Muito recentemente um movimento e um ativismo cristão tem se esforçado para garantir minimamente que o Criacionismo seja ao menos citado, ou ensinado por imposição legal como fator de equidade ao lado da Teoria da Evolução. Nesse novo quadro, tanto o Criacionismo quanto a Evolução Darwiniana são tratadas igualmente como simples teorias.
A diferença é que enquanto páginas contendo fartos textos, quadros e gráficos, bem como bibliografia acompanhem exposições da Evolução ao lado de descrições geológicas que não necessariamente impliquem na Evolução em si, o que se encontra como descrição do Criacionismo é geralmente simplório, errático e infantil, tratado intencionalmente como mito.
Como exemplo do dito acima, encontrei em um site sobre o assunto ( o mesmo encontrado em livros didáticos mais recentes< http://planeta-terra.info/historia-da-terra.html> ):
Como exemplo do dito acima, encontrei em um site sobre o assunto ( o mesmo encontrado em livros didáticos mais recentes< http://planeta-terra.info/historia-da-terra.html> ):
[Teoria Criacionista
A primeira, a criacionista, crê em um ser superior responsável pela origem da vida. Para eles Deus fez todo o planeta, assim como as plantas e os corpos celestes. A Terra, segundo o criacionismo, teria entre 6 a 10 mil anos, sendo criada num período de 6 dias, segundo o livro de Gênesis, no capítulo 1 da Bíblia. Quanto às formações biológicas da Terra, acredita-se que tenha sido causada pelo dilúvio ocorrido nela, o qual teria destruído tudo, menos Noé, sua família e os animais que estavam dentro da arca.]
Às pessoas leigas em ciência ou mesmo aos desinteressados em alguma profundidade no assunto sobra-lhes que a Evolução significa diretamente que o homem tenha vindo do macaco, o que é uma simplificação exagerada. Outro erro é se ver a Evolução como uma ideia "científica" e moderna, o que não é a verdade absoluta. Na verdade trata-se de uma ideia registrada historicamente como grega de cerca de quatro séculos antes de Cristo e que deve ter uma origem ainda um pouco mais antiga.
Por parte dos cristãos o erro é negar toda a pesquisa de Darwin e outros como se fosse algo absolutamente inútil e sem contribuição científica ao conhecimento humano. As pesquisas e conclusões de C. Darwin com reparações são importantíssimas no estudo progressivo das chamadas mutações.
Logo, longe de se tratar de guerra entre opostos, Criação e Evolução devem ser tratadas com seriedade e estudo paciente. Uma defesa apressada e leitura simplória dos textos bíblicos e combate à Ciência implicando em um ativismo patético por uma tal de Terra Plana contra uma conspirativa Terra Globo é ridículo e sem contribuição alguma. Por outro lado cientistas e setores da Ciência que se ocupam em zombar, ridicularizar e denegrir as Escrituras judaico-cristãs, principalmente no que se refere ao Gênesis além de ser um orgulho e pretensão infantis ( pela juventude e imaturidade da Ciência ) revela apenas uma desculpa para moralmente, e novamente, se desvencilhar do imaginado julgo moral de todas as religiões.
A diferença básica entre Evolucionismo e Criacionismo é de causa e não de como as coisas aconteceram.
Evolucionistas embora pessoalmente mantenham uma crença religiosa semelhante a defendida pelo teólogo Tomaz de Aquino que defendia um tal de "andar de cima" e um "andar de baixo" em que fé religiosa e conhecimento mundano não devam se cruzar e portanto se antegonizar-se entre si, devem por coerência explicitarem que a existência não preconiza um Deus. Portanto o Evolucionismo é primaria e basicamente ateu e por consequência anti-religioso.
Por outro lado, o Criacionismo é teológico, confessa e preconiza um Deus Criador mas comete um erro basilar: o de que Deus não precisa de defesa, pelo menos uma defesa simplória e que se manifestará finalmente falha e vergonhosa ( mais ou menos nas questões de terra planismo, dos dias da criação, etc ).
Do ponto de vista real a Criação é um evento sem testemunhas, pelo menos humanas, logo não há como ter um quadro perfeito do mesmo. Esse evento razoável tem que ser revelado, dito por uma entidade que o tenha presenciado. Mesmo que hoje observemos tardiamente um nascimento de uma estrela ou planeta distante e julguemos desse modo que tal fenômeno seja uma repetição de um maior ( com o nosso sistema solar ou com o universo ) não passa de mera especulação probatória e determinista, pois que fator deveria indicar ( ou lei ) que sempre as coisas aconteçam fenomenologicamente da mesma maneira e ainda mais se tratando do próprio universo com períodos de tempo inimagináveis para a mente humana.
A Ciência depende de certo determinismo, que as coisas se direcionem e sejam encaminhadas sempre em uma direção ou probabilidades simplórias como: há vida na Terra, deve haver vida em vários outros lugares do Universo pela simples repetição ou projeção de um fato. Mas se a vida for de fato uma exceção, uma outra plausível realidade dada a hostilidade presente em todo o universo conhecido? e desprezada a razão, o motivo para se existir vida? um propósito para que o Universo não seja apenas um verdadeiro amontoado infinito de elementos químicos em constante ebulição e transformação?
Por outro lado o econômico texto bíblico ( muitos se esquecem disso, factual pela dificuldade de se escrever muitissimamente nos tempos antigos e pela síntese de uma transmissão oral certamente muito mais extensa ) está a frente da Ciência moderna de há muito e em muitos importantes aspectos:
1) Enquanto a jovem Ciência defendia e de fato defendeu a "eternidade do Universo" até pouco mais de cinco ou seis décadas, o Gênesis já declarava um "princípio", um "início", uma "origem" não só para a humanidade em uma "monogênises" ( em oposição a uma corrente dentro da Ciência que alavanca a Teoria da Evolução e é pouco dita, que é a "plogêneses" )
2) O homem ( bem como todos os seres vivos ) somos formados por elementos químicos banais, oriundos da própria terra, do próprio solo.
3) O conhecido e maravilhosamente complexo Código Genético já era de certa forma reconhecido nos textos bíblicos em um louvor a Deus, como partes planejadas inteligentemente e "escritas" em um livro ( sem dúvida uma rica figura de linguagem ).
4) A descrição da criação do Sol e da Lula tomados apressadamente por um descrente como erro temporal em relação a realidade , são descrições de seu papel em relação à Terra como planeta e à humanidade e todos os demais seres vivos. A exata distância ( algo sabido e descrito com exatidão pela Ciência ) e o papel da Lua para manutenção da vida em nosso planeta são descritos no Gênesis para manutenção do tempo ( calendário e horários ) como orientação espacial no nosso espalhamento pelo planeta.
5) A descrição de um super continente ( fato teoricamente apontado pela Ciência ) o surgimento dos mares e da vida nas águas como anterior ao surgimento da vida na terra seca são igualmente descrições importantes.
6) a ordem do provisionamento de uma cadeia alimentar que é percebida contemporaneamente além do ápice do parecimento da espécie humana sobre o planeta.
7) Enquanto modernamente se sonha com um contato com seres extraterrestres preconizando a máxima que não devemos estar sozinhos no universo, as Escrituras jamais afirmaram que estaríamos sozinhos ( não no Universo ) mas que há outros seres com categorias diferentes das nossas, não biológicos, pertencentes a outros "céus" e que cuja imaginação pobre de artistas particularmente europeus as fizeram piegas e infantis.
8 ) A criação da luz como entidade antes das estrelas, fato reconhecido pela Ciência: a luz uma entidade misteriosa até para a ciência moderna, existe antes da própria matéria bruta e visual como a reconhecemos, tanto no seu aspecto humanamente visível como em todas as demais faixas de ondas.
9) Embora haja muitos outros aspectos pitorescos, o fim do Universo existente ( previsto cientificamente para muito distante ) o "big crach", descrito na Bíblia como os céus sendo recolhidos como tecidos.
Logo antes de se tentar ridicularizar a Bíblia e preconizar ingnoância e falta de escolaridade recomendável aos crentes ( mesmo porque há milhões de cientistas e graduados em ciências especificamente avançadas e crentes ) há de se justamente atentar para as declarações bíblicas que como verdades muitas ainda serão justamente avaliadas, compreendidas e quiça comprovadas cientificamente, embora nem mesmo a Ciência possa ser considerada o árbitro máximo da verdade. Por exemplo, se jesus Cristo é tudo o que disse ser de Si mesmo, um dia será comprovado quando Ele se manifestar visivelmente perante toda a humanidade, diante de vivos e de todos os mortos no grande Juízo Final. Nem depende de mim defendê-Lo ou não.
Portanto todo aquele que se indisponha contra Deus e contra o seu Salvador Jesus Cristo, nem depende de mim provar alguma coisa para essa pessoa, a verdade se manifestará um dia e quem tem realmente muito ou tudo a perder se for essa a verdade é o descrente, não os crentes.
Há vida após a morte? não tenho que provar isso a outro, cada um assuma o que queira crer. Uma coisa é verdade: todos os mortos já sabem e muitos podem não estar gostando do que descobriram ( basta lembrarmos da Parábola do Rico e do Lázaro ). José Saramago, Ricardo Boecha e inumeráveis ateus públicos não devem estar felizes do outro lado. Que os descrentes paguem para ver se puderem!
Logo a disputa entre Evolucionismo e Criacionismo é uma disputa ou escolha de base espiritual: não importa como Deus fez todas as coisas, todos desconhecemos em alguma média como realmente foi. A decisão é: se o reconhecemos como nosso Criador por ter criado e ser sustentador de todas as coisas ou não.
Um outro ponto é que quando se subtrai Deus, tenta-se a Sua subtração e a subtração de algum direito dEle moralmente sobre nossas vidas. Essa é a questão!
Se Deus não exite não preciso, não tenho obrigação de ser grato a Ele. Não dependo dele se ando e passeio sobre um substrato, um planeta que autonomamente, roboticamente se mantém e me mantém vivo do nascimento a morte ocasional de forma determinista, natural e autônoma.
Entretanto, nós todos os crentes, reconhecemo-O como origem, causa, destino, provedor, sustentador, socorro, Aquele que intervem mudando os destinos, o que é capaz e tem interesse em favorecer-me pessoalmente, a quem asseio um dia de alguma forma encontrar e contemplar a sua indescritível beleza e perfeição. Aquele como que descrito nas Escrituras, de alguma forma compartilho uma centelha de semelhança.
Entretanto, esse magnífico reencontro, segundo as mesmas Escrituras infantilmente atacadas como embuste, só é possível pela fé em uma biografia, em um homem que curiosa e pouco provavelmente pela sua pobreza, falta de beleza, anonimato, dividiu curiosamente a história humana em dois períodos: antes dEle e depois dEle.
Aquele que afirmara que sem Ele nada do que foi feito se fez. Todo esse Universo fonte de curiosidade e deslumbramento até por parte de ateus convictos só existe porque Ele foi o agente da existência de tudo. É um paradoxo sem dúvida! Mas Ele é o que é como dito em outra passagem das Escrituras, dito exatamente a Moisés: "Eu Sou o que Sou".
O homem dado a conhecer como Jesus Cristo há cerca de dois mil anos não era só um simples homem, Ele é o Deus conosco, um mistério e um evento maravilhoso, que se revelará com novo nome, que falou de coisas celestiais aos homens e a nós ( não todas ) e que temos enorme dificuldade em entendê-las e crê-las. Entretanto, felizes, bem aventurados, sortudos, os que não viram e creram.
Não vimos a criação, como testemunhas oculares, aliás nenhum ser humano a viu, mas cremos nela por mais que a nossa pouca imaginação consiga ver alguns de seus aspectos. Não vimos a Jesus, mas cremos nEle de modo a guardarmos essa fé, a fé em quem Ela seja e é, a a guardaremos como máximo e único tesouro até o último suspiro como garantia que o veremos face a face naquele grande dia, e mais nenhuma pergunta lhe faremos. Amém.
A diferença básica entre Evolucionismo e Criacionismo é de causa e não de como as coisas aconteceram.
Evolucionistas embora pessoalmente mantenham uma crença religiosa semelhante a defendida pelo teólogo Tomaz de Aquino que defendia um tal de "andar de cima" e um "andar de baixo" em que fé religiosa e conhecimento mundano não devam se cruzar e portanto se antegonizar-se entre si, devem por coerência explicitarem que a existência não preconiza um Deus. Portanto o Evolucionismo é primaria e basicamente ateu e por consequência anti-religioso.
Por outro lado, o Criacionismo é teológico, confessa e preconiza um Deus Criador mas comete um erro basilar: o de que Deus não precisa de defesa, pelo menos uma defesa simplória e que se manifestará finalmente falha e vergonhosa ( mais ou menos nas questões de terra planismo, dos dias da criação, etc ).
Do ponto de vista real a Criação é um evento sem testemunhas, pelo menos humanas, logo não há como ter um quadro perfeito do mesmo. Esse evento razoável tem que ser revelado, dito por uma entidade que o tenha presenciado. Mesmo que hoje observemos tardiamente um nascimento de uma estrela ou planeta distante e julguemos desse modo que tal fenômeno seja uma repetição de um maior ( com o nosso sistema solar ou com o universo ) não passa de mera especulação probatória e determinista, pois que fator deveria indicar ( ou lei ) que sempre as coisas aconteçam fenomenologicamente da mesma maneira e ainda mais se tratando do próprio universo com períodos de tempo inimagináveis para a mente humana.
A Ciência depende de certo determinismo, que as coisas se direcionem e sejam encaminhadas sempre em uma direção ou probabilidades simplórias como: há vida na Terra, deve haver vida em vários outros lugares do Universo pela simples repetição ou projeção de um fato. Mas se a vida for de fato uma exceção, uma outra plausível realidade dada a hostilidade presente em todo o universo conhecido? e desprezada a razão, o motivo para se existir vida? um propósito para que o Universo não seja apenas um verdadeiro amontoado infinito de elementos químicos em constante ebulição e transformação?
Por outro lado o econômico texto bíblico ( muitos se esquecem disso, factual pela dificuldade de se escrever muitissimamente nos tempos antigos e pela síntese de uma transmissão oral certamente muito mais extensa ) está a frente da Ciência moderna de há muito e em muitos importantes aspectos:
1) Enquanto a jovem Ciência defendia e de fato defendeu a "eternidade do Universo" até pouco mais de cinco ou seis décadas, o Gênesis já declarava um "princípio", um "início", uma "origem" não só para a humanidade em uma "monogênises" ( em oposição a uma corrente dentro da Ciência que alavanca a Teoria da Evolução e é pouco dita, que é a "plogêneses" )
2) O homem ( bem como todos os seres vivos ) somos formados por elementos químicos banais, oriundos da própria terra, do próprio solo.
3) O conhecido e maravilhosamente complexo Código Genético já era de certa forma reconhecido nos textos bíblicos em um louvor a Deus, como partes planejadas inteligentemente e "escritas" em um livro ( sem dúvida uma rica figura de linguagem ).
4) A descrição da criação do Sol e da Lula tomados apressadamente por um descrente como erro temporal em relação a realidade , são descrições de seu papel em relação à Terra como planeta e à humanidade e todos os demais seres vivos. A exata distância ( algo sabido e descrito com exatidão pela Ciência ) e o papel da Lua para manutenção da vida em nosso planeta são descritos no Gênesis para manutenção do tempo ( calendário e horários ) como orientação espacial no nosso espalhamento pelo planeta.
5) A descrição de um super continente ( fato teoricamente apontado pela Ciência ) o surgimento dos mares e da vida nas águas como anterior ao surgimento da vida na terra seca são igualmente descrições importantes.
6) a ordem do provisionamento de uma cadeia alimentar que é percebida contemporaneamente além do ápice do parecimento da espécie humana sobre o planeta.
7) Enquanto modernamente se sonha com um contato com seres extraterrestres preconizando a máxima que não devemos estar sozinhos no universo, as Escrituras jamais afirmaram que estaríamos sozinhos ( não no Universo ) mas que há outros seres com categorias diferentes das nossas, não biológicos, pertencentes a outros "céus" e que cuja imaginação pobre de artistas particularmente europeus as fizeram piegas e infantis.
8 ) A criação da luz como entidade antes das estrelas, fato reconhecido pela Ciência: a luz uma entidade misteriosa até para a ciência moderna, existe antes da própria matéria bruta e visual como a reconhecemos, tanto no seu aspecto humanamente visível como em todas as demais faixas de ondas.
9) Embora haja muitos outros aspectos pitorescos, o fim do Universo existente ( previsto cientificamente para muito distante ) o "big crach", descrito na Bíblia como os céus sendo recolhidos como tecidos.
Logo antes de se tentar ridicularizar a Bíblia e preconizar ingnoância e falta de escolaridade recomendável aos crentes ( mesmo porque há milhões de cientistas e graduados em ciências especificamente avançadas e crentes ) há de se justamente atentar para as declarações bíblicas que como verdades muitas ainda serão justamente avaliadas, compreendidas e quiça comprovadas cientificamente, embora nem mesmo a Ciência possa ser considerada o árbitro máximo da verdade. Por exemplo, se jesus Cristo é tudo o que disse ser de Si mesmo, um dia será comprovado quando Ele se manifestar visivelmente perante toda a humanidade, diante de vivos e de todos os mortos no grande Juízo Final. Nem depende de mim defendê-Lo ou não.
Portanto todo aquele que se indisponha contra Deus e contra o seu Salvador Jesus Cristo, nem depende de mim provar alguma coisa para essa pessoa, a verdade se manifestará um dia e quem tem realmente muito ou tudo a perder se for essa a verdade é o descrente, não os crentes.
Há vida após a morte? não tenho que provar isso a outro, cada um assuma o que queira crer. Uma coisa é verdade: todos os mortos já sabem e muitos podem não estar gostando do que descobriram ( basta lembrarmos da Parábola do Rico e do Lázaro ). José Saramago, Ricardo Boecha e inumeráveis ateus públicos não devem estar felizes do outro lado. Que os descrentes paguem para ver se puderem!
Logo a disputa entre Evolucionismo e Criacionismo é uma disputa ou escolha de base espiritual: não importa como Deus fez todas as coisas, todos desconhecemos em alguma média como realmente foi. A decisão é: se o reconhecemos como nosso Criador por ter criado e ser sustentador de todas as coisas ou não.
Um outro ponto é que quando se subtrai Deus, tenta-se a Sua subtração e a subtração de algum direito dEle moralmente sobre nossas vidas. Essa é a questão!
Se Deus não exite não preciso, não tenho obrigação de ser grato a Ele. Não dependo dele se ando e passeio sobre um substrato, um planeta que autonomamente, roboticamente se mantém e me mantém vivo do nascimento a morte ocasional de forma determinista, natural e autônoma.
Entretanto, nós todos os crentes, reconhecemo-O como origem, causa, destino, provedor, sustentador, socorro, Aquele que intervem mudando os destinos, o que é capaz e tem interesse em favorecer-me pessoalmente, a quem asseio um dia de alguma forma encontrar e contemplar a sua indescritível beleza e perfeição. Aquele como que descrito nas Escrituras, de alguma forma compartilho uma centelha de semelhança.
Entretanto, esse magnífico reencontro, segundo as mesmas Escrituras infantilmente atacadas como embuste, só é possível pela fé em uma biografia, em um homem que curiosa e pouco provavelmente pela sua pobreza, falta de beleza, anonimato, dividiu curiosamente a história humana em dois períodos: antes dEle e depois dEle.
Aquele que afirmara que sem Ele nada do que foi feito se fez. Todo esse Universo fonte de curiosidade e deslumbramento até por parte de ateus convictos só existe porque Ele foi o agente da existência de tudo. É um paradoxo sem dúvida! Mas Ele é o que é como dito em outra passagem das Escrituras, dito exatamente a Moisés: "Eu Sou o que Sou".
O homem dado a conhecer como Jesus Cristo há cerca de dois mil anos não era só um simples homem, Ele é o Deus conosco, um mistério e um evento maravilhoso, que se revelará com novo nome, que falou de coisas celestiais aos homens e a nós ( não todas ) e que temos enorme dificuldade em entendê-las e crê-las. Entretanto, felizes, bem aventurados, sortudos, os que não viram e creram.
Não vimos a criação, como testemunhas oculares, aliás nenhum ser humano a viu, mas cremos nela por mais que a nossa pouca imaginação consiga ver alguns de seus aspectos. Não vimos a Jesus, mas cremos nEle de modo a guardarmos essa fé, a fé em quem Ela seja e é, a a guardaremos como máximo e único tesouro até o último suspiro como garantia que o veremos face a face naquele grande dia, e mais nenhuma pergunta lhe faremos. Amém.
Helvécio S. Pereira*
*graduado em Desenho e Plástica/ História da Arte / formação em Cinema /UFMG / pedagogo /UEMG
graduando em teologia pela UDB
Diferentes cristãos de confissões, denomianções e correntes teológicas diferente, como calvinistas, arminianos, paraprotestantes, católicos romanos, ortodoxos, pentecostais, neopentecostais se revezam e juntos produzem materiais diversos e de excelência em defesa do Criacionismo e portanto da Bíblia como Palavra revelada de Deus. O vídeo abaixo é uma produção dos Adventistas do 7º dia no Brasil, mas há muitos debates importantes defendidos por cientistas cristãos calvinsitas, batistas, etc em todo o mundo hoje.
*graduado em Desenho e Plástica/ História da Arte / formação em Cinema /UFMG / pedagogo /UEMG
graduando em teologia pela UDB
Diferentes cristãos de confissões, denomianções e correntes teológicas diferente, como calvinistas, arminianos, paraprotestantes, católicos romanos, ortodoxos, pentecostais, neopentecostais se revezam e juntos produzem materiais diversos e de excelência em defesa do Criacionismo e portanto da Bíblia como Palavra revelada de Deus. O vídeo abaixo é uma produção dos Adventistas do 7º dia no Brasil, mas há muitos debates importantes defendidos por cientistas cristãos calvinsitas, batistas, etc em todo o mundo hoje.
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