Há uma divisão indivisível no mundo, pouco ou nunca percebida, tão real e impactante e cujas linhas passam distantemente de qualquer percepção mais facilmente percebida, como uma instituição, uma ideologia claramente delineada ou uma fé religiosa.
Essa divisão é entre as pessoas que pensam a vida como um script pronto, com todas as coisas predeterminadas de alguma forma e as que percebem um leque infinito de possibilidades, das quais percebemos um leque reduzido, nós as escolhemos e pro elas sejam quais forem os resultados, bons ou ruins, somos delas culpados.
Dentro do chamado determinismo estão todos os que creiam que todas as coisas estão pré-escritas, determinadas com lugar e hora e como sucederão e os que acreditam que as coisas, o universo, a natureza por si mesma determina todas as coisas. Nesse segundo grupo estão presentes os que descrevem as relações sociais e econômicas como ações e reações que se auto determinam e que o papel humano apenas se restringe a estar de um ou de outro lado. Temos portanto o determinismo religioso sob todas as formas, determinismo cristão, determinismo não cristão, determinismo filosófico e determinismo materialista. Dentro de cada a diferença é a descrição de como isso aconteça e quais as razões porque essas coisas sejam como se acredita.
Sob o ponto de vista verdadeiramente bíblico, o homem foi criado e é livre, porém sujeito a duas forças: uma em si mesmo, portanto dentro de si e outra fora de si, mas que indubitavelmente, as duas passam pelo crivo único e pessoal do assentimento pessoal. Dessa forma o destino do homem não está pré-escrito, mas se escreve ou é escrito, conforme a que força, interna ou externa se submeta finalmente ou dê a sua inclinação.
A interna, descrita na Bíblia é a própria carne, o próprio corpo do homem com suas demandas mais imediatas e tudo o que possa ser construído cultural, social, mental e cognitivamente. E externa é causada como se é descrito nas Escrituras, por uma influência espiritual que não vem de Deus: Satanás e qualquer dos demônios abaixo dele pode ter pelo menos três níveis de influência sobre cada ser humano que deles não esteja protegido finalmente.
Ao inimigo interno, o próprio corpo, a Bíblia descreve como a carne. Essa carne transmite uma tendência que passa de um ser humano ao outro através da reprodução legítima e da genética herdada a incontáveis gerações. Embora por vários e diferentes e até desconhecidos motivos, nasçam pessoas bastante diferentes, mesmo parentes, filhos de pais, irmão de irmãos, todos sem exceção temos um problema: não somos imunes ao erro, ao decaimento de uma condição que seria mais ideal, ao que a Bíblia chama-se de pecado.
Ao inimigo externo, a Bíblia chama de Diabo, Satanás, Demônios, seres espirituais, aos quais se relacionam todo o mal, todo o tipo possível de mentira, e de coisas opostas ao que se imagina desejadas por Deus ao homem nesse mundo. É facilmente concorde que as coisas boas são inspiradas em Deus ou por Deus e as coisas más são de origem maligna. Embora essa linha seja igualmente tênue em várias situações. Por exemplo uma religião, pode ter aspectos positivos, proclamar valores mais ideais e universalmente aceitáveis, porém quando se avança um pouco mais e se observa os frutos, os resultados ( o Senhor Jesus havia dito que pelos frutos conhecereis a árvore ) esses são maléficos, logo aquela religião, aquela igreja, aquela teologia não é tudo o que se diz ou pareça ser.
Inconscientemente todos percebem e até se acusam uns aos outros ao atribuírem erros teológicos, litúrgicos, como de origem satânica. De fato todas, ou pelo menos uma maioria bastante clara e expressiva, das igrejas e religiões atribuem o mal a Satanás, ao Diabo, a demônios. seres as vezes pouco cridos ou pouco reconhecidos, incompletamente descritos, que marcadamente pela simples observação e julgamento parecem ser responsáveis pelo crescimento e portanto pela proporção que a própria malignidade humana se apresenta em toda a sua história em todos os lugares e tempos.
A pergunta óbvia portanto é: há escapatória para esse estado de coisas? Ao homem, a humanidade, a cada individuo há a possibilidade de construção da sua própria história?
Para tentar encontrar uma resposta e basear sua crença e ações nela, normalmente nos voltamos para um passado mais distante no tempo ou mais próximo de nós conforme a possibilidade a tendência fortuita de quem busca uma resposta. Há respostas no cristianismo, em vários pensadores cristãos pós cristianismo primitivo, como em Agostinho por exemplo, saltando no tempo pode ser recorrer à premissa do pensamento de João Calvino, por ocasião da reforma. Se pode por outro lado afastar-se do cristianismo, seja agostiniano e católico romano ou calvinista, muito próximo do primeiro e trilhar o caminho da investigação filosófica materialista que em síntese reza que seguimos um curso, como as águas do rio, presas pela suas margens em um terreno que decai de uma região mais alta para até acomodar-se ao nível do mar.
Daí resultando em apenas uma de duas possibilidades: a primeira que com o tempo e o aprendizado, depois de infinitos erros e acertos, conseguiremos como espécie sobrevivente chegar a uma acomodo ação social, econômica, de conhecimento, etc e isso tudo sem nenhum Deus ou verdade religiosa; a segunda possibilidade é que entraremos em um declínio e nos aniquilaremos e que isso é só uma questão de tempo pois toda a existência ou realidade é um eterno ir e vir, uma alternância cíclica natural.
Claro que qualquer pessoa viverá a sua vida até que ela acabe,sendo uma boa vida, ou uma vida terrível, sem saber nada dessa realidade, ou sem ter provas de qual é a verdade. De fato milhões e milhões de pessoas morrem todos os anos, após uma vida de duração singular, de características e histórias inteiramente pessoais sem saber o porquê da existência delas e de tudo o mais. Do mesmo modo eu e você e qualquer um pode ignorar totalmente essas coisas durante toda uma vida. Se não houver nada depois nada foi perdido. Mas entretanto se a Bíblia estiver certa, correta e for toda ela uma solene e urgente advertência quanto ao que seja a vida, a morte, Deus e o julgamento individual de cada uma de nossas ações, os que desprezam essa revelação estarão sim, em péssima situação.
Mas voltando as escolhas ( que boa parte dos religiosos e cristãos teimam em negar ) se elas são possíveis, são tantas que seria bastante apropriada a expressão perdido! Quem está perdido é quem não acha o caminho, ou quem não é achado em alguma situação, espaço ou circunstância. Somos nessa condição perdidos por não acharmos o caminho, uma saída, ou por não sermos tirados de uma condição que nos destrói. O homem ou a pessoa perdida, é descrita nas Escrituras como cego, uma pessoa que se confundiu se enganou, um caído e incapaz de caminhar e seguir, uma amarrado, preso, alguém que carreta um peso insuportável que mal o impede de seguir avante, alguém que tem um passado que não pode ser mudado, apagado, esquecido; um devedor, um fugitivo, um envergonhado; um maldito, difamado, mal afamado, de má fama; um sem futuro; um ignorado! Todos esses adjetivos podem ser facilmente apreendidos por muitas e diferentes passagens da Bíblia, basta tê-las lido um vez e delas se lembrar ao ler cada uma das palavras dessa descrição.
O determinismo pressupostamente bíblico reza que esse pecador, nascido com o DNA da incapacidade inerente que o faz ser o que é, não tem nenhuma escolha e que portanto não pode mudar essa condição, nem fazendo o mínimo que é justamente o que as Escrituras e o próprio Senhor Jesus descrevera que é escolher. Contraditoriamente esse mesmo determinismo pretensamente bíblico reza que o predestinado (destinado antes ) à uma salvação, também não tem escolha, e que de um modo impossível fará a escolha certa, legitimando a sua injustificável pré-escolha para salvação sem nenhuma escapatória.
Temos aí uma situação irrazoável e determinadamente ilógica: alguém pode desejar ser salvo, sentir e entender que a perdição é uma situação insuportável e que não pode ser vivida por nenhum ser humano, uma situação sem acomodação, sem adaptação e não será, por esse lógica, salvo por um Deus e um Salvador do qual se diz ser justo e misericordiosamente perfeito. A outra situação e lógica é igualmente constrangedora: alguém pode não desejar ser salvo,nunca ter avaliado o perigo da condição de ser perdido e ser finalmente salvo, contra a sua expectativa, medos e desejos.
Nem é preciso dizer que quinhentos anos depois, as justificativas, tangenciamentos a essa questão estejam na ponta da língua de cada calvinista mais ávido leitor de livros calvinistas. E não adianta contra-argumentar pois a maioria não ouvem a voz da lógica, jamais se detém honesta e justamente para reexaminarem cada uma de suas próprias afirmações.
Entretanto pegos em situações reais, factuais, caem em contradição, citando ou não as Escrituras ( aliás para um cristão há dois crivos importantes: o da realidade e das Escrituras. Algo dito afirmado com base nas Escrituras deve passar pelo crivo da realidade e vice-versa ), vamos pois a uma delas:
Uma jovem de 21 anos, estudante universitária, de boa família, de boa índole, trabalhadora e casta, é seguida e atacada a menos de vinte metros de sua casa, por um homem de 32 anos aproximados, viciado em drogas, desocupado e ladrão eventual. Estuprada e morta tem seu corpo achado no dia seguinte em um lote vago. O resto da história que infelizmente não é única, todos já conhecem ou imaginam tratando-se de Brasil.
Não estou fazendo conjecturas, ou imaginando uma resposta desse tipo. Já vi várias respostas desse tipo na web, em debastes em que questões semelhantes são postas na mesa para uma resposta clara. Para um calvinista foi A VONTADE DE DEUS!
E por mais que outro calvinista tente atenuar ou deixar mais amena e palatável a terrível cosmovisão calvinista, com base em sua teologia não há dúvida alguma de sua cosmovisão: para eles calvinistas, DEUS É O AUTOR DO MAU, O DIABO É SEU SERVO E FAZ O QUE DEUS DECIDIRA FAZER, NADA E NEM NINGUÉM AGE SEM QUE DEUS O MOVA E O IMPULSIONE!
Logo Deus fez nascer a moça ( com todas as implicações naturais e antecedentes imagináveis ), fez que a mesma se desenvolvesse como mulher proativa até o viso dos seus vinte e um anos, saísse naquele dia, fosse ao encontro de uma amiga, e ao voltar para casa, perto de seu portão, todos na sua família estivessem bem distraídos de foram que ninguém, nem seu pai pudesse ao menos chegar à janela e vê-la chegando e do mesmo modo o crápula do tal sujeito fora preparado para esse mal naquele dia fatídico para fazer a desgraça e a injustiça que fez.
É isso que o calvinismo crê, acredita, ensina e espalha a título de teologia mais refinada, cristã e evangélica!!
Para eles, essa é a perfeição de um Deus perfeitamente justo e misericordioso. E pior, se essa moça não conheceu a salvação e morreu dessa forma humilhada, injustiçada, sofrendo dores e sem honra nenhuma, não era portanto "predestinada". E pior: se o tal sujeito se converter ( algo possível não pela lógica calvinista, mas arminiana, pois todos podem arrepender-se e crer e serem salvos ), a despeito do que fez a ela ( não salva ) ele agora pôde ser salvo, justamente por ter sido eleito "antes da fundação do mundo".
A lógica defendida por Jacó Armínio ( e logo quando o melhor calvinista, ele mesmo, foi reexaminar o calvinismo para uma decisiva defesa do mesmo ), todos que arrependerem e crerem em Cristo ( Judas arrependeu-se mas não creu em Cristo! ) podem e serão salvos, sem terem sido predestinados para tal.
Uma prova bíblica ( há incontáveis )? Sodoma e Gomorra poderiam ter sido perdoadas e não terem sido destruídas, tudo dependeu tão somente da oração de Abraão. Abraão cessou de pedir o número certo de justos vivendo em Sodoma, havia no máximo dois, ou um somente Ló, já que a sua mulher e filhas deviam apenas obediência a ele.
A cada momento fazemos escolhas, o número delas e suas implicações são tão complexas que escapariam facilmente a nossa capacidade de avaliação. mas as fazemos, ou deixamos de fazê-las, e nos fazemos culpados por fazê-las erradamente, ou por nunca fazê-las ( o que já é uma escolha ) O grande problema é que a grande maioria das pessoas não se dá conta disso, não percebe as enormes possibilidades dadas por Deus, não ensinam isso as demais pessoas, ou pior ensinam justamente o erro mais crasso e grosseiro.
O livro de Jó é um livro que mostra as circunstâncias e o que elas podem nos possibilitar. Curiosamente é o livro da Bíblia, na minha opinião, onde temos mais informações acerca da pessoa de Satanás, da sua natureza e seu modo de agir, justamente aquele modo menos visível como dos endemoniados que gritam ou rolam pelo chão. O Diabo põe em dúvida a capacidade de Jó de fazer outra coisa, já que em tudo é favorecido por Deus. Curiosamente o ateísmo e as esquerdas ideológicas hoje se utilizam das circunstâncias para justificar a violência e os violentos, o crime e os criminosos, a maldade e os maldosos, tido como fruto do meio em que vivem. Em outras palavras: Jó era temente a Deus, porque Deus o favorecia, hoje o estuprador e viciado da notícia real contada anteriormente nessa postagem o é porque a sociedade determinadamente o fez assim, para o calvinista, Deus mesmo o fez assim.
Segundo a Bíblia o homem tem o dever de se colocar acima das circunstâncias. A um dos anjos, pastores, líderes de uma das igrejas descrita no Apocalipse, o Senhor Jesus adverte: arrepende-se senão virei a ti... e o resto da história das sete igrejas descritas no Apocalipse a despeito do aviso urgente e direto da parte do próprio Senhor não fizeram o necessário concerto. Mas na Bíblia a casos de boas escolhas, Nínive do tempo de Jonas é um grande exemplo, mas não o único tratando-se de pessoas fazendo a escolha certa.
O rol de escolhas erradas por tantas pessoas em suas histórias individuais e com algum registro para servir de prova e exemplo hoje é enorme, grande e serve muito bem de elucidação desse importante dilema. Mesmo entre os chamados tecnicamente de cristãos, fazemos escolhas se cremos ou não, como cremos ou não. Os exemplos vão dos maravilhosos havendo também os mais terríveis. No passado ao serem tirados de Sodoma e Gomorra, Ló, a sua esposa e filhas, foram advertidos em não se deterem e olharem para trás! algo simples e fácil de ser obedecido nas circunstâncias descritas para qualquer pessoa! em um fuga o normal é olhar para frente, para um caminho ou uma rota de escape. Entretanto a mulher de Ló escolheu, olhar para trás, possivelmente para os bens e a condição confortável para a época, deixada para trás tendo a frente nada, uma campina, montanhas, uma caverna com poucos apetrechos somente para uma sobrevivência incerta. Fez ela a escolha ERRADA! A prostituta Raabe, de Jericó, fez a escolha CERTA, e sem saber, sem alcançar o impacto do seu acerto, faz parte da genealogia de ninguém menos que o Salvador Jesus Cristo, segundo a carne!
Evidentemente a vaidade teológica, o desejo de colocar Deus em uma bancada de laboratório e dizer que Ele, Deus, funciona assim ou desse modo, para muitos é mais recompensador e prazeroso. Para esses a Bíblia não basta a si mesma, defendem a livre leitura, mas não a livre interpretação, que a semelhança ao educandário teológico católico romano se prenda e seja restrito a uma certa compreensão humana, temporal e falível.
Hoje pode ser o dia da salvação, o dia do acerto com Deus, o dia da compreensão da vontade dEle, não só para o mundo, para os outros, para si pessoalmente. Isso depende de escolhas, escolhas acima do que se sente, acima das sensações. Basta uma palavra dita a Ele, um acerto, um desejo e compromisso de ter comunhão com Ele, pertencer a Ele e não a si mesmo, de deixar-se a partir de hoje e de agora, a ser guiado e ter somente uma dependência: DELE!
E agora uma solene advertência: muitos O conheceram de fato e na realidade, mas com o tempo, dependências várias, foram amarando a consciência e a forma de pensar, tornando essa pessoa agora um crente, não presa pelos vícios, como bebida, cigarro, pecado sexual, mas presa de uma mentalidade teológica míope, que embora confesse coisas legítimas acerca de Deus, as descreve e as confessa inapropriadamente.
Lembra das duas forças que nos impedem de sermos o que deveríamos? uma delas é a carne, o velho homem que nos faz escolher,ou fazer escolhas aparentemente legítimas: Ló escolheu a melhor capina, a melhor região, no trato com Abraão, foi viver em Sodoma, talvez um tipo de Los Angeles daqueles dias. Com uma adaptação inteligente, mesmo conhecendo e temendo a Deus, e sendo justo, a vida em Sodoma e Gomorra era humanamente promissora, afinal Ló vendera o rebanho e tenha conseguido uma vida mais cosmopolita na cidade, quem sabe uma ocupação menos penosa e mais lucrativa. Suas filhas iriam se casar virgens, possivelmente com dois bons partidos, humanamente falando. Ló havia fazendo escolhas legítimas mas errôneas já há algum tempo. Tantas que mesmo salvo da destruição da cidade, as suas filhas emergencialmente fizeram conscientemente e planejadamente outra má escolha: virgens embebedaram o pai e engravidaram dele. Não foi por sem vergonhice não. Elas melhor que muitas mulheres e homens hoje tinham plena consciência da importância e urgência da reprodução. Usaram o artifício funcional para terem descendentes. O resto da história e todas as suas consequências futuras, você pode lê-las na sua própria Bíblia.
Para onde vão as coisas na sua e na minha vida?
Devemos como simples expectadores sentados a beira do rio ou na praia em frente ao mar nos limitarmos a ver os acontecimentos, sejam materiais, circunstancialmente humanos ou até mesmo espirituais sem nada dizer ou fazer, ou pedir a Deus que aja por nós?
É isso que sincera e coerentemente ensinamos às pessoas? o perdido não pode ser salvo? o doente não pode ser curado? o perseguido e oprimido por Satanás não pode ser liberto? Nada pode ser feito, pois imaginamos e pior prazerosamente ensinamos aos outros que é assim a realidade?
Na oração exemplo e basilar para toda oração a ser feita inteligentemente por cada ser humano, há dois trechos a serem destacados:
Seja feita a Tua vontade na terra COMO É FEITA NOS CÉU! Podemos compreender que a vontade de Deus não é feita na terra! Mesmo que isso escape ao nosso orgulho e desejo de síntese teológica e denominacional! Somos instados a PEDIR! OU seja que a vontade de Deus modifique a realidade diante de nossos olhos ou circunstancial!
Outro trecho diz: LIVRAI-NOS DO MAL! ou seja o que estiver em vias de acontecer, somos instados a pedir para que Deus NÃO PERMITA ACONTECER!
Ainda: NÃO NOS DEIXE CAIR EM TENTAÇÃO! ou seja impeça até a nós mesmos de sucumbirmos às circunstâncias e à nossa carne, a nossas más escolhas! sejam quais forem e quão implicadoras elas sejam.
Em toda a Escritura nunca somos animados a permanecermos no erro ou pecado. Até quanto a Caim foi lhe dito por Deus: "se procederes bem, serás ACEITO!" Caim poderia ter ouvido a Deus! Mas caim não ouviu, não fez a escolha certa. E quase sempre a escolha errada não é feita pela impossibilidade de se fazer a escolha certa, mas pelo orgulho!
Você que é um crente, ama verdadeiramente ao Senhor e crê na sua Palavra, nasceu de novo, teve uma experiência real e inegável com o Senhor Jesus, deixe o calvinismo e a sua cosmovisão! Isso não é um debate teológico, não é uma inimizade denominacional. Livre-se dessas amarras desnecessárias!
Se você ao menos logicamente considerou essa possibilidade, a sensação de vazio é enorme. Como escolher um outra igreja e arminiana, com tudo que vemos sobre as igrejas evangélicas no Brasil principalmente? Ora isso não é problema, se for honesto as igrejas presbiterianas e portanto calvinistas hoje ordenam pastores gays, pastoras lésbicas,uma igreja batista nos EUA apoiou e deu dinheiro para liberação do consumo de maconha... há escândalos para todo o lado, o joio e o trigo muitas vezes juntos.
Faça a escolha certa! o importante é você e eu sermos como Enoque e como o que é dito dele: Enoque andou com Deus! Quem conhece verdadeiramente o Senhor ( ou deseja conhecê-Lo mais a cada dia ) se deixará e será guiado pelo próprio Senhor Jesus,m pois temos a promessa que o Seu Espírito nos guiaria em TODAS AS COISAS.
De onde vem o erro então se temos escolhas, se nos deixamos conduzir, nos convencer? o erro vem quando damos ouvidos deliberadamente a outros com seus erros, quando permitimos que outras vozes tenham a mesma autoridade ou até maior que a própria Bíblia sozinha e o seu Espírito disponível para nos ensinar. Isso acontece quando os cuidados da vida ou a presunção passa ocasionalmente a ter influência sobre as nossas decisões.
Pense honestamente nisso. Deus o ajude!
Por Helvécio S. Pereira
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