidade, temos todos, com nossas diferenças menores ( e não listei nem uma parte delas com todas as suas subdivisões ) concordamos e cremos que Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e o homem. Aliás esse mesmo padre disse que esse negócio de inferno já acabou, não existe mais..."
Por Helvécio S. Pereira
P.S. Embora certos argumentos e questionamentos pareçam muito válidos e razoáveis, embora o comediante-apresentador conclame todos os ateus e ati-religiosos a "sairem do armário"e dizerem abertamente, e pregarem a sua forma de "não-fé", atribuindo todo ódio e retaliação à religião, diretamente as três religiões abrâmicas ( cristianismo, judaismo e islaminsmo ) que históricamente se degradiam pelos mesmos espaços e detenção da verdade, a parte das religiões, e particularmente dessas, o que alimenta a ciência e o desenvolvimento da tecnologia bélica não são os religiosos. Ainda que as religiões tenham formado exércitos, incitado reis e governos, formulado leis umas contra as outras, não fabricaram e nem desenvolveram pessoalmente armas, teorias materialistas que sustentam em base mais profunda males pretensamente bem maiores. Então o problema e a resposta devem estar em outro lugar, no próprio homem, e aí nem a religião institucional e visível, pode mesmo com todo o seu sentido e foco no ideal, mudado esse homem, pelo menos certa prática religiosa, e não o verdadeiro cristianismo que nunca falha, que nunca falhou.
LEIA E ESTUDE A BÍBLIA EM SEU COMPUTADOR. BAIXE E INSTALE, ELA PASSA AS PÁGINAS UMA A UMA, COM SOM DE FOLHA DE PAPEL E TUDO. VEJA!
P.S. Embora certos argumentos e questionamentos pareçam muito válidos e razoáveis, embora o comediante-apresentador conclame todos os ateus e ati-religiosos a "sairem do armário"e dizerem abertamente, e pregarem a sua forma de "não-fé", atribuindo todo ódio e retaliação à religião, diretamente as três religiões abrâmicas ( cristianismo, judaismo e islaminsmo ) que históricamente se degradiam pelos mesmos espaços e detenção da verdade, a parte das religiões, e particularmente dessas, o que alimenta a ciência e o desenvolvimento da tecnologia bélica não são os religiosos. Ainda que as religiões tenham formado exércitos, incitado reis e governos, formulado leis umas contra as outras, não fabricaram e nem desenvolveram pessoalmente armas, teorias materialistas que sustentam em base mais profunda males pretensamente bem maiores. Então o problema e a resposta devem estar em outro lugar, no próprio homem, e aí nem a religião institucional e visível, pode mesmo com todo o seu sentido e foco no ideal, mudado esse homem, pelo menos certa prática religiosa, e não o verdadeiro cristianismo que nunca falha, que nunca falhou.
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