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SANDI PATTY LOVE IN ANY LANGUAGE

domingo, 9 de julho de 2017

ATUALIZADO E REVISTO!! SERVIR A DEUS E SERVIR PARA DEUS! EIS UMA IMPORTANTE QUESTÃO!



I
nicio essa minha reflexão não com uma análise minha, embora o que me arremeteu a essa análise feita por uma mulher e mãe, foi exatamente esse episódio da mãe de Tiago e João e sua reivindicação inusitada ao Senhor Jesus:

[A mãe de Tiago e João não foi uma mãe diferente de mim e de você. Para ela, Tiago e João eram:

1- os melhores filhos do mundo;

2- aqueles que mais amavam o Senhor;

3- os que agiam com mais fidelidade. E, por estas e por tantas outras boas características que eles possuíam, ela tinha em seu coração uma reivindicação a ser feita ao Senhor. Chegando bem pertinho de Jesus, ela não temeu, nem se envergonhou mas disse-Lhe:

Senhor, por favor, "dize que estes meus dois filhos se assentem, um à Tua direita e outro à Tua esquerda, no Teu reino" (Mateus 20:21).

Esta sua atitude foi de uma mulher arrogante ou de uma mulher que amava tanto os filhos e conhecia tanto seus corações que não mediu esforços para, corajosamente, fazer tal pedido ao Senhor? Para as outras mães que, por acaso, se encontravam juntas a Jesus e que também amavam seus filhos, ela era uma mulher arrogante, excessivamente orgulhosa e soberba. Talvez pensaram ...

 1- "Como ela se atreve a fazer tal proposta?"

 2- "Ela pensa que seus filhos são melhores e mais importantes do que os nossos?"



3- "Não acredito no que estou ouvindo!" [A mãe de Tiago e João não se importou com o que os outros iriam pensar. Ela amava muito seus filhos e sabia que eles amavam muito o Senhor. Ela conhecia seus corações e achava que eles mereciam sentar-se um à direita e o outro à esquerda do Senhor quando o reino fosse estabelecido.]*




*Copiado de:

solascriptura-tt.org/DoCoracaoDeValdenira/MaeDeTiagoJoaoUmaMulherComoEu.




A reflexão acima, como disse não é minha, acerca do texto que usarei para a minha reflexão dessa postagem, mas para uma abordagem mais ampla, e não apenas direcionada às mães e o seu amor exacerbado ( mas natural e louvável ) pelos seus próprios filhos.

A minha reflexão tem como ponto de partida o fato de nós cristãos, de qualquer igreja, denominação ou tendência teológica, se somos sinceros em por em prática o que de alguma forma ouvimos e amamos a Deus, aspiramos naturalmente em sermos aceitos pelo que e no que fazemos ( e isso não tem nada a ver com a salvação que é unicamente pela fé no Senhor Jesus e dada graciosa e imerecidamente! ) e dessa forma toda a nossa vida cristã e esforços dentro da igreja fazendo qualquer coisa é naturalmente nomeado como "servir a Deus" ou um serviço a Deus.

A Bíblia nos assevera, como a Palavra do próprio Deus em várias ocasiões, que pequenas coisas serão recompensadas mesmo que seja "um copo d'água!" "Ganhar almas" por exemplo ( entendido como levar pessoas ao conhecimento de Deus e da Sua salvação, "cobrirá multidão de pecados". Às mulheres que tiverem filhos "salvar-se ão" ( não se relaciona à salvação da alma ) mas uma condição de vida dessa mulher, de certa proteção, distinção, enfim de benção condicionada à maternidade!

Curiosamente a participação da Santa Ceia com a devida postura, de certo modo garantirá saúde bem como aos filhos que honram aos seus pais. O Dízimo garantirá prosperidade, não fato de apenas entregar como os fariseus, exatos em seus dízimos, mas o reconhecimento adjunto que tudo vem de Deus. Há outras como a alegria do Senhor, a satisfação dEle conosco, ou a nossa alegria baseada na comunhão com ele ( ou as duas coisas ) é a nossa força. O temor do Senhor é a garantia máxima de sabedoria. O Reconhecimento dEle em todos os momentos da vida é a garantia de realização e superação.

Há muitos mais promessas nas Escrituras relacionadas à vida, ou às coisas cotidianas, provando que uma "espiritualização" excessiva e falsa não tem base e nem é um modelo bíblico.

Curiosamente, a primeira reflexão mencionada acima, que não é minha, é de fato de uma mãe cristã, é de um blog de irmãos calvinista, que são deterministas bíblicos, admitindo em sua visão que tudo estaria pre-determinado e que nada, nenhum fato possa ser mudado inclusive pela oração! Aliás fazem uma ginástica hermenêutica para explicarem ( ou tentarem  explicar ) que a "oração não muda nenhum fato, apenas harmoniza o nosso pensar com o que aconteceria de fato e sem possibilidade alguma de outra alternativa. É claro que nem é necessário dizer que a Bíblia está repleta de textos, fatos e menções que destroem fácil e definitivamente esse embóglio calvinista.

Mas voltemos a reflexão que intenciono fazer com os leitores:

As duas situações  e possibilidades diferentes fartamente descritas, exemplificadas e fatuais nas Escrituras, na Bíblia:

1) A possibilidade de SERVIR a DEUS;

2) A possibilidade de SERVIR para DEUS;


SERVIR A DEUS


A Bíblia é repleta de expressões, nas quais nos inspiramos e reproduzimos como jargão na nossa vida cristã, como "servo de Deus", "seus servos", etc.


Qual o significado da palavra “escravo”, “servo” nos originais? No Novo Testamento grego, a palavra mais usada é δουλος (doulos) que vem da palavra δεω (deo) que significada “atar um laço, prender, atar, prender com cadeias, lançar em cadeias.” A palavra δουλος (doulos), então, significa “escravo, servo, homem de condição servil, (metáf.), alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para estender e avançar a sua causa entre os homens. Assim, δουλος (doulos) é a palavra comum para escravo, alguém que está permanentemente em servidão, em sujeição a um mestre.

Essa palavra grega possui alguns sinônimos: θεραπων (therapon) é simplesmente alguém que presta serviço num tempo particular, algumas vezes como um escravo, mais freqüentemente como um homem livre, que presta serviço voluntário estimulado pelo dever ou amor. Denota alguém que serve, em sua relação com uma pessoa. διακονος (diáconos) também pode designar um escravo ou um homem livre, denota um empregado visto em relação ao seu trabalho. οικετης (oiketes) designa um escravo, algumas vezes sendo praticamente equivalente a δουλος (doulos).

Geralmente, no entanto, como a etimologia do termo indica, significa um escravo como um membro da família, não enfatizando a ideia servil, mas antes a relação que deveria tender a suavizar a severidade de sua condição. υπηρετης (huperetes) significa literalmente um remador inferior, e era usado para descrever um remador comum numa galera de guerra.

É então usado, como no N.T., para indicar qualquer homem, não um escravo, que servia numa posição subordinada, sob um superior.

Na LXX ocorre 372 vezes, sendo alguns exemplos: Sl. 89:50; 90:13; 90:16; 102:14; 102:28; 105:6; 105:17; 105:25; 105:26; 105:42; 109:28; 116:16; 119:17; 119:23; 119:38; 119:49;119:65; 119:76; 119:84; 119:122; 119:124; 119:125; 119:135; 119:140; 119:176; 123:2; 132:10; 134:1; 135:1; 135:9; 135:14; 136:22; 143:2; 143:12; 144:10; Pro_9:3; 30:10; Ecl 2:7; 5:12; 7:21; 10:7; Isa 14:2; 42:19; 45:14; 48:20; 49:3; 49:5; 49:7; 56:6; 63:17; 65:9; Jer 2:14; 7:25; 25:4; 29:19; 30:10; 33:21; 33:26; 34:11; 43:10; 46:26; 46:27; Lam 5:8; Eze 28:25; 34:23; 34:24; 37:24; 37:25; 38:17; Dan 3:26; 6:20; 9:6; 9:10; 9:11; 9:17; Joe 2:29; Amo 3:7; Jon 1:9; Ag. 2:23; 1:6; 3:8; Mal 1:6; 4:4; No NT ocorre 125 vezes: Mat 8:9; 10:24; 10:25; 13:27; 13:28; 18:23; 18:26; 18:27; 18:28; 18:32; 20:27; 21:34; 21:35; 21:36; 22:3; 22:4; 22:6; 22:8; 22:10; 24:45; 24:46; 24:48; 24:50; 25:14; 25:19; 25:21; 25:23; 25:26; 25:30; 26:51; Mar 10:44; 12:2; 12:4; 13:34; 14:47; Luc. 2:29; 7:2; 7:3; 7:8; 7:10; 12:37; 12:38; 12:43; 12:45; 12:46; 12:47; 14:17; 14:21; 14:22; 14:23; 15:22; 17:7; 17:9; 17:10; 19:13; 19:15; 19:17; 19:22; 20:10; 20:11; 22:50; Jo. 4:51; 8:34; 8:35; 13:16; 15:15; 15:20; 18:10; 18:18; 18:26; At 2:18; 4:29; 16:17; Rom 1:1; 6:16; 6:17; 6:20; 1Co 7:21; 7:22; 7:23; 12:13; 2Co 4:5; Gal 1:10; 3:28; 4:1; 4:7; Ef. 6:5; 6:6; 6:8; Fil 1:1; 2:7; Col 3:11; 3:22; 4:1; 4:12; 1Ti 6:1; 2Ti 2:24; Tit 1:1; 2:9; Flm 1:16; Tg 1:1; 1Pe 2:16; 2Pd. 1:1; 2:19; Jud 1:1; Ap 1:1; 2:20; 6:15; 7:3; 10:7; 11:18; 13:16; 15:3; 19:2; 19:5; 19:18; 22:3; 22:6;

( se tiver disposição e interesse leia cada um dos textos, recomendável e louvável para um estudante e pregador diligente da Palavra de Deus! )

No NT ocorre 125 vezes:

 Mat 8:9; 10:24; 10:25; 13:27; 13:28; 18:23; 18:26; 18:27; 18:28; 18:32; 20:27; 21:34; 21:35; 21:36; 22:3; 22:4; 22:6; 22:8; 22:10; 24:45; 24:46; 24:48; 24:50; 25:14; 25:19; 25:21; 25:23; 25:26; 25:30; 26:51; Mar 10:44; 12:2; 12:4; 13:34; 14:47; Luc. 2:29; 7:2; 7:3; 7:8; 7:10; 12:37; 12:38; 12:43; 12:45; 12:46; 12:47; 14:17; 14:21; 14:22; 14:23; 15:22; 17:7; 17:9; 17:10; 19:13; 19:15; 19:17; 19:22; 20:10; 20:11; 22:50; Jo. 4:51; 8:34; 8:35; 13:16; 15:15; 15:20; 18:10; 18:18; 18:26; At 2:18; 4:29; 16:17; Rom 1:1; 6:16; 6:17; 6:20; 1Co 7:21; 7:22; 7:23; 12:13; 2Co 4:5; Gal 1:10; 3:28; 4:1; 4:7; Ef. 6:5; 6:6; 6:8; Fil 1:1; 2:7; Col 3:11; 3:22; 4:1; 4:12; 1Ti 6:1; 2Ti 2:24; Tit 1:1; 2:9; Flm 1:16; Tg 1:1; 1Pe 2:16; 2Pd. 1:1; 2:19; Jud 1:1; Ap 1:1; 2:20; 6:15; 7:3; 10:7; 11:18; 13:16; 15:3; 19:2; 19:5; 19:18; 22:3; 22:6;

 No Antigo Testamento, a palavra hebraica normalmente usada é עבד (‘ebed) que vem do verbo עבד (‘abad) que significa trabalhar (Êx. 5:18), cultivar a terra (Gn. 2:5, 2:15), servir, ou trabalhar para outro (2Sa 16:19; Êx. 21:6), com a preposição ב se traduz “servir-se de” (Lv. 25:46), prestar serviço em um culto (Nm 3:7; 8:25), celebrar um rito – lit. la-avód et avodáh (Êx. 13:5), servir, render culto (2Rs 21:3; Ex. 3:12). — Perf. עָבַד; Impf. יַעֲבֹד; Impv. עֲבֹד, עִבְדוּ; Inf. עֲבֹד; Part. עֹבֵד; Const.pl. עֹבְדֵי.

( novamente leia e estude todos os textos, vale muito a pena! )

Logo servir a Deus, não é fazer que mais aprecio ou agrado! claro que posso e devo diante de cada situação fazer o que certo, aquilo que claramente se depreende como a melhor vontade de Deus, nesse campo estão todas as formas de caridade, de ajuda, de misericórdia e de justiça, bem como todas as atitudes que claramente se mostrem como fujir do mal, da aparência do mal, de não proceder injustamente nem com o irmão de fé, nem com o inimigo, mas isso não significa servir a Deus como se depreende dos muitos textos e análise acima.

O fazer coisas certas, corretas pontualmente, é apenas o nosso esforço diário em melhorarmos e tentarmos fazer o que é "certo"!

Logo tocar a canção ou o hino de minha preferência não é "servir a Deus", apenas o exercício de um prazer e de algo saudável, mas que faço ou deixo de fazer pontualmente. Como pastores, escolher a melhor igreja, na melhor cidade do mundo, diante das pessoas mais pacíficas embora sem conhecimento de Deus é bem diferente e Jonas ser enviado a Nínive ou ter o conturbado ministério do profeta Jeremias. Quem desejaria tal coisa prazeirosamente? nem os dois desejaram nas suas próprias vidas! foram enviados!

No Antigo Testamento o sentido visto acima é o de executar algo necessário ( para uma coletividade ou motivo maior ) pois quem cultivava  a terra o fazia para seu próprio sustento e sustento das demais pessoas incluindo o rei e os demais nobres, pessoas que por ocupação e função não podiam fazer as mesmas coisas embora necessárias.

Logo "servir", "servir a Deus", pode ser compreendido como fazer uma tarefa necessária ao Reino de Deus! Deus faz e age de várias maneiras, mas muitas coisas Ele não o fará pessoalmente, no passado bíblico, enviou anjos, enviou outras pessoas, seja para anunciar algo, seja pra curar ( veja o episódio da conversão de Paulo em que ele foi enviado a casa de alguém para que através desse servo de Deus recuperasse a visão! )

João Ferreira de Almeida, missionário reformado ( calvinista ) teve que fazer o trabalho e tradução das Escrituras para a língua portuguesa, pelo menos duas vezes, Deus não o mandou fazer, mas aceitou o seu serviço e trabalho e hoje somos todos abençoados e incontáveis pessoas conheceram, conhecem e aprendem de Deus graças ao seu também penoso e obstinado trabalho.

Logo "servir a Deus" pode significar fazer algo consciente e voluntariamente em prol do Reino de Deus! calvinistas certamente odeiam essa ideia e torcem os seus narizes para essa afirmação mas também pentecostais que exaltam o tal do "chamado", do "chamamento" pendendo para um lado oposto: calvinistas desconhecem e negam o fato de alguém poder fazer voluntariamente algo para Deus; pentecostais exaltam o fato de alguém estar fazendo algo para Deus e se tornar quase que intocável e inerrante em tal coisa que se proponha a fazer. Ambos estão errados e os fatos o demonstram: João Ferreira de Almeida, calvinista se dispôs e fez o que precisava ser feito em prol do Reino de Deus!

Um determinado pregador pentecostal que tenha fundado um igreja e alcançado milhões de pessoas para o Evangelho, mesmo errando teologicamente em alguns pontos, serviu a Deus, anunciando a Jesus Cristo, mas a sua mensagem não  é de modo nenhum a mensagem irretocável de um profeta antigo testamentário e portanto irretocável e irrepreensível e modelo máximo e último de igreja! Apenas se inclui na categoria de que "quem é por mim não é contra mim", serviu, trabalhou para algo maior, contribuiu com seu esforço, ele, João Ferreira de Almeida e tantos de nós, com blogs, sites, gravadoras, composições musicais, mine-séries, livros, palestras, congressos, debates, apologética, educação, etc, etc.

Por isso, por esse leque de possibilidades, não há e nunca houve um modelo único de serviço a Deus! ao final a obra de cada um será provada pelo fogo, e o que realmente tenha valido a pena será justamente recompensado! Compreendeu agora? ao olhar todo o movimento cristão, na história e no mundo, agora faz sim sentido!



SERVIR PARA DEUS

A
gora é que vem uma segunda controvérsia:

A mãe de Tiago e João, tinha observado nos seus filhos, vários elementos, características ou qualidades que os distinguia certamente de outras crianças, filhos de outras mães e portanto ela se achou no direito de com justiça reivindicar o melhor para os seus filhos. Somos atualmente mais de sete bilhões de pessoas no mundo, com características físicas diversas por etnia, por nacionalidade, por cultura, por educação, por condição social e por aparência física além de aptidões naturais ou falta delas.

A olho nu, podemos incorrer numa dura mais real seleção de pessoas para várias coisas: algumas pessoas não podem ou não devem ser cantores, instrumentistas,nem mesmo passando em uma faculdade de medicina, médicos ou médicas, nem mesmo podendo bancar o referido curso! outras por motivos claros não podem e nem devem se atrever a serem magistrados, ou professores, ou militares, ou políticos, ou religiosos, ou pilotos de aviões, ou atletas ou astronautas, agricultores, economistas, artistas, escritores, empresários, etc. Trata-se aptidão, perfil, resistência para tal tarefa, trabalho o empreendimento.

É também evidente, que boa parte das pessoas que, ou sobrevivem em funções e situações em que não sejam exatamente a que elas foram de algum modo talhadas, ou se confrontam com o vexame de serem frustradas naquilo que jamais deveriam terem almejado ou são infelizes e ineficientes naquilo que mal mensuradamente teimaram em ser ou fazer, mesmo pra Deus!

Nem todo mundo pode ser um pregador, um pastor ou pastora, um escritor, um mestre na Palavra de Deus ( falando do círculo cristão evangélico herdeiro do protestantismo e pós bendita e libertadora Reforma Protestante ) e claro, os que sem aptidão, firmeza e fortaleza necessária, com o tempo se estrepam em algum escândalo e erro grave! Não tente ser o que você não pode ser apenas porque tal função lhe trará uma satisfação pessoal e egoísta! você irá quebrar a cara e causa r algum desastre irreparável!

Servir para Deus significa minimamente dar conta de fazer o que lhe exigido pelas circunstâncias na obra de Deus! As igrejas em geral erram em enviar ou animar artificialmente seus missionários, pregadores e pastores para algo que, alguns não darão conta e as quedas e frustrações e escândalos se tornam inevitáveis! Pode parecer duro dizer isso: nem todo homem pode ser ginecologista, nem todo homem pode ser açougueiro ou abater animais, tão necessário à nossa alimentação, ou ser enfermeira (o ) ou cirurgião de olhos,  ou psicólogo ou soldado em uma guerra ou presidente de um país!

Davi foi escolhido por Deus, por apresentar qualidades que nenhum de seus irmãos tinha aos olhos justos e oniscientes de Deus! Moisés após longo preparo ( quarenta anos no Egito ) e mais um hiato de mais quarenta anos do deserto, ainda era vagar com a língua e seu irmão Arão foi escolhido para falar em seu lugar ao Faraó e ao povo judeu no Egito.

Servir e não servir, ser capaz e não ser capaz!

E isso é totalmente diferente das quedas de falhas possíveis de acontecer ( algo que também calvinista são recalcitrantes em compreender e admitir ) como sucedidas e exemplificadas em toda a Bíblia como o temor e depressão do profeta Elias, de Jonas, as falhas morais de Davi ou a impaciência de Moisés só para citar algumas!

Se entre os calvinistas não há segundo a compreensão deles a mínima possibilidade do homem decidir ser útil à oba de Deus, entre os pentecostais e neopentecostais a crença de que Deus tomará um inapto completo e fará alguma coisa dele está sinceramente arraigada e simploriamente definida no jargão errôneo que Deus capacita ( do nada ) os que Ele envia! Isso não é verdade: já viram alguém com medo de altura ser paraquedista?

Só Deus sabe, mas há um mínimo desejável e conhecido somente por Ele ( Deus ) sobre o qual Ele ( Deus ) realiza o resto! Davi já era corajoso! Paulo e Lucas já eram cultos, letrados! Pedro não era, mas possivelmente não fora ele, Pedro que escrevera as suas cartas, mas as tenha ditado a uma outra ou pessoa! Possivelmente a exemplo de Moisés Deus providenciara alguém para suprir a incapacidade literária de Pedro.

Algumas pessoas podem servir a obra de ao que Deus queira realizar, outras não! Um substituto para Judas foi escolhido, aliás dois foram votados e foi finalmente lançadas sortes e a escolha final caiu sobre um homem que nunca mais é mencionado e não poderia fazer o que Paulo fez na e em prol da Igreja Primitiva. Mas não era esse homem um crente exemplar? sim, ao que parece, tanto que fora escolhido junto com mais um contemporâneo, mas essa escolha não se traduziu como a escolha do Senhor Jesus!

Peça alguém que não tenha o menor pendor musical e nem tenha sido minimamente ensinado, para cantar e veja o resultado! peça alguém que não seja ler nato para liderar e não conseguirá conduzir um grupo mínimo de pessoas!peça a alguém que seja preguiçoso para acumular informações e saber e peça para-lhe para aprender e ser mestre, e o desastre estará feito!

Judas Iscariotes fora escolhido, por sua cultura e condição social para fazer o que possivelmente Paulo fez, ao menos no mesmo nível de atividade e qualidade! Jesus escolheu Judas como seu discípulo contando com os demais onze apóstolos! é importante notar que a profecia da traição, setecentos anos  antes do fato não fez de Judas o traidor, a profecia é apenas uma prova para os contemporâneos de Cristo e para todos nós hoje da onisciência de Deus e prova de que Deus conhece todas as coisas! Judas escolheu seu próprio caminho! E se Judas tivesse sido abortado, a condição dele na eternidade seria melhor do que se seguiu à sua traição e suicídio! Judas é o maior fiasco que alegoricamente nos arremete a quem teve a melhor oportunidade para ser salvo e se perdera! Hoje muitos são membros ou frequentadores da melhor igreja, da melhor denominação, ouvem os pregadores mais bíblicos, vivem na sociedade com melhor liberdade religiosa para terem comunhão com Deus e dEle testemunharem e vão para o inferno ou menos mal, têm uma vida cristã apenas medíocre!

Calvinistas afirmam que todos somos predestinados: para a salvação e para perdição, e por inferência para sermos isso ou aquilo ( eles não dizem isso abertamente, pois seria algo publicamente ridículo! ): alguns para namorarem e casarem com mulheres bonitas e outra para feias, alguns para serem ricos e inteligentes e outros para pobres e simples  porém as palavras encontradas nas Escrituras para "escolha" ( predestinação seria basicamente uma escolha feita anteriormente, ou então, na visão deles algo pior, um sorteio, uma patética "loteria divina"! ) são as como vemos a seguir:

Convém um entendimento da terminologia que Deus usa pela Bíblia no tratamento desta doutrina. Existe a palavra ‘eleito’ tanto no Velho Testamento (# 972, 4 vezes somente: Isa 42:1; 45:4; 65:9,22) e no Novo Testamento (# 1588 com raiz em #1586, 27 vezes junto com as suas variações: eleição, elegido). Não obstante onde a palavra ‘eleito’ é usada, tanto no Velho Testamento quanto no Novo Testamento, a palavra ‘eleito’ significa a mesma coisa: escolhido, um preferido, elegido - por Deus (Strong’s, Online Bible).


As vezes, essa palavra hebraica traduzida na maioria dos casos por ‘eleito’ em português é também traduzida, em português, umas quatro vezes, por ‘escolhido’ ( I Crôn 16:13; Sal 89:3; 105:6; 106:23). A palavra em grego traduzida por ‘eleito’ no Novo Testamento (27 vezes) é também traduzida ‘escolhido’, com a suas variações, não menos que trinta vezes ( Mat. 20:16; Mar 13:20, "eleitos que escolheu"; João 13:18; I Cor 1:27; Efés. 1:4, etc.). Somente por um olhar ao significado desta palavra ‘eleito’, como ela é usada pelas Escrituras Sagradas, podemos entender que a eleição é uma escolha, uma escolha feita por Deus.

A palavra ‘eleito’ em português significa como adjetivo:

1. Escolhido, preferido.

2.Como substantivo significa: Indivíduo eleito (Dicionário Aurélio Eletrônico).

Pense nos dois sentidos a um candidato político, é analisado o seu perfil e então votado pelo eleitor em certos casos por seus pares.

A própria palavra ‘eleição’ significa em português: 1. Ato de eleger; escolha, opção (Dicionário Aurélio Eletrônico). Como é claro pelo estudo das palavras usadas biblicamente para explicar a determinação de Deus, tanto em Hebraica, em grego ou em português a palavra ‘eleito’ e ‘escolha’, junto com a suas variações, significam a mesma coisa, ou seja, uma escolha de preferência.



Pela análise rápida acima ( que mais uma vez não é minha, trata-se de conhecimento e informação pública ) vemos que a escolha é feita com base em algo, logo não é graciosa, imerecida sem nexo ou razão lógica para sê-la!


Mas vejamos outra análise das palavras em hebraico e em grego para o mesmo vocábulo:


“Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.” (Mateus 22.14.)

Esse texto, entre alguns outros é de preferência citado por irmãos de confissão ou inclinação calvinista. Mais uma vez por não cair na tentação e na incompetência de reinventar a roda, uso uma análise de terceiros que obviamente se apropriaram de informações de outros anteriores a eles mesmos:


[O versículo acima anuncia uma verdade espiritual muito séria: nem sempre aqueles que conhecem a Cristo serão aprovados por ele. Desvendando o original grego e hebraico, buscaremos meditar sobre o que é ser chamado e o que significa ser escolhido. Em grego, o termo para “chamados” é “kletos”, que está relacionado a “kello”, que significa “dar uma ordem”.

Assim, percebemos que neste primeiro momento de encontro com Cristo, recebemos dele uma ordem. Todavia, muitos não dão ouvidos a tais ordenanças, e por isso são apenas chamados, mas nunca escolhidos. Em Lucas 6.46 Jesus faz a seguinte pergunta: “Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando”. Isso é o que acontece com aquele que escuta o chamado, mas não obedece, e assim não é escolhido. Na tradução hebraica do Novo Testamento, o termo usado para “chamados” é “qara”, palavra que possui uma gama de derivações, cada uma trazendo uma verdade espiritual surpreendente. Uma dessas derivações é “qar”, que significa “frio”. Uma característica fundamental da presença de Deus é o fogo, que traz consigo o calor. O próprio João Batista anunciou que ele batizava com água, mas Jesus batizaria com o Espírito Santo e com fogo (Mateus 3.11). O Antigo Testamento possui inúmeras passagens que também associam a presença de Deus com o fogo. Quando Abraão fez um pacto com Deus, o Senhor se manifestou através de uma chama de fogo (Gênesis 15.17). Assim também Moisés teve um encontro com Deus na sarça através do fogo (Êxodo 3.2).

No deserto, saindo do Egito, o povo foi acompanhado por uma coluna de fogo (Êxodo 13.21). Assim concluímos que aquele que é chamado por Jesus, mas não atende ao chamado, permanece frio, pois não é aquecido pela presença de Deus, e acaba morrendo espiritualmente. E não se purifica, pois em grego, a palavra para fogo é “puros”, que origina o termo “purificar” (que significa literalmente “passar pelo fogo”). Outro termo derivado de “qara” é “qeriy”, que significa “oposição”. O curioso é que esta palavra aparece apenas no livro de Levítico, e sempre como uma condenação para aqueles que iniciaram uma caminhada com o Senhor, mas não deram continuidade.


Em Levítico 26.21, por exemplo, lemos: “Se andardes contrariamente (“qeriy”) para comigo e não me quiserdes ouvir, trarei sobre vós pragas sete vezes mais, segundo os vossos pecados” (Levítico 26.21). Assim, vemos que aqueles que são chamados (“qara”), mas não atendem ao chamado, acabam sofrendo oposição (“qeriy”) do próprio Deus, pois se opuseram a Ele. Infelizmente, a igreja acaba sofrendo com pessoas que escutaram a voz, o chamado de Cristo, mas por não terem obedecido às coordenadas do mestre, acabam por tonar-se adversários da causa do Evangelho, como ocorreu com Judas Iscariotes.

Na verdade, Iscariotes significa “homem de Queriote”. Em hebraico, “qeriyoth” significa “cidades”, plural de “qiryah” (“cidade”), termo relacionado com “qara”. Assim, o nome Iscariotes poderia significar “’ish qeriyoth”, ou seja, “homem das cidades”. Porém, se relacionarmos “qeriyoth” a “qeriy”, poderemos traduzir o nome Iscariotes como “homem da oposição”. Assim é todo aquele que escuta o chamado, mas não dá ouvidos a ele. Uma curiosidade é que a palavra hebraica geralmente usada para cidade é “’iyr”, e não “qiryah”. O termo “qiryah” é usado para se referir, por exemplo, à cidade de Quiriate-Arba, também conhecida como Hebrom (Gênesis 23.2), local que era governado pelo gigante Arba, que foi pai de Anaque (Josué 15.13) e antepassado dos gigantes Aimã, Sesai e Talmai (Números 13.22 e Juízes 1.10). Pode ser que o nome Iscariotes faça referência a Quiriate-Arba, cidade que abrigava os maiores opositores ao povo de Deus: os gigantes. Na verdade, o nome “Hebrom”, que em hebraico é “chebron”, vem de “cheber” que significa “encantamento”. O termo “chaber” aparece, por exemplo, em Deuteronômio 18.11 quando se fala sobre “encantador” e em Isaías 47.12, na palavra “encantamento”. Assim vemos que Hebrom, além de cidade de gigantes, era também local de intensa prática de feitiçaria.

 Voltando a Mateus 22.14, a palavra “escolhidos” é, por sua vez, em grego, “ekletktos”, que significa “destacados”. O termo equivalente em hebraico é “bachar”, que significa “testar”. Isso porque somente quem passa por uma prova pode ser selecionado. Assim vemos que primeiro há o chamado, depois o teste, e então a escolha. Muitos fogem do teste, outros são nele reprovados. Todavia, o Senhor sempre concede uma nova chance, assim como fez com Abraão, que mentiu sobre sua esposa e que engravidou a criada tentando agradar a Deus. Jacó também passou por diversos testes. Sua prova definitiva foi a batalha no vau de Jaboque. Ali ele reconheceu sua fraqueza, ao tornar-se manco, e reconheceu que Deus era seu mestre. Naquele momento, Jacó foi escolhido.

 Outro termo derivado de “bachar” é “bachan”, que significa “sentinela”. Ou seja, o escolhido é aquele que vigia, que está sempre alerta, constantemente guardado os portões para que o inimigo não lhe imponha nenhum dano. Esta é a posição do escolhido: ele foi chamado para a obra maravilhosa, mas primeiro deve passar por um teste. Se ele confiar em Deus e dedicar ao Senhor sua vitória, vencerá a prova e se tornará um escolhido, um sentinela, um atirador de elite do Reino de Deus, recebendo ordens diretas do Senhor dos Exércitos. Um esclarecedor desejo bíblico expresso em Filipenses 3.14.

Leia mais: http://igrejaplenaclimabom.webnode.com.br/products/chamados-e-escolhidos/

Escolhido, eleito, predestinado, não tem nada a ver com a salvação mas com o ministério, após o conhecimento de quem é o sujeito, Deus o escolhe, o elege, o predestina para uma obra, para algo a ser feito! "Todos são chamados... mas pouco 'escolhidos' "... todos são chamados a pregar e anunciar o Evangelho, a curar enfermos, etc, mas poucos serão aprovados, escolhidos para tal serviço ou trabalho ou obra!

Claro que na Igreja, em toda a Igreja de Cristo, todos almejam os fazeres com maior visibilidade e status! quantos não desejam cantar belamente, serem reconhecidos como cantores e cantoras talentosas ou músicos. Quantos não aspirariam ser pregadores eloquentes? porém ser diáconos que fazem serviços simples e invisíveis quem aspiraria? ninguém para ser mais exato!

Se só você ou pouco siguais a você podem fazer algo para o Reino de Deus, como se desculpar e fugir a essa escolha e exigência de Deus?

A famosa parábola dos Talentos com a terminal punição aos que escondem os talentos e não os multiplicam é um texto para aterrorizar os incapazes, os despreparados, ou uma advertência a quem é capaz, poderia realizar algo e não o faz?


Claro que há também uma passagem importante e esclarecedora na escolha dos soldados de Gideão ( vale a pensa ler e observar o sentido original ) mas pela análise acima, não a única e a final, depreende-se que a "escolha" bíblica não é a predestinadora sem razão ou lógica ou justiça e que também não pode ser para a salvação, mas para o serviço, para uma tarefa, para uma missão, em prol do Reino e da vontade de Deus!

No caso dos soldados de Gideão foram observados e escolhidos ( a palavra original significa escolha por observação ) os que não se abaixavam para beber água!

Sobe Jó, o Senhor diz a Satanás: "Observaste o meu servo Jó?"

Deus nos observa e Ele sabe se 'servimos' para o 'servir' e nos omitimos ou se nos iludimos com uma pressuposta capacidade que não temos e não teremos por algum motivo singular e por vaidade nos lançamos em uma empreitada desastrosa,deixando de fazer justamente outra coisa que poderíamos fazer para a Sua obra e seríamos mais eficientes e bem sucedidos!

A Salvação é "pela graça mediante a fé e não vem de vós". O "servir" a Deus nesse segundo sentido, mais exatamente "servir para Deus", ser capaz de receber uma ordenança, uma ordem, é definida pela capacidade, pois Deus não dá a ninguém "carga maior que possa suportar", ou a "Deus não tenta a ninguém", ou a "ninguém tenta"!


Se "servimos" para determinada tarefa, Deus razoavelmente pode exigir que a façamos, se somos naturalmente inaptos a tal tarefa, Ele jamais nos pedirá para fazer algo que não sejamos capazes ou passíveis de capacitação para fazê-lo!


Qual a conclusão que devemos chegar ao final dessa reflexão?


Todos podemos fazer algo para Deus:

Primeiramente:

Voluntariamente de acordo com as demandas surgidas a cada dia e em cada situação! "Tudo o que fizerdes fazei-o em nome do Senhor Jesus"!

Uma segunda possibilidade:

Se Deus nos escolher, ou nos chamar para determinado fazer, o qual tenhamos capacidade para desenvolve-lo, que não desistamos como o Jovem Rico, que não nos omitamos, que após a escolha sejamos aprovados como Saulo e não reprovados como Judas Iscariotes.


Por Helvécio S. Pereira




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