O mundo jaz no maligno (palavras do Senhor Jesus Cristo há quase dois mil anos ). O mundo nunca esteve bem, já esteve pior, em várias ocasiões e hoje em alguns lugares do mundo a malignidade e os crimes contra o ser humano são terríveis, difíceis de serem narrados e descritos quanto mais conhecidos.
Em outros locais temos a ilusão de que o homem alcança o bem estar a que sempre pareceu predestinado e merecedor de usufruir legitimamente. Mas mesmo nessas áreas, lugares e épocas excepcionais, mesmo assim as pessoas que nascem, crescem nessas áreas abençoadas, muitas delas não têm a mínima noção de Deus ou sentimento de gratidão a Ele. Muitas são ou sreim inimigas declaradas das coisas de Deus e do próprio Deus se O conhecessem.
Há não poucos religiosos, anti-Deus, cujas crenças apenas justificam ou legitimam aparantemente suas opiniões pessoais mais adequadas ao pensamento desassociado da revelação escriturística ( bíblica ). Igrejas, algumas, se tornam mais casas de shows do que Casas de Oração, a única descrição feita pelo Senhor Jesus à igrejas físicas, ou seja aos locais de oração dos que crêem nele e oportunizadas a quem O desejarem conhecer e adorá-Lo em espírito e em verdade.
A seguir uma breve relação entre os fatos atuais e a terrível treva que se abaterá contra a humanidade:
A multiplicação do conhecimento: embora seja benéfico é guiado por motivos independentes de valores mais elevados, como o conhecimento autêntico da vontade de Deus. dessa forma uma ferramenta boa pode ser usada tanto para o bem como para o mal, e de fato ela se torna mais útil a maldade. Os exemplos são vários com aumento da criminalidade, imoralidade e o inclemento do prazer pelo prazer.
A busca por liberdade de opinião, de ação e comprotamento, tornando relativas aquisições universais. Nesse embate novos valores ganham espaço e se chocam produzindo males que antes não tinham tanto alcance,seja criminal ou moralmente. O resultado é que todo levante, quando não prevalecente, produzirá instabilidade social, que chegará a certo ponto tão danoso para o Estado que esse eliminará um ou mais grupos culpabilizados por essa instabilidade. É só questão de tempo. Prevalecerá o grupo que fizer mais alianças e se mostrar mais efetivo em defender seu particular ponto de vista se dispondo a fortalecer governos, leis e principalmente a economia, o calcanhar de Aquiles de qualquer nação ou povo.
As liberdades individuais tão defendidas e sonhadas para todos se tornarão o maior problema para o Estado e elas serão desrespeitadas ou banidas em nome de uma falsa estabilidade social e governabilidade, doa a quem doer. Os grupos incapazes de abrir mão de suas posições, cosmovisão e claro fé, serão eliminados, via multas, diminuição de poder ou voz.
Qualquer voz favorável ou condizente com esse novo estado de coisas será ouvida não pelo seu valor ou verdade, mas por conveniência absoluta. Os demais serão descredenciados, esquecidos, e eliminados de alguma forma.
Idéias prevalentes surgirão de nações historicamente importantes, tenham ou não valor real e dessas serão disciminadas, aceitas e implantadas em todas as nações de importância menor. Os menores seguirão aos maiores, fortalecendo-lhes suas posições e poder, sufocando e eliminando todo poder e ação em contrário.
O indivíduo, o cidadão não terá a mínima importância a não ser em total conformidade com máquina e organismo maior, só assim manterá de alguma forma as regalias e possibilidades que tanto dá valor social e econômico. nesse aspecto a religião será apenas figurativa e um meio útil a manter e legitimar aspectos dessa nova ordem mundial.
As mulheres serão uma forma numérica importante, mas buscarão homens que estarão em minoria no seu nível. Nunca na humanidade, em toda a sua história problemas relacionados ao gênero das pessoas será algo tão problemático e fonte de tantas disputas, sexuais, legais, sociais, econômicas e políticas.
Rumores de guerras, a eminência de uma grade e terrível guerra permanecerá no ar, sem que haja de fato a guerra, mas isso fará os governantes temerem isso todos os dias e buscarem incansáveis alianças e soluções mútuas, adiando algo que parecerá, cada vez mais a porta.
A experiência com Deus, a experiência bíblica, será cada vez mais distante, como algo esquecido, perdido na bluma do tempo. Embora se fale em Deus, no Deus criador, parecerá sempre outra coisa, e nunca como se Ele existisse de fato e tivesse uma opinião sobre a humanidade. A prevalência de um "deus" como idéia e a negação inconsciente de um Deus pessoal, mesmo na esfera do cristianismo que não desaparecerá, mas perderá a sua essência.
Claro são conjecturas, mas ditas sob a lembrança dos textos registrados nas Escrituras Sagradas referentes aos últimos dias,antes da Segunda Vinda de Cristo, a qual ninguém sabe o dia e nem a hora, mas que sobreviverá como um ladrão quem ninguém supõe o assalto. Os indícios são a figueira e os seus frutos maduros para a colheita, segundo palavras do Senhor Jesus. Quem é sujo, que suje-se mais, quem é limpo que limpe-se mais. Entretanto nenhum desavisado estará do lado certo dos acontecimentos, nenhum zombador, mentiroso, indecente, roubador, que enfim ama a mentira e o engano.
Estejamos prontos e vigilantes. A Europa se contorce com problemas que pareciam distantes após a reconstrução pós Segunda Grande Guerra. Israel é odiado gratuitamente por países que são prejudicados por sua existência diretamente. O Islã como cosmovisão objetiva ganhar o mundo e submetê-lo a sua fé como única alternativa, mesmo possuindo forte cisão interna com ódios e retaliações de vários lados. É odiado e temido, suportado e respeitado, mas a linha tênue entre um e outro é volátil e não se sabe até quando a tensão resultante será contida por ambos os lados. De fato, é apenas pólvora necessária a uma grande e terrível combustão, da qual o Islã não será vitorioso e que o cristianismo institucional será desmascarado. Finamente Aquele que foi morto se manifestará e nenhuma cosmovisão apócrifa se manterá naquele dia, diante de uma prova inconteste de que Ele mesmo é tudo o que disse ser e cuja história relata apenas parte do que ensinou, disse e realizou a quase dois mil anos atrás. Maranata! Ora vem Senhor Jesus! Amém!!
Por Helvécio S. Pereira
E isso é só uma parte das várias implicações futuras, em um próximo "post" falarei dos acontecimentos naturais e diretrizes políticas.
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