Caio Fábio viveu muitos anos transitando pelas igrejas evangélicas na segunda metade do século XX no Brasil, e esta'hoje na posição que está por circunstâncias absolutamente pessoais, não culpa da igreja que ele fez parte, conheceu e que reiteradamente diz conhecer, e por isso denuncia para se afirmar em sua atual posição, em desnudar mazelas crassas segundo ele mesmo.
Caio Fábio está correto em tudo? certamente não e não mais que cada um de nós. Deve ser seguido como um guru protestante evangélico, como alguém que somente ele abre os olhos de noviços na fé e velhos na fé com enorme doze de inocência? sim e não. Em muitos casos está certo e em outros errado e ainda quando certo, erra e acerta pelos motivos ou é alimentado por provocações ou indagações sinceras ou não.
Como filho de presbiteriano e presbiteriano Caio Fábio, gostem Augusto Nicodemos e seus seguidores ou não e todos os demais calvinistas, é uma refutação objetiva, clara e irrefutável, e que não pode ser ignorada por ser dita por Caio Fábio. Eu diria a mesma coisa, com as mesmas palavras, com os mesmos dados para dar cabo a um mi-mi-mi e blá-blá cansativo e mantido por calvinistas mais passionais, a única maneira de manter ainda viva uma pataquada teológica que já devia ter dado o que deu e que não se justifica mais.
Para quem puder ser honesto intelectual é isso aí. Quem não puder, e sentir essa carência e um motor, uma motivação externa e intelectual para ser somente religioso, denominacional, pretenciosamente bíblico sem sê-lo, que pelo menos continue crente no Senhor Jesus e no Deus bíblico, até o dia em que na presença, dele Jesus, nada perguntaremos e aí não importará mais as bobagens que cultivamos, defendemos, espalhamos, como se fossem a máxima revelação divina.
Por Helvécio S. Pereira
Como filho de presbiteriano e presbiteriano Caio Fábio, gostem Augusto Nicodemos e seus seguidores ou não e todos os demais calvinistas, é uma refutação objetiva, clara e irrefutável, e que não pode ser ignorada por ser dita por Caio Fábio. Eu diria a mesma coisa, com as mesmas palavras, com os mesmos dados para dar cabo a um mi-mi-mi e blá-blá cansativo e mantido por calvinistas mais passionais, a única maneira de manter ainda viva uma pataquada teológica que já devia ter dado o que deu e que não se justifica mais.
Para quem puder ser honesto intelectual é isso aí. Quem não puder, e sentir essa carência e um motor, uma motivação externa e intelectual para ser somente religioso, denominacional, pretenciosamente bíblico sem sê-lo, que pelo menos continue crente no Senhor Jesus e no Deus bíblico, até o dia em que na presença, dele Jesus, nada perguntaremos e aí não importará mais as bobagens que cultivamos, defendemos, espalhamos, como se fossem a máxima revelação divina.
Por Helvécio S. Pereira
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