Claro que os terraplanistas não se convencerão de seu erro digao que lhes for dito mas outros incautos e pegos no contrapé de alguma lacuna de informação, esses poderão ser "salvos" dessa asneira absoluta!
Assista o vídeo abaixo de um escritor da área de ciência sobre eles e sobre esse assunto:
E finalmente para você que tem lacunas na formação básica acerca do Universo, para que você se atualize e não seja enganado, um vídeo esclarecedor e definitivo!
Reflexões acerca do que a Bíblia revela e declara sob a ótica cristã autêntica. Nada porém substitui a leitura pessoal da Bíblia, a inerrante Palavra de Deus. LEIA A BÍBLIA! Salmos 119:105 Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.
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SANDI PATTY LOVE IN ANY LANGUAGE
quinta-feira, 16 de dezembro de 2021
O NEOTERRAPLANISMO TRAVESTIDO DE VERDADE BÍBLICA, DESONESTO INTELECTUALMENTE, NÃO DEFENDE E NEM REAFIRMA A BÍBLIA, MAS AO CONTRÁRIO A FAZ DESACREDITADA! ACABE DEFINITIVAMENTE COM TODAS AS SUAS DÚVIDAS!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2021
A ARTE E PERCEPÇÃO DA REALIDADE E O DESENVOLVIMENTO DE UMA COSMOVISÃO COERENTE E AVANÇADA
A ARTE E PERCEPÇÃO DA REALIDADE E O DESENVOLVIMENTO DE UMA COSMOVISÃO COERENTE E AVANÇADA
Algo
que mais se ouve atualmente mesmo entre professores dando aulas e
portanto influenciando forte e definitivamente crianças,
adolescentes e muitos jovens adultos é que " determinada música
( estilo de música ) deve ser aceito como tal outra música
considerada elitista e burguesa pois se feito isto, trata-se de um
crasso caso de 'preconceito'.
Nada mais raso,
descaradamente tendencioso e ideológico! Se tal fosse nos países
autodeclaradamente socialista e comunistas ou os que libertos
restaram uma tradição advinda de décadas de domínio ideológico
marxista o ensino, o aprendizado e a percepção apurada de música
erudita, clássica ou de concerto não seria ainda tão viva e
apurada, fazendo que povos, pessoas, autores e ouvintes oriundos de
nações inimigas e antagônicas se unissem em torno da mesma música.
O pior é que tais coisas ( não estas que afirmei como contra
argumento ) são repetidas a exaustão diante de ouvidos sem nenhuma
capacidade crítica e estes jovens passam a repetir a mesma
inverdade.
Mas vamos a tese desta postagem: uma observação
superficial embora uma pesquisa profunda deva ser feita é que povos
que desenvolveram algum tipo de tecnologia ( sim porque tudo oque
temos hoje é apenas desenvolvimento de ideias nascidas primariamente
em civilizações antigas importantes ) foram e são povos que
produzem algum tipo de arte bastante apurada. É como se abstração
advinda de determinado desenvolvimento artístico estendesse alguma
habilidade e possibilitasse um avanço abstracional
considerável.
Tomemos por exemplo, povos ágrafos ( sem a
habilidade da escrita ) e povos alfabéticos ( que possuem algum tipo
de escrita mesmo que não sejam exatamente alfabéticos mas
hierogríficos, ideográficos, etc. Sim porque há ainda povos cujo
sistema de escrita não fora ainda decifrado em pleno século XXI
).
Mesmo povos que antropofagicamente se apossaram de
conhecimentos e invenções advindas de outros povos e culturas muito
diversas das suas, implementando e usando como base esta arte e
manifestações culturais também avançam.
Logo o
desenvolvimento de alguma etnia ou povo não se dá primariamente em
algo como “inteligência” ou superioridade genética já que boa
parte do fazer humano é apropriado por simples imitação e
prática.
Tomemos por exemplo a música: desenvolvida por
2.500 anos praticamente sem interrupção, a invenção dos filósofos
e matemáticos gregos, avança por dezenove séculos dentro do
cristianismo e no século XX surge como produto da poderosa,
grandiosa e global indústria do entretenimento basicamente em duas
vertentes ( reconhecida e repetida por músicos que conhecem
profundamente a música ) a vertente erudita e a vertente popular,que
embora uma influencie a outra em um ciclo mais ou menos contínuo, a
primeira é a única detentora da perfeição sonora enquanto a
segunda mesmo bebendo da fonte da primeira não passa de algo
experimental e improvisada.
Muitos argumentarão ( e
argumentam ) argumentando somente pela resposta emotiva, repetindo a
exaustão e no vazio de argumentos melhores, que a música popular
emociona, contagia mais facilmente às pessoas enquanto a música
chamada erudita ( termo que ideológica e tendenciosamente combatem )
é mais chata,monótona, “elitista”. Entretanto ler, escrever e
falar mandarim pode ser desconfortável a princípio que o
aparentemente mais sonoro italiano e inglês ( dizem alguns
estrangeiros que até o nosso português brasileiro seja muito
agradável sonoramente ) mas que após o domínio do difícil
mandarim possa muito possivelmente,apreciá-lo mais até que o
próprio inglês ou italiano ou francês, etc.
Logo o
argumento de empatia com a tal música cai por terra pois o que
afasta alguém de algo é justamente a pueril ignorância e não
outra coisa. As pessoas, principalmente os estudantes,odeiam a
matemática porque simplesmente não a entendem ou não conseguem
aprendê-la e não o contrário: os que a começam entender
geralmente se apaixonam por ela.
Mas não é só a música:
os árabes, como todo o mundo, na sua música popular compõem com
base na chamada “música ocidental”, com as notas temperadas, a
sua música erudita não segue o desenvolvimento europeu entretanto a
arquitetura árabe com base essencialmente muçulmana é de enorme
complexidade e de grande contribuição estética e estrutural para o
mundo inclusive para a Europa, graças ao seu domínio por mais de
oitocentos anos sobre o continente.
Contrariamente
ao que se propala a música não é exatamente algo de menor
complexidade e na sua essência algo tão facilmente acessível à
mentes menos propícias a se aprofundarem a ela. A música que se
espalha e é propalada pelos meios de comunicação de massa é
apenas algo superficial e imediatista que não reflete toda as suas
possibilidades. Podemos dizer mesmo que há certamente uma relação
de complexidade rival à complexidade tecnológica que atualmente
supre as nossas mais diversas necessidades que a bem da verdade é
consumida pelo enorme contingente de pessoas que é alienada a todo
processo de produção tecnológica.
Mas
voltemos à relação entre visao de mundo e arte e vice versa:
eventualmente a arte reflete ( em uma ou várias de suas linguagens )
a abstração alcançada como nos conhecidos livros e histórias de
Julio Verne ( entre milhares ), os filmes Martrix, ou ainda os mais
antigos Guerras nas Estrelas e Jornadas nas Estrelas ou ainda o mais
antigos de todos "Perdidos no Espaço" recriado no formato
de série pela Netiflix. É inegável nas menetes principalmente de
adolescentes e crianças da perceção de um univerfso
desconhecido e maior do que a simples ( e já enorme e complexa noção
) do nosso simples e próprio sistema solar. Acrescente-se a isso as
inúmeras e por que não também complexas formas de relações
confrituosoas de nós seres humanos estendidas a novos rincões do
desconhecido universo.
Ainda
há de se considerar que o atual desenvolviemento tecnolõgico além
de ser tão anterior às nossas próprias gerações, é sempre algo
desconhecido por parte de 99,99% das pessoas, apenas as usamos, como
macacos que repetem o que é feito diante deles, usamos em maior ou
menor escala sempre porque vemos semelhantes usando as mesmas
coisas.
Mas
afinal pode um indígena ou um habitante de uma cultura engessada e
paralisada no tempo como "primitiva" ter as mesmas
habilidades de um outro ser humano, cidadão de uma cidade e de uma
cultura de ponta em algum lugar do mundo?
A
resposta é sim embora isto não aconteça tão frequentemente. A
resposta pode estar na declaração de um aceito como grande
especialista em processos cerebrais humanos de que o cérebro humano
por simples
adaptação
para a sobrevivência, cria sempre uma realidade que não é
exatamente a realidade diante de cada um de nós. Ou seja: somos mais
de oito bilhões de pessoas vivas hoje e cada um de nós construindo
uma realidade própria resultado de sua perspectiva e do seu singular
e único ponto de vista. Abrir mão desta construção mental desta
realidade construída que gera no indivíduo, em cada um de nós um
conforto, uma sensação de segurança aparentemente absoluta, não é
algo exatamente fácil. Logo o tempo gasto individual e coletivamente
neste processo não pode ser facilmente substituído
ou zerado e reconstruído do nada.
É
exatamente por isso que a sensibilidade exigida e necessária à
música erudita é opcional e compulsoriamente imposta bem
precocemente e não ao contrário. Por várias razões não há como
criar um virtuose ou um gênio científico ou um escritor talentoso
tardiamente, embora
se possa educar para serem bons ouvintes de música, bons leitores e
boa literatura ou apreciadores de outras artes tidas como complexas
mais tardiamente, pela educação formal ou pela informação de
qualidade e consistente.
Mas
precisamos concluir, chegarmos a um ponto final, ainda que tratar
deste assunto renda muito mais argumentos, fatos e possa ser uma tese
muito maior. Uma arte complexa, expressa através de linguagens
diversas que contemplem mais e mais a realidade última que
certamente desconhecemos e pode ser sempre e cada vez mais ampliada é
fato, uma possibilidade real e verdadeira?
A
respostas aparenta e certamente é sim. Daí a preocupação
por parte de diversos países ideológica
e politicamente diferentes apontam para a mesma direção: a que se
se possibilitar aos seus cidadãos, à sua população, o
conhecimento e a desejável experiência que podem ter a sua
cosmovisão ( compreensão da realidade ) mais estendida,
ampliada contemplando sempre maiores possibilidades e não o
contrário tendo como consequência uma população mais simplória,
desprezadora do conhecimento e cada vez com menos possibilidades
de desenvolvimento e aspirações transcendentes.
O
Brasil que em pleno governo, este sim populista e danoso à
sociedade, gastou 12 bilhões com construção de estádios ( na
verdade muito mais ) e os EUA que gastaram mais ou menos o mesmo
montante em colocar um telescópio em órbita, o Huble, que
possibilitou à toda a humanidade como espécie ver o universo e
contemplar uma realidade nunca jamais vista provam esta abissal
diferença. Nós olhamos para baixo e muito raramente ou nunca para o
alto. Não se trata de inteligência, Q.I, de um povo ou de uma
população mas de perspectiva, de ponto de vista, que determinam
prioridades, anseios e ações.
A
percepção desta diferença, destes fatos e destes fenômenos e do
que e que a origina e alimenta são sob certo aspecto,
revolucionários e determinam toda a diferença.
terça-feira, 14 de dezembro de 2021
UMA REFLEXÃO ATUAL! NÃO DEIXE DE LER! MAIS ATUAL QUE JORNAL DO DIA!
DILEMA: AO MESMO TEMPO EM QUE É MAIS ACESSÍVEL A MENSAGEM RELACIONADA À BÍBLIA, MAIS DIFÍCIL PARECE MANTER-SE NA VERDADE SIMPLES E CLARA DE SUA REVELAÇÃO
O cristianismo, desse modo, ao invés de ser libertador, constitui-se dessa vez, cada vez mais de um "novo" fardo a ser carregado, pesado e patético. De tal forma isso é real que o próprio cristianismo cria novas tribos em seu interior, seja musicalmente, liturgicamente, teologicamente ( sem ser estritamente teológico, pois não tem a característica desejável e positiva da verdadeira teologia bíblica ), mediática via redes sociais, denominacionais, criando e mantendo novos muros que resultam em declarações tipo, o que eu acho e como vejo, como sinto e como eu prefiro, tem mais valor e é imediatamente acatado, atacado ou defendido, em detrimento do que a Bíblia de fato diz.
Muitos dos ateus militantes foram educados no cristianismo e levados a praticá-lo em certo período da vida. Uma revolta os fez dedicar toda uma vida, a gastar toda a sua energia, intelecto e dinheiro, quase sempre muito dinheiro e porque não muito talento, em destruir a fé que um dia lhes foi ensinada de algum modo, mesmo que tenha sido apenas um tênue verniz, uma tinta de cultura cristã, e não a mensagem cristã propriamente dita.
Por outro lado algumas reuniões, para surepreender as expectativas, paradoxalmente tudo pode acontecer e ser feito acriticamente, onde todos podem dizer e fazer as coisas mais desconexas e irresponsáveis como se viessem da parte de Deus. Há outras, cuja liturgia é de fato tão amarrada, tão presa, que nada pode sair do tradicionalmente feito a tanto tempo, em que tudo é previamente determinado e controlado, há um roteiro com coisas a serem feitas e o tempo de cada uma. Nos dois extremos onde está o lugar de Deus e a liberdade do Espírito para operar em favor de todos?
E justamente na relação pessoal com o seu Deus, a vida do crente é escrita e cada história pessoal. Nessa comunhão somos guiados, exortados e as vezes é nos revelado ( de fato ) o futuro ( por profecia ), sem contudo ser uma "forçação de barra", uma imposição do show, da liturgia, uma atração a ser apresentada às pessoas. O contrário é também errado, a despeito de não promover o ridículo, de se considerar vergonhosa a operação de Deus, um estorvo a beleza litúrgica da reunião, deixar de se fazer a real obra de Deus.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2021
LITERATURA CRISTÃ: CONSIDERAÇÕES DE UM ESCRITOR CRISTÃO PRIMEIRA PARTE
Todos sabemos ou temos uma noção distante de que como crentes e cristãos devemos pregar aos outros a salvação mais do que apenas dizer em que cremos. Isto porque dizer em que se crê, qualquer fiel de qualquer religião o faz naturalmente ou pelo menos quando lhe é perguntado acerca de suas crenças, mesmo as religiões ou fés não proselitistas como o judaísmo e outras.
Entretanto e novamente mais do que dizer em que ou em que e de que forma se crê, o crente, o cristão, e no nosso caso evangélicos, sabemos que o que tem maior força e relevância diante e para o que ainda não crê é o testemunho.
Nos primórdios do cristianismo a mensagem de Jesus Cristo como o Salvador, não "um salvador" e da urgência de se confessar a fé nele é que alavancou a crença nele mesmo diate de perseguições, inimizades e até morte. É fato que como hoje a imensa maioria não dominava nem minimamente os chamados rudimentos da fé ou as filigranas teológicas do próprio cristianismo. Mas então o que contou, o que real e efetivamente funcionou?
O testemunho.
Testemunho pode ser resumido em um relato apurado ou sucinto do que verdadeiramente foi visto. Embora boa parte de igrejas cristãs em diferente períodos tenham alavancado crescimento em fiéis e membros se tenha dado graças à mentiras deslavadas e engendradas justamente para se alavancar mais pessoas, desde os primeiros séculos da era cristã maiormente entre os pagãos.
Mas de uma forma ou de outra , para o bem ou para o mal, mesmo as mentiras promoveram grande crescimento. Hoje o mesmo ainda acontece em várias instâncias do cristianismo tanto católico majoritário como protestante, evangélico, pentecostal, neo pentecostal, paraprotestante, etc. De uma forma ou de outra tem ocasionado a aproximação de não cristãos, de cultura e em nações não cristãs a de uma forma ou de outra de travarem algum conhecimento com o Deus judaico-cristão. Isto acontece hoje na China, já aconteceu na Coreia do Sul, em vários países a América Latina, nos próprios EUA.
Logo proselitismo e testemunho não são equivalentes mas podem andar juntos ou se alternarem. Só a eternidade mostrará os verdadeiros e bons frutos de ambos, separadamente ou juntos.
A realidade é que para mais seres humanos creiam a cada dia, alguém tem que lhes falar sobre alguma fé e no caso sobre a fé em Cristo como é expressa biblicamente.
Há de se considerar a hierarquia das mensagens e do que cada novo crente deva saber: há coisas mais importantes, inarredáveis e coisas secundárias.
É menos importante se deterministas ou confessos do livre-arbítrio se matem sobre as posições de cada um ou também que sabatistas debatam se o dia a ser guardado seja o sábado ou domingo; do mesmo modo se a alma dorme, não dorme após a morte do crente; se o inferno é eterno ou se não é; se se batiza por imersão ou não e uma séria de outros pontos em que se divirjam e briguem estes mesmo s crentes. Ser Jesus Cristo, Deus e Filho de Deus e o ńico nome pelo qual sejamos salvos é realmente o mais importante e o que cada cristão, católico, ortodoxo, protestante tradicional ou de algum anova leva de evangélicos deva saber, até desigreijados e não religiosos.
Logo levar outros, a qualquer um a ter esta informação importante e sabendo ter a possibilidade de crer é algo não só urgente e uma ordem dada a cada um de nós.
É certo também que a eficiência nesta comunicação, ensino e testemunho não são cem por cento eficientes e efetivos em todo o tempo, vinte e quaro horas por dia. Por várias razões e criativamente cada grupo se esmera, na sua visão em fazer o melhor, e cada um de nós individualmente tenta fazer o melhor, novamente segundo a sua visão e percepção.
Logo baseado em sua possibilidades, talento, oportunidades, cada um de nós faz na medida do possível o que segundo a si próprio parece melhor.
Um jogador de futebol inaugura uma confissão pública ao ajoelhar-se no campo, ao erguer os braços e rosto e mãos apontando para os céus; um cantor insere em seu repertório uma canção que expresse a sua fé ( dois que fizeram isto sinceramente foram Elvis Presley e Roberto Carlos, do resto duvido muito e cheira a oportunismo barato! ) e assim uma séria de profissionais.
Há uma maneira mais direta de relacionar a sua ocupação com a sua fé e uma maneira mais discreta. O meu amigo e escritor Jorge F Isa., creio ter experimentado ambas e só a maturidade advinda da experiência e da idade nos faz optar ora por uma ora por outra. De fato nunca sabemos quando uma aproxima o afasta pessoas. O que sabemos que o que temos a dizer a qualquer um que se quede a ouvir, é urgente, precioso e pode e efetivamente muda destinos, não só aqui como na eternidade. Quem duvida que pague para ver.
Este vídeo é apenas a primeira parte de um precioso bate-papo de quatro horas e bem prazerosas. Embora com a melhor tecnologia como tínhamos a priore pouco tempo, não testamos os equipamentos e o som da minha voz não retornou para que fosse gravado sendo assim o resultado foi em um formato já usado na mídia mas diferente do planejado sem contudo prejudicar o conteúdo riquíssimo feito no nosso encontro.
1) link para a KÁLAMOS EDITORA:
kalamoseditora.com
2) LINK PARA O BLOG KÁLAMOS
kalamo.blogspot.com
Por Helvécio S. Pereira
09 12 2021